sexta-feira, 24 de abril de 2020

EX-MINISTRO SÉRGIO MORO FAZ PRONUNCIAMENTO QUE FICOU CONHECIDO COMO O DIA DO "FUI"!!!



A PALAVRA DE SÉRGIO MORO, QUE ELE REITERA HOJE ÀS 11 HORAS NO AUDITÓRIO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA VAI FICAR CONHECIDA COMO “DIA DO FICO”


Hoje, o  Ministro Sérgio Moro fará um pronunciamento, logo mais às 11 horas, no auditório do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Ele deve se manifestar sobre a saída do diretor-geral da Polícia Federal, delegado Maurício Valeixo. Deve também esclarecer definitivamente a questão de sua permanência a frente da pasta. Ontem, toda a grande mídia do país, em uníssono, parecendo uma coisa coordenada, anunciou a demissão de Moro. Tudo indica que um vexaminoso ‘fake news’ acometeu em sua totalidade a imprensa brasileira. Muita gente acreditou, em razão da força do bombardeio.  Em seu pronunciamento de hoje, Sérgio Moro deve esclarecer tudo e reafirmar que continua firme no cargo. A mídia perversa de nosso país sofre mais uma derrota.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Quando os jornalistas petralhas dos BLOGS SUJOS(esgotos a céu aberto)  começam a zurrar desesperados, quando os chefetes dos partidos “incarnados”, não se contêm e levantam farsas e barrigas jornalísticas, além dos martelos & foices, quando os coiteiros papa-defuntos não conseguem pilhas de cadáveres mortos pelo CODIV-19(comunavírus) e nem mesmo pacientes gemendo nos leitos dos hospitais eles demitem o ministro Sérgio Moro. Aliás, como se vê, a  demissão do ex-juiz Moro( hoje, o cidadão mais querido do país), já foi manchetada por dezenas de jornalecos e blogs sujos  nesta quinta-feira (23) espalhados por todo o Brasil. Foi a 13ª “demissão” de Moro anunciada por esses meios de comunicação que são verdadeiros esgotos a céu aberto.  Desde sua posse, nesses mais de 13 meses, Moro foi “demitido”, segundo esses babacas canhotos, após o caso Queiroz, a saída de Ilana Szabó, a mudança do Coaf, vazamento de MP, assim como na lorota de “indicado ao STF”, após a “vazajato”  e tantas e tantas vezes...

quinta-feira, 23 de abril de 2020

O BUNDA SUJA BOLSONARO DEU UM XEQUE-MATE NO PILANTRA DO MAIA



Marco Angeli Full

Rodrigo Maia, um pequeno e inexpressivo político, colocou todas as suas cartas na mesa apostando na crise causada pela praga do Covid-19. Não só apostou o que tinha e o que SUPUNHA TER como acabou virando o logotipo e a cara de uma escória política desesperada que pretendia limar Bolsonaro. No sufoco, já sem meios ou articulações possíveis que possam levar a calamidade pra frente - o mundo já vai revendo o relaxamento dos isolamentos - a matilha vai vendo o tempo correr, implacável, eliminando suas derradeiras chances de dar seu GOLPE SUJO. De fato, para piorar a situação de governadores golpistas, como Doria, Witzel ou Caiado, os números de mortes causadas pelo Covid caem no Brasil pelo terceiro dia consecutivo. Mesmo com todas as ‘providências’ sujas tomadas, como o ‘impedimento’ do USO DA CLOROQUINA pelo parceirão Mandetta, o dançarino do caos, já não conseguem levar a farsa adiante. Maia e Alcolumbre bem que tentaram. Entretanto, subestimaram Jair Bolsonaro. O TAL ‘PRESIDENTE TOSCO’ TÃO ALARDEADO PELOS ESQUERDÓIDES ACABOU DANDO UMA LIÇÃO DE ESTRATÉGIA À CAMBADA. Calado e contemporizando com o reizinho da Câmara durante todo o período da crise, e atacado pelos que o consideravam fragilizado, como Doria, Bolsonaro escolheu o momento político exato para finalmente bater de frente com seus desafetos. O momento em que a súcia vê, desesperada, seu maior trunfo, o Covid-19, ir escoando pelas suas mãos. Não existem argumentos possíveis para levar a farsa. Numa continha singela, podemos ver a realidade: só em acidentes de trânsito morrem 5 pessoas por hora no Brasil, dados de 2019. 150 por dia, contra os 165 de hoje do Covid. Notem, só em acidentes de trânsito. Imaginem de gripe comum ou outras causas, como violência urbana, etc. Onde é que está, portanto, o enorme DRAGÃO DA MALDADE QUE ASSOLA O PAÍS, onde estão montados governadores e políticos incompetentes dessa terra tupiniquim? No carnaval autorizado de São Paulo e Rio, após o alerta de Bolsonaro quanto à crise? Na festinha do Mandetta após sair do Ministério? Ou nos passeios sem máscara ou vergonha por aí do prefeito de São Paulo, que apesar de estar com câncer não parece dar a mínima bola para esse tipo de cuidado? Mesmo as articulações visando o impeachment não passam de retórica inútil e surrealista: quem acreditaria que nesse momento seria possível tirar um presidente do poder sob a alegação de ’incitar manifestações hostis’ ou ‘NÃO APRESENTAR UM SIMPLES ‘ATESTADO MÉDICO’? É a água batendo no pescoço. Finalmente, Bolsonaro tem nas mãos o poder de negociação, que começa a usar. Inocentes esbravejam, em coro com a imprensalha, ‘revoltados’ com aquilo que, durante décadas, foi chamado de pragmatismo e usado de forma suja pelos políticos. Todos se lembram do balcão de negócios de Lula, Dilma ou Temer NO MERCADO DE PEIXE FEDORENTO da Câmara ou do Senado. Bolsonaro conhece muito bem o jogo político e as escolhas que envolve. É isso ou a radicalização e o caos. Bolsonaro não é um Dom Quixote. É um estadista. E cada vez mais surpreendente. E o fundamental: que não deve ser esquecido nunca, nessa questão do pragmatismo: Bolsonaro não é Lula, Dilma ou O FROUXO TEMER. Bolsonaro é Bolsonaro. E carrega consigo o apoio incondicional de mais de 60 milhões de brasileiros, do qual jamais abriu mão e que é sua prioridade absoluta. E o povo, meus amigos...não abre mão de seu presidente. Que Bolsonaro negocie. Vamos acompanhar. Em ano de eleições que se aproximam, a politicalha, rabo entre as pernas, terá que escolher a quem dará seu apoio. E Maia et caterva, convenhamos, já é uma péssima escolha.

 *Neste momento, a hashtag #MaiaInimigodoBrasil alcança mais uma vez, durante dias, o top trending no Twitter. Unanimidade nacional.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

PREFEITA DE CAPOEIRAS(PE) SAIU NA FRENTE PARA PROTEGER SUA COMUNIDADE DO VÍRUS CHINÊS, PARABÉNS!!!




Por Altamir Pinheiro

Por ter sido uma  excelente secretária de saúde do município de Capoeiras, a atual prefeita, NEIDE REINO, sabe muito bem  o que significa a palavra PROFILAXIA, por isso tem noção de um padrão de higiene digno que ela vem introduzindo aos poucos para com  os seus munícipes.  A prefeita tem plena consciência que, vírus, bactérias  e parasitas podem não ser tratados com um mesmo medicamento, mas existe uma medida simples, barata e fácil que previne contra todos. Ou seja,  lavar as mãos é a principal medida de proteção contra infecções, inclusive o novo coronavírus ou COVID-19. Qualquer médico que se preza, em especial os infectologista, adverte severamente para que o povo crie o hábito ou pratique o  ato de lavar as mãos, embora pareça banal, protege a saúde humana de praticamente todos os agentes que possuem propriedades capazes de induzir o aparecimento de doenças como é o caso do famigerado coronavírus   que, nesse começo dos anos 2020,  proliferou no mundo inteiro.


Numa atitude digna de aplausos, a prefeita se
juntou com sua equipe e em especial com os secretários de Obras e Saúde e, juntos, instalaram, em plena praça pública, uma caixa d’água de 1.000 litros com quatro lavatórios(pias) para os feirantes lavarem suas respectivas  mãos em plena feira livre que acontece todas as sexta no município para que todos sejam beneficiados, inclusive os vendedores e compradores que frequentam a feira do queijo. Toda estrutura está à disposição dos feirantes para higienizar as mãos, haja vista que há uma manipulação muito grande de  mercadorias vindo de todos os quadrantes do município. "É bom  lembrar sempre, que a mão tem dois lados, a palma e o dorso. Ambos os lados devem ser lavados. Quem tiver a unha comprida, principalmente as mulheres,  é importante que se lave embaixo da unha também", explica o Secretário de Saúde do Município de Capoeiras Cleber Stamm Gewehr.


Aliás, o trabalho de prevenção do CODIV-19 vem sendo tratado exemplarmente pelas autoridades sanitárias de Capoeiras, pois não é à toa que,  recentemente, O BLOG DE CAPOEIRAS de Raimundo Lourenço publicou uma excelente matéria relatando  o esforço de toda uma equipe no sentido do aprendizado e na intensificação de treinamento para os dedicados profissionais do Hospital Municipal, em especial paras aqueles que estão na linha de frente no combate ao coronavírus. O pessoal está  imbuído  em uma só corrente: combater o vírus da morte!!! No  belo trabalho de aprendizagem houve uma participação maciça dos médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, vigilância, serviços gerais e até motoristas. O trabalho realizado foi por determinação expressa  da prefeita Neide Reino que teve uma  coordenação a contento  do dedicado  Secretário Cleber Stamm Gewehr.


A orientação da competente equipe de combate
ao vírus da morte    em Capoeiras é baseada nos  estudos avaliados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) ao apontar que o vírus pode persistir nas superfícies por algumas horas ou, até mesmo, vários dias. Isto pode variar e depende das condições do local, do clima e da umidade do ambiente. Por isso, lavar as mãos retira o vírus da superfície do corpo e evita que, ao se coçar, por exemplo, ele entre em mucosas – como olhos, boca e nariz –, o que causa a infecção. Os capoeirenses devem aproveitar com muita sabedoria a excelente ideia da prefeita do município em dispor para toda população água em abundância e acompanhar através das imagens  do vídeo abaixo  os passos simples, e que devem se tornar hábito, para manter a higiene das mãos e cuidar da sua saúde. A prefeita de  Capoeiras saiu na frente para melhorar a higienização de seu povo  e é merecedora de aplausos pela sua excelente ideia que apesar de ser simplista é muito eficaz e de fundamental importância para com a saúde de sua comunidade.  MARCOU MAIS UM GOL DE PLACA!!!



terça-feira, 21 de abril de 2020

QUEM É O GOLPISTA?!?!?!



Percival Puggina

Perderam a eleição para Bolsonaro porque preferiram atacá-lo em vez de se perguntarem por que o povo o seguia. Agora, pelo mesmo motivo, caçam fantasmas e conspiram contra ele.

No noticiário desta manhã de segunda-feira, alguns veículos se desencaminharam e noticiariam sobre as carreatas ocorridas ontem em inúmeras cidades do país, descrevendo-as como “de apoio ao presidente”, “a favor do fim do isolamento”, “contra Rodrigo Maia”, “contra João Dória”. No entanto, para os grandes noticiosos da noite de domingo o que importava era exibir cartazes com que manifestantes pediram intervenção militar e lançaram maldições, anátemas e imprecações contra o Congresso e o STF. A cereja do bolo, porém, era o presidente da República falando a um grupo de intervencionistas. O G1 (Globo) reproduziu uma seleção de frases então proferidas pelo Presidente. O que disse ele?

“Todos no Brasil têm que entender que estão submissos à vontade do povo brasileiro. Tenho certeza, todos nós juramos um dia dar a vida pela pátria. E vamos fazer o que for possível para mudar o destino do Brasil. Chega da velha política”, afirmou.

Bolsonaro falou aos manifestantes que podem contar com ele “para fazer tudo aquilo que for necessário para que nós possamos manter a nossa democracia e garantir aquilo que há de mais sagrado entre nós, que é a nossa liberdade”.

Arrepiaram-se, fingidos, os barões assinalados. Era preciso induzir a população a temer o autor de frases tão simples e o perigo representado por não se sabe bem o quê. Então, acusaram-no de tossir uma vez e não fazê-lo sobre o cotovelo… Desabituados a usar palavras que expressem pensamentos reais, viciados com bastidores, useiros de conchavos e conspirações, grandes autoridades da República medem o presidente com sua própria escala. Não funciona.

Li hoje um artigo em que o autor, advogado e empresário Luiz Carlos Nemetz faz a seguinte resenha de patranhas belicosas do Congresso pilotado por Maia e Alcolumbre contra o presidente.

Deixou caducar as medidas provisórias do 13º do bolsa família, da carteira estudantil, da revogação do imposto sindical, da publicação de balanços; desfigurou completamente o pacote anticrime e de combate à corrupção; enfraqueceu a operação lava-jato com a lei de abuso de autoridade; articulou o aumento do fundo partidário e impediu seu uso para combate à COVID-19; aprovou o orçamento impositivo; não põe em pauta o marco do saneamento de gastos, da PEC emergencial 186/19 e do pacto federativo; junto com o Senado não vota a prisão em segunda instância dando chances para que a nata da aristocracia medieval corrupta não seja investigada, nem punida e, mesmo quando condenada, saia às ruas e goze a vida com os bilhões que roubaram.

Agora, neste exato momento, articula com os seus, a completa desfiguração do Plano Mansueto, que é um programa de acompanhamento e equilíbrio fiscal, que, em síntese, visa ofertar aos Estados uma solução para que consigam equilibrar suas folhas de pagamento e quitem suas despesas mais urgentes.

É estarrecedor que uma suposta elite dos poderes Legislativo e Judiciário tenha desvirtuado de tal modo sua percepção sobre a finalidade do poder que exercem! Nada aprendem das manifestações da opinião pública que com exaustiva frequência superlota ruas e avenidas por não encontrar outro canal de expressão.

Com mais sensatez e menos presunção, com mais senso de responsabilidade e menos vaidade, com mais amor à pátria e menos amor próprio, haveriam de chegar às câmeras de TV e às páginas de jornal para refletir sobre a estupidez de nossas instituições e sobre as razões de seu próprio descrédito junto à sociedade. Desapreço, aliás, que cresce a ponto de muitos ansiarem por uma ditadura.

Não temam, senhores, por uma ditadura de Bolsonaro. Temam, antes, as consequências de sua ambição, de seus conchavos, de sua fatuidade e de seu desprezo aos cidadãos.

O PILANTRA RODRIGO MAIA CONSPIRA PARA VIRAR PRIMEIRO MINISTRO NA MARRA...



Marco Angeli Ful

Roberto Jefferson parece estar mesmo destinado a fazer parte da história brasileira em seus momentos mais cruciais. Protagonista - e condenado - no que foi chamado de Mensalão, hoje Jefferson reaparece com uma denúncia gravíssima - e fundamentada - sobre os bastidores das estrepolias de Rodrigo Maia à frente da Câmara dos Deputados. Não que a sociedade brasileira desconhecesse as intenções de Maia, escancaradas pela sua clara posição para inviabilizar o presidente eleito deste país. Não, Maia, não se iluda. O povo que votou - e não votará mais - em você não lhe dá, absolutamente, representatividade para delirar com sonhos de poder absoluto. Os 70 mil votos que elegeram Maia não valem, neste momento, coisa alguma. O presidente legítimo do Brasil, eleito pelo povo, é Jair Bolsonaro. E ponto. Para desvendar o golpe branco descrito por quem conhece muito bem o que está por debaixo do tapete da Câmara -Jefferson, com mais de 20 anos de atuação na casa - basta entender o seguinte: Enquanto engaveta uma a uma todas as proposições de Bolsonaro, Maia tirou da cartola e da gaveta uma PEC de 2003, que pretende colocar em votação imediatamente. É a PEC 101, que lhe permitirá permanecer como presidente da Câmara por mais dois anos, a partir de fevereiro de 2021. Para obter a aprovação dessa PEC, que lhe garante o posto, Maia negocia com a velha política usando as porcas ferramentas que conhecemos tão bem - o famigerado ’toma lá dá cá’. Maia oferece ao grupão que quer inviabilizar Bolsonaro o impeachment e exige em troca a aprovação da PEC 101 que o gruda definitivamente na cadeira de presidente da Câmara. Com Bolsonaro fora, voilá, o pequenino se transforma no ‘primeiro ministro’ superpoderoso tão sonhado. E o Brasil… Bom...o Brasil vai pro buraco.

https://www.youtube.com/watch?v=7aKpj3ks7WU&feature=youtu.be

segunda-feira, 20 de abril de 2020

O PRESIDENTE BUNDA SUJA RECRIMINOU UM PICARETA DA PLATEIA QUE PEDIU O FECHAMENTO DO SUPREMO E DO CONGRESSO

Presidente Jair Bolsonaro discursou em manifestação que apoiou o AI-5 Foto: EVARISTO SA / AFP

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira que defende o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) abertos. A declaração ocorre um dia após ele participar de uma manifestação que pedia uma intervenção e criticava as duas instituições. Após a ida de Bolsonaro ao ato, parlamentares e ministro do Supremo criticaram a atitude do presidente. Na manhã desta segunda, enquanto conversava com a imprensa no Palácio da Alvorada, um apoiador pediu ao presidente o fechamento do STF. Ele respondeu que não concordava. Também nesta segunda-feira, ele defendeu o fim do isolamento ainda esta semana. — Aqui é democracia. Supremo aberto, transparente. Congresso aberto, transparente. Questionado sobre qual era a pauta da manifestação, o presidente disse que era apenas apoio ao Exército: — Estavam lá saudando o Exército brasileiro. Ele também afirmou que, em seu discurso, não criticou Legislativo e Judiciário. — Respeito o Supremo Tribunal Federal. Respeito o Congresso. Mas eu tenho opinião. Não falei nada contra outro poder. Muito pelo contrário. Bolsonaro ainda rejeitou acusações de que seja autoritário e disse respeitar a Constituição. — O pessoal geralmente conspira para chegar ao poder. Eu já estou no poder. Falta um pouco de inteligência para quem me acusa de ser ditatorial. Eu sou realmente a Constituição. O presidente também falou que a democracia e a liberdade estão “acima de tudo para ele”. — No que depender do presidente Jair Bolsonaro, democracia e liberdade acima de tudo. - Fonte: O Globo. -




O POVO NÃO AGUENTA MAIS!!! ESTÁ CONTRA OS DEPUTADOS, SENADORES E MINISTROS DO SUPREMO...



José Carlos Werneck

Pregar o fechamento de Instituições Democráticas é realmente uma atitude para lá de criminosa, num Estado de Direito, mas as pessoas que estavam na manifestação, da tarde deste domingo, eram, em sua esmagadora maioria de classe média e diziam que estavam fartas dos injustificáveis privilégios dos deputados, senadores e ministros do Supremo Tribunal Federal.

E quem seria eu para explicar para essas pessoas a Teoria de Montesquieu sobre a Separação dos Poderes? Ideia maravilhosa, mas que na prática jamais foi aplicada no Brasil!

EDUCAÇÃO E BARRIGA CHEIA – A teoria é muito bonita,mas as pessoas para entenderem o seu alcance precisam de Educação e, principalmente, de barriga cheia.

É fácil falar em Democracia, quando se está muitíssimo bem alimentado e magnificamente instalado, usufruindo de absurdos privilégios, pagos com o dinheiro público, que nada mais é que o dinheiro do povo.

Os presentes à manifestação deste domingo afirmavam, a quem quisesse ouvir, que pagam suas contas, ao contrário dos senadores deputados e ministros do STF, que recebem toda sorte de auxílio: moradia, alimentação, carros oficiais passagens aéreas, jatinhos à disposição etc, etc.

INACEITÁVEIS PRIVILÉGIOS – Realmente, quem paga suas despesas está farto dos injustificáveis privilégios desta casta, que se julga acima dos simples mortais e se mostra insensível ao sofrimento dos mais humildes.

O que se viu ali foi simplesmente o povo se manifestando livremente, e é de suma importância que deixem a população falar o que pensa, pois, como reza o surrado ditado: “A Voz do povo é a Voz de Deus!”

PROTESTAR É PRECISO – Numa hora dessas é salutar e necessário que a população sofrida deste país injusto se manifeste de maneira espontânea e mostre sua justa indignação.

Democracia com uma perversa distribuição de renda não é Democracia. O povo está farto de ver pessoas com privilégios, totalmente absurdos e injustificáveis, custeados pela imensa maioria da população brasileira, que paga para morar, cuidar da saúde, estudar e, principalmente, para se alimentar. O POVO NÃO AGUENTA MAIS!!!


domingo, 19 de abril de 2020

POLITICAGEM VIROU CIÊNCIA

Os elogios comovidos de Fernando Haddad a Henrique Mandetta e os afagos entre João Dória e Lula mostram que a ciência virou só discurso político mesmo


Guilherme Fiuza

Se você acha que os elogios comovidos de Fernando Haddad a Henrique Mandetta têm alguma coisa a ver com enfrentamento de epidemia, você está aprovado como figurante no SHOW DE SIMULAÇÃO E CONFINAMENTO. Você com certeza também viu no súbito enlace de João Dória com Lula uma conjunção de forças democráticas pelo bem da saúde pública. Governador, ex-ministro, ex-presidiário e ex-suplente de presidiário certamente estão juntos nesse enredo para ajudar você.

Todos sabem que o mais importante numa emergência sanitária é ter autoridades falando sobre a tragédia 24 horas por dia, de forma que o público não se distraia com besteira. Foi assim que o país assistiu durante pelo menos um mês ao ex-ministro Mandetta falando um pouco de tudo – das informações gerais sobre o combate ao coronavírus a reflexões, projeções, correção de projeções, expectativas, desabafos, teorizações sobre o enclave entre o SUS e a democracia, digressões sobre a importância do diálogo com os traficantes de drogas e exaltações à ciência.

Nessa parte da elegia científica faltou só um detalhe que, por coincidência, foi abordado pelo seu substituto, Nelson Teich, logo na primeira entrevista: a paralisação da sociedade armou uma bomba mortífera na saúde da população.

O novo ministro não usou essas palavras e evitou o tom de alarme, mas foi muito claro ao reportar uma perspectiva que era óbvia, e mesmo assim tinha sumido das preocupações oficiais: a suspensão de exames, tratamentos e diagnósticos de todos os males que não fossem coronavírus vai fazer explodir no curto prazo um quadro geral de doenças agravadas em estágio avançado. Para muita gente será tarde demais. Exames, tratamentos e diagnósticos são recursos científicos. A história vai dizer se a ciência foi atropelada pela retórica.

A devoção científica também estava nos elogios dirigidos ao ex-ministro pelo professor Haddad – membro da quadrilha que revolucionou a ciência da corrupção – e na troca de afagos entre o governador Dória e Lula, PhD em subtração. Todos unidos pelo teorema da paralisia geral, com propósitos que, considerando seus currículos e prontuários, só podem ser humanitários.

Se considerarmos, com certa boa vontade, que ficção científica também não deixa de ser ciência, Dória deu sua contribuição com as equações ornamentais do lockdown de São Paulo. Um homem à frente do seu tempo (2022), o governador esteve entre as primeiras autoridades a anunciar o fechamento geral. Depois recuou um pouco – sobre fábricas, por exemplo – para não parecer que desejava paralisar por paralisar. Mas não deixou de ameaçar na primeira hora os agentes econômicos, constrangendo-os com a advertência de que não era hora de empresário pensar em lucro. Depois ameaçou prender na rua o cidadão que desrespeitasse a quarentena.

Nenhum cientista no mundo ousou estabelecer um modelo matemático relacionando de forma exata percentual de confinamento, progressão da epidemia entre vulneráveis e consequente expansão de demanda por leitos de UTI. Mas as autoridades de São Paulo dizem que têm esse modelo – e que se a quarentena não chegasse aos níveis determinados por elas o sistema hospitalar iria colapsar em exatos 15 dias. Ciência é tudo – e chute é para os fortes.

Há países com isolamento total – a maioria – e há outros com isolamento parcial, focado nos grupos de risco e nas atividades que provocam aglomeração. No balanço entre resultados melhores e piores contra a epidemia nenhuma fórmula de combate está consagrada – é tudo hipótese e tentativa. Mas em alguns lugares o fechamento geral virou dogma.

Se não é ciência e não é religião, só pode ser política.

A AMÉRICA REAGE AO CERCEAMENTO DAS LIBERDADES



Ana Paula Henkel, 

Em evento promovido em 2012 na Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos, Bono Vox, ativista e vocalista da banda irlandesa U2, disse: “A América é uma ideia. A Irlanda é um ótimo país, mas não é uma ideia. A Grã-Bretanha é um ótimo país, mas não é uma ideia. É assim que vemos vocês em todo o mundo, como uma das maiores ideias da história da humanidade”.

A América é uma ideia. Parece uma frase simples e o conceito pode parecer vago para quem olha para os Estados Unidos mas não enxerga o que o país representa para a civilização ocidental. Até Bono, um social-democrata (com muita ajuda) que já achou que Lula era um cara bom, entende o que a nação mais próspera do mundo representa. Uma ideia. E uma ideia que é maciçamente fundada em um pilar sagrado para os americanos, A LIBERDADE.

Os fundamentos da República americana vêm diretamente no Iluminismo europeu dos séculos XVII e XVIII. Os pais fundadores dos EUA eram bem versados nos escritos dos filósofos, cujas ideias influenciaram a formação do novo país. John Locke, um inglês do século XVII, em seu Segundo Tratado de Governo, identificou as bases de um governo legítimo, que, para ele, ganha autoridade por meio do consentimento dos governados, e não apenas pelas graças de um monarca. O dever desse governo é proteger os direitos naturais das pessoas. De acordo com Locke, esses direitos são Vida, Liberdade e Propriedade.

Para o filósofo, se o governo falhasse em proteger esses direitos, seus cidadãos teriam o direito de derrubá-lo. E foi justamente essa ideia que influenciou profundamente Thomas Jefferson, um dos pais fundadores, ao elaborar a Declaração de Independência em 1776. A base da teoria de Locke dos direitos naturais se tornou então o pano de fundo da declaração: “Consideramos essas verdades evidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo seu Criador de certos direitos inalienáveis, entre os quais a Vida, a Liberdade e a busca da Felicidade”.

Há 244 anos, os termos da Declaração de Independência formaram então o DNA da nação e ajudaram a escrever uma sólida Constituição, que, com apenas 27 emendas, põe os direitos individuais inalienáveis acima de governantes que, porventura, possam se embebedar de poder.

A pandemia histórica da covid-19 não trouxe apenas mortes, pânico e muita desinformação no meio do árido terreno do desconhecido, trouxe também a sutileza do cerceamento.

Propositado ou não, esse cerceamento de direitos individuais invioláveis é inadmissível pela Constituição. O distanciamento social e as medidas sanitárias já provaram ser bons instrumentos no combate ao vírus, mas estão longe de ser as únicas ou mais eficazes armas em um possível arsenal de guerra que ainda não conhecemos. E por mais que se repita ad nauseam que o distanciamento social é a única medida possível para evitar uma catástrofe, isso não pode significar um confinamento obrigatório com imposições de “LEIS” que não existem.

Em meu primeiro artigo para a Revista Oeste, defendi o debate honesto sem a politização e a fuga nas platitudes fundadas na dicotomia cega do “Fla x Flu” do vírus. Ou é isso, ou é aquilo. Não! É isso e aquilo, e mais aquilo também. Em um mar de incertezas e desencontros de especialistas, médicos e até da própria Organização Mundial da Saúde, é preciso atentar para pontos tão importantes quanto as sequelas físicas causadas pela doença. As ramificações dessa crise vão além de mortes em hospitais e debates acalorados sobre a cloroquina. É preciso olhar a “floresta” e também tentar enxergar além do olho do furacão. Debater os severos impactos econômicos a curto e longo prazos e o cerceamento de direitos individuais não o faz uma pessoa “sem coração” ou anticiência. E discutir isso não é apenas um direito, mas uma obrigação.

Em 2014, pesquisadores da Universidade de Oxford compararam dados de suicídio anteriores a 2007 com os de anos pós-crise financeira de 2008 e encontraram mais de 10 mil “suicídios econômicos”, associados à recessão nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa. Aaron Reeves, autor principal do estudo e pesquisador de pós-doutorado no departamento de sociologia da universidade, atestou em artigo publicado no British Journal of Psychiatry: “Houve aumento substancial de suicídios durante a recessão, consideravelmente mais do que esperávamos com base nas tendências anteriores”.

Desemprego, medo, insegurança e preocupações com dinheiro afetaram a saúde mental de cidadãos em 54 países em 2009.

Foi o que apontou o estudo. Só nos Estados Unidos, a taxa de suicídios, que subia lentamente desde 2000, disparou durante e após a recessão de 2008. As taxas foram significativamente maiores nos Estados que sofreram maiores perdas de emprego.

Ontem, o presidente Donald Trump apresentou um plano nacional de reabertura do país. Enquanto alguns governadores andam extremamente preocupados com um lockdown sem data para terminar, outros tentam empurrar algumas medidas autoritárias que se sobrepõem às liberdades individuais invioláveis e têm recebido enorme resistência da sociedade norte-americana. Nesse ponto, democratas e republicanos se unem para proteger o que todos consideram tão sagrado: a ideia — e a prática — da liberdade, e isso inclui a liberdade de ir e vir, atualmente com sérias e corretas diretrizes, mas também a liberdade econômica.

Em Michigan, por exemplo, depois de a governadora ter obrigado os cidadãos a ficar em casa com ameaça de prisão e multas, manifestantes protestaram.

Eles foram para a frente da sede do governo exigir o fim da ordem de ficar em casa, alegando que as ordens violavam suas liberdades pessoais. Alguns Estados, como Califórnia e Nova Jersey, fecharam sob ordem executiva todos os estabelecimentos considerados “não essenciais” e isso incluiu lojas de armas. Americanos entraram então com uma ação conjunta contra esses estados e um juiz federal ordenou que as lojas de armas fossem reabertas e colocadas na categoria “essenciais”, pois o direito de possuir uma arma para a proteção de sua propriedade também é protegido pela Constituição.

No Mississippi, governantes locais proibiram serviços religiosos comunitários, mesmo que honrassem rigorosamente as diretrizes de distanciamento social. A igreja e seus fiéis processaram o Estado, e agora a Igreja Batista da cidade de Greenville terá permissão para prosseguir com seus serviços de drive-in, com os membros reunidos no estacionamento do templo e o culto transmitido por rádio FM. O Departamento de Justiça local foi categórico: “Os governos estaduais e municipais têm o poder de proteger seus cidadãos da propagação de doenças infecciosas. Não há exceção pandêmica, no entanto, às liberdades fundamentais que a Constituição protege”. Amém.

Que os americanos inspirem os brasileiros. Chega de atrocidades como as cenas vistas nesta semana no Brasil.

Vimos trabalhadores sendo algemados como criminosos, ou pessoas que, respeitando as diretrizes sanitárias e do distanciamento social, apenas corriam na praia serem levadas por policiais como marginais. No funeral dessas (e Deus sabe quantas mais) liberdades individuais que vão sendo guilhotinadas, o show mórbido fica por conta de quem condena aqueles que querem discutir possíveis aberturas na economia ou opções para o relaxamento do lockdown para encontrar soluções que evitem o total colapso econômico de milhões de famílias.

Discutir a possível circulação de forma controlada? “Não!” É fecha tudo e fecha a boca. E essa compaixão baseada apenas no “fique em casa”? Não passa de uma hipócrita sinalização de virtude para quem vive com o Instagram aberto, mas fecha os olhos aos que não podem retocar a realidade com filtros. Para os humanistas do Leblon ou da Vila Madalena, quem se importa com John Locke ou João da Silva?, o bacana é salvar o mundo de casa, bebendo um bom vinho importado diante de uma tábua de queijos e assistindo ao show do U2 na Netflix. Essa é a ideia, Bono tolinho.

sábado, 18 de abril de 2020

ENTENDA O PORQUÊ DO BUNDA SUJA BOLSONARO DEMITIR O PILANTRA MANDETTA PARA VENCER A PANDEMIA




Stephen Kanitz

A briga de bastidores entre Bolsonaro e Mandetta jamais será retratada corretamente, nunca acreditem num livro de história.
Para entenderem essa briga, primeiro alguns fatos.
O Exército Brasileiro se preocupou com saúde desde o seu início, preocupado que era com seus soldados.
Possuía três dos melhores hospitais da época e criou a Escola da Saúde do Exército em 1921, Escola de Aplicação do Serviço de Saúde do Exército (1921)e a Escola de Saúde do Exército (1933).
Em 1904 o Exército se viu envolvido com a Revolta das Vacinas, contra a varíola, quando a população se revoltou contra a vacinação.
Por isso epidemias e vacinas foram sempre assuntos discutidos entre nossos militares, mais do que nossos médicos, haja visto.
Os médicos do Exército são também os que mais entendem de malária, em São Paulo nenhum médico jamais viu essa doença.
Mesmo não sendo médico, Bolsonaro teve uma exposição a medicina bem diferente do Mandetta, um ortopedista que praticamente nunca exerceu.
Em março Trump liga para Bolsonaro perguntando qual era a produção brasileira de hydrochloroquina, e que ele deveria investigar por que parecia ser um “game changer”.
Bolsonaro obviamente consultou os seus médicos do Exército, que ele confia mais e que entendem muito desse remédio.
Bolsonaro fica animado e repassa essa informação ao seu Ministro.
Mandetta simplesmente descartou, “bobagem”, combateu a hipótese a ser testada desde o seu início.
Não sendo médico, Bolsonaro obviamente cedeu.
Mas começa a perceber que há dois tipos de medicina, a do conhecimento do seu exército, e a do político na área da saúde, que começa a ter sonhos mais altos.
Bolsonaro é duramente pressionado também pelo Guedes, que o alerta contra um confinamento exagerado, que poderia parar a economia, quebrar milhares de empresas, e empossar de vez.
Entre salvar 2.000 velhos em situação crítica, e os 40 milhões de desempregados com o confinamento, Bolsonaro não tem mais dúvidas.
Bolsonaro é o único a perceber que o problema não é salvar vidas do coronavirus e sim salvar a vida econômica especialmente dos 12 milhões de desempregados por exemplo.
Que se não acharem emprego não terão mais um ano de vida se morrerem de forme.
O segundo atrito entre Bolsonaro e Mandetta aparece quando surgem as notícias do Prevent Senior, que anima os médicos do Exercito e do próprio Bolsonaro.
Bolsonaro volta a carga, e recebe mais negativas.
“São picaretas”, retruca Mandetta, “não é uma empresa séria”, “são um bando de irresponsáveis”, que o Ministro repetiu deselegantemente numa coletiva.
Mandetta sugeriu intervir na Prevent Senior e impedir o uso desse remédio não comprovado, mas que todo médico famoso infectado implorou tomar.
Foi aí que até eu fiquei preocupado.
Fã que eu era da postura segura do Mandetta até aquele momento.
A Prevent Senior é uma empresa vencedora, case mundial, estudada por administradores hospitalares do mundo inteiro, ensinado na Harvard Business School, que eu confio.
Bolsonaro demorou para ser informado da briga pessoal entre o Mandetta e a Prevent Senior.
Que agora já é conhecida pela maioria da imprensa, calada.
Não somente se sentiu enganado pelo seu Ministro, em detrimento da nação, mas ficou furioso com o despreparo e motivação de seu assessor.
Tornaram a hydrocloroquina uma batalha política, em vez de uma decisão do paciente à beira da morte e seu médico.
E total descaso para aqueles não podem ficar um dia sem trabalho.
Em vez de se unirem diante de uma crise, muitos líderes brasileiros estão querendo aproveitar a pandemia para tomar o poder em 2020.
Quando nesses momentos se espera a cooperação de todos, inclusive dos políticos e da imprensa em oposição.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

O MUTRETEIRO MANDETTA, ALÉM DE INGRATO É CÍNICO E CORRUPTO



Por Cláudio Magnavita

Há uma máxima na medicina de que todo o médico ortopedista é grosso, truculento e bruto. Não é função para pessoas sensíveis e delicadas. Não se trata de nenhum demérito à especialidade, mas um pré-requisito até para um bom ortopedista.

Foi exatamente esta a especialidade que o acadêmico da Gama Filho do Rio, Luiz Henrique Mandetta, escolheu para seguir a sua carreira.

Nos últimos dias ele tem exercido com perfeição o papel TRUCULENTO nas relações que emanavam a sua fonte de poder.

Nunca um brasileiro jogou fora uma oportunidade histórica por puro egocentrismo e a incapacidade de perceber que parte da bajulação que recebia tinha um objetivo único: FERRAR o seu chefe, CONSTRANGER aquele que o ungiu ao cargo mais importante da saúde no Brasil.

Por ter tido dois mandatos de deputado e por ter tido duas campanhas financiadas por patrocinadores, que depois viraram fornecedores do próprio Ministério sem ter licitação, não se pode dizer que Mandetta foi um inocente útil na mão de uma oposição velada, e por parte da mídia que quer implodir a popularidade de Bolsonaro.

O certo é que o ministro foi inábil, partiu para o confronto, acreditando que em plena crise ninguém seria capaz de exonerá-lo. O apoio que recebeu de colegas e até da turma verde-amarela do Palácio se esfacelou por pura deslealdade.

Faltou humildade a Mandetta, faltou perceber que ele não era mais detentor de um mandato, no qual teria imunidade por fazer e desfazer ao bel prazer. 

Ele estava preso a uma cadeia de comando, a uma delegação de poderes, a uma hierarquia que um dia o nomeou e, como falamos antes, o ungiu ao cargo mais alto da saúde do país. E o que ele fez? Passou os últimos dias, destruindo os tênues fios que o ainda o sustentava.

Como um médico, um brasileiro, um pseudo apaixonado pela ciência, joga fora a maior oportunidade de sua vida por simples orgulho? Por vaidade. Ele não poderia ter usado o seu charme para convencer o presidente dos seus pontos de vista? Não poderia usar a sua eloqüência para equilibrar os ritos do poder?

Por que ser irônico? Por que se aliar a inimigos? Será que o cansaço e o esgotamento físico levou um tarimbado homem público a perde o dom do diálogo?

Mandetta cometeu todos os pecados que um ocupante de uma função de confiança não deveria cometer. Desafiou publicamente o chefe. Foi desleal com os colegas que enfrentaram o presidente e avalizaram sua permanência. Foi desleal com o seu currículo, jogando fora o juramento de Hipócrates, pilotando o maior plano de emergência de saúde da história da humanidade.

Ele vai sair do Governo e vai se abrigar em São Paulo ou em Goiás, atrás de uma trincheira nitidamente de oposição. Será julgado pela história não pela sua capacidade de tentar acertar, mas de não ter a humildade e o jogo de cintura para permanecer em uma função que o destino lhe deu e que, por burrice política, deixou escapar pelas mãos.

A história será implacável, mas o carimbo de traidor e sobretudo de ingrato está fixado em seu currículo. Um ministro que durante semanas fritou o seu próprio presidente e que foi incapaz de perceber que estava fazendo o jogo de uma oposição inconformada de ter no Palácio do Planalto um homem disposto a quebrar paradigmas, acabar com privilégios e que, pela primeira vez, deu carta branca e porteira fechada a todos os seus ministros. Infelizmente, no caso do ortopedista Luiz Henrique Mandetta, ele não soube usar. - As imagens e manchete não fazem parte do texto original. -

quinta-feira, 16 de abril de 2020

MANDETTA (CONHECIDO POR MUTRETTA) VIRA CHACOTA NAS REDES SOCIAIS E SE PREPARA PARA DEIXAR O GOVERNO PELA PORTA DOS FUNDOS...



Antes do Coronavírus, Mandetta estava na marca do pênalti. O seu ministério destoava do governo, com uma gestão claudicante e denúncias antigas de envolvimento com ilicitudes, estavam voltando à tona. Luiz Henrique Mandetta, como Secretário de Saúde de Campo Grande (MS), cidade então administrada por seu primo, Nelsinho Trad, atualmente senador, envolveu-se em casos estapafúrdios de fraudes em licitações, improbidade administrativa e corrupção. Entretanto, a crise na saúde, em função da pandemia, deu uma sobrevida ao, até então, quase inoperante ministro. Homem de fala mansa, aveludada, ele começou muito bem, foi bastante elogiado e ganhou popularidade. Porém, HOMEM FRACO E DE PÉSSIMA ÍNDOLE,permitiu que a ganância lhe tomasse por completo e passou a se achar o cara mais importante do país. Um tolo, na realidade. Virou chacota!!! - Fonte: Jornal da Cidade Online. - 



Não vamos colocar uma PICO, vamos deixar o PICO aberto. Depois vamos dobrar  o pico. Diz ministro.




FUNDO PARTIDÁRIO E ELEITORAL



J.R.GUZZO

Não há nada mais enganador do que um fato óbvio, costumava dizer o criador de “Sherlock Holmes”. Está na frente de todo mundo, já foi discutido por todos e ninguém tem mais nenhuma dúvida a respeito do que significa – mas, assim mesmo, nada é feito para evitar aquilo que ele pode trazer de ruim. É o caso dos “fundos” Partidário e Eleitoral, que deputados federais e senadores criaram para transferir dinheiro do Erário público diretamente para os seus bolsos. A desculpa é que esses bilhões de reais são “indispensáveis” para sustentar, nada mais nada menos, que a própria “democracia” no Brasil, pagando as justas despesas que os políticos têm de fazer para exercer a sua atividade constitucional. O fato óbvio, aí, é o seguinte: isso é mentira. O dinheiro é usado em proveito pessoal e direto dos políticos, do jeito que bem entendem. Mas eles conseguem enganar o País inteiro com a trapaça que montaram em plena luz do sol. Estão simplesmente enfiando o dinheiro em suas contas bancárias, com a bênção da justiça, e ninguém diz nada.

Acaba de vir ao conhecimento do público, neste preciso momento, o que parece ser a primeira demonstração objetiva de que os tais fundos são mesmo um assalto, puro e simples, ao contribuinte brasileiro – se bem que já podem ter acontecido outras, que por enquanto estão escondidas. O ex-presidente Lula, conforme consta de uma prestação oficial de contas do PT ao Tribunal Superior Eleitoral, está recebendo desde janeiro de 2020 um salário mensal de R$ 20.400 do “Fundo Partidário”. Segundo diz o papelório legal do partido, Lula foi contratado pelo PT para fazer trabalhos de “consultoria política”, e desde o começo do ano vem recebendo os seus “honorários” da porção do “fundo” que cabe ao partido. Outras figuras do PT, como o também condenado João Vaccari Netto e o réu Gilberto Carvalho, denunciado na Lava Jato, estão recebendo salários da mesma fonte, por volta dos R$ 15 mil mensais.

Por que raios você, que paga impostos a cada vez que acende a luz de casa, tem de gastar o seu dinheiro para encher o bucho de Lula e dos seus parceiros? Por que eles não vão trabalhar para ganhar a vida? O que poderia ter isso a ver com a “defesa da democracia”, como dizem os políticos para justificar a existência dos “fundos”? Tem a ver, unicamente, com o bem estar material deles próprios. O resto é 100% enganação. O mais bonito, na história toda, é que o Congresso Nacional acaba de entrar em transe, horrorizado com as sugestões de que dessem um pouco do dinheiro que está socado nos “fundos” para o combate à covid-19. Negaram-se a dar, em benefício da população, um único centavo do dinheiro que estão usando para sustentar Lula e seus amigos com salários mensais. Um juiz chegou até a determinar que alguma contribuição fosse feita para ajudar a saúde pública, mas sua decisão foi esmagada nos tribunais superiores de Brasília: é proibido, decretaram eles, mexer nesse dinheiro.

Fatos não param de existir só porque não há ninguém falando deles. Nenhum silêncio pode fazer com que os 20.400 reais por mês recebidos por Lula desapareçam no espaço.

quarta-feira, 15 de abril de 2020

NÃO PERMITA QUE ESSES IMBECIS POSEM DE SALVADORES DA PÁTRIA!!!



João Cesar de Melo

Não venho, mais uma vez, expressar minha revolta em relação à imposição da quarentena. O mal já foi feito. Porém, já iniciaram a segunda fase do projeto de manipulação social: a glorificação dos agentes do pânico e da ruína econômica − “salvaram milhões de vidas!”. NÃO SALVARAM NÃO!!!

Muitas pessoas já estão acordando da hipnose. Logo, precisarão entender plenamente o que foi feito contra elas.

Contando com a ajuda de uma médica que atua na linha de frente do combate ao Covid-19 num importante Estado, venho explicar de forma bem objetiva a razão pela qual o isolamento horizontal foi uma péssima ideia.

Vamos lá! (links no final do texto)

Como qualquer novo vírus, o Covid-19 precisa circular pela sociedade para que se crie o que a medicina chama de imunidade de rebanho, que significa indivíduos saudáveis vencendo de forma assintomática o vírus, impedindo sua disseminação. O isolamento horizontal limita isso porque restringe a interação social. O resultado prático é o alargamento do período de atividade do vírus.

Foi por causa disso que a letalidade do Covid-19 aumentou em alguns países, mesmo depois de várias semanas de quarentena. É por isso que as autoridades brasileiras vêm empurrando as previsões do “pico” da epidemia de uma quinzena para outra – o que antes aconteceria no começo de abril, passou para o final deste mês e agora já estão falando que será em maio ou junho.

Outro problema causado pelo isolamento horizontal foi a retirada da responsabilidade dos governos em conter a epidemia no início. Em vez de adotar medidas massivas de detecção de contaminados, para se isolar de forma precisa e eficiente as pessoas, os governos se restringiram a esperar a doença agir de forma violenta nas pessoas. Em vez de promover testes em larga escala, preferiram construir hospitais de campanha, fazer discursos diários, anunciar verbas para isso e aquilo. Ou seja: em vez de salvar pessoas, preferiram fazer política.

Depois de três semanas de quarentena, o governo brasileiro ainda não testou um número significativo de pessoas. Como se fosse pouca displicência, o Ministro da Saúde ainda incentivou que os governos estaduais e municipais criassem medidas próprias de isolamento preventivo, o que resultou num tsunami de irracionalidade e de arbitrariedade. A economia de um país de dimensões continentais foi em sua maior parte paralisada, a despeito dos dados que indicavam que o vírus se concentrava em duas regiões específicas. Outras, sem casos relevantes, foram submetidas a quarentena como se fossem Wuhan, na China, ou a Lombardia, na Itália.

Conclui-se assim que a tese da quarentena não se sustenta. As pessoas continuam morrendo como se nada estivesse sendo feito contra o vírus.

Estudo recente indica que o vírus passou despercebido pela Califórnia (região que recebe enorme número de turistas chineses) no final do ano passado. Por que, então, milhares de pessoas não morreram? Provavelmente, porque o vírus foi vencido pela imunidade de rebanho antes de ganhar letalidade.

Coreia do Sul, Japão e principalmente Taiwan registraram baixos números de vítimas fatais sem implementar o modelo de quarentena adotado na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil. Exemplos que foram seguidos pela Suécia.

Quando a epidemia começou a dar as caras no Brasil, já tínhamos informações suficientes para embasar medidas mais inteligentes do que a quarentena que ainda está em vigor; mas o Ministério da Saúde e os governos estaduais e municipais preferiram reproduzir cegamente os erros que italianos e espanhóis estavam cometendo.

Não deixa de ser irônico o fato de a imprensa brasileira ter dado notoriedade ao Ministro da Saúde de Jair Bolsonaro como forma de atacar… Jair Bolsonaro.

(Não nos esqueçamos de que Luiz Henrique Mandetta é do mesmo partido do Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, um dos principais opositores de Bolsonaro)

O que precisa ser entendido é que o número de mortes muito inferior ao que foi previsto pelos “especialistas” NÃO é resultado da quarentena, nem de qualquer medida tomada pelos governos. O governo brasileiro sempre foi extremamente incompetente, não teria deixado de ser em um mês.

O que houve foi apenas a confirmação das afirmações de alguns cientistas ignorados pela grande imprensa de que o vírus não progrediria tanto no Brasil por causa das características do clima, da demografia e do perfil de saúde pulmonar da população. Não teve milagre de ninguém!

Portanto, não podemos deixar que os agentes do pânico e da ruína econômica posem como nossos salvadores. Eles devem ser punidos, não aplaudidos.

Hoje, eles habilmente transformam enfermos de diversas doenças graves em vítimas tão somente do Covid-19, mas nós não teremos como contabilizar como vítimas da quarentena as pessoas que morrerão de fome, de infarto, de derrame ou por suicídio. Por isso, precisamos ter na ponta da língua o argumento contra a quarentena, que deve ser reconhecida como maior crime social e econômico já cometido contra os brasileiros.