segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

JUIZ CHAPA QUENTE, ANDERSON WENDPAP, É QUEM VAI SUBSTITUIR MORO E DEVERÁ ARROMBAR DE UMA VEZ POR TODA COM LULA...


O juiz Friedmann Anderson Wendpap, da 1ª Vara Federal de Curitiba, é um dos favoritos a assumir a vaga de Sérgio Moro na Lava Jato. Moro decidiu abandonar os processos após aceitar convite para ser ministro da Justiça e da Segurança Pública no governo Jair Bolsonaro. Segundo informou a Folha de São Paulo, os petistas não estão contentes com a possível nomeação desse juiz. Ele seria mais rígido que Moro e isso assusta petistas.

Wendpap pode chegar e já ter uma grande missão. Como a juíza Gabriela Hardt já informou a advogados que não pretende dar a sentença de Lula, isso ficará para o juiz que entrar. São duas sentenças que envolvem o ex-presidente: a ação penal do sítio de Atibaia e do Instituto Lula.

SITUAÇÃO DE LULA

Os visitantes do líder do PT falam que Lula está muito bem na cadeia. Entretanto, todos sabem que a situação dele não é fácil. Lula cumpre pena por corrupção e lavagem de dinheiro na ação do triplex de Guarujá. Ele foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão.
Em seu interrogatório no final do ano passado à juíza Gabriela Hardt, Lula já demonstrava indignação. No entanto, ele foi “emparedado” pela juíza que, por várias vezes, evitou que o tribunal virasse um palanque.

O novo juiz, caso for Wendpap, poderá ser um outro obstáculo ao ex-presidente. O seu rigor nas decisões assusta petistas. Em suma, Lula poderá ter sua sentença apenas em abril. Porquanto, está em evidência agora a nomeação do substituto de Moro. Fonte: Brasil no Ato. -
 


AO JOGÁ-LO NA CADEIA, SÉRGIO MORO MOSTROU AO MUNDO QUEM É LULA NA VERDADE




O ex-presidente Lula foi flagrado em mais de uma ligação telefônica interceptada pela Polícia Federal ameaçando o juiz Sérgio Moro. Em uma das gravações, com o deputado petista Wadih Damous, Lula defendia que os deputados do PT deveriam "achincalhar" o juiz Sérgio Moro e a equipe da Operação Lava Jato porque eles "têm que ter medo" e "preocupação".

LULA: E.. e.. e eu tô botando muita fé de que se a nossa bancada tiver animada ela pode fazer a diferença nesse processo com o Moro, com Lava Jato, com qualquer coisa, sabe?

WADIH: A bancada tá outra bancada.

LULA
:
Eu acho que eles têm que ter em conta o seguinte, bixo, eles têm que ter medo.

Wadih: Aham.

LULA: Eles têm que ter preocupação. Um filho da p. desses qualquer que fala merda, ele tem que dormir sabendo que no dia seguinte vai ter dez deputados na casa dele enchendo o saco, no escritório dele enchendo o saco, vai ter uma representação no Supremo Tribunal Federal, vai ter qualquer coisa.

WADIH
:
Vai ter dez discursos na câmara contra ele, vai citar o nome dele, sabe? Se não parar com esse negócio de que eles tão acima do bem e do mal.

WADIH
:
É isso mesmo.

LULA: Sabe? Se um filho da p. desses qualquer pode pegar [ininteligível] sabe? E achincalhar, porque a gente não pode achincalhar.

Em outra gravação divulgada pelo Jornalista Ricardo Noblat do Jornal O GLOBO, o ex-presidente deixa clara uma ameaça contra a vida de Sérgio Moro, que seria praticada por um "cara disposto a tudo" para dar um jeito no juiz.

No áudio poderia ser ouvido o seguinte diálogo:

“Sabe o (sic) Bala de Prata?”

“hum”

“Ele poderia ser usado contra o Juiz lá de Curitiba”

“Ele (bala de prata) é capaz de tudo”.
Logo após este episódio, o juiz Sérgio Moro foi orientado pela Polícia Federal no sentido de reforçar sua segurança pessoal e de seus familiares. 

Moro não se pronunciou sobre o assunto. Apenas prosseguiu com seu trabalho. Fez se curvar a gigante Odebrecht e mostrou ao mundo quem é Lula na verdade. À sua maneira, foi Moro quem deu um jeito em Lula. - Imprensa Viva. -

OS PETRALHAS SONHAM COM ANISTIA DE SEUS MAIORES LADRÕES

Guilherme Fiuza

O filho do vice-presidente da República foi promovido à assessoria da presidência do Banco do Brasil. Lá vamos nós de novo, disseram os brasileiros.

VAMOS PRA ONDE?!?!?!

Vamos, em primeiro lugar, a um esclarecimento básico: o debate político no Brasil acabou. O que existe é uma feira de narcisismos mal resolvidos, uma ânsia generalizada por vaticínios fulminantes e – principalmente – uma neurose patrulheira que produz um justiceiro de butique a cada segundo.

Dito isso, o caso do filho do general Mourão ensejou uma formidável feira retórica onde se viu de tudo, menos o problema em si.

Quando o vice-presidente tomou posse discursando quase aos gritos, teve gente confundindo isso com demonstração de força. Ok, cada um usa o tom de voz que lhe apetece. Mas certos arroubos podem ser sintomáticos – e ali estava, ao menos como símbolo, uma caricatura de prepotência (que não tem nada a ver com força).

No momento em que a chegada de Mourão ao poder coincide com a promoção de seu filho numa instituição pública, significando um salto de mais de 100% na remuneração, a hipótese de prepotência – e exorbitância das prerrogativas públicas – se reforça. Não é nada disso? Quis só discursar com energia e o filho merecia a promoção que veio exatamente quando o pai assumiu o poder?

Ok, excelência, mas ninguém vai acreditar nisso. E só há uma forma de rechaçar a suspeição geral: contrição e severidade. Ou seja, abrir mão da promoção.

O caso Mourão é isso. A importância dele é essa. Mas é claro que a fanfarra nacional transformou-o em outra coisa.

O texto corrente é o seguinte: se elegeram contra o aparelhamento do PT e fazem a mesma coisa.

Não é uma maravilha? É aquela história: quem é você para criticar o Lula se já avançou um sinal vermelho?

Até os que querem acusar Mourão de nepotismo são engolfados pela mistificação oportunista dominante, ansiosa por sentenciar que “todo mundo que chega lá mete a mão” – a bravata dos sonhos de todo petista que sonha com a anistia dos maiores ladrões da galáxia.

O que será o governo Bolsonaro não se sabe, porque ele tem duas semanas. O que se sabe, com 100% de certeza, é que a montagem da equipe trouxe técnicos respeitados para postos essenciais – como Banco Central, Tesouro Nacional, BNDES, Petrobras e vários outros loteados pelo PT para perpetrar sua calamidade sem precedentes. Mas o caso do filho do vice mostra que o filme se repete? E que lá vamos nós outra vez?

Bem, então só falta entregar a Petrobras ao crime, prostituir as agências reguladoras (chamem a Erenice e a Rosemary), sequestrar os fundos de pensão, fraudar as contas do Tesouro, transformar o BNDES em michê de açougueiro e anabolizante de ditadura amiga, transformar o presidente em despachante de empreiteira, botar uma coleira no STF e mais um punhado de façanhas cívicas que, se a memória falhar, você encontra no Manual do Covarde.

Mas você está proibido de dizer que não há, até o momento, nenhum sinal no horizonte de que essa odisseia pornográfica esteja se repetindo – ou será acusado de “passar pano”, a expressão mais em voga e mais idiota da atualidade. O linchador de Facebook dirá que você defende o nepotismo.

Como diria o poeta, chega uma hora que não faz a menor diferença burrice ou má-fé.

O debate político acabou, e o país pode passar dias discutindo se o azul é rosa ou se o rosa é azul, dependendo da quantidade de carteiradas politicamente corretas no playground digital. Ninguém ali se importa, verdadeiramente, com nada. É um ambiente tão ameno que a companheira Gleisi Carabina voa numa boa para a posse do facínora que anteontem o PT fingiu não apoiar para tentar eleger o suplente de presidiário.

Então, chega de conversa fiada. Fiquem aí passando panos rosa choque azulados na sua resistência democrática imaginária enquanto quem é de trabalhar, trabalha. Aliás, estão prometendo abrir a caixa preta do BNDES. Aí aqueles 13 anos de panos imundos ficarão cheirando a talco.

PARA TRISTEZA DO PT, O TERRORISTA BATTISTI CHEGA A ROMA, PARA CUMPRIR PRISÃO PERPÉTUA DEPOIS DE QUASE 40 ANOS DE FUGAS E VIVER ESCONDIDO DEBAIXO DA SAIA DOS PETRALHAS

Igor Moraes

Após quase quatro décadas de fugas, Cesare Battisti chegou à Itália por volta das 11h40 (8h40, no horário de Brasília) desta segunda-feira, dia 14. A aeronave, que partiu no início da noite de ontem de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, pousou no Aeroporto de Ciampino, em Roma, onde era aguardada pelo ministros Matteo Salvini, do Interior; e Alfonso Bonafede, da Justiça.
O italiano será encaminhado por um grupo de agentes penitenciários para a prisão de Rebibbia, na zona urbana de Roma. De acordo com informações do jornal italiano Corriere della Serra, ele deverá ficar sozinho na cela, em uma área de segurança reservada para terroristas, e passará por seis meses de isolamento diurno.
FORAGIDO – Battisti estava foragido desde 14 de dezembro, quando o então presidente Michel Temer autorizou sua extradição para a Itália um dia depois do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, suspender uma liminar que garantia sua permanência no Brasil. No sábado, 12, foi capturado por autoridades bolivianas.
De cavanhaque e óculos escuros, o italiano foi abordado por policiais enquanto caminhava por uma rua de Santa Cruz de la Sierra.
Após a prisão, o governo brasileiro deslocou um avião da Polícia Federal à Bolívia para trazer Battisti ao Brasil e, em seguida, extraditá-lo para a Itália, conforme promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro. O governo italiano, no entanto, já havia decidido levar Battisti diretamente ao país.
HABEAS CORPUS – Em uma tentativa frustrada para tentar evitar a viagem de Battisti de volta para a Europa, os advogados do italiano protocolaram um habeas corpus no STF neste domingo. No pedido, argumentaram que entregá-lo para a Itália seria um “ato complexo” e irreversível.
Os defensores solicitaram que o habeas fosse analisado pelo ministro Marco Aurélio. O pedido, no entanto, foi julgado – e negado – pelo ministro Luis Roberto Barroso.
“Ante o exposto, com fundamento no art. 21, § 1º, do RISTF, nego seguimento ao presente habeas corpus, por ser flagrantemente inadmissível e, ainda, por contrariar a jurisprudência predominante desta Suprema Corte”, diz a decisão que rejeitou o habeas.
O terrorista foi flagrado pelos investigadores caminhando nas ruas de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.


A CARA DE PAU E O CINISMO DE GLEISI ET CATERVA NA POSSE DO DITADOR MADURO ...

A COXA-AMANTE TORNANDO PÚBLICA A FOTO DO SEU MARIDO CORNÃO!!!






























O ex-presidente Lula, da prisão, e Gleisi Hoffmann, como presidenta do Partido dos Trabalhadores, deram um grande presente a Bolsonaro. Nada, de fato, deixará o Governo de Bolsonaro tão feliz como a ida de Gleisi à posse de Nicolás Maduro, que foi abandonado pela grande maioria dos Governos do continente, os quais se negaram a ir festejar o que um editorial do jornal espanhol El País chamou de “a farsa de Maduro”.

O El País foi taxativo ao afirmar que o Governo venezuelano submeteu à tortura o seu povo, o qual “se consome em uma tragédia que deveria ser intolerável no século XXI”. A decisão do PT de Lula, que é quem continua mandando no partido, e sem cuja bênção Gleisi não se atreveria a ir prestar homenagem a Maduro, já considerado como ditador por todas as maiores democracias, representa uma triste e trágica tolerância por parte de um partido como o PT.

O PT se colocou ao lado do regime venezuelano mesmo quando já soavam os alarmes de que este estaria traindo todos os direitos humanos e pisoteando as liberdades democráticas. Hoje, entretanto, frente ao grito quase unânime inclusive de Governos progressistas que discordam da tragédia venezuelana que está causando fome, exílio e morte, o PT deveria ter aproveitado a ocasião para fazer um exame de consciência e se colocar ao lado dos Governos democráticos que disseram “basta!” à loucura ditatorial de Maduro.

Isso, ainda por cima, num momento em que o PT está sendo apontado pelo novo Governo direitista de Bolsonaro como a causa dos males econômicos e de outras índoles que assolam o Brasil, e por outros como o responsável por ter permitido que a direita chegasse ao poder. O PT, que foi outrora um agente de esperança renovadora com forte sentido social na esquerda democrática da América Latina, encontra-se hoje no papel de fazer oposição a um Governo que já anunciou seu desejo de aniquilá-lo. Sua decisão de novamente dar apoio a Maduro e ao grotesco das últimas eleições venezuelanas é o pior presságio para quem pretende ser o fulcro da oposição à onda autoritária de Bolsonaro. Foi um gol contra que pelo qual poderá acabar pagando caro.

No editorial do El País se diz que Nicolás Maduro deveria “olhar hoje ao seu redor e sentir a solidão e o isolamento em relação à América Latina e às potências democráticas do mundo”, assim como deveria “agir de acordo com isso, pondo fim à tortura a que tem submetido o seu povo”. A ida de Gleisi a Caracas, representando ao PT, abre as portas para quem defende que essa é uma esquerda que ficou atada aos velhos clichês do passado e inclusive isolada no continente. Seria até mesmo corresponsável pelas atrocidades que estão sendo perpetradas num país martirizado por uma ditadura que não sabe chorar por suas vítimas. Que continua encastelada numa ideologia que causou tantas ou mais atrocidades que a direita no mundo.

A dor das vítimas inocentes não tem cor política. Há momentos em que não é possível não tomar partido, porque fechar os olhos significaria ser cúmplice da morte e dos rios de sofrimento de milhões de inocentes. Gente que acaba sendo sacrificada por ideais que, se um dia foram vistos como libertadores, hoje, na Venezuela, aparecem como verdugos dos mais fracos. - Texto gentilmente roubado lá do Blog do Cisneiros. -

sábado, 12 de janeiro de 2019

A FÁBULA DO MÁGICO DE OZ E A MAGIA DOS SEUS 80 ANOS





Por Altamir Pinheiro

Maravilhoso MÁGICO DE OZ  é uma história desprovida de violência que  povoa as páginas dos antigos contos de fadas. Trata-se de um livro infantil escrito em 1900, na aurora do Século XX, por um ex-artista circense(mágico), o escritor  norte-americano  Lyman Frank Baum. O mágico recanto criado pela imaginação de Baum, assemelha-se em muito ou tem muito a ver com as graciosas e inocentes  leituras  dos livros infantis dos  escritores  o  papa da literatura infantil brasileira Monteiro Lobato e o  garanhuense Luís Jardim com o  Sítio do Picapau Amarelo (lançado em 1939) e  Boi Aruá (de 1940), respectivamente.


O filme que foi lançado em 1939 com a direção de Victor Fleming tendo como protagonista a adolescente atriz Judy Garland e todo seu enredo se passa no Estado do Kansas, donde DOROTHY (Judy Garland) vive em uma fazenda com seus tios. Quando um tornado ataca a região, ela se abriga dentro de casa. A menina e seu cachorro são carregados pelo ciclone e aterrissam NA TERRA DE OZ, caindo em cima da Bruxa Má do Leste e a matando. Dorothy é vista como uma heroína, mas o que ela quer é voltar para Kansas. Para isso, precisará da ajuda do Poderoso Mágico de Oz que mora na Cidade das Esmeraldas.


Em que pese ter 80 anos de existência, para o bom apreciador de filmes infantis, O Mágico de Oz é mais uma película de celuloide disposta em rolo que jamais será repetida. O tempo passa e o filme vai se tornando cada vez mais um raro momento da humanidade. Quando a magia acontece, acontece!!! Não tem jeito... Por isso  que até hoje pode ser visto como uma  obra prima do cinema ou o  melhor filme infantil da história do cinema em razão de cada personagem trazer à mente de um ser humano que seja  criança ou adulto quando se depara com aquela  estrada de tijolos amarelos com as imagens em Technicolor e um musical esplendoroso que ganhou o Oscar batendo a brilhante trilha sonora de “...E O Vento Levou”.


O crítico de cinema Rodrigo de Oliveira nos diz que  O Mágico de Oz é uma daquelas produções que nunca perderão o interesse do público, conquistando espectadores de todas as idades pela sua ingenuidade e carisma ao contar uma história de apelo universal. Por isso estão todos convidados para embarcar rumo à Cidade Esmeralda na mais famosa estrada da história do cinema. Dorothy (Judy Garland),  Espantalho (Ray Bolger), Homem-de-Lata (Jack Haley) e Leão Covarde (Bert Lahr) esperam por você na Estrada dos Tijolos Amarelos e Além do arco-íris.


No tocante à atriz Judy Garland, ela está simplesmente adorável como a jovem Dorothy, mesmo com idade avançada para o papel – a atriz tinha 16 anos quando gravou sua participação, interpretando uma personagem infantil. Sua doçura no olhar e em suas palavras facilmente convenceram o público que aquela poderia ser a Dorothy perfeita, ainda mais com uma performance tão notável em algum lugar(Somewhere) além do arco-íris(Over the Rainbow) logo no início do filme. A propósito, a baixinha Judy Garland morreu jovem com apenas 47 anos(1969), ela é mãe da cantora e também atriz LIZA MINNELLI, pois eternizou-se no cinema como a dançarina Sally Bowles, no filme que lhe rendeu um Oscar de melhor atriz, Cabaret. 


De resto, só nos sobra dizer  que a impressionante terra de Oz é um mundo de sonhos que viram realidade, de florestas encantadas, espantalhos dançantes e leões cantantes, uma mágica aventura recheada de maravilhosas canções, como a música tema: Over the Raibow – ALÉM DO ARCO-ÍRIS. Aliás, esta belíssima página musical, no Brasil,  foi tema da telenovela CHOCOLATE COM  PIMENTA  produzida e exibida pela Rede Globo no ano de 2003/2004 e interpretada na voz cristalina/aveludada da exuberante cantora Luíza Possi(filha de Zizi Possi)... Ouço-a:


https://www.youtube.com/watch?time_continue=12&v=VuA-lvQDb_4




sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

AO SE AMANSEBAR COM A ROSE, SUA AMADA AMANTE, LULA TRAIU A MULHER, OS FILHOS, O PT E A NAÇÃO!!!


Rosemary Noronha submergiu. Não se apresenta à Justiça a cada 15 dias, contrariando ordem judicial, e despista oficiais que tentam intimá-la em sua residência. MAIS MAGRA, sem dinheiro e sob o risco de perder um imóvel, a ex-amante de Lula quebra o silêncio e diz à ISTOÉ ser apenas um “peão” e uma “assessora de bastidor”


Rosemary Nóvoa Noronha, a ex-amante de Lula, foge dos oficiais de Justiça como o diabo da cruz. Ninguém consegue intimá-la desde 2017. No Edifício Sagarana, perto do Shopping Paulista, no bairro do Paraíso, em São Paulo, o porteiro já está devidamente instruído: ELA SAI BEM CEDO E SÓ VOLTA TARDE DA NOITE -   os oficiais de Justiça precisam intimá-la em horário comercial. Ela deveria se apresentar à Justiça de 15 em 15 dias, por conta de medidas cautelares adotadas contra ela pela juíza Adriana Freisleben de Zanetti, da 5ª Vara Federal, de São Paulo, mas não cumpre o determinado. Ela foi proibida pela Justiça também de exercer qualquer cargo público e de se ausentar do País sem autorização judicial. Ao menos essa determinação, ela está cumprindo. Afinal, só deixa apartamento de cobertura do Sagarana, onde mora desde o início dos anos 2000, para despistar as autoridades. Além de se recusar a receber intimações judiciais, Rose, como é conhecida, também se nega a dar entrevistas. Depois de muita insistência, ligou para a reportagem da ISTOÉ. Mas para reclamar que o fotógrafo da revista fazia campana na porta do seu edifício. Durante a conversa, desabafou: “Vocês só falam mentira. Não sou amante do Lula. Sou assessora, de bastidor. Um peão. Não preciso aparecer em revista. Não sou ninguém”.

Rose mente que nem sente, como diz o adágio popular. A ex-secretária da Presidência em São Paulo – sabe-se – não é irrelevante. Ela já foi muito poderosa – também é notório. Quase uma segunda primeira-dama. Por dezenove anos foi de fato amante de Lula. O petista conheceu Rose quando era presidente nacional do PT e ela uma funcionária de agência do Banco Itaú, no centro de São Paulo. Lula ia com freqüência à agência, encantando Rose, que “passou a fazer recortes dos jornais em que Lula aparecia e a guardar o material em caixas de papelão”, COMO RECORDA SUA IRMÃ, SÔNIA MARIA NÓVOA.   “Ela me dizia que um dia ainda seria namorada de Lula”. Em 1993, Lula ascendeu Rose à secretária na sede nacional do PT. A partir daí, Rose e Lula viveram um romance tórrido. Ao alcançar o poder, em 2003, Lula nomeou Rose como assessora especial em São Paulo. Nessa condição, Rose passou a viajar mundo afora no jato da Presidência da República, sempre ao lado de Lula. Enquanto isso, Marisa Letícia, a primeira-dama oficial, era alijada das comitivas internacionais. Logo, ficou enciumada e proibiu o marido de levá-la nas viagens. Na esteira, o petista nomeou-a chefe de gabinete do escritório da Presidência em São Paulo em 2006. Foi quando alcançou o ápice do poder pessoal. Mandava e desmandava, sempre em nome da Presidência e do, claro, presidente Lula. Depois da prisão do petista, caiu em desgraça. Emagreceu, perdeu prestígio e dinheiro. Hoje, tenta exibir humildade, característica que jamais foi o seu forte.
ESCONDE-ESCONDE
Mas, afinal, por que Rosemary Noronha brinca de esconde-esconde com a Justiça? Ela ainda responde a três processos decorrentes das fraudes cometidas na Operação Porto Seguro, desenvolvida pela Polícia Federal em 2012. Segundo pessoas próximas a ela, teme ser presa a qualquer momento. Por isso, prefere não se apresentar quinzenalmente à 5ª Vara Federal, desobedecendo ordem judicial. Em rápida entrevista por telefone à ISTOÉ, no entanto, ela alega que ainda não foi condenada. “O que existe por enquanto é muita mentira dita pela imprensa. E não dizem que cometi crimes. Falam apenas da minha vida pessoal, que fui amante do Lula. Tudo mentira. Agora, se a Justiça disser que eu devo alguma coisa, eu vou pagar”, desabafou Rosemary. Confrontada com os fatos apurados pela Polícia Federal na Porto Seguro, Rose recuou. “Não estou dizendo que tudo o que a PF apurou é mentira, mas isso ainda tem que ser referendado pela Justiça. Cada um que pague pelo que fez”.

Quando teria cometido os delitos, Rose ainda era chefe de gabinete do escritório da Presidência da República em São Paulo. Foi demitida por Dilma logo depois do escândalo, depois de acerto prévio com Lula, que passou a bancar seus advogados – MAIS DE 40 SEGUNDO A IRMÃ DE ROSE  – por meio
de Paulo Okamoto. Segundo as acusações dos procuradores da República José Roberto Oliveira e Thaméa Danelon Vielengo, Rosemary se valeu do cargo para nomear os irmãos Paulo Vieira e Rubens Vieira para a Agência Nacional de Águas (ANA) e Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), respectivamente. Para sacramentar a nomeação, o próprio juiz Fernando Américo Figueiredo Porto, da 5ª Vara Federal Criminal, afirmou que Rose usou como tráfico de influência um contato na presidência da República identificado como JD, que para o juiz tratava-se do ex-ministro José Dirceu, à época cumprindo ordens de Lula.
BOQUINHAS PARA A FAMÍLIA
Com os amigos nos cargos estratégicos, Rose amealhou dinheiro de empresários com interesses nessas agências. Paulo e Rubens ainda arrumaram empregos para as filhas de Rose nas autarquias. Até mesmo o seu ex-marido José Claudio de Noronha arranjou uma boquinha. O atual esposo, João Batista de Oliveira Vasconcelos, não ficou de mãos abanando. Para ele, Rose conseguiu contratos para obras de reformas de uma agência do Banco do Brasil, serviço pelo qual a empresa de Vasconcelos, a New Talent, faturou R$ 1,12 milhão. Em decorrência dessa denúncia por improbidade administrativa, corrupção, formação de quadrilha e falsidade ideológica, ROSE TEVE OS BENS INDISPONÍVEIS, em decisão referendada pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3).
Não é a única encrenca que Rosemary tem com a Justiça. Oficiais de Justiça de Santos tentam intimá-la para que o juiz Carlos Ortiz Gomes conclua o leilão do apartamento que Rose possui na rua Oswaldo Cruz. Até agora, as tentativas são infrutíferas. Como no filme “PRENDA-ME SE FOR CAPAZ”, Rosemary lança mão de toda sorte de estratégias para escapar dos agentes. Ela é herdeira do imóvel, que pertencia à sua mãe Adrelina, morta há cinco anos de AVC. O imóvel ficou para Rose, sua irmã Sônia e o irmão Edson. Mas sem recursos desde que Lula foi preso, eles não pagam despesas do apartamento – incluindo R$ 4.600,00 do condomínio.
O síndico Tibúrcio Roberto Marques de Souza mandou a Justiça executar a dívida. Para não ver o imóvel ser leiloado, Rose se recusa a receber intimações judiciais.
Além dos processos resultantes da Porto Seguro, Rosemary responde a uma ação na Justiça de São Paulo por crimes de lavagem de dinheiro envolvendo imóveis da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) repassados para a Construtora OAS concluir. A Bancoop, então presidida por João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, também preso em Curitiba, faliu e transferiu os imóveis para a OAS concluir, em razão das excelentes relações da empreiteira com o PT de Lula. Rose é uma das investigadas no caso, atualmente nas mãos do promotor Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo. O inquérito estava sob a batuta do juiz Sergio Moro, na 13ª Vara Federal do Paraná, e como consequência resultou na prisão de Lula. Rosemary Noronha e outros petistas foram denunciados no mesmo processo. A ex-chefe de gabinete da Presidência tem pelo menos dois apartamentos da Bancoop e que tiveram as obras terminadas pela OAS. A Justiça de São Paulo investiga se houve propina envolvida.
“A Justiça ainda não me condenou, mas se disser que eu devo alguma coisa, vou pagar” Rosemary Noronha
Um dos imóveis está localizado no Edifício Torres da Mooca e encontra-se em nome do irmão de Rose, Edson Lara Nóvoa. O outro apartamento, no Edifício Ilhas D’Itália, um duplex, está registrado em nome de sua filha, Mirelle Nóvoa. A OAS entregou os edifícios onde Rose tinha os imóveis, mas deixou de finalizar prédios ao lado, como ISTOÉ constatou esta semana. Segundo a síndica do edifício Gisele Moreira, o apartamento da filha de Rose permanece vinculado à OAS, assim como dezenas de outros imóveis. “A OAS terminou os edifícios em 2014, mas não transferiu os bens para os nomes dos verdadeiros donos. O risco agora é que a OAS vá à falência, como dizem, deixando centenas de famílias sem os apartamentos”. Como na Pasárgada da Bancoop, Rose era amiga do rei e este recebia favores da OAS, a empreiteira teve o cuidado de, prioritariamente, concluir as obras dos imóveis ligados a ela. Agora, resta saber se a Justiça vai ou não confiscar de vez os bens bloqueados de Rose, assim como fez com o tríplex no Guarujá que Lula ganhou de presente da empreiteira. Aí sim seus destinos estarão definitivamente entrelaçados.




O CORCUNDA DE NOTRE DAME CHEGOU AOS 80 ANOS DE IDADE



Por Altamir Pinheiro

O Filme O Corcunda de Notre Dame é uma  adaptação do clássico imortal literário do poeta, dramaturgo e escritor francês Victor Hugo (1802-1885), tendo como protagonista a deslumbrante atriz irlandesa Maureen O’ Hara,  mulher esplendorosa, de rosto anguloso, olhos graúdos verdes e belos, lábios bem firmes numa face cheia de vida e dona ainda de um corpo perfeito e sem qualquer exagero. Neste filme a bela atriz Maureen O’Hara viveu a fascinante CIGANA ESMERALDA. Como costuma afirmar o cinéfilo carioca Paulo Telles, “Maureen foi a mais bela ESMERALDA das telas”...


A projeção cinematográfica retrata a coexistência do grotesco e do sublime e, ao mesmo tempo, as fronteiras que os separam, constituem-se em ponto de partida do cruel romance medieval escrito nos idos de 1831. Como nos revela o pesquisador filmélico do Rio Grande do Norte Antonio Nahud, a história é centrada no coxo e corcunda QUASÍMODO Adotado pelo diácono Claude Frollo e vivendo na Catedral de Notre Dame, ele enfrenta uma série de peripécias por conta de um amor não correspondido pela bela e sedutora cigana Esmeralda. Frollo, colocando em risco o seu celibato, também se apaixona por ela, mas são duas formas de amar diferentes. QUASÍMODO ama-a generosamente, enquanto Frollo nutre uma paixão desesperada, repleta de desejo sexual. No entanto, Esmeralda não corresponde ao amor de nenhum dos dois.


Quanto ao  livro  sua publicação é de 1831, a obra, que também é conhecida pelo nome de Notre-Dame de Paris, é considerada um romance histórico. No livro(ao contrário do  filme), o escritor NÃO centraliza a história somente na tradicional Catedral, mas traça um panorama de toda a sociedade parisiense medieval. Entre outros aspectos, apresenta personagens de diversas camadas sociais como os nobres, os ciganos e os monarcas.


O tempo em que a história se passa é o ano de 1482 e o local é a cidade das luzes, Paris. O cenário em que as ações ocorrem é a Catedral de Notre Dame  localizada  à margem do rio Sena. A imponente catedral de linhas góticas  fora construída no ano de 1330, e Exercia funções além das religiosas, como dar abrigo a refugiados, aceitar órfãos, entre outros excluídos. No que se refere aos personagens, o escritor apresenta fidalgos, representantes clericais, mendigos e ciganos. Na época em que a obra se passa, o soberano do país era Luís XI.


A sequência do drama gira em torno do personagem Quasímodo que era um homem com deformações físicas severas, mais feio que a fome!!! Além de possuir uma enorme corcunda, pois tinha deformações nos rostos, braços e pernas. Foi abandonado pelos pais ainda bebê. O padre Claude Frollo decidiu levá-lo para catedral de Notre  Dame. Vivia afastado da sociedade e temido pelos habitantes locais. morava enclausurado desde a infância nos porões da catedral. Sua função única e exclusiva era tocar   o sino, ofício que acabou por destruir sua audição. Mesmo assim, Quasímodo era fiel ao padre, e foi ao atender a um oportuno pedido de seu protetor que ele conheceu Esmeralda.



A obra de Victor Hugo teve várias adaptações para o cinema, entre elas O Corcunda de Notre Dame (1939 – preto & branco) e O Corcunda de Notre Dame: O Filme (1997). A versão de 1997, colorida, que  é um gênero  de terror, romance e drama é perfeito, desde os cenários, figurinos, e claro, tendo de sustento as atuações de Richard Harris e Salma Hayek, além de um roteiro bem próximo a proposta do imortal escritor. Entre essas duas versões, o filme é muito bem feito, com atores competentes em suas interpretações. Tanto Maureen O’ Hara em 1939 quanto  Salma Hayek em 1997, dão um show de interpretação e de belezura em todo decorrer das gravações.



No campo da literatura Victor Hugo é considerado o maior poeta romântico da França e um dos seus maiores prosadores. Produziu várias obras-primas, entre elas o romance medieval O Corcunda de Notre Dame (1831). A história é centrada na tragédia do corcunda Quasímodo (palavra que significa indivíduo deformado, monstrengo),   e da cigana Esmeralda. É no interior da grande catedral gótica e nos labirintos das construções de Paris que se desenrola a terrível história de paixões impossíveis de seus personagens.



O livro, ao longo das 500 páginas da edição brasileira comentada e ilustrada, sob a tradução de Jorge Bastos, podemos acompanhar a fluência de Victor Hugo ao criticar o rumo que a desigualdade econômica dava para as relações sociais da época, bem como a necessidade de reflexão no que diz respeito aos abusos do clero e as generalizações conceituais sobre amor, amizade e outra coisitas mais. Duramente criticada, a Igreja Católica, vista como uma instituição tão poderosa como o Estado, é apontada como abusiva e autoritária, crítica que só um escritor tão privilegiado socialmente poderia fazer sem medo de perder prestígio, e, consequentemente, todos os seus leitores.



No livro, Victor Hugo reuniu magistralmente em seu famoso romance religiosos e vagabundos, ciganos e nobres, padres e leigos,  heróis e vilões. Com poderosa imaginação criadora, Hugo desperta em seu leitor as mais variadas emoções: do profano ao sagrado, do grotesco ao sublime. Já no que diz  respeito à tela, na maioria das versões cinematográficas podemos classificar  como um filme de interpretações memoráveis e trilhas sonoras fabulosas. A reconstituição da Paris da Idade Média é perfeita. O filme poderia até ter mudado de nome: ao invés de O Corcunda de Notre Dame por que não  O Corcunda de Victor Hugo?!?!?!




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