segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

MARTHA DESCE O SARRAFO NA PUTADA DO PT...

 
 
 
 
O covil petista está em guerra, para felicidade geral da nação. Marta Suplicy admitiu, em entrevista a Eliane Cantanhede, ex-Folha e hoje estreando no Estadão, que Lula queria ser candidato no lugar de Dilma, mas ela "não ouve" ninguém. Prestes a deixar o partido, Marta criticou os companheiros e disse que se o PT não mudar, "acaba". Ora, ora, que não falte pá de cal para selar o destino do Partido Totalitário, que jamais abandonará seus princípios autoritários e corruptos. E que não falte encrenca entre a presidente reincidente e seu antecessor:
 
 
Para a senadora Marta Suplicy (SP), que foi deputada, prefeita e duas vezes ministra pelo PT, o partido chegou a uma encruzilhada: “Ou o PT muda, ou acaba”. Em entrevista ao Estado, Marta não assumiu explicitamente, mas deixou evidente que está a um passo de sair do PT: “Cada vez que abro um jornal, mais fico estarrecida com os desmandos. É esse o partido que ajudei a criar?”.

Articuladora assumida do “Volta, Lula” em 2014, ela também deixou suficientemente claro que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em alguns momentos, autorizou os movimentos nesse sentido. Quanto ao governo Dilma: “Os desafios são gigantescos. Se ela não respeitar a independência da equipe econômica, vai ser desastroso para o Brasil”. 
A declaração mais irada foi contra o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que ela julga “inimigo do Lula” e “candidatíssimo” a presidente em 2018, mas “vai ter contra si a arrogância e o autoritarismo”. A seguir, os principais trechos da entrevista:
Por que a senhora articulou o movimento “Volta, Lula”?
Em meados de 2013, os desmandos aconteciam e a economia ia de mal a pior. Foi aí que disse ao Lula: ‘Presidente, está acontecendo uma coisa muito séria. O que o senhor acha que está acontecendo?’ Conversamos a primeira, a segunda, a terceira, a quarta vez... E ele dizia: ‘É verdade, estou conversando com ela, mas não adianta, ela não ouve’. A coisa foi piorando e, um dia, ele disse: ‘Os empresários estão se desgarrando...’. E perguntou se eu podia ajudar e organizei um jantar na minha casa, já no início de 2014, com os 30 PIBs paulistas. Foi do Lázaro Brandão a quem você quiser imaginar. Eles fizeram muitas críticas à política econômica e ao jeito da presidente. E ele não se fez de rogado, entrou nas críticas, disse que era isso mesmo. Naquele jeito do Lula, né? Quando o jantar acabou, todos estavam satisfeitíssimos com ele. 
E falaram nele como candidato?
Ninguém falou claramente, mas todo mundo saiu dali com a convicção de que ele era, sim, o candidato.
Ele admitia que queria ser?
Nunca admitiu, mas decepava (sic) ela: ‘Não ouve, não adianta falar.’
Ele estava incomodado com Dilma?
Extremamente incomodado. E isso é que foi levando ele a achar que tinha de ser o candidato e fui percebendo que a ação dele foi mudando. A verdade é que ele nunca disse, mas sempre quis ser candidato e achou que ia ser.
Por isso a senhora trabalhou pela candidatura do Lula?
Sim, providenciando os encontros para ele poder se colocar. Foi quando convidei políticos, artistas para um grande encontro político. Convidei a Dilma, o Mercadante e todos os ministros de São Paulo, avisando que o Lula estaria presente. Todos confirmaram, mas, na véspera, todos cancelaram. E ela, Dilma, também não foi. Nessa época, ainda estava confuso quem seria o candidato. Tinha uma disputa. E, depois, quando ela virou candidatésima, ele não falava mais com ela. 
O Lula deixava uma porta aberta?
Quando o Lula escolheu o Fernando Haddad para disputar a Prefeitura, eu avisei a ele que eu ia sair do ministério, porque discordava da política econômica, da condução do País, e ia voltar para o Senado. ‘E vou dizer que o candidato é o senhor. A única que tem coragem de dizer isso publicamente sou eu e vou dizer’. E ele: ‘Não vai, não, de jeito nenhum’. Eu: ‘Por quê?’ Ele: ‘Porque não é hora’. Veja bem, ele não negou, ele disse que não era hora.
Depois, como evoluiu?
Um dia, eu fui direta: ‘Lula, tem de ir pro pau, tem de ter clareza nisso’. E listei pessoas com quem poderia conversar para dizer que ele tinha interesse, que estava disposto. Aí ele disse que não, que não era para falar com ninguém. O que eu ia fazer? Concordei. Só que, quando eu já estava saindo, perto da porta, ele disse: ‘Pode falar com o Rui (Falcão, presidente do PT)’. Dois dias depois, sentei duas horas e meia com o Rui e disse a ele: ‘A situação está muito difícil eleitoralmente para o PT, mas muito difícil para o País. Porque vai ser muito difícil a Dilma conduzir o País de outro jeito, você já conhece o jeito dela’. Mas ele disse que íamos ganhar e que eu estava falando de coisas que eu não entendia.
Acredita que o Lula queria ser (candidato em 2014)?
Ele é um grande estadista, mas não quis enfrentar a Dilma. Pode ser da personalidade dele não ir para um enfrentamento direto, ou porque achou que geraria uma tal disputa que os dois iriam perder.
E quando o próprio Lula encerrou de vez o assunto?
Foi quando ele disse: ‘Marta, acabou. Vamos trabalhar para a Dilma e pronto. Você vai enfiar a camisa e trabalhar de novo’. 
E a senhora, nunca pensou em ser candidata?
A quê?
A presidente...
Pensei sim. Quando era neófita, tinha clareza de que poderia ser presidente. Depois, isso caiu por terra, até que um dia o Lula, no avião dele, quando era presidente, me disse: ‘Minha sucessora vai ser uma mulher’. E pensei que ou seria eu, ou Marina (Silva) ou Dilma. Logo vi aquela história de ‘mãe do PAC’ e que era a Dilma. Pensei: ‘O que faço?’ Bom, ou ficava contra e não fazia coisa nenhuma, ou ajudava. Mais uma vez, decidi ajudar. Sempre achei que ia acabar ficando meio de fora das coisas, talvez pela origem, talvez por ser loura de olho azul, não sei. 
Como vê o governo Dilma?
Os desafios agora são gigantescos, porque não se engendraram as ações necessárias quando se percebeu o fracasso da política econômica liderada por ela. Em 2013, esse fracasso era mais do que evidente. Era preciso mudar a equipe econômica e o rumo da economia, e sabe por que ela não mudou? Porque isso fortaleceria a candidatura do Lula, o ‘Volta, Lula’. 
E a nova equipe econômica?
É experiente, qualificada. Vai depender de a Dilma respeitar a independência da equipe. Se não respeitar, vai ser desastroso. Agora, é preciso ter humildade e a forma de reconhecer os erros a esta altura é deixar a equipe trabalhar. Mas ela não reconheceu na campanha, não reconheceu no discurso de posse. Como que ela pode fazer agora?
Se Dilma não deixar a equipe econômica trabalhar, os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) podem correr para o Lula, pedindo apoio?
Você não está entendendo. O Lula está fora, está totalmente fora.
Tudo isso criou uma cisão indelével no PT, entre lulistas e dilmistas, como ficou claro na posse, quando o Lula foi frio com o Mercadante?
O Mercadante é inimigo, o Rui traiu o partido e o projeto do PT, e o partido se acovardou ao recusar um debate sobre quem era melhor para o País, mesmo sabendo as limitações da Dilma. Já no primeiro dia, vimos um ministério cujo critério foi a exclusão de todos que eram próximos do Lula. O Gilberto Carvalho é o mais óbvio.
Qual o efeito disso em 2018?
Mercadante mente quando diz que Lula será o candidato. Ele é candidatíssimo e está operando nessa direção desde a campanha, quando houve um complô dele com Rui e João Santana (marqueteiro de Dilma) para barrar Lula.
Quais as chances de vitória do PT com o Mercadante?
Ele vai ter contra si sua arrogância, seu autoritarismo, sua capacidade de promover trapalhadas. Mas ele já era o homem forte do governo. Logo, todas as trapalhadas que ocorreram antes ocorrem agora e ocorrerão depois terão a digital dele. 
Afinal, quais são os desmandos da gestão do Juca Ferreira na Cultura?
Foi uma gestão muito ruim. Enviei para a CGU (Controladoria-Geral da União) tudo sobre desmandos e irregularidades da gestão dele. 
O que aconteceu com a Petrobrás?
Para mim, todo o conselho e diretoria deveriam ter sido trocados. Respeito a Graça (Foster), até gosto dela. Não questiono sua seriedade e honradez. Mas, no momento, o mais importante é salvar a Petrobrás. 
O PT foi criado com a aura de partido ético. Imaginava que pudesse chegar a esse ponto?
Cada vez que abro um jornal, fico mais estarrecida com os desmandos do que no dia anterior. É esse o partido que ajudei a criar e fundar? Hoje, é um partido que sinto que não tenho mais nada a ver com suas estruturas. É um partido cada vez mais isolado, que luta pela manutenção no poder. E, se for analisar friamente, é um partido no qual estou há muito tempo alijada e cerceada, impossibilitada de disputar e exercer cargos para os quais estou habilitada.
Então, a senhora vai sair do PT.
A decisão não está tomada ainda, mas passei um mês e meio, dois meses, chorando, com uma tristeza profunda, uma decepção enorme, me sentindo uma idiota. Não tomei a decisão nem de sair, nem para qual partido, mas tenho portas abertas e convites de praticamente todos, exceto do PSDB e do DEM.
Para concorrer à Prefeitura?
Não será uma decisão em função de uma possível disputa à Prefeitura, por isso é tão dura. É uma decisão duríssima de quem acreditou tanto, de quem engoliu tanto.
Tem uma gota d’água?
Não, mas na campanha da Dilma e do (Alexandre) Padilha em São Paulo, fui totalmente alijada. Quando Padilha me ligou pedindo para eu gravar, disse: ‘Ô Padilha, entenda. Eu não sou mais objeto utilitário, acabou essa minha função no PT’.
Por que Dilma e Padilha foram tão mal em São Paulo?
Não foi um voto pró-Aécio (Neves), foi um voto anti-PT, pelos desmandos que o PT tem perpetrado nesses anos todos.
O que vai ocorrer com o PT?
Ou o PT muda ou acaba.
 
@@@Blog do Orlando Tambosi

Ministro do Esporte aluga por R$ 85 mil computadores que custam R$ 15 mil

 

 
 
 
 
 
Josias de Souza
 
 
o assumir a pasta do Esporte, o pastor George Hilton (PRB-MG) reconheceu que entende pouco do ramo esportivo. Talvez não entenda muito também da gestão de verbas públicas. Como deputado federal, utilizou parte da chamada verba indenizatória do seu gabinete para alugar um par de computadores do tipo iMac —21,5 e 27 polegadas, respectivamente. Entre junho de 2013 e dezembro de 2014, pagou pelo aluguel R$ 84.996. Numa boa casa de equipamentos eletrônicos, as duas máquinas podem ser compradas por menos de R$ 15 mil.
O repórter Gabriel Castro conta que o equipamento alugado pelo gabinete do agora ministro pertence à empresa Ideas Movies and Solutions, especializada na produção de vídeos. Por uma dessas coincidências que intrigam, trata-se da mesma logomarca que prestou serviços à malograda campanha de Hilton à prefeitura da cidade mineira de Contagem, em 2012. Chama-se Alan Kardec Teixeira o dono da Ideas. Ele é ligado à Igreja Universal. A mesma organização religiosa à qual o novo ministro serve como pastor -mais uma santa coincidência!
Ouvido, o gabinete de George Hilton confirmou o aluguel dos dois computadores. Sustentou que o deputado preferiu alugá-los porque a verba de gabinete não poderia ser usada para comprar equipamentos do gênero. Quem quiser acreditar terá de responder: mas precisava pagar tão caro pelo aluguel?

OS MARAJÁS VERMELHOS: SALÁRIOS LÍQUIDOS DE PETISTAS NO GOVERNO SOMAM R$ 133,5 MILHÕES AO ANO.


 

O último balancete mensal entregue ao Tribunal Superior Eleitoral pelo PT demonstra que as contribuições de parlamentares e outros filiados em cargos de confiança somaram mais de R$ 26,7 milhões de janeiro a novembro de 2014. Como o dízimo máximo a ser pago ao partido é de 20%, o aparelhamento garantiu, só no ano passado, mais de R$ 133,5 milhões de salário líquido no bolso de petistas com cargos no governo.
Dos 32 partidos, metade não cumpriu a determinação do TSE que fixa a entrega do balancete em ano eleitoral até o 15º dia do mês seguinte.
Cinco partidos (PDT, PV, PRTB, PCO e PCB) fizeram pouco caso do TSE e não entregaram nenhum balancete mensal no ano passado.
Com os gastos limitados a exatamente o valor das receitas, a regra usada no partido deveria ser copiada pelo governo nas contas do País.
O balancete petista possui 21 páginas e é assinado pelo famoso João Vaccari Neto, tesoureiro do PT e enrolado no escândalo do Petrolão. Do site Diário do Poder.

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA': EMPREITEIRO GRANDALHÃO ABRE O BICO E LIGA CAIXA DE CAMPANHA DA DILMA AO PETROLÃO. (E O FORO DE SÃO PAULO NÃO ENTRA NESSA HISTÓRIA?)

Se eu fosse o editor da revista Veja, daria como maior destaque na capa o petrolão. Entretanto, o atentado cometido pelo terror islâmico acabou sendo o destaque na capa da revista que vai às bancas neste sábado. Mas a reportagem-bomba é o depoimento à polícia do empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC. Segundo apurou a reportagem de Veja, Pessoa não se fez de rogado e desembuchou em seis folhas de caderno manuscritas com uma revelação bombástica que liga o caixa da última campanha eleitoral do PT, que garantiu mais quatro anos para os cupinchas do Foro de São Paulo, ao dinheiro sujo do petrolão, neologismo que identifica aquilo que já é considerado como uma das maiores roubalheiras do mundo! Os gafanhotos vermelhos liderados por Lula rasparam o fundo do tacho, deixando a Petrobras em frangalhos.
Na véspera da eleição presidencial de 5 de outubro do ano passado, a capa de Veja fulminou: "eles sabiam de tudo", de acordo com o que revelara o doleiro Youssef. Desta feita é o empreiteiro grandalhão que reforça a acusação, a mostrar que quando Dilma afirmou que "na eleição se faz o diabo", não estava enchendo linguiça. A 'presidenta' na verdade mandou ver e satanás comandou o embuste! 
Mas tanto o doleiro quanto o empreiteiro grandalhão, ao que parece, ainda continuam falando por meio de um código secreto, utililizam uma espécie de "metalinguagem", conceito caro aos acadêmicos que costumam viajar na maionese esquerdista. Tanto é que a própria Veja, em sua chamada de capa também dá um voo rasante, arremetendo imediatamente para se perder nos confins de um misterioso infinito. O título "Recados do Cárcere", induz o leitor de cara a imaginar que o que foi contado até agora não é tudo, e de fato não é!
Seja como for, a reportagem-bomba de Veja é importante porque faz retornar ao noticiário político-policial, um assunto que Lula, Dilma e seus sequazes querem ver sepultados e os cidadãos brasileiros decentes, honestos e trabalhadores estão ávidos pela verdade dos fatos. 
Finalmente, a revelação obriga os alegres e descolados rapazes da redação da Folha de S. Paulo, a fazerem jus aos seus salários, repercutindo as verdades que escamotearam durante a semana que passou. 
E falando em Folha de S. Paulo, o site da revista Veja desta sexta-feira trouxe uma informação que desmente de forma cabal uma dessas matérias sob encomendda do Foro de São Paulo e publicada pelo jornal dos Frias, tentando desta feita envolver o ex-governador e senador eleito, o mineiro Antonio Anastasia, nas teias do petrolão.
Segundo nota no site de Veja, o doleiro Youssef afirmou que não citou o ex-governador em sua delação premiada. Resta saber se o insinuante e pegajoso jornal dos Frias voltará ao assunto. 
E para concluir:
Embora defenda sempre o Grupo Abril e a revista Veja, pela qualidade e confiabilidade editorial de seus produtos, confesso que não gosto de certas abordagens editoriais da publicação, como no caso desta capa em destaque acima. Afinal, os cidadãos ocidentais estão sob constante ameaça do terror islâmico, portanto tem de pegar pesado contra esses psicopatas. Essa gente não leva, de maneira nenhuma, em consideração os valores da civilização ocidental. Portanto não será com elogios à liberdade de imprensa, ao humor e aos direitos humanos que o Ocidente se livrará desses assassinos. Ao mesmo tempo Veja tem de denunciar que os maiores coiteiros do terrorismo islâmico são as pestes comunistas do Foro de São Paulo que já dominam boa parte do território sul-americano.

Está na hora de meter a mão nessa lama vermelha. Tem de dizer o que está acontecendo de forma muito clara. Saibam que a grande maioria dos brasileiros e seus vizinhos não têm a mínima noção do que está rolando de fato no que concerne à política. Por isso matérias edulcoradas por apelos patéticos equivalem à mentira. Evocar as "armas da civilização", como o humor, e instrumentos como lápis, lapiseira, borracha e apontador, ainda mais na era dos smartphones e mega computadores, contra as metralhadoras e fuzis do terror, é piada de mau gosto. Quem leva vantagem com isso? Ora, os terroristas e seus áulicos e protetores, ou seja, o movimento comunista internacional e os arautos da ideologia do pensamento politicamente correto.
Veja precisa urgentemente virar o disco. A menos que a família Civita já tenha desistido do empreendimento gráfico e editorial. Lembrem-se do que aconteceu há pouco na Argentina com o grupo Clarín, detonado pelo Foro de São Paulo. O Foro de SP, para quem não sabe é a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro, cuja meta é transformar todos os países sul-americanos numa grande Cuba.
A roubalheira na Petrobras que enriquece os ávidos pela grana fácil serve para corroer o que resta de democracia no Brasil. Lembrem-se que quem dirige o Foro de São Paulo é o PT e Lula é o presidente de honra dessa organização criminosa (Blog do Aluízio Amorim).

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

A IMPRENSA SAFADA E VENDIDA COMO TAMBÉM UM CONGRESSO NACIONAL DE INÚTEIS, CONTINUAM COM O RABO ENTRE AS PERNAS E A LÍNGUA ENFIADA NO ÂNUS A RESPEITO DO ATENTADO NA FRANÇA, QUE AGRIDE A CONDIÇÃO HUMANA E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO...



Hadriel Ferreira
 
Até agora, pelo que se sabe do noticiário, nenhuma entidade de classe dos jornalistas se pronunciou condenando de forma veemente e com o devido repúdio o covarde atentado contra a "Charlie Hebdo". Também o Parlamento Brasileiro continua quieto, ao contrário de outras casas de leis pelo mundo afora, que têm se manifestado e mostrado interesse em defender liberdades democráticas estruturais, como a de expressão. Será o recesso? Mas nem uma manifestação pessoal, partidária, algo assim? 

Nem a oposição, já que o governo finge que condena, resolveu  repudiar de forma clara, não como fez Dilma, tão hediondo crime contra os valores fundamentais da civilização ocidental? É uma pena! Digo isso porque a liberdade e a democracia são valores intrínsecos ao Ocidente e sua cultura. Neste mundo de relativismo e líderes bananas, quem os defenderá? 

E o governo lançou apenas uma notinha burocrática, destas editadas para todas as situações, tipo convite de aniversário, sobre o assunto. Algo tosco, apático, genérico demais, sem convicção. E nem tocou no fundamentalismo, na mentalidade assassina islâmica, na defesa do mundo ocidental. Contra os EUA e Israel, a esquerda se alia até ao diabo. Sempre fez isso e continua fazendo. Obliquamente, condena. Internamente, acha bom que ocorra, são os sabotadores do Ocidente e de sua cultura. 

Cadê a ABI? Por que a ABERT está silenciosa diante do 11 de Setembro da imprensa? Isso não os afeta também? E quanto à ANER, a entidade que cuida de revistas no Brasil, perdeu a voz?

Se tivessem atacado a embaixada cubana em qualquer país do mundo a gritaria seria enorme, duvidam? Dilma já estaria voando em direção ao sinistro e entidades de jornalistas estariam repudiando com vigor. A OAB idem. Mas como trata-se de defender liberdades fundamentais, é comum vê-se tamanha covardia (Este excelente artigo foi gentilmente roubado de um blog que fica lá pras bandas de ROLIM DE MOURA-RONDÔNIA, bem ali!!! Que, pelo visto, é um espaço livre de bobagens... - A manchete e as imagens não fazem parte do texto original).
 
 
 
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

NO BRASIL, O MAIOR PERIGO DE UMA IMPRENSA LIVRE NÃO SÃO OS RADICAIS ISLÂMICOS, MAS OS RADICAIS DO PT...



Rachel Sheherazade

O ataque de ontem à sede do Charlie Hebdo não foi o primeiro. Em 2011, após publicar caricaturas do profeta Maomé e de líderes muçulmanos, o jornal francês foi alvo de um incêndio criminoso. Antes de sua última edição, os jornalistas do Hebdo pressentiam o pior. O cartunista Stéphane Charbonnier, um dos 12 mortos no atentado de ontem, tinha acabado de publicar seu último desenho, com a seguinte frase: “AINDA NÃO HOUVE ATENTADOS NA FRANÇA”. Na charge, a afirmação é respondida por um extremista armado: “ESPERE! TEMOS ATÉ O FINAL DE JANEIRO PARA FAZER NOSSOS VOTOS”. A premonição, infelizmente, se cumpriu. O mundo civilizado condenou o ataque terrorista ao jornal francês. Líderes mundiais o classificaram como um ATENTADO À LIVRE EXPRESSÃO E À LIBERDADE DE IMPRENSA. Até mesmo a presidente Dilma, que costuma ter mais tolerância com terroristas, sugerindo até o diálogo com grupos extremistas, desta vez não teve saída senão, concordar com a lucidez dos demais líderes. Nossa presidente foi até sensata e afirmou em nota: “Esse ato de barbárie é um inaceitável ataque a um valor fundamental das sociedades democráticas – a liberdade de imprensa.” Apesar de prudente em suas palavras, Dilma não foi coerente. A mesma mandatária que defendeu a liberdade de expressão na França, APÓIA UM PROJETO DE REGULAÇÃO DA MÍDIA NO BRASIL, QUE PODE RESTRINGIR A LIBERDADE DE EXPRESSÃO E ATÉ EVOLUIR PARA UMA FUTURA CENSURA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO. Não é fácil ser jornalista no Brasil. Ameaças, chantagens, assassinatos... Pesquisa de uma ONG ligada às nações Unidas classificou o país como o nono mais perigoso para a atividade jornalística em todo mundo. Aqui, quem fala ou escreve o que não está no script corre sérios riscos de ser neutralizado. Para se preservar, muitos jornalistas aderem à auto-censura, preferindo calar a denunciar, rezar a cartilha dos poderosos a se voltar contra eles. Há poucos veículos resistentes e independentes. É o caso da revista Veja, que, às vésperas da eleição publicou uma corajosa matéria denunciando a suposta ligação da então candidata Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula com o escândalo do Petrolão. Pela ousadia de informar seus leitores, a editora Abril pagou um alto preço. TEVE A SEDE ATACADA POR VÂNDALOS, NUM SINAL CLARÍSSIMO DE INTIMIDAÇÃO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO. NO BRASIL, O MAIOR TEMOR DA IMPRENSA LIVRE NÃO SÃO OS RADICAIS ISLÂMICOS, MAS OS RADICAIS DA ESQUERDA(A manchete não faz parte do texto original).

 

 

 

 

 

 

 

ASSASSINARAM O HUMOR...

 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 

 
 

 
 

 
 

 
 

 
 

 
 



 
 

 
 

 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 

 
 

 
 



 
 

 
 
 
 


OS BLOGS SUJOS PETRALHAS, VELHACOS E MAMADORES DE VERBAS DAS ESTATAIS, NÃO DERAM UM “PIU” A RESPEITO DO ATENTADO TERRORISTA DE PARIS...


 
 
Augusto Nunes

 
O tom burocrático da nota divulgada pela presidente Dilma Rousseff reafirma que o governo brasileiro não enxerga ─ ou não quer enxergar, o que dá no mesmo ─ as dimensões perturbadoras do ataque sofrido pelo semanário satírico francês Charlie Hebdo. FOI A MAIS CHOCANTE OPERAÇÃO TERRORISTA REGISTRADA NO PLANETA DESDE 11 DE SETEMBRO DE 2001, QUANDO AVIÕES PILOTADOS POR DISCÍPULOS DE OSAMA BIN LADEN DERRUBARAM AS TORRES GÊMEAS EM NOVA YORK. FOI A MAIS INSOLENTE AÇÃO DO GÊNERO OCORRIDA NA FRANÇA DEPOIS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. FOI O MAIS SELVAGEM DESAFIO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO E OUTROS VALORES DEMOCRÁTICOS QUE ALICERÇAM A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL PROTAGONIZADO POR FANÁTICOS ADORADORES DE MAOMÉ. Enquanto a onda de indignação nascida na Paris ensanguentada pela milícia islâmica se espalhava pelo mundo, entidades que deveriam defender o jornalismo e a preservação de direitos sem os quais tal profissão é só mais uma fraude voltaram a envergonhar o Brasil com a reedição do espetáculo do cinismo. ALGUNS SINDICATOS OPTARAM PELO SILÊNCIO, como se o som das rajadas de balas numa redação em Paris fosse uma retomada extemporânea do foguetório que saudou a virada do ano. Outros prolongaram os lamentos pela presença entre os mortos de cartunistas famosos, como Wolinski, para fingir que não se assombraram com o atrevimento dos matadores por falta de espaço. Dois ou três comunicados até ousaram enxergar um atentado ao direito de expressâo, MAS TRATARAM OS LIBERTICIDAS PATOLÓGICOS COM A BRANDURA RECOMENDADA A COMPANHEIROS DE LUTA CONTRA O IMPERIALISMO IANQUE. Na visão caolha do governo e dos seus sabujos fantasiados de dirigentes sindicais ou blogueiros progressistas, qualquer país, partido ou bando QUE SE OPONHA AOS ESTADOS UNIDOS MERECE O TRATAMENTO DE AMIGO DE INFÂNCIA. Foi assim com os aiatolás atômicos, com o doido de pedra Muammar Khadaff, louvado por Lula como “IRMÃO E LÍDER” enquanto arrastava a Líbia de volta ao tempo das cavernas. É assim com genocidas africanos, com tiranetes cucarachas e até com o Estado Islâmico, um viveiro de degoladores que Dilma Rousseff acha possível regenerar com meia dúzia de diálogos amáveis e muito carinho. É natural que seja assim com os psicopatas a serviço do Islã. No universo dos países democráticos, OS JORNALISTAS BRASILEIROS A SERVIÇO DO LULOPETISMO SÃO OS ÚNICOS QUE LUTAM PELO FIM DA LIBERDADE DE IMPRENSA E PELA IMPLANTAÇÃO DA CENSURA, SEMPRE ENCOBERTA POR CODINOMES BISONHOS COMO “CONTROLE SOCIAL DA MÍDIA”, “REGULAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO” OU “DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA”. Seja qual for o disfarce, o que esses incapazes capazes de tudo pretendem conseguir é algum instrumento que ajude a materializar o sonho do poder perpétuo e absoluto, que exige a eliminação de jornalistas para quem a verdade e a independência estão infinitamente acima de velharias ideológicas ou religiosas. Para obter o mesmo resultado que o PT persegue cavalgando a censura com codinome, os soldados de Maomé usaram armas de fogo. Tudo somado, a diferença entre a companheirada e os matadores de cartunistas é que os celebrantes de missa negra não aceitam ser recompensados depois da chegada ao paraíso com a posse de uma das 11 mil virgens. Os devotos de Lula preferem receber o pagamento neste mundo e o quanto antes. De preferência, em dinheiro vivo (As imagens e a manchete não fazem parte do texto original).
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PETRALHAS, TERRORISTAS E BOLIVARIANOS, RESPECTIVAMENTE, SÃO LADRÕES, FANÁTICOS E CAGÕES...

 
 

ESTE ATO TERRORISTA É O 11 DE SETEMBRO DOS CARTUNISTAS DO MUNDO INTEIRO E DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO, AQUI,  NO BRASIL...