terça-feira, 15 de agosto de 2017

O BRASIL PECISA DE GESTOR E NÃO DE POLÍTICOS  


  




Magno Martins


Cria do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o prefeito da capital paulista, JOÃO DÓRIA, também de linhagem tucana, é mais um caso da velha política em que a criatura se rebela contra o criador. Picado pela mosca azul, o aspirante palaciano resolveu antecipar a briga interna no partido com o próprio Alckmin empreendendo uma maratona de viagens pelo País.

Ontem, em Tocantins, foi recebido aos gritos de “PRESIDENTE”. Posso até estar errado, mas Dória é a cara da elite paulistana, encarna a imagem dos empresários gulosos da poderosa Fiesp. É tudo que o ex-presidente Lula deseja como adversário. A própria cara dele remete a um almofadinha. Fala uma linguagem distante do povão, sem apelo, sem eco nas almas que engrossam as filas abaixo da linha de pobreza no País.

Embora na linguagem convencional seja uma espécie de picolé de chuchu, sem gosto e sem apelo, o governador Geraldo Alckmin tem uma trajetória de sucesso como gestor público. Ninguém governa por quatro vezes o maior Estado do País se não tiver uma longa folha de serviços prestados, ações voltadas para a grande maioria da população. Tanto isso é verdade que a própria vitória de Doria, no primeiro turno frente a Fernando Haddad, é fruto do apelo do seu Governo bem aprovado.

DORIA ESTÁ NA ESTRADA, LONGE DO SEU GABINETE EM SÃO PAULO, PORQUE EXISTE UM VÁCUO NA CENA ELEITORAL DE 2018 DIANTE DO TAMANHO ESTRAGO PROVOCADO PELA LAJA JATO E, CONSEQUENTEMENTE, O DESERTO DE NOVAS LIDERANÇAS, CAPAZES DE GERAR NA SOCIEDADE CONFIANÇA E ESPERANÇA. MAS TODO MUNDO TEM O DIREITO DE SONHAR. QUEM NÃO SONHA, PERDE A RAZÃO DE VIVER.

Difícil, entretanto, será Doria convencer de que sua postulação não está remetida à traição ao projeto do seu criador, que tem muito mais chão e envergadura. Tem uma frase do Padre Fábio de Melo que se aplica perfeitamente a esta situação que Alckmin administra com o prefeito carimbado pelo seu poder em São Paulo: “Traição é igual a um consórcio: um dia você será contemplado”. Que o governador paulista possa despertar, antes que seja tarde. -  A manchete e as imagens não fazem parte do texto original -



PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O EXCELENTE PREFEITO DE SÃO PAULO, JOÃO DORIA, CARREGA A FAMA DE ÓTIMO GESTOR PÚBLICO PAUTADO PELA ÉTICA E PELA EFICIÊNCIA. EM 2018, DORIA  SERÁ O DESTRUIDOR DE VAGABUNDOS DO PT!!!



segunda-feira, 14 de agosto de 2017

LULA VOLTA A DIZER BESTEIRAS...





O ex-presidente Lula participou na última sexta-feira (11) de um ato “em defesa do estado democrático de direito” na Universidade Federal do Rio de Janeiro ao lado da ex-presidente Dilma Rousseff e de militantes de esquerda. Mais uma vez, o ex-presidente disse uma SÉRIE DE BOBAGENS sobre o processo em que foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Confira: “SE UM JUIZ QUER VOTAR DE ACORDO COM A OPINIÃO PÚBLICA, QUE ELE MESMO ESTÁ AJUDANDO A CONSTRUIR POR MEIO DA IMPRENSA, POIS ENTÃO QUE LARGUE A SUA TOGA E VÁ SER DEPUTADO ESTADUAL OU FEDERAL”. “NENHUM RÉU PODE ESTAR ACIMA DA LEI, MAS TAMBÉM NENHUM JUIZ ESTÁ ACIMA DA LEI”. “ELES (SEUS ADVERSÁRIOS) TÊM QUE TRABALHAR MUITO PARA NÃO DEIXAR QUE EU VOLTE A SER CANDIDATO. PORQUE, SE EU FOR CANDIDATO, VOU GANHAR (A ELEIÇÃO) E FAZER A REGULAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO NO BRASIL”. “QUE DIREITO TEM UM JUIZ DE CONTAR UMA MENTIRA E DIZER QUE EU ROUBEI? SE ELES TÊM CORAGEM DE DIZER QUE EU ROUBEI, EU TENHO CORAGEM DE DIZER QUE ELES TALVEZ TENHAM FEITO COISA PIOR”. “SE O MINISTÉRIO PÚBLICO E A POLÍCIA FEDERAL PROVAREM UM REAL MEU QUE NÃO TENHA SIDO GANHO HONESTAMENTE, EU VOLTO AQUI E PEÇO DESCULPAS. TENHO CONSCIÊNCIA DE QUE O JUIZ SÉRGIO MORO NÃO É MAIS HONESTO QUE EU. EU NÃO TENHO QUE PROVAR MINHA INOCÊNCIA, ELES É QUE TÊM QUE PROVAR A MINHA CULPA”. “O que eles não se conformam é que a gente criou um programa chamado Minha Casa, Minha Vida e deu casa própria para o povo. Eles não se conformam que nós criamos o ProUni e colocamos mais de 2 milhões de jovens na universidade. O que eles não se conformam é que nós colocamos o jovem pobre para estudar. Querem nos condenar porque fizemos 472 escolas técnicas, enquanto eles só fizeram 140”. COM ESSE TIPO DE DISCURSO, É DIFÍCIL O EX-PRESIDENTE VOLTAR AO PALÁCIO DO PLANALTO PORQUE NÃO CONVENCE NINGUÉM. texvo gentilmenve roubado Lá  no blog de Inaldo Sampaio -

domingo, 13 de agosto de 2017

PRIMAVERA BURRA


Guilherme Fiúza

A tal denúncia redentora contra o presidente foi feita pelo procurador-­geral da República, Rodrigo Janot – um personagem do qual você ainda vai ouvir falar muito. Janot é herdeiro do sucesso da Operação Lava Jato, um arrastão virtuoso contra a corrupção montada no coração do Estado brasileiro pelo PT. O detalhe é que esse mesmo procurador-geral protegeu quanto pôde os maiores caciques desse mesmo PT contra essa mesma Lava Jato – conseguindo, por exemplo, a façanha de evitar que a investigação de Dilma Rousseff fosse autorizada no exercício do mandato presidencial, quando uma torrente de evidências do petrolão apontava sua responsabilidade nos movimentos da quadrilha.

Já quanto a Michel Temer, Janot produziu uma denúncia em tempo recorde, a partir de uma delação obscura do tubarão das carnes anabolizado pelo BNDES de Lula – aquele que nomeou o procurador, sendo devidamente refrescado por ele enquanto pôde.

Na tese bombástica de Joesley Batista, abraçada instantaneamente por Janot sem a devida participação da Polícia Federal ou mesmo da força-tarefa da Lava Jato, Temer é o chefão de toda a quadrilha – “a mais perigosa do país”, nas palavras dramáticas do açougueiro encampadas por Janot. Naturalmente o Brasil que ainda tem algum juízo não caiu nessa – porque acreditar que aquele vice obscuro e decorativo de Dilma mandava e desmandava em Lula, Dirceu e companhia era um pouco demais. No entanto, essa literatura malpassada e gordurosa foi homologada, também em tempo recorde, pelo companheiro Edson Fachin – ministro do STF que subia em palanques eleitorais de Dilma Rousseff, a presidente afastada.

Pois bem: nessa denúncia que despertou o gigante para o brado cívico dos 342 votos contra o mordomo do mal, está escrito que Temer patrocinou um “cala a boca” a Eduardo Cunha, o Darth Vader do PMDB. O detalhe é que não há sequer vestígios demonstrando o tal patrocínio, apenas uma interpretação livre e imaginativa do companheiro Janot. Você ainda vai ouvir falar muito dele.

A denúncia fatídica também traz a alegação de que Temer levou grana para mandar o Cade favorecer a JBS, do companheiro Joesley. Com outro pequeno detalhe tríplice: o suborno ao intermediário de Temer resultaria mais caro que a vantagem a ser obtida (!); a “operação controlada” misteriosamente não seguiu o dinheiro até Temer; e o Cade (oh, não!) recusou a vantagem pretendida pela JBS...

Essa é a denúncia histórica que mobilizou o gigante pela nova campanha da moralidade no país. Como pano de fundo, temos o governo intrigante do mordomo, que enxotou todos os ladrões da Petrobras bancando na presidência da empresa um executivo que não transige com falcatrua. Medida estranha para um chefão supremo de quadrilha. Enquanto isso, o ex-presidente da empresa que obedecia ao PT é preso pela Lava Jato.

Vá montando o quebra-cabeça aí, querido gigante. Aliás, seu último grande despertar foi em junho de 2013, na chamada Primavera Burra – que não fez nem cócegas no governo que estava arrancando as suas calças. Quer saber? Durma bem, gigante!



sábado, 12 de agosto de 2017

LEONARDO DICAPRIO, O REGRESSO DO CAWBOY


Por Altamir Pinheiro


De um modo geral, tudo que o brasileiro sabe sobre Leonardo DiCaprio é que ele teve um relacionamento com a modelo brasileira Gisele Bündchen e fez muito sucesso como protagonista de “TITANIC”. Na verdade, pouca gente sabe que ele  possui o mesmo pantim ou frescura do rei Robero Carlos, pois DiCaprio sofre de TOC, transtorno obsessivo compulsivo. Também possui o mesmo pantim da eterna presidenciável Marina Silva, por ser  ferrenho defensor das florestas. Como ambientalista engajado, ele criou uma fundação com seu nome para apoiar ações sustentáveis. O ator também é membro das associações Natural Resources Defens e Global Green USA e ajudou a produzir o documentário “A ÚLTIMA HORA”, que trata das mudanças climáticas. De resto, Fora do cinema, Leonardo é engajado em causas sociais. Faz questão de ajudar financeiramente  crianças em Moçambique e colaborou e muito com donativos para  com as vítimas do terremoto no Haiti.


No campo cinematográfico, dos filmes de bang bang que DiCaprio participou, RÁPIDA E MORTAL  é um Western de grande orçamento e elenco de estrelas, encabeçado por SHARON STONE. A sinopse nos mostra que há muito Humor e violência no estilo dos quadrinhos. Sharon é Ellen, mulher misteriosa que chega ao lugarejo armada até os dentes e doida por vingança. Ela quer matar o poderoso Harold (Gene Hackman) que tornou sua vida um inferno. E um DUELO entre os dois é o ponto alto do filme que reúne todos os personagens e situações típicos do gênero. E como protagonistas destaques para Leonardo DiCaprio(com apenas 22 anos) e Woody Strode. Este faroeste tem duas preciosas curiosidades. A primeira é que,  SHARON STONE pagou o salário de Leonardo DiCaprio de seu próprio cachê, para que ele pudesse ser incluído no elenco. Quanto  à segunda, lamentavelmente,  foi o último filme do extraordinário negão Woody Strode.


 No ano de 2012, o polêmico diretor Quentin Tarantino filmou DJANGO LIVRE(Django Unchained), O elenco all-star de “Django Unchained” reúne os galãs na telona o NEGÃO JAMIE FOXX como o Django Negro e Leonardo Di Caprio. Conforme nos confirma o cineclubista  Darci Fonseca, O western de Tarantino foi filmado nas conhecidas locações de Alabama Hills, onde cavalgaram astros da Republic Pictures como Roy Rogers, Rocky Lane, Rex Allen e também muitos outros mocinhos como Randolph Scott, Audie Murphy e Rod Cameron. A história de “Django Unchained ou DJANGO LIVRE” fala de um escravo que após ser libertado torna-se caçador de recompensas e sai em busca de sua esposa que está na companhia de um latifundiário no Mississippi.

O filme DJANGO LIVRE que  tem uma longa duração de 2h.45m, não deixa de contar com homenagens de Tarantino aos spaghetti western, como a bem-vinda presença do ATOR ITALIANO FRANCO NERO(75 anos), o primeiro Django do cinema, além das marcas registradas do cineasta, como sequências extremamente violentas, diálogos ácidos e engraçados e uma trilha sonora impecável. "Django Livre" mostra que Quentin Tarantino refina, a cada filme, seu modo particular de contar histórias. Desde já, um clássico. Porem, o CALO do filme diz respeito ao tema explorado pelo diretor  Tarantino: ESCRAVIDÃO... O fato é que falar de escravidão nos Estados Unidos é mexer num vespeiro. As questões raciais permanecem um tema delicado e, por causa de Tarantino, o assunto voltou a ser debatido na mídia norte-americana. De acordo com o cineasta, a preocupação em encenar o cotidiano dos escravos com atores locais só passou após uma conversa com SIDNEY POITIER, o primeiro artista negro a ganhar um Oscar. Na ocasião, Poitier disse ao diretor que ele "NÃO PODERIA TER MEDO DO PRÓPRIO FILME".


O mais novo filme de faroeste estrelado por Leonardo DiCaprio, chama-se O REGRESSO. O filme traz o ator cinco vezes indicado ao Oscar no papel de um  guarda de fronteiras. A trama narra uma história real ambientada no velho oeste dos Estados Unidos no início do século 19. O trabalho do diretor Alejandro Gonzalez é chumbo grosso, duro na queda e muito violento. Recebeu a classificação indicativa R nos Estados Unidos, o que significa que o filme É PROIBIDO para menores de 17 anos desacompanhados dos pais ou responsáveis. Trata-se da segunda maior restrição possível que um filme pode receber, atrás apenas da classificação NC-17 (proibido para qualquer menor de 17 anos), geralmente reservada para filmes adultos.


Em 2016, no auge dos seus 41 anos com inúmeros filmes memoráveis, pois com o violento faroeste/aventura O REGRESSO,  DiCaprio, finalmente, saiu como o vencedor do Oscar de melhor ator. Ele nunca tinha conseguido levar a estatueta de melhor ator, apesar de ter sido indicado por 5 vezes. Faltava O REGRESSO na vida dele. O filme que levou o Oscar de melhor fotografia e melhor diretor deu o inédito Oscar para Leonardo DiCaprio, por sinal merecidíssimo. Uma das melhores atuações do DiCaprio em toda sua história no cinema. Filme Fantástico, maravilhoso, forte, obra prima, bem dirigido, bem fotografado. Inspirado em eventos reais, o filme prende o espectador do inicio até o fim. A cena de DiCaprio enfrentando o urso cinzento deixa a plateia completamente paralisada, em choque, é muito forte. Destaque para as expressões faciais apavorantes deste bom ator que  é de uma maestria espetacular, donde, sem perceber quem assiste ao filme começa a viver o personagem.


 Assista ao vídeo de apenas 3 minutos daquele momento mágico que todos esperavam e finalmente aconteceu. Leonardo DiCaprio venceu seu primeiro Oscar em 2016, por sua atuação como o protagonista de "O REGRESSO". Esta foi a quinta indicação por atuação que o ator recebeu - a primeira aconteceu em 1994, por seu papel de coadjuvante em "Gilbert Grape: aprendiz de sonhador". Ele também foi indicado como melhor ator por papéis em "O aviador" (2004), "Diamante de sangue" (2006) e "O lobo de Wall Street" (2013).


https://www.youtube.com/watch?v=1aKIG6TcpV8


 


 


 

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

VEREADOR LUIZ LEITE SOLICITA RETIRADA DAS SUCATAS DE CARROS E MOTOS NAS VIAS PÚBLICAS DE GARANHUNS  


Por Altamir Pinheiro

  Oportuno e bastante salutar  o requerimento formulado pelo vereador de Garanhuns, Luiz Leite(PHS), endereçado   ao Governador do Estado e especificamente a Secretaria de Defesa Social, no sentido de que seja retirado os veículos dentro do pátio da 18 delegacia seccional de Garanhuns(ao   lado do Colégio Diocesano), como também das ruas Joaquim Nabuco e Pascoal Lopes, principalmente devido as chuvas caídas na cidade fazendo com que aquelas carcaças de veículos e motos,  além de poluírem sensivelmente  o visual da cidade, toda o amontoado de sucatas atrapalha a passagem de transeuntes e veículos com destino ao bairro do Magano, acumula lixo e água parada, virando foco de dengue, zica, chicungunha e leptospirose.

No que cabe aos órgãos locais, já fizemos o nosso dever de casa. Basta ver a Autarquia Municipal de Segurança, Trânsito e Transportes (AMSTT) que instituiu uma política pública quanto à remoção de veículos abandonados ou estacionados em situação que caracterize seu abandono. O Decreto, que está em vigor desde o dia 29 de abril de 2016, trata ainda sobre a retirada de sucatas em via pública, quando os  Veículos recolhidos seguem para o galpão da AMSTT e sem antes da retirada,  a Autarquia Municipal, emite, pelo agente de trânsito ou fiscal uma notificação ao proprietário, comprador, possuidor ou depositário, determinando a retirada do veículo no prazo de cinco dias úteis. Depois, a AMSTT publicará, ainda, um edital no Diário Oficial do Município, com prazo de 30 dias para quem for proprietário se apresentar. Após 90 dias do recolhimento, o Veículo será encaminhado a leilão público.

Portanto, é de interesse público e veio em boa hora o requerimento do nobre vereador, Luiz Leite, endereçado as autoridades estaduais, haja vista sua preocupação com o bem estar do seu povo, o qual o edil garanhuense representa  e se faz representado.

Preservar e reestruturar as vias públicas, diminuir os efeitos ambientais provocados pelas atitudes ecologicamente incorretas dos órgãos governamentais, controlar os estragos e reverter o cenário para garantir melhor qualidade de vida para os usuários são as principais questões discutidas atualmente por políticos, ambientalistas, cientistas, estudiosos e pessoas comuns em seus respectivos municípios. Apesar do modelo errôneo que já vem do próprio estado, mais do que nunca é preciso alertar com bastante veemência   o próprio estado, para que seja  submetido com mais rigor tanto a polícia militar como também os órgãos de fiscalização de trânsito a ter atenção redobrada e o máximo de cuidado com  a poluição visual causadas por essas sucatas e carcaças de automóveis e motocicletas espalhados  pelos pátios das inúmeras delegacias em grande parte das cidades pernambucanas e Garanhuns não poderia ser diferente.

Por conseguinte,  além de apropriado e tempestivo,   a petição do ilustre vereador é digna de aplausos, haja vista ter o intuito de beneficiar as questões relacionadas à preservação ambiental e visual da qual é representante,  requerendo  as autoridades competentes uma maior responsabilidade  no sentido de minimizar um transtorno como este ora citado, para melhor otimizar e proporcionar qualidade de vida  e um correto e adequado enquadramento as vias públicas e a sociedade como um todo.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

A SUBNUTRIDA PUTADA PETRALHA, SEM MORTADELA OU PIXULECO PARA LEVAR A PETEZADA  ÀS RUAS  AGONIZA EM ESTADO DE COMA MORAL. NÃO DERRUBA NEM UM SÍNDICO DE PRÉDIO.





 J. R. Guzzo

 O cardápio de questões políticas que está sendo servido ao público em geral, já há tempos, reflete o que os garçons querem vender para os clientes e não o que existe realmente na cozinha. O grande prato em oferta durante os últimos meses, mas que nunca chega à mesa, por maiores que sejam os esforços investidos na sua oferta, é o “FORA TEMER”. Já se confirmou no mundo dos fatos, uma porção de vezes, que isso não existe; não há os ingredientes, nem o cozinheiro e nem a vontade dos fregueses em pedir o que o restaurante quer que eles comam. Mas nada disso tem feito diferença até agora. A permanecer essa curiosa situação de extrema oferta e baixíssima procura, o “FORA TEMER” continuará por aí até o dia em que o presidente da República passar a faixa ao seu sucessor no dia 31 de dezembro de 2018. A população brasileira, nesse caso, receberá mais ou menos a seguinte informação: “Caiu Michel Temer.” Até lá será preciso conviver com o surto descontrolado de desejos que passam por notícias, e cujo resultado final se resume a deixar mal informado quem presta atenção no que lê, ouve ou vê diariamente no noticiário.

Michel Temer ficou, como acaba de ser comprovado pela última verificação de fatos que se tem sobre o tema – A VOTAÇÃO DO PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA DA CÂMARA QUE OPINOU POR NÃO AUTORIZAR O PROCESSO PENAL DO PRESIDENTE POR PARTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Isso não faz com que ele se torne melhor, ou pior; apenas mostra que o público ouve uma coisa e acontece outra. Durante semanas a fio, os políticos da “oposição”, os formadores de opinião e a esquerda nacional levaram extraordinariamente a sério a possibilidade de uma derrota fatal de Temer; acabaram ficando 115 votos abaixo do mínimo que precisavam para ganhar a votação em plenário. Ou seja: a hipótese que circulou este tempo todo, com contas dramáticas e diárias de “a favor” ou “contra”, trocas de “lealdade”, tremores de terra entre os aliados do governo, etc., etc., simplesmente não era nada. É natural: nada sai do nada.

Tem sido assim desde o começo dessa história lamentável, que acabou virando a “agenda política” do Brasil atual. Começou com a exigência escandalizada de um “gesto de grandeza” de Temer; ele deveria renunciar e com isso todo mundo ficaria feliz, a começar pelo ex-presidente Fernando Henrique. Tratava-se de algo tão possível como um triângulo de dois lados – mas a hipótese chegou a ser dada como altamente viável, ou até iminente. Seguiram-se os repetidos anúncios de derrota do governo na votação de seus projetos no Congresso; a cada vez que Temer ganhou anunciou-se que perderia na próxima. Viriam as “diretas já”; NUNCA VIERAM. O resto é mais do mesmo. A Comissão de Justiça daria um parecer contra Temer; o parecer foi a favor. A oposição e os “dissidentes” iriam adiar tudo; NÃO ADIARAM NADA. Seria difícil o governo conseguir quorum para votar o parecer; no dia marcado compareceram mais de 490 deputados, num total de 513. Desde então anuncia–se que o resultado da votação foi uma grande derrota para o governo, embora tenha havido uma vantagem numérica – meramente numérica, coisa que, como qualquer cientista político sabe, não quer dizer nada.

Ninguém, como já se disse mais de 1.001 vezes, tem a menor obrigação de gostar de Michel Temer e de seus amigos do presente ou do passado. Mas isso não dá força a quem não gosta dele, e nem muda os fatos. Trata-se de realidades bem simples. Lula e seus seguidores são minoria absoluta no Congresso. Não levaram a população “às ruas”, fora uns grupinhos de gente a seu serviço. Pesquisas que perguntam se você é “a favor de que sejam apuradas as acusações contra Temer”, ou “a favor de cortarem os seus direitos”, não valem nada e por isso não influenciam ninguém. Tirar legalmente um presidente da República do cargo é algo extremamente difícil – é preciso contar com uma Dilma para dar certo, ou um Fernando Collor, que, aliás, renunciou antes de ser deposto. É complicado formar maiorias verdadeiras pregando o extremismo, porque a maioria da população não é extremista – e o evangelho da oposição, hoje em dia, se resume a isso, mais elogios à Venezuela, incentivo repetido à desordem e aumento dos gastos do governo. É POUCO, PARA VIRAR A MESA. – As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -


quarta-feira, 9 de agosto de 2017

VOCÊ GOSTARIA  DE TER UM PRESIDENTE DA REPÚBLICA QUE FOSSE UM  TROGLODIA, VIOLENTO, AMEAÇADOR?!?!?!  






Carlos Andreazza



Jair Bolsonaro é candidato a presidente, tem cerca de 15% nas pesquisas e vem de alugar um partido para concorrer. Nunca, porém, geriu algo que não a vida dos filhos. Precisa, pois, ser tratado seriamente. Cabe ao jornalismo tirá-lo da bolha tuiteira em que alguém como ele pode ser considerado solução para o Brasil e lhe franquear microfones para que fale o que pensa sobre o país.



Urge ouvi-lo sobre o tamanho do Estado, sobre reformas, sobre economia em geral — suas opiniões conhecidas a respeito precisam de decodificação antes de poderem ser tidas por alarmantes. Urge ouvi-lo sobre segurança pública, assunto que — com razão — define (é o único a fazê-lo) como prioridade e que seu militarismo sugere ser sua especialidade. Será?



É hora de investigar suas aptidões — excluída a capacidade, comprovada, de se autopromover como zelador dos costumes conservadores do brasileiro médio.



Deputado federal desde 1991, mas que já DEFENDEU O FECHAMENTO DO CONGRESSO, quer ser presidente (JÁ POSTULOU O FUZILAMENTO DE UM, FHC, POR TER PRIVATIZADO A VALE) empunhando as mesmas bandeiras — de natureza legislativa — que agita há décadas, o que de prático só resultou em fama para o agitador. Ou a agenda progressista não terá avançado livremente na Câmara justo no período mais histérico de Bolsonaro?



Não tendo, pois, conseguido defender a tradicional família brasileira no Parlamento, o lugar apropriado (onde, no entanto, acabou ingenuamente emboscado pelo vitimismo de Maria do Rosário), ele agora pretende levar sua causa ao Executivo, lá onde nada poderia fazer a respeito — SENÃO POR MEIO DE UMA DITADURA. Como não lembrar, a propósito, que já elogiou Fujimori por intervir militarmente no Judiciário e no Legislativo peruanos?



Que eu escreva o óbvio: houvesse uma direita no Brasil, e Bolsonaro seria nota de rodapé exótica na história. ELE É PRODUTO DA DOENÇA POLÍTICA BRASILEIRA, indivíduo cujo protagonismo é tão decorrente da miséria cultural em que se constitui a vida pública entre nós quanto simbólico de um país que se deixou cuspir aos extremos sem haver cevado o equilíbrio, o dissenso, a própria matéria com a qual se esculpe uma nação.



Que o militarista estatista Bolsonaro seja confundido com um conservador é prova de que a esquerda venceu. Que alguém com o histórico de indisciplina — de desafio à hierarquia — militar de Bolsonaro, um oficial de carreira sofrível, SEJA TOMADO POR VOZ DAS FORÇAS ARMADAS É SIMBÓLICO DAS TRÊS DÉCADAS DE SUCATEAMENTO A QUE EXÉRCITO, MARINHA E AERONÁUTICA foram impostos desde o fim do regime militar.



O autocrata Bolsonaro é obra-prima do plano de hegemonia esquerdista, aquele que, ao ocupar todos os espaços de produção-divulgação do pensamento, empastelou a chance de que aqui houvesse um partido conservador ao menos. O fato de o PSDB ser considerado de direita é autoexplicativo do modo como as ideias liberais e conservadoras foram excluídas do debate público brasileiro, deformadas a uma única existência — aceitável porque útil: a do extremo.



Bolsonaro é útil. Mas não inocente. Depende da inexistência da direita no Brasil tanto quanto da demonização da política. CONSTRUIU A PRÓPRIA MITOLOGIA NESSE VÁCUO DEMOCRÁTICO. Num país desprovido de representação conservadora, aceitou a ponta que seria dada a qualquer um que não se constrangesse em encenar o papel de extremista escrito pela narrativa da esquerda. Ele topou; intuiu que, sobretudo a partir da ascensão do PT, haveria cristãos dispostos a embarcar na conversa do político que incorporasse o antipetismo. Ele cresceu — cresce — com Lula. LULA TORCE PARA TÊ-LO COMO ADVERSÁRIO. Um olhar de Geisel para a nação, aliás, une-os.



Da mesma forma que o PSDB é a direita falsificada pelo establishment, a que faz o contraponto ao PT, a esquerda que disputa o poder, Bolsonaro é a direita consentida, a extrema, o radical desejado, necessário ao status quo, o ultrainofensivo, que interdita o surgimento de uma direita democrática e que legitima a persistência da esquerda que ainda ousa associar socialismo e liberdade.



Na última quarta, ele votou pela aceitação da denúncia contra Temer. Sintomaticamente, votou como Jandira Feghali e Jean Wyllys. Não houve cusparada dessa vez. Nem discurso. Bolsonaro não homenageou o torturador Ustra nem o ex-deputado Cunha — como quando da votação do impeachment de Dilma. Naquela ocasião, ele também se manifestara pelo afastamento de um presidente.



Bolsonaro é assim. NÃO TEM BANDIDO DE ESTIMAÇÃO, embora tenha permanecido por dez anos no mensaleiro PP. Ele é plano, direto: contra a corrupção; tipo intolerante a nuances, como só possível a um ser desprovido de lastro intelectual, incapaz de compreender sequer rudimentarmente o momento histórico.



Como todos aqueles erigidos no barro do personalismo, é refém da vontade sanguínea dos que o idolatram, daí porque ora atado à camisa de força do jacobinismo em curso — que a todos iguala com método, como se entre os políticos criminosos não houvesse aqueles, maiores, que assaltaram o Estado em prol de um projeto autoritário de poder.



Como todo inflexível em causa própria, ele só transige — pulando de PP em PSC, de PSC em PEN — SE PARA CULTIVAR A MITOLOGIA SOBRE SI. O PARTIDO SOU EU — DIRÁ. O HONESTO SOU EU — diz. Logo: e daí que seu voto seja presente aos esquerdistas que propagandeia combater? É o preço que paga todo arrivista. E ELE SEMPRE PODERÁ SE ESCUDAR NA CANALHICE SEGUNDO A QUAL VOTOU COMO JANDIRA E JEAN, mas por motivos diversos. É ASSIM, COM PUREZA, COM DISTINÇÃO, QUE UM MITO PRESTA SERVIÇO AO PT. - A manchete e a imagem não fazem parte do texto original -

terça-feira, 8 de agosto de 2017

MAIS UMA PAJARACA NO MEIO DAS COXAS DA AMANTE



A Polícia Federal concluiu que a senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo da Silva, também do PT, são culpados da prática de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, além de crime eleitoral na campanha que a levou ao Senado em 2014.

As conclusões do inquérito foram divulgadas nesta segunda-feira pela PF. O documento segue agora para o Ministério Público Federal, que pode decidir se oferece ou não denúncia contra a senadora, que tem foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal.

Segundo a PF, em fevereiro de 2016, foram apreendidos documentos na casa de uma secretária do setor de operações estruturadas – que ficou conhecido como “departamento da propina” da construtora Odebrecht -, que comprovam a corrupção da senadora e do seu marido.

* * *

A atual gerenta da empresa de propriedade de Lula, uma firma conhecida pela sigla de PT, quer igualar o recorde do seu patrão, que já é penta réu.

Enfim, pelo vulto da ladroagem que pratica, Gleisi Hoffmann – cognominada de Coxa e de Amante na lista de propinas da Odebrecht -, tem todas as condições pra exercer a gerência do bando.

Lula escolheu muito bem a nova chefa do time da bandidagem. A competência gerencial e o nível cerebral de Gleisi podem ser medidos pela defesa intransigente que ela faz do falido tiranete Nicolás Maduro, o bandidão que fudeu a Venezuela.

A fidelidade que ela mantém em relação à lógica é no mesmo nível da fidelidade que ela mantém em relação ao corno do marido dela. Ou seja, fidelidade zero.


O fato é que o manso e pacífico esposo desta galheira, o petralha Paulo Bernardo, além dos chifres que tem na testa, agora enfrenta mais uma pajaraca ensebada com vaselina pela Polícia Federal para enfiar no olho do furico.

Pelos critérios do Departamento Pixulecal da Odebrecht, Gleisi foi batizada do Coxa.

Já Aécio Neves, foi batizado de Coxinha no Departamento Corruptor da JBS.- Esse texto foi gentilmente roubado Lá no blog JBF de Berto Filho -