quinta-feira, 27 de setembro de 2018

CAMPANHA DO CANDIDATO A FEDERAL, FERNANDO RODOLFO(3131), ESTÁ INDO DE VENTO EM POPA!!!






Às vésperas da última semana da corrida eleitoral, as visitas diárias de casa em casa do jornalista e candidato a deputado federal pelo PHS, FERNANDO RODOLFO(Nº 3131), têm sido intensificadas, e, para isso, o candidato pela coligação "Avança Pernambuco" tem apresentado, junto com sua equipe, propostas para a população durante as caminhadas por Caruaru e em cidades do interior de Pernambuco.


As publicações nas redes sociais mostram também a intensidade das atividades de campanha que Fernando tem realizado pelo interior do Estado, buscando ampliar o número de eleitores em vários municípios do Agreste.



De acordo com FERNANDO RODOLFO(3131), o objetivo é aumentar o contato direto com o eleitor, apresentando propostas e compromissos. O candidato disse ainda que é gratificante chegar em várias cidades, com o pé no chão, podendo olhar olho no olho do eleitor e ser visto como o novo deputado federal que o povo precisa. “EU SOU A CARA DA NOVA POLÍTICA. O POVO JÁ CANSOU DE VER DELEGACIAS SUCATEADAS E HOSPITAIS SEM MEDICAMENTOS. ESTOU DISPOSTO A ACABAR COM AS PRÁTICAS POLÍTICAS ATRASADAS QUE REINAM EM CIDADES COMO CARUARU E GARANHUNS, QUE MUITAS VEZES SE VENDEM EM TROCA DE LUXO E CONFORTO E ACABAM ESQUECENDO DA POPULAÇÃO.”



Pontuando bem nas pesquisas de opinião pública, a campanha de FERNANDO RODOLFO(3131) está embalada e vem tendo grande aceitação de forma especial em Caruaru, sua principal base eleitoral, onde foi apresentador de TV. FILHO NATURAL DE GARANHUNS, ele tem o nome bem avaliado e tem buscado conquistar os moradores com intenção de que a cidade volte a ter representatividade na Câmara Federal, em Brasília. – Matéria gentilmente roubada lá do Blog de Arlete Santos.  


ALÉM DE LADRÃO, TRAIDOR!!!


ELES NÃO!!!


J.R.GUZZO

O que aconteceria num país que teve quase catorze anos seguidos da mais ruinosa administração econômica que se possa imaginar, com direito à maior recessão na história de sua economia? Além das repetidas tentativas de suicídio econômico, armou-se ao longo deste período o que provavelmente tenha sido o mais alucinante sistema de corrupção jamais visto na administração pública mundial. A máquina do Estado foi privatizada em favor dos partidos que apoiavam os governos, primeiro o do ex-presidente Lula e depois o de Dilma Rousseff. Milhares de cargos públicos foram entregues a militantes do PT e outros coletivos de esquerda. Bilhões de reais desapareceram do Tesouro Nacional e foram acabar nos bolsos de dirigentes de “movimentos sociais”, ONGs, governantes de países estrangeiros que não se submetem à lei internacional, ditadores africanos, filhos de ditadores africanos que são pegos na alfândega do Brasil com malas abarrotadas de dinheiro vivo. O ex-presidente está na cadeia, condenado a doze anos por corrupção e lavagem de dinheiro. Estão presos ex-ministros, diretores de estatais e outros barões do seu governo, quase todos réus confessos ─ e por aí afora. Muito bem. A única resposta possível para a pergunta feita no parágrafo inicial, dentro da lógica comum, é a seguinte: na primeira eleição que aparecesse, os responsáveis diretos pelas calamidades descritas acima receberiam da maioria dos eleitores uma ordem clara de cair fora do governo e ficar o mais longe possível dele, de preferência para sempre. Mas o país dessa história é o Brasil, e no Brasil as coisas raramente fazem nexo.


O problema não está tanto no comportamento do eleitorado, que segundo as “pesquisas de intenção de voto” põe numa situação privilegiada, quase de favorito, o candidato que promete abertamente ressuscitar a catástrofe dos governos Lula e Dilma. Num eleitorado em que a maioria dos 150 milhões de votantes não têm nenhum preparo para escolher nada, qualquer farsante bem treinado para mentir mais que os outros candidatos sempre terá chances excelentes de ganhar. O curioso, na atual eleição presidencial, é que grande parte da elite empresarial brasileira ─ aquela que se imagina mais avançada, vê a si própria como merecedora de uma cota de sócia no mundo civilizado, lê os jornais e revistas de Nova York ou Londres, etc., etc., etc. ─ esteja achando que o candidato que promete voltar ao governo passado é o mais adequado para ocupar o governo futuro. Não que Fernando Haddad seja o homem ideal, claro. Nossos mais distintos magnatas e seus guias espirituais prefeririam um Emmanuel Macron, digamos, ou coisa que o valha; mas Monsieur Macron não está disponível. A saída, então, é se arrumar com esse Haddad mesmo. É verdade que ele tem, entre todos os candidatos, o mais bem armado projeto de destruição do Brasil. O que se vai fazer, porém? A alternativa é eleger um homem de extrema direita ─ e isso deixa passando mal os nossos capitães de indústria, comércio e finanças ─ ou, pelo menos, é o que dizem. Haddad, imaginam, é uma pessoa com quem daria “para conversar”.


De mais a mais, é essa a instrução que recebem no momento do The Economist─ e nos últimos anos, por razões de ordem psicológica que talvez sejam melhor esclarecidas no futuro, o The Economist virou uma espécie de Almanaque Capivari para os empresários brasileiros da modalidade “civilizada-liberal-contemporânea”. Acreditam no que é publicado ali como se acredita na tábua de marés da Marinha Nacional ─ e ali estão dizendo que Haddad, além de ter sido um prefeito “de êxito” em São Paulo, poderia inclinar-se para uma abordagem mais liberal da economia. Quem pode levar a sério um disparate desses? Mais gente do que você pensa. Empreiteiros de obras públicas, banqueiros preocupados em manter o monopólio que tanto dinheiro lhe deu nos governos Lula-Dilma, fornecedores de sondas nacionais para a Petrobras, Joesleys, Eikes e todo o resto da turma estão prontos para assinar embaixo.

HADDAD É LULA(SEM TORNOZELEIRA)



Guilherme Fiuza

Haddad é Lula. E está à solta. Assim é no mundo do crime: você derruba um chefe, eles põem outro no lugar ─ e o negócio segue em frente.

Depois de três décadas de crise de identidade, o Partido dos Trabalhadores enfim chegou à perfeição: deu ao Brasil o primeiro candidato a presidente escolhido na cadeia. Agora o PCC sabe quem é que manda.

Representante do maior assalto já perpetrado no mundo democrático ocidental, Fernando Haddad disse que recebeu uma missão “do Lula”: olhar nos olhos do povo e construir um país diferente. A melhor maneira de construir alguma coisa aqui, responderia o povo, começa com a devolução do dinheiro que vocês nos roubaram.

Nada feito. Não tem devolução, só gastança. Dilma Rousseff, por exemplo, notória regente da segunda metade do assalto, não só está solta (é a maior vergonha da Lava Jato, sem dúvida), como lidera a campanha mais cara para o Senado ─ superando inclusive vários presidenciáveis.

Contando ninguém acredita.

O Brasil não quer falar disso. Talvez você se lembre, caro leitor, no auge da explosão da Lava Jato, com tubarões petistas sendo presos em série até a deposição da companheira presidenta, o que projetavam os que projetam: o PT nem terá candidato em 2018; talvez sequer exista mais.

Pois bem, aí está: os que projetam estão projetando o PT no segundo turno.
O Brasil virou isso: um lugar onde todo mundo fica tentando adivinhar o que vai acontecer e se dispensa de pensar.

Foi assim que chegamos à primeira eleição presidencial após o assalto petista… sem discutir o assalto petista. A campanha simplesmente não trata disso ─ e o respeitável porém distraído público resolveu comprar esse lunático dilema esquerda x direita.
Eis o furo de reportagem: é isso que se discute na campanha sucessória de 2018 ─ essa falsa pantomima ideológica. Agora tirem as crianças da sala: até aqui, o debate eleitoral falou mais de ditadura militar (meio século atrás) do que de petrolão.

O que fazer com o Brasil? Botar em cana por vadiagem? Já que Lula canta de galo e protagoniza o debate de dentro da cadeia, melhor soltá-lo e botar o Brasil no seu lugar. Chega de intermediários.

Se o Brasil não sofresse de amnésia profunda e falta de juízo, Fernando Haddad não teria coragem nem de se candidatar a vereador pelo PT. Mas ele está por aí dizendo que “é Lula” ─ dizendo que “é” um condenado a 12 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, que responde a mais meia-dúzia de processos de onde provavelmente virá uma boa ampliação de sua temporada no xadrez.

Seria uma vergonha, mesmo para quem não tem um pingo dela. E sabe por que não é, Brasil? Porque você está aí muito ocupado em adivinhar o que vai acontecer, enquanto se entretém lendo essas pesquisas que colecionam erros clamorosos às vésperas de todas as eleições.

Você não se importa: será que o Lula vai ser preso? Não acredito. Será que o Lula vai ser candidato? Talvez. A ONU mandou liberar…

Pare com esse jogo fútil, Brasil. Se olhe no espelho. A quadrilha que te humilhou e te jogou na maior recessão da sua história está aí, sambando na sua cara. Tome juízo. Deplore esse escárnio.

Não posso, responde você. Eles me disseram para parar com a onda de ódio…

Deixa de ser tolo, Brasil. O PT plantou o ódio na população como truque propagandístico – Lula está há duas décadas ensinando o povo a não acreditar na Justiça, na imprensa livre e nas instituições de seu país. É a incitação contra o inimigo imaginário para semear o “nós contra eles”: há uma elite demoníaca pronta para devorar tudo e eu vou salvar vocês dela, etc, etc.

Foi por trás desse véu que o PT, ele mesmo, devorou tudo – e continua aí, vendendo a salvação.

O fenômeno Bolsonaro é parte da reação, às vezes cega, às vezes furiosa, a essa impostura. E a tentativa de assassinato do candidato é o desfecho óbvio desse “nós contra eles” que Lula e o PT plantaram muito bem plantado.

O autor do atentado foi filiado por sete anos ao PSOL, o partido pacifista que incendeia museu, barbariza o patrimônio público e privado e protege black blocassassino. Apontar e repudiar esses picaretas que te sugam o sangue é disseminar o ódio, Brasil? Acorda, companheiro. Antes que seja tarde.

LADRÃO DO PT EM SANTINHOS DE CAMPANHA...


Igor Mello 
O uso irregular de material de campanha divulgando a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, anulada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi alvo de queixas em pelo menos cinco estados. As denúncias — feitas por eleitores, coligações adversárias ou o Ministério Público Eleitoral (MPE) — foram registradas na Bahia, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Na propaganda política de televisão, já foi proibido pela Justiça o uso da imagem de Lula como candidato para não confundir o eleitor sobre sua candidatura.
O caso mais avançado é o de Santa Catarina, denunciado pelo MPE na última segunda-feira. O órgão relatou ter recebido “inúmeras denúncias”, registradas em oito procedimentos, sobre “material de propaganda eleitoral vinculando candidaturas regionais ao ex-presidente Lula como candidato a presidente da República”, enviado inclusive como correspondência.
No Piauí, um vídeo denunciando a distribuição de santinhos da deputada estadual Flora Izabel (PT) tendo Lula como candidato viralizou nas redes sociais.
As autoridades também confirmaram o recebimento de denúncias na Bahia e no Rio Grande do Sul. No estado nordestino, duas representações foram apresentadas pela coligação liderada pelo DEM, do prefeito de Salvador, ACM Neto.
Nesta segunda, O GLOBO mostrou que a PF e a Procuradoria Regional Eleitoral do Rio de Janeiro abriram inquéritos para investigar a distribuição no estado de material de campanha que sustenta a candidatura de Lula.
Em nota, o comitê de Fernando Haddad se exime de responsabilidade pelos materiais distribuídos nos estados com referências ao ex-presidente Lula: “A campanha cumpre a legislação. Quando houve a substituição do candidato Lula por Fernando Haddad, a direção da campanha notificou oficialmente todos os diretórios regionais para adequar o material de divulgação. Não vamos comentar ações e investigações sobre as quais não fomos notificados”.

EIS A MULA QUE OS MINEIROS VÃO ELEGER SENADORA




BOLSONARO AMEAÇOU EX-MULHER DE MORTE OU DE UMA SURRA!!!

A ex-mulher do candidato do PSL à Presidência, o violento PORCO RACISTA Bolsonaro, Ana Cristina Valle,  afirmou à embaixada brasileira que saiu do Brasil com medo de levar uma SURRA ou ser ASSASSINADA. Não se sabe se à bala ou à faca!!!

Ex-mulher do candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, Ana Cristina Valle afirmou ao Itamaraty em 2011 que foi ameaçada de morte por ele, o que a levou a deixar o Brasil. O relato consta de um telegrama reservado arquivado no órgão, ao qual a Folha teve acesso. Na época Bolsonaro e Ana Cristina travavam uma disputa judicial no Rio de Janeiro sobre a guarda do filho do casal, então com cerca de 12 anos.

Em outro trecho do documento, Ana Cristina disse considerar que, ao procurá-la, o vice-consulado do Brasil na Noruega “estava agindo em nome do deputado federal Jair Bolsonaro”.

O mesmo telegrama havia sido liberado à Folha pela Lei de Acesso à Informação, porém com esses e outros trechos cobertos por tarja preta. Duas fontes ouvidas pela reportagem e o então embaixador, Carlos Henrique Cardim, que assina os textos, confirmaram a íntegra dos documentos.

Atualmente Ana Cristina, ex-servidora da Câmara Municipal de Resende (RJ), usa o sobrenome “Bolsonaro” e é candidata a deputada federal pelo Podemos. Ela disse apoiar a candidatura do ex-marido ao Planalto e considerou “superado” o episódio na Noruega, apesar de ter admitido ter sido pressionada por ele à época.

Conforme a Folha revelou no domingo (23), Bolsonaro mobilizou o Itamaraty, em 2011, como deputado federal, para que o órgão intercedesse em seu favor depois que Ana Cristina viajou para a Noruega com o filho do casal.

Segundo o site do Itamaraty e resposta enviada à reportagem, o órgão não pode interferir em assuntos pessoais de brasileiros no exterior. No entanto, em 2011 localizou e manteve contato com Ana Cristina a pedido de Bolsonaro.

A afirmação dela sobre a suposta ameaça de morte consta da íntegra de um telegrama de julho de 2011 enviado a Brasília pela Embaixada Brasileira em Oslo e escrito por Cardim a partir de informações prestadas pelo vice-cônsul naquele país.

Procurado pela reportagem, o diplomata, professor do Instituto de Ciência Política da UnB (Universidade de Brasília), disse se recordar do conteúdo do documento. Ele contou que, em julho de 2011, foi acionado por escrito pelo Itamaraty, em Brasília, e também procurado por Bolsonaro, com quem conversou por telefone. Segundo Cardim, Bolsonaro estava contrariado com o fato de sua ex-mulher ter viajado, sem a sua autorização, com o filho para a Noruega.

Depois da conversa com o deputado, o então embaixador recebeu as informações do vice-cônsul do Brasil em Oslo, que havia entrado em contato telefônico com Ana Cristina. Segundo Cardim, o procedimento “segue uma rotina das embaixadas do Brasil”.

“Foi explicada a ela a legislação do Brasil, da Noruega. E aí ela mencionou para o vice-cônsul que estava pensando em pedir asilo. E que teria dito ao vice-cônsul que sofreu uma ameaça de morte do deputado Bolsonaro. E o vice-cônsul me transmitiu isso”, descreveu o ex-embaixador à Folha.

Cardim disse ainda que, com o telegrama, fez apenas “um relato” da situação. “Não estou aqui [no telegrama] julgando se houve ou não essa ameaça. Só estou registrando o fato que ela falou para o vice-cônsul. E ponto. Lá [embaixada] não é delegacia de polícia. Se ela quiser apresentar uma queixa, ela vai a uma delegacia de polícia no Brasil, apresenta, é outro processo, compreende?”, explicou o diplomata.

A conversa de Ana Cristina com o funcionário do Itamaraty, um oficial de chancelaria que exercia a função de vice-cônsul, ocorreu porque Bolsonaro havia procurado, dias antes, a sede do Itamaraty em Brasília para pedir uma intervenção do órgão a respeito do paradeiro de seu filho.

Por lei, segundo o embaixador, uma criança só podia sair do país acompanhada de apenas um dos pais desde que houvesse junto uma autorização do pai ou da mãe que não estivesse na viagem.

A íntegra de outro telegrama, agora também obtida pela Folha, mostra que Bolsonaro relatou ao Itamaraty que Ana Cristina havia obtido um passaporte para seu filho “com base em certidão de nascimento expedida antes do reconhecimento de paternidade feito pelo deputado Bolsonaro”. Dessa forma, no documento constaria apenas o nome da criança como Renan Valle, sem o sobrenome do deputado, e, no campo da filiação, não aparecia o nome do pai. O telegrama não esclarece quando Bolsonaro reconheceu a paternidade do menino.

Na reunião em Brasília, Bolsonaro disse, segundo o telegrama, que seu filho morava há dois anos em sua residência do Rio de Janeiro, “onde frequenta escola e tem sua vida estruturada”. O deputado disse ainda que o gesto da ex-mulher “constituiria falsidade ideológica com intuito de sequestro” e, por isso, pediu a “gestão do Itamaraty para averiguar as condições em que estaria o menor”. - Fonte: Rubens Valente Marina Dias - Folha.com -

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

O FUTURO SENADOR MAIS JOVEM DE PERNAMBUCO FALA COM OS ELEITORES DO ESTADO


 




NAS CIDADES DO INTERIOR NORDESTINO E EM REGIÕES POBRES DE MINAS GERAIS O PT FAZ QUESTÃO DE MENTIR DIZENDO QUE LULA É CANDIDATO


Aliados de Lula no PT e demais partidos afrontam a Justiça Eleitoral, que proibiu o uso do nome e imagem do ex-presidente e presidiário Lula na campanha. Santinhos, cartazes e propaganda no rádio e na TV reproduzem a mentira de que Lua é o candidato, com objetivo de associar seu nome a aliados onde grande parte do eleitorado lulista, desinformado, não sabe que a sua candidatura foi impugnada em razão de sua condenação à prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Cartazes em Pernambuco mostram Lula “candidato a presidente” ao lado de Paulo Câmara, que tenta a reeleição para o governo.
Em Alagoas, 300 mil “santinhos” associam a inexistente “candidatura” de Lula a candidatos oportunistas, que tentam pegar carona no lulismo.
Em estados como Mato Grosso do Sul há um derrame de milhares de “santinhos” ilegais de Lula nas ruas e em caixas de correio.

PALOCCI NO SEGUNDO TURNO


terça-feira, 25 de setembro de 2018

O FUTURO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO MAURÍCIO RANDS É ENTREVISTADO PELO GARANHUENSE ALDO VILELA




HADDAD & BOLSONARO: VEM AÍ O ANSEIO DA VINGANÇA e a RAMPA DO AUTORITARISMO



Uma marca da campanha eleitoral de 2018 é a placidez com que se atacam os princípios basilares da democracia sem que isto enrubesça a face dos liberticidas ou cause arrepios nos segmentos da sociedade que os apoiam. O menoscabo pelas instituições republicanas, os ataques à liberdade de imprensa e o desapreço pela atividade política dita tradicional são vocalizados, às vezes em português cristalino, por candidatos bem colocados nas pesquisas de intenção de voto.
A popularidade dessas candidaturas parece crescer – ou ao menos não chega a ser abalada – à medida que recrudescem os ataques verbais e, mais grave, as ameaças, diretas ou veladas, a tudo e a todos que estejam de alguma forma associados ao establishment político, aqui tomado em sua mais nobre acepção, qual seja: o ambiente propício à construção de compromissos em prol do bem comum. Isto implica tratar adversários como interlocutores legítimos, não inimigos a serem eliminados das lides próprias da política. Não é isso que se tem visto.
O anseio de vingança e o pendor ao autoritarismo, não raro conjugados, têm dado a tônica dos discursos dos candidatos que lideram as pesquisas e de seus porta-vozes. O despreparo absoluto para definir e conduzir os rumos da Nação é tomado como virtude em meio à derrocada de profissionais da política, fruto de uma perniciosa metonímia – não casual – que condenou o todo pelo desencaminho de partes. A História há de cobrar de alguns membros do Ministério Público Federal e do Poder Judiciário a salgada fatura pela criminalização da política, indistintamente.
Soa bem o discurso da destruição aos ouvidos exaustos e indignados de muitos brasileiros fartos de sucessivos, e cada vez mais escabrosos, casos de corrupção. Tantos que a fazem parecer, erroneamente, um mal atávico de nossa identidade nacional.
Cala fundo nos corações de cidadãos que temem por suas próprias vidas e as dos seus nas grandes cidades do País o discurso da força, não só a que provém do Estado, detentor legítimo do monopólio da violência, mas sobretudo a de lideranças que buscam personificar um resgate da “ordem”, ainda que em nome disso sobrepujem as garantias do Estado de Direito que nossa Lei Maior consagra já em seu preâmbulo.
O que haverá de surgir dos escombros da chamada antipolítica – no fundo, uma falácia – não se sabe o que é; e isso não parece ter muita importância no debate eleitoral.
A Nação não poderá alegar desconhecimento ou “traição” caso triunfe nas urnas um dos projetos autocráticos e populistas que ora estão sob escrutínio público. Não haverá inocentes caso se abatam sobre o País os infortúnios que certamente hão de advir do perigoso flerte com o atraso. Na era da informação massificada, não há álibi para consciências arrependidas.
Na mesma medida, estão muito claros os enormes desafios que se apresentam diante da Nação para que o País volte a trilhar o benfazejo caminho do desenvolvimento econômico e da justiça social. Tal como as ameaças à democracia, as saídas deste labirinto no qual os brasileiros foram colocados como camundongos da nefasta experiência lulopetista, são claras também as propostas apresentadas por outros candidatos para sanear as contas públicas, retomar os investimentos e reduzir o dramático nível de desemprego.
A impopularidade desse conjunto de medidas saneadoras, no entanto, é alta. É diretamente proporcional à dimensão dos danos infligidos ao País pelos desatinos de Dilma Rousseff, que em boa hora foi apeada do poder antes que tivesse tempo de superar os limites de sua própria incompetência.
Em pouco mais de duas semanas, a sociedade brasileira será chamada a escolher entre dois caminhos possíveis: o mais difícil, o do compromisso nacional com as reformas e a responsabilidade; e o caminho fácil do populismo e do sonho irrealizável. Qualquer que seja a escolha livremente feita nas urnas, a Nação será senhora de seu destino. A ver se iremos em direção ao fortalecimento da democracia e à saúde fiscal do País ou se daremos uma guinada rumo a um passado de tristes lembranças. - Editorial do Estadão. -

AS MULHERES ESTÃO FECHADAS COM ALCKMIN E VÃO UTILIZAR O VOTO ÚTIL...

Esta senhora, ANA AMÉLIA, VICE DE ALCKMIN,  é de uma altivez e probidade indiscutível. É considerada pela crítica e jornalistas políticos que cobrem o Congresso Nacional  como a maior revelação política desse começo de Século XXI.

Andréia Sadi

O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, adotará na TV, nesta terça-feira (25), a estratégia de atacar o PT e pregar o voto útil para vencer o partido.

Também levará ao programa na TV uma campanha de mulheres nas redes sociais, batizada de #EleNão, pedindo que Bolsonaro não seja eleito.

Segundo o blog apurou, a peça desta terça começa com uma fala da senadora Ana Amélia (PP-RS), candidata a vice na chapa de Alckmin. Ela rechaça a disposição da chapa em dar apoio do PSDB ao PT.

"Isso é um absurdo. Logo eu, que fui uma das maiores defensoras do impeachment, que lutei contra o PT, ia querer o partido de Dilma de volta? O mais grave é que esses boatos mexem com as pessoas. Repito: eu e Geraldo Alckmin somos contra o PT. Não queremos de volta o partido do petrolão, dos escândalos, dos desvios do dinheiro público".

O discurso faz parte da estratégia de Alckmin de se colocar como o principal candidato anti-PT, para tentar recuperar os eleitores – principalmente em São Paulo – que hoje votariam em Jair Bolsonaro (PSL) para enfrentar o candidato do PT no segundo turno.

A peça na TV de Alckmin também quer afastar a especulação de que, se for para o segundo turno, Fernando Haddad (PT) pedirá apoio do PSDB, inclusive contando com a interlocução do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

No programa, Alckmin voltará a criticar Bolsonaro também de olho no eleitorado feminino. O PSDB levará à TV críticas e movimentos de mulheres nas redes sociais que pedem que Bolsonaro não seja eleito.

O programa criticará a recente declaração do vice de Bolsonaro, general Hamilton Mourão, de que casas em que só existem mulheres e avós são "fábricas de desajustados".

Um locutor dirá que 30 milhões de lares são chefiadas por mulheres que cuidam, muitas vezes, de seus filhos sozinhas.

O objetivo da campanha é aumentar a rejeição de Bolsonaro justamente no eleitorado feminino –metade do eleitorado do país e onde ele enfrenta maiores resistências. O programa é praticamente dominado pela questão feminina.

Depois da metade da peça, Alckmin volta a explorar que a crise econômica não será resolvida caso Bolsonaro seja eleito e diz que o voto pode evitar que "o país mergulhe na escuridão, com menos direitos para mulheres, com discriminação pela cor, sexo e pela religião".

Alckmin também adota o discurso de defesa da Lava Jato e das investigações policiais. E ataca o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que "é você quem pode evitar que um condenado por corrupção seja solto".

"Sou contra os radicais de direita e de esquerda. Eles não têm experiência e não oferecem soluções".

No fim, o programa mostra pesquisas de intenções de voto de segundo turno, mostrando que Bolsonaro perderia para o PT. "Se você realmente não quer que o PT volte, seu voto é Geraldo. Para derrotar o PT, não é com Bolsonaro".

RECORDAR É SOFRER



QUEM VOTA EM JEGUE VOTA NO JUMENTO HADDAD



Gustavo Nogy

Não sei se a história é apócrifa, mas semanas atrás alguns sites veicularam a notícia de que certa senhora, filiada ao PT, garantiu: “Se Lula me disser para votar num jumento, eu voto”. Verdadeira ou não, o espírito é esse mesmo. Se Lula pede para votar num jumento, o eleitor vota num jumento. E quem vota num jumento, vota tranquilamente em Fernando Haddad.

As últimas pesquisas indicam o que teremos de cardápio no segundo turno. Jair Bolsonaro, com sua base eleitoral sólida, garantiu lugar; Fernando Haddad, como surto de febre tropical, contamina a sanidade de todo eleitorado; o trepidante Ciro Gomes aparece no retrovisor, mas com seu mau hálito eleitoral tão característico deve ficar pelo meio do caminho.

(Registre-se para o anedotário: menino Boulos não pontuou.)

O cenário não me surpreende. Mário Vitor Rodrigues apontou o quanto a pusilanimidade do PSDB é responsável por essas eleições serem disputadas nas extremidades, sem nenhum centro, o que é ruim. Um discurso de centro-esquerda e centro-direita serviria para atrair os extremos de um lado e outro, acalmar os ânimos e, consequentemente, moderar o que há de imoderado no discurso.

Consideradas todas as coisas, a inacreditável viabilidade de Fernando Haddad foi detectada nas pesquisas quando ainda levavam em consideração a candidatura impossível de Lula. Muita gente criticou os institutos de pesquisa, dada a desfaçatez ética de se cogitar o atual presidiário como futuro presidente.

Ocorre que essas sondagens, com Lula no tabuleiro, de alguma forma qualificavam as pesquisas subsequentes. Ora, se Lula, de dentro da cadeia, conseguia chegar a 30, 35% das intenções de voto, muito naturalmente ele conseguiria transferir parte desse capital para sua criaturinha. É o que parece estar acontecendo.

Não sei se a condução do processo e julgamento de Lula foi bem-feita, se houve exagerada espetacularização, se os juízes e promotores falaram mais do que deveriam ter falado, mas o fato é que o PT conseguiu manipular de tal modo o espírito brasileiro do deixa-pra-lá, que, a essa altura, parcela considerável do eleitorado já nem acredita tanto assim na culpa do petista.

Além disso, malfeitores com jeitão romântico ou melancólico seduzem muita gente. Lampião, Marighella, Maníaco do Parque, Bandido da Luz Vermelha são personagens que se movimentam simbolicamente num claro-escuro da consciência nacional, onde os instintos e os sentimentos falam mais alto que a razão e os princípios.

Daí a resiliência da figura de Lula. Daí o crescimento da figura de Haddad. Ocupados que ficamos com a punição do chefe da quadrilha e com o impeachment de Dilma, talvez tenhamos esquecido que muito da política acontece numa frequência mais baixa, menos ideológica, em que termos como “totalitarismo”, “ditadura”, “austeridade fiscal”, “contas públicas” e outras bruxarias não alcançam o eleitorado.

Como criticar o aparelhamento do Estado, praticado com gosto e fome pelo PT, se somos um país de funcionários públicos, cheio de ethos de funcionário público? Se até mesmo entre os militares, que deveriam servir de exemplo, ainda hoje pagamos vultosas pensões para as filhas solteiras que se mantém solteiras para continuarem a receber as vultosas pensões? E o que dizer de nosso judiciário de despesa faraônica e eficiência de pigmeu?

Que Lula resista como figura política proeminente não espanta. Já me cansei de me espantar com absurdos. Por isso, a estratégia de Bolsonaro é arriscada. Faz tempo conquistou sua base eleitoral, mas ele e seus militantes não se preocuparam em ampliar a zona discursiva para nela atrair eleitorado diverso. Até porque as eleições acabam e ele terá de governar para um país inteiro.

O acirramento ideológico, desnecessário e gratuito, pode até mesmo leva-lo à inesperada derrota, ainda que o festejado Capitão desponte como grande favorito. Só não convém duvidar dos poderes de Lula, nem de sua influência sobre o imaginário da nação; aqui mora o perigo. Pois quem vota no Lula vota na Dilma. Quem vota na Dilma vota num jumento. Quem vota num jumento vota facilmente em Fernando Haddad.

A CAGADA DE HADDAD...


AS MULHERES VÃO LEVAR CIRO GALO CEGO OU GERALDO ALCKMIN AO SEGUNDO TURNO

A senadora gaúcha, ANA AMÉLIA,  vice de ALCKMIN é um sopro de esperança para a decadente classe política brasileira e uma biografia irretocável que  engrandece a Chapa dos Sonhos.



Pedro do Coutto
Daniela Nogueira, Miguel Caballero e Marcello Corrêa, publicaram reportagem na edição de ontem de O Globo, revelando, com base em pesquisa do Datafolha que 51% das eleitoras ainda se encontram indecisas quanto a escolha do candidato à presidência da República. Essa taxa de indecisão não envolve o eleitorado masculino. Portanto, os candidatos que conseguirem dirigir suas campanhas para valorização e definição de voto das mulheres poderão estar decidindo, na minha opinião, qual dos concorrentes irá decidir as eleições presidenciais enfrentando o candidato do PSL no segundo turno.
As mulheres, pela margem de 52%, formam a maioria do eleitorado brasileiro. Portanto representam em números redondos 40 milhões de votos, cuja definição é fundamental. A impressão que se tem é que essa indefinição traduz uma rejeição a Bolsonaro e uma dúvida em relação a Fernando Haddad, Ciro Gomes e Geraldo Alckmin.
UM DOS TRÊS – Resta saber qual dos três candidatos têm mais chance de chegar na segunda colocação a 7 de outubro. Portanto, as campanhas, principalmente na reta de chegada devem ter como alvo reivindicações fundamentais das mulheres.
Entre as candidaturas existentes poderia se acrescentar Marina Silva, mas isso não ocorre porque ela vem despencando tanto na pesquisa do Datafolha quanto na do Ibope. Sendo assim, cabe a Ciro Gomes e Alckmin procurar arrebatar o potencial de votos que se encontra adormecido no eleitorado feminino.
HADDAD EM ALTA – Fernando Haddad continua subindo nas pesquisas, mas não se sabe se conseguiu motivar até agora o voto das mulheres. À medida que o tempo passa vão se estreitando as mensagens colocadas nas redes sociais e também no horário gratuito da TV e do rádio. Na televisão, Geraldo Alckmin vem desfechando forte onda contrária a Bolsonaro e também a Fernando Haddad. Só que os ataques a Bolsonaro estão sendo mais fortes do que os que estão sendo lançados contra Haddad.
O panorama indica que Ciro Gomes e Alckmin ainda sonham em ultrapassar Haddad a 7 de outubro e decidir o páreo com Bolsonaro.
Vamos ver o que dizem o Datafolha na próxima pesquisa. Os levantamentos terão que incluir, segundo reportagem de Vera Rosa e Felipe Frazão, o movimento que se iniciou  no Centrão e já começa discutir qual a opção da corrente na hipótese  de Alckmin não estar no segundo turno.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

HIPOCRISIA SIM


Ana Paula do Vôlei

Não costumo descer do salto nas minhas colunas, mas hoje peço licença a você para uma mensagem um pouco mais contundente a uma certa elite saudosa do mais corrupto governo na história do país. A arte sutil de ligar o “dane-se” fica para outro dia. a

Com a definição antecipada do segundo turno (ou alguém ainda acredita numa reviravolta?), o Brasil será convidado a dois plebiscitos sobre o lulismo em outubro. A escolha entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad é a final de um campeonato que já dura pelo menos três anos, quando os brasileiros foram às ruas, nas maiores manifestações da história, pedir democraticamente o impeachment de Dilma Rousseff. Vencemos. 

O Brasil provou que, apesar de seus enormes problemas, têm instituições funcionando e, mesmo com todo aparelhamento da máquina estatal, conseguiu apear a “mãe do PAC” do poder respeitando todos os ritos constitucionais e ainda dezenas de intervenções no mínimo curiosas do STF ao longo do processo, como na definição judicial da ordem de votação. No último ato, a sessão do impeachment foi presidida pelo ministro Ricardo Lewandowski, presidente da Suprema Corte na época e insuspeito em termos de oposição ao lulismo. 

Depois do impeachment, tivemos uma recuperação econômica acima da expectativa mais otimista, apenas interrompida pela tentativa de derrubada do governo engendrada pelos irmãos Batista, parte da imprensa e Rodrigo Janot, de triste memória. Aos trancos e barrancos, conseguimos vencer mais esse ataque às instituições e, claro, temos hoje Lula preso. Nunca vou cansar de repetir: Lula preso. Nem tudo está perdido, mas pode se perder e é por isso que não podemos nos calar neste momento. 

A população brasileira enfrenta problemas sérios demais para tamanha insensibilidade desta elite hedonista e pervertida que não vê as filas dos hospitais públicos, as mais de 60 mil mortes por ano, os mais de 12 milhões de desempregados, a falência da educação, a corrupção desenfreada que apenas começa a ser combatida pela Lava Jato. Será que de suas luxuosas coberturas, de suas festas que lembram a parte final de “Um drinque no inferno”, não conseguem ver o que sucessivos governos socialistas causaram aos mais pobres? 

Sei que um governo Jair Bolsonaro pode representar um constrangimento adicional para compra e venda de entorpecentes, para o assédio de crianças, para que a máquina estatal seja usada para dar empréstimos e vantagens para os amigos do rei, mas é preciso tomar posição contra ou a favor da população que não tem lobistas em Brasília ou vaga cativa nos camarotes da Sapucaí. Não há mais pão e circo que resolva. 

Este não é um texto a favor de Jair Bolsonaro, mas contra a possibilidade da volta do PT ao poder, a soltura de Lula, o fim da Lava Jato, o controle da imprensa e a volta do toma lá dá cá sem limites no Congresso. O Brasil convalesce como Bolsonaro num leito do hospital Albert Einstein e ou esta elite acorda ou será acordada da pior maneira possível. Mesmo daqui de Los Angeles, onde moro há alguns anos, fico sinceramente preocupada com os rumos que o país pode tomar se o PT for reconduzido ao poder. Depois ninguém pode dizer que não foi avisado.

Onde estava esta elite quando Celso Daniel foi morto? Quando a Máfia dos Vampiros desviou dois bilhões do Ministério da Saúde? No escândalo dos Correios, quando os dólares na cueca foram descobertos, quando a Gamecorp do filho de Lula recebeu milhões, no caso dos Aloprados, no caso Bancoop, no escândalo dos cartões corporativos, no caso Erenice Guerra, nos empréstimos do BNDES para as “campeões nacionais”, na Operação Zelotes e dezenas de outras? Onde estavam no Mensalão e no Petrolão? Nos bilhões gastos numa Copa do Mundo e numa Olimpíada que não podíamos ter sediado, enquanto leitos hospitalares se transformavam em corredores da morte? Defesa da democracia? Ah, façam-me o favor! 

Cansei de tanta hipocrisia e insensibilidade com a população. Chega. A frouxidão moral e indignação seletiva de alguns artistas e intelectuais não servem mais de parâmetro para uma sociedade que não acredita mais na bolha dos ex-guardiões da opinião pública. A classe que pretende falar em nome dos brasileiros ainda não percebeu que está falando sozinha.