domingo, 8 de fevereiro de 2015

AMIGÃO DE LULA CONTRAIU UM EMPRÉSTIMO DE 12 MILHÕES E NUNCA PAGOU PICAS NENHUMA!!!

 
 
Mais uma reportagem bomba. Agora é a revista ISTOÉ que revela mais uma história escabrosa envolvendo um amigão de Lula que, segundo a revista obteve um empréstimo de R$ 12 milhões via Banco Schahin. A dinheirama era para calar a boca de um grandalhão que ameaçava contar tudo sobre o assassinato do ex-prefeito petista Celso Daniel, envolvendo Lula e os ex-ministros José Dirceu e Gilberto Carvalho. A revelação da reportagem reforça a denúncia de Marcos Valério feita em 2012. Valério está preso na Papuda. O site O Antagonista afirma saber que Marcos Valério apanha muito na prisão. Leiam:
 
 
Relatório inédito do Banco Central anexado a um inquérito da Polícia Federal, obtido com exclusividade por ISTOÉ, revela que o pecuarista José Carlos Marques Bumlai, amigo do ex-presidente Lula, obteve em outubro de 2004 um empréstimo de R$ 12 milhões junto ao Banco Schahin. O documento desmonta a versão de Bumlai de que nunca havia contraído financiamento do banco e reforça denúncia do publicitário Marcos Valério feita em 2012. Naquele ano, em depoimento ao Ministério Público Federal, o operador do mensalão afirmou que o pecuarista intermediou uma operação para comprar o silêncio do empresário de transportes Ronan Maria Pinto. Segundo Valério, Ronan ameaçou envolver o ex-presidente Lula, e os ex-ministros José Dirceu e Gilberto Carvalho no assassinato do então prefeito de Santo André Celso Daniel. Valério tentava um acordo de delação premiada e disse ainda que, como contrapartida ao empréstimo a Bumlai, a Schahin foi recompensada com contratos bilionários de arrendamento de sondas para a Petrobras. Os contratos estão na mira da Operação Lava Jato, que incluiu a Schahin no inquérito aberto para apurar o esquema de pagamento de propina e desvios na Petrobras, conforme antecipou ISTOÉ em sua última edição.
AS PRIMEIRAS REVELAÇÕES: operador do mensalão, Marcos Valério contou ao Ministério Público que o empréstimo foi necessário para proteger Lula, José Dirceu e Gilberto Carvalho.
Amigo de Lula, o empresário José Carlos Bumlai sempre negou o empréstimo de R$ 12 milhões confirmado agora por documentos do Banco Central (acima) obtidos por ISTOÉ
No documento do BC, datado de 7 de agosto de 2008, Bumlai aparece numa lista de 24 devedores do Banco Schahin beneficiados com empréstimos concedidos de forma irregular, “sem a utilização de critérios consistentes e verificáveis”. Para liberar a bolada, o Banco Schahin burlou normas e incorreu em seis tipos de infrações diferentes. Desconsiderou, por exemplo, a apresentação pelo cliente de dados cadastrais completos e atualizados, não procedeu qualquer análise da capacidade financeira de Bumlai ou mesmo de seus avalistas. Em outras palavras, o empréstimo milionário ao amigo de Lula foi liberado sem as garantias exigidas de qualquer cidadão comum.
 
Ainda assim, quando Valério revelou a operação, Bumlai poderia ter admitido o empréstimo e alegado outro destino para o dinheiro. Mas preferiu dizer que nunca teve nada a ver com o Banco Schahin. Todos os citados por Valério adotaram a mesma estratégia. Questionado novamente, Bumlai, por meio de seu advogado, negou “qualquer envolvimento com os fatos objeto de depoimento de Marcos Valério”. E o grupo Schahin classificou o caso como “uma rematada mentira que jamais foi comprovada”.
 
Não bastasse a inobservância das regras para a concessão do empréstimo a Bumlai, o Banco Schahin, segundo o documento do Banco Central, maquiou o nível de risco da operação, classificando-a como “B”, quando na verdade era “E”, de acordo com a análise do BC. O ranking de risco do mercado financeiro obedece a uma escala crescente de nove níveis, começando em AA, praticamente nulo, e depois seguindo de A até H, o pior. Ao classificar o empréstimo com nível de risco inadequado, o Schahin “constituiu provisão insuficiente para fazer face às perdas prováveis”, informou o Banco Central. Além de apontar inúmeras deficiências nos controles internos da área de crédito bancário, o BC ainda determinou um ajuste contábil de R$ 108,7 milhões.
 
Não à toa Bumlai foi escolhido, segundo Marcos Valério, para ser um dos pontas de lança da operação. Pecuarista oriundo da região Centro-Oeste, o empresário foi apresentado ao ex-presidente Lula pelo ex-governador de Mato Grosso do Sul Zeca do PT. A afinidade foi tanta que uma das fazendas de Bumlai serviu de palco para um dos programas da campanha de Lula em 2002. Com a ascensão de Lula à Presidência, Bumlai passou a desfrutar de acesso livre no Palácio do Planalto. Era recebido sem marcar hora e tornou-se um conselheiro de Lula para o agronegócio. Por indicação do ex-presidente, integrou o chamado Conselhão do governo – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Blog do Aluizio Amorim - A manchete não faz parte do título original).

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' DÁ UM MERGULHO NO LODAÇAL DE CORRUPÇÃO E ROUBALHEIRA QUE AFOGA O PARTIDO DO LULA E DA DILMA


 
 
Em outubro passado, os investigadores da Operação Lava-Jato, reunidos no quartel-general dos trabalhos em Curitiba, olhavam fixamente para uma fotografia pregada na parede. A investigação do maior esquema de corrupção da história do país se aproximava de um momento decisivo. Delator do petrolão, o ex-diretor Paulo Roberto Costa já havia admitido que contratos da Petrobras eram superfaturados para enriquecer servidores corruptos e abastecer o cofre dos principais partidos da base governista. Na foto afixada na parede, Paulo Roberto aparecia de pé, na cabeceira de uma mesa de reunião, com um alvo desenhado a caneta sobre sua cabeça. Acima dela, uma anotação:
 
“dead” (morto, em inglês). Àquela altura, a atenção dos investigadores estava voltada para os outros personagens da imagem. Era necessário pegá-los para fechar o enredo criminoso. Em novembro, exatamente um ano depois de a antiga cúpula do PT condenada no mensalão ter sido levada à cadeia, o juiz Sergio Moro decretou a prisão de executivos das maiores empreiteiras brasileiras, muitos dos quais aparecem abraçados a Paulinho, sorridentes, na fotografia estampada no Q.G. da Lava-Jato. A primeira etapa da missão estava quase cumprida.
 
Entre os alvos listados na foto, apenas um ainda escapava aos investigadores. Justamente o elo da roubalheira com o partido do governo, o personagem que, sabe-se agora, comprova com cifras astronômicas como o PT — depois de posar como vestal nos tempos de oposição — assimilou, aprimorou e elevou a níveis inimagináveis o que há de mais repugnante na política ao conquistar o poder. 
Na quinta-feira passada, agentes da Polícia Federal chegaram à casa do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, com uma ordem judicial para levá-lo à delegacia a fim de prestar esclarecimentos sobre seu envolvimento no petrolão. Vaccari recusou-se a abrir o portão. Os agentes pularam o muro para conduzi-lo à sede da PF em São Paulo. Eles também apreenderam documentos, aparelhos de telefone celular e arquivos eletrônicos. Esse material não tinha nada de relevante. Vaccari, concluíram os agentes, já limpara o terreno. Num depoimento de cerca de três horas, o tesoureiro negou as acusações e jurou inocência. Nada que abalasse o ânimo dos investigadores. No Q.G. da Lava-Jato, um “dead” já podia ser escrito sobre a cara carrancuda do grão-petista.
 
A nova fase da operação foi um desdobramento de depoimentos prestados pelo ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, em novembro, como parte de um acordo de delação premiada. Barusco conquistou um lugar de destaque no panteão da corrupção ao prometer a devolução de 97 milhões de dólares embolsados como propina, uma quantia espantosa para um servidor de terceiro escalão. Ao falar às autoridades, ele disse que o PT arrecadou, entre 2003 e 2013, de 150 milhões a 200 milhões de dólares em dinheiro roubado de noventa contratos da Petrobras. Segundo Barusco, o principal operador do PT no esquema nos últimos anos era Vaccari, chamado por ele de “Mochila”, por andar sempre com uma mochila a tiracolo. Barusco contou que o tesoureiro — identificado como “Moch” nas planilhas que registravam o rateio do butim surrupiado — participou pessoalmente das negociações, por exemplo, para a cobrança de propina de estaleiros contratados pela Petrobras. Descendo a detalhes, Barusco narrou ainda uma história que, apesar de envolver um valor bem mais modesto, tem um potencial político igualmente explosivo.
 
O ex-gerente declarou que, em 2010, o então diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, solicitou ao representante da empresa holandesa SBM no Brasil, Júlio Faerman, 300 000 dólares para a campanha petista daquele ano, “provavelmente atendendo a pedido de João Vaccari Neto, o que foi contabilizado pelo declarante à época como pagamento destinado ao Partido dos Trabalhadores”. Em 2010, Dilma Rousseff disputou e conquistou o primeiro de seus dois mandatos presidenciais. A situação do tesoureiro do PT deve se agravar nos próximos dias com o avanço das negociações para o acordo de delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC. Pessoa coordenava “o clube do bilhão”, o grupo das empreiteiras que desfalcava a Petrobras. Vaccari recorria a ele com frequência para resolver os problemas de caixa do PT. Os dois conversaram várias vezes no ano eleitoral de 2014. Num desses encontros, segundo integrantes da investigação que já ouviram uma prévia das histórias pouco edificantes prometidas por Pessoa, Vaccari negociou com a UTC o recebimento de 30 milhões de reais em doações eleitorais. Cerca de 10 milhões de reais seriam destinados à campanha à reeleição de Dilma Rousseff. Os 20 milhões restantes, distribuídos por Vaccari ao PT e aos partidos da base aliada(Site da Revista Veja),

54% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA ACHAM A BUCHUDA DILMA UMA SUJEITA FALSA, DESONESTA E MENTIROSA


Apenas três meses e meio depois do segundo turno, o país assiste à mais rápida e profunda deterioração política desde o governo Collor. Segundo pesquisa Datafolha, a queda abrupta de popularidade arrasta a presidente Dilma Rousseff (PT), e o prefeito da capital, Fernando Haddad (PT), juntos, para a vala comum da rejeição. É como se o sentimento de junho de 2013 tivesse voltado, mas em surdina, sem protestos de rua.
 
A conjuntura sombria resulta da confluência do ESCÂNDALO DA PETROBRAS com a acentuada piora das expectativas sobre a economia. O pessimismo dos entrevistados se agrava pelo contraste entre a realidade e a imagem rósea pintada nas campanhas eleitorais do ano passado e pela possibilidade cada vez mais concreta de faltar água e energia.
 
A PRESIDENTE DA REPÚBLICA RECEBE O PIOR GOLPE, com uma inversão total nas opiniões sobre seu governo. Em dezembro passado, Dilma tinha 42% de ótimo/bom e 24% de ruim/péssimo. Agora, marca respectivamente 23% e 44%. São as piores marcas de seu governo e a mais baixa avaliação de um presidente da República desde Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em dezembro de 1999 (46% de ruim/péssimo).
 
 
NOTA VERMELHA
 
SEGUNDO O DATAFOLHA, DILMA OBTEVE A PRIMEIRA NOTA VERMELHA (4,8) APÓS QUATRO ANOS NO GOVERNO E UMA CAMPANHA VITORIOSA PELA REELEIÇÃO. A PERDA DE PRESTÍGIO DA PRESIDENTE SE VERIFICA MESMO NAS FAIXAS DE RENDA EM QUE ENCONTRA MAIS ELEITORES. METADE DOS QUE GANHAM ATÉ DOIS SALÁRIOS MÍNIMOS CONSIDERAVAM SEU GOVERNO ÓTIMO OU BOM EM DEZEMBRO, E AGORA SÃO 27% -23 PONTOS DE QUEDA EM DOIS MESES.
 
As más novas se acumulam em todas as frentes: escândalo na Petrobras, piora das perspectivas da economia, aumento do pessimismo na população, restrição de benefícios sociais e uma estiagem que ameaça apagar as luzes e secar as torneiras. O tema da corrupção, impulsionado pelo combustível do Petrolão, rivaliza com a saúde pública como principal problema do país. Cravou 21% das preferências dos entrevistados pelo Datafolha, contra 26% da saúde. 
 
O mensalão vicejou no governo Luiz Inácio Lula da Silva, mas em seus dois mandatos não mais que 9% dos brasileiros apontavam o desvio de dinheiro público como mal maior. Agora, a corrupção se avizinha do pódio. A presidente não se livra de responsabilidade perante a população. Segundo o Datafolha, 77% dos entrevistados acreditam que ela tinha conhecimento da corrupção na Petrobras. Para 52% ela sabia dos desvios e deixou continuar; para outros 25%, sabia e nada pôde fazer. 
 
QUASE METADE (47%) DOS BRASILEIROS A CONSIDERAM DESONESTA, ALÉM DE FALSA (54%) E INDECISA (50%). A IMAGEM DETERIORADA ALCANÇA CORRELIGIONÁRIOS. ENTRE PETISTAS, 15% FALAM EM DESONESTIDADE E 19%, EM FALSIDADE. 
 
MENTIRAS
Não há tanto o que estranhar, quando se tem em mente que seis de cada dez entrevistados consideram que DILMA MENTIU NA CAMPANHA ELEITORAL. Para 46%, falou mais mentiras que verdades (25% em meio a petistas). Para 14%, só mentiras. Se na época do segundo turno só 6% achavam que a situação econômica do próprio entrevistado iria piorar, hoje são 26%. Como 38% acreditam que ficarão na mesma, conclui-se que o desalento contagia 2/3 da população. E isso num momento em que o tarifaço, o aumento do desemprego e dos juros e a recessão nem se materializaram completamente (Jornal Folha de São Paulo. – As imagens e a manchete não fazem parte do texto original).
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sábado, 7 de fevereiro de 2015

O PT JÁ TEM UM CUEQUEIRO, UM CACHACEIRO(51) E, AGORA, UM MUCHILEIRO: PAU NELES!!! CADEIA NELES!!!

                              

Ricardo Noblat

Mandava a prudência que o PT aguardasse mais algum tempo para sair ou não em defesa de João Vaccari, seu tesoureiro, acusado por três delatores da Operação Lava-Jato de ter recebido dinheiro desviado de negócios da Petrobras para encher as burras do Caixa 2 do partido. Imaginava-se que o PT tivesse aprendido com o episódio do mensalão – o pagamento de propinas a deputados federais para que votassem na Câmara de acordo com o governo. O PT PRECIPITOU-SE E SAIU EM DEFESA DE DELÚBIO SOARES, TESOUREIRO NA ÉPOCA. DEPOIS FOI OBRIGADO A AFASTÁ-LO DO CARGO. DELÚBIO ACABOU CONDENADO PELA JUSTIÇA. Lula mandou às favas a prudência. E como quem não aprendeu nada, elogiou Vaccari e aconselhou aos militantes do PT: “NA DÚVIDA, FIQUEM COM O COMPANHEIRO”. Como se não bastasse, convocou os militantes a saírem às ruas em defesa do tesoureiro. Se por Vaccari o PT deve ocupar as ruas como quer Lula, se por acaso Lula acabar atingido pela roubalheira da Petrobras, o que o partido deve fazer? PEGAR EM ARMAS? IMOLAR-SE DENTRO DE UMA JAULA? OFERECER A CABEÇA PARA SER DECAPITADO? Pobre do político que se torna previsível. Nada é mais vulnerável do que ele. Fica fácil derrotá-lo. Lula tornou-se previsível. Parece ter esgotado seu estoque de velhos truques e de tiradas antes espertas. Envelheceu. Como o partido que agora celebra seus 35 anos de fundação (As imagens e a manchete não fazem parte do texto original).

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O PT LAVOU TANTO DINHEIRO QUE ESTA FALTANDO ÁGUA NO BRASIL INTEIRO
 


O ESGOTO EM QUE VACCARI CHAFURDAVA VEIO À TONA: 200 MILHÕES DE DÓLARES ROUBADOS...

                 
NÃO É À TOA QUE, HÁ ANOS, O PT DEFENDE SEU ETERNO TESOUREIRO JOÃO VACCARI NETO, ENVOLVIDO NOS MAIORES ESCÂNDALOS FINANCEIROS DO PARTIDO. TODO MUNDO TEM O RABO PRESO COM ELE, DESDE OS TEMPOS DA BANCOOP, PASSANDO PELO MENSALÃO, CHEGANDO AO PETROLÃO. VACCARI COM A SUA MOCHILA DE U$ 200 MILHÕES FOI OVACIONADO  NA FESTA DOS 35 ANOS DO PT. LULA E DILMA VÃO DEFENDÊ-LO, ASSIM COMO O PT INTEIRO O FEZ ONTEM.



O PT fez ontem uma ampla defesa do secretário de finanças da legenda, João Vaccari Neto, suspeito de receber propina em nome do partido, e deve mantê-lo no cargo. Com um discurso semelhante, dirigentes petistas afirmaram que Vaccari apenas cumpriu a missão dada pelo PT e rebateram as acusações de que o partido teria recebido até US$ 200 milhões em desvios da Petrobras, em um esquema que teria o tesoureiro petista como um de seus operadores, segundo investigação da Operação Lava-Jato.

Horas depois de Vaccari prestar depoimento à PF, em São Paulo, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou ontem que as acusações são falsas e fazem parte de uma tentativa de criminalizar a legenda da presidente Dilma Rousseff. "Não haveria nenhuma razão para não apoiá-lo, já que ele [Vaccari] vem cumprindo suas tarefas com correção, com transparência, com lisura conforme depôs na Polícia Federal, respondendo a todas as perguntas sem deixar dúvida. Sequer foi indiciado", disse Falcão, ao sair de um encontro do PT de Minas Gerais, em Belo Horizonte. "Nada temos a temer. Não aceitamos o estigma da corrupção. Somos um partido honesto, um partido que cumpre as leis do país", afirmou Falcão.

Vaccari teve de prestar esclarecimentos sobre depoimento feito por ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco. Na delação, Barusco disse que entre 2003 e 2013 o PT recebeu até US$ 200 milhões em recursos desviados da Petrobras e que o tesoureiro teria levado US$ 50 milhões. Depois do depoimento, Vaccari foi para Belo Horizonte, onde o PT está reunido para comemorar os 35 anos da sigla, em evento que deve ter a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.

Coordenador da corrente majoritária do PT, Francisco Rocha da Silva, o Rochinha, que comanda a Comissão de Ética e Disciplina do PT, disse que o tesoureiro cumpriu missão dada pelo PT e garantiu respaldo dentro do partido. "Saibam os abutres que aqui tem uma trincheira de companheiros e companheiros que jamais fugirão à luta. Os filiados consegue distinguir com clareza o joio do trigo", afirmou em texto publicado na internet. Ao Valor, disse que há uma "espetacularização" da Operação Lava-Jato. "Virou uma fanfarra de vazamentos, pouco crível. Por que só vazou o nome do tesoureiro do PT, às vésperas do aniversário do partido, quando 64 nomes são investigados?", questionou.

Jorge Coelho, um dos vice-presidentes da sigla, disse que "de maneira alguma" o PT irá pedir o afastamento do tesoureiro do cargo. "Não há motivo nem interesse para isso. Vaccari goza de toda credibilidade no comando do PT", disse. "Não temos dúvida da lisura das operações feitas por ele". Coelho disse que as doações recebidas pelo PT foram feitas de forma legal. "Se a empresa faz uma doação irregular quem tem de responder é a empresa, não o PT", afirmou o dirigente, que foi tesoureiro da campanha de Alexandre Padilha ao governo de São Paulo, em 2014.


Em nota, o partido seguiu a mesma linha de defesa e afirmou que o PT recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral. O partido afirmou que as delações de Barusco "não merecem crédito" e disse que os acusadores "responderão na Justiça pelas mentiras" contra o PT.


Ex-presidente do PT-MG, o deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) afirmou que parece haver uma ação para minar a festa de aniversário do PT. "Querem criminalizar doações oficiais. Então, o que é doação oficial das empresas para o PSDB é lucro, e o que é doação oficial para o PT é propina? Precisa ter cautela".


Para o líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), a oposição não encontrou nada contra Vaccari. "Colocaram [o Vaccari] no centro da CPI [da Petrobras] e quebraram o sigilo. O que fizeram com esses dados eu não sei porque até agora não se ouviu falar uma palavra da oposição sobre isso", afirmou.


No governo, o clima foi de cautela. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), cancelou participação em um evento. A presidente Dilma não falou sobre a crise na Petrobras e, em discurso, enfatizou o uso dos recursos do pré-sal para educação. O ministro de Relações Institucionais, Pepe Vargas, disse que não há "constrangimento" para o governo. "Se houver algum envolvimento de alguma pessoa do PT, o partido terá que tomar as atitudes que tem que ser tomadas"
(Blog do Coronel).
 

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: O PT MORRERÁ DE MORTE MORRIDA E NÃO DE MORTE MATADA...
 

POLÍCIA FEDERAL PULA O MURO DA CASA DO TESOUREIRO DO PT QUE ESTAVA ESCONDIDO FEITO UM RATO DE PORÃO...


 

Rachel Sheherazade

Depois do mensaleiro Delúbio Soares, condenado por corrupção ativa, mais um tesoureiro do PT está enrascado com a Polícia. Depois de denunciado por três delatores da Operação Lava Jato – Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef, e agora o ex-gerente Pedro Barusco, JOÃO VACARI NETO foi levado à força para prestar depoimento sobre as denúncias de corrupção na Petrobras. Procurado em casa pela Polícia Federal, O TESOUREIRO NÃO QUIS ABRIR A PORTA, E OS AGENTES TIVERAM QUE PULAR O MURO DA RESIDÊNCIA PARA CUMPRIR MANDADO DE CONDUÇÃO COERCITIVA. Vacari não tinha escolha: ir ou não ir à Polícia não era a questão. Ele foi obrigado a comparecer. Pois, bem, em delação premiada – aquela em que você não pode mentir, nem denunciar alguém sem provas – Pedro Barusco afirmou que o PT recebeu 200 milhões de  dólares em propina proveniente de contratos firmados pela Petrobras, entre 2003 e 2013. Somente pelas mãos do Tesoureiro do Partido dos Trabalhadores passou a quantia de 50 milhões de dólares. O ex-gerente Pedro Barusco confirmou as acusações dos outros dois delatores, ou seja, de que até 2% dos valores de contratos feitos pela Petrobras eram divididos entre dirigentes da estatal e partidos políticos, a saber PP, PMDB e PT. De acordo com o Ministério Público e a Polícia Federal, o tesoureiro do PT operava no fundo de pensão Petros, e sua cunhada, Marice Lima recebeu dinheiro da empreiteira OAS, uma das envolvidas no esquema do Petrolão. Em nota, o advogado de João Vacari Neto disse que o PT não faz caixa 2, nem tem conta no exterior e somente recebe doações legais - acredite se quiser. É bom que se lembre: ainda não há acusação formal contra o tesoureiro do PT, mas seu passado é, no mínimo, comprometedor. QUANDO PRESIDIU A BANCOOP, FOI ACUSADO DE DESVIAR RECURSOS DA COOPERATIVA PARA ABASTECER O CAIXA 2 DE CAMPANHAS DO PT, INCLUSIVE A QUE ELEGEU LULA PRESIDENTE. É RÉU EM PROCESSO POR ESTELIONATO, FORMAÇÃO DE QUADRILHA, FALSIDADE IDEOLÓGICA E LAVAGEM DE DINHEIRO. VACARI NETO TAMBÉM FOI SUSPEITO DE COBRAR PROPINA PARA FINANCIAR O FAMOSO MENSALÃO. O cerco está se fechando agora não só para as empreiteiras, mas também para os partidos políticos - e a bola da vez é o PT. A fase "My Way", da Lava Jato, uma referência à famosa canção de Frank Sinatra, pode revelar de que forma escusa e ilegal agiam políticos e partidos para enriquecer ilicitamente e se agigantar no poder. É... eles fizeram tudo do jeito deles (A manchete e as imagens não fazem parte do texto original).



sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

HÁ 12 ANOS QUE O PT SE ALIMENTA DE PROPINA COM FAROFA...



 

Josias de Souza

O pior da velhice é a amnésia. O PT, por exemplo, festeja seu aniversário de 35 anos nesta sexta-feira, em Belo Horizonte, como um velho desmemoriado. Já não é tão atraente. Mas conserva certa capacidade de sedução. AOS TRANCOS, acaba de levar Dilma ao poder federal pela segunda vez. Só não consegue lembrar para quê. Em maio de 2014, na convenção que aclamou Dilma como recandidata ao Planalto, Lula comparou o PT que ele fundara em fevereiro de 1980 ao ex-PT que ocupa a Presidência da República há 12 anos: “Nós criamos um partido político foi para ser diferente de tudo o que existia”, disse o morubixaba petista. “Esse partido não nasceu para fazer tudo o que os outros fazem. Esse partido nasceu para provar que é possível fazer política de forma mais digna, fazer política com ‘P’ maiúsculo.” Lula foi ao ponto: “Nós precisamos recuperar o orgulho que foi a razão da existência desse partido em momentos muito difíceis, porque a gente às vezes não tinha panfleto para divulgar uma campanha. HOJE, PARECE QUE O DINHEIRO RESOLVE TUDO. OS CANDIDATOS A DEPUTADO NÃO TÊM MAIS CABO ELEITORAL GRATUITO. É TUDO UMA MÁQUINA DE FAZER DINHEIRO, QUE ESTÁ FAZENDO O PARTIDO SER UM PARTIDO CONVENCIONAL.” Haverá novo discurso de Lula na celebração desta sexta. Será divertido ouvir o que tem a dizer sobre a revelação de que o PT mordeu até US$ 200 MILHÕES em dez anos apenas numa das diretorias da Petrobras convertidas em “MÁQUINAS DE FAZER DINHEIRO”. Para alguém que aperta o botão do “não sabia” sempre que estoura uma encrenca, Lula até que dispõe de um bom diagnóstico: dinheiro. O diabo é que ele não consegue aviar uma receita. Não é que não enxergue a solução. O que ele não vê é o problema. Para Lula, “não é possível aceitar gratuitamente a tentativa da elite brasileira de destruir a imagem da Petrobras, uma empresa que durante tantos anos é motivo de orgulho para o nosso povo.” Talvez devesse pedir ao companheiro João Vaccari, outro convidado da festa, para deixar em paz as arcas da estatal. O MENSALÃO NÃO ENSINOU NADA A LULA. “Precisamos começar a nos preocupar, porque o problema não são apenas os companheiros que estão presos”, disse ele na convençao de 2014. “O problema é que a perseguição é contra o nosso partido. A perseguição é porque eles não admitem […] que a gente consiga provar que é possível fazer nesse país o que eles não fizeram durante tantas décadas.” Torça-se para que Lula olhe no espelho antes de seguir para o local da festa do PT nesta sexta-feira. Com sorte, enxergará na imagem refletida o semblante de um culpado. HOJE, ROUBA-SE DO ERÁRIO BRASILEIRO COMO NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESSE PLANETA. E NA PETROBRAS A TINTA QUE NOMEOU OS LARÁPIOS SAIU DA CANETA DE LULA. O PADRINHO DE DILMA COSTUMA DIZER QUE O MELHOR A FAZER É “PARTIR PRA CIMA” DOS SEUS ADVERSÁRIOS, ENDURECENDO O DISCURSO. O diabo é que falar em endurecimento na sua idade passa uma impressão menos política do que freudiana. De resto, um partido como o PT —35 anos, COM CORPINHO DE US$ 200 MILHÕES— já perdeu muito da sua capacidade de endurecer (A imagem e a manchete não  fazem parte do texto original).

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O DESTINO DO PT É O DERRETIMENTO MORAL E O LIXO DA HISTÓRIA. A HISTÓRIA O CONDENARÁ...

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

O SEBOSO DE CAETÉS UM HERÓI SEM CARÁTER, A VÉIA BIRUTA, UMA MENTIROSA CONTUMAZ, PERDERAM A COMPOSTURA E O RUMO. POR ISSO, IMPEACHMENT NELA & CADEIA NELE!!!


O Jornal da Band colocou no ar uma reportagem espantosa. O empresário Auro Gorentzvaig, cuja família era sócia da Petrobras na refinaria Triunfo, no Rio Grande do Sul, denunciou que a estatal comprou uma petroquímica pelo TRIPLO DO PREÇO E QUE LULA E DILMA SABIAM DA NEGOCIATA. MAIS: QUE LULA MANTINHA RELAÇÕES ESTREITAS COM PAULO ROBERTO COSTA, EX-DIRETOR DE ABASTECIMENTO DA PETROBRAS. Auro Gorentzvaig afirma que a compra das refinarias Suzano, da família Pfeffer, e Ipiranga foram feitas por preços muito acima da avaliação do mercado, numa ação combinada entre a estatal e a Braskem, do grupo Odebrecht. No caso da Suzano, o preço na bolsa era de 1 BILHÃO E 292 MILHÕES de reais, mas ela foi comprada por 2 bilhões e 700 milhões de reais -- e a Petrobras ainda assumiu as dívidas no valor de 1 bilhão e 400 milhões de reais. NO TOTAL, PORTANTO, FORAM PAGOS 4 BILHÕES E 100 MILHÕES DE REAIS. O empresário conta que tentou falar com Lula, então presidente da República, porque temia a incorporação da Triunfo pela Braskem, o que representava um desrespeito ao acordo de acionistas. Ele conseguiu a reunião em 26 de fevereiro de 2009, no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, por intermédio de Luiz Marinho, atual prefeito de São Bernardo do Campo. De acordo com Auro Gorentzvaig, depois de dizer ao então presidente a República que a Justiça lhe dava razão e sugerir que se fizesse uma divisão de mercado com a empresa do Grupo Odebrecht, Lula colocou a mão na sua perna e afirmou: "PODER JUDICIÁRIO NÃO VALE NADA. O QUE VALE SÃO AS RELAÇÕES ENTRE AS PESSOAS." Na sua denúncia à Procuradoria-Geral da República, Auro Gorentzvaig disse que Paulo Roberto Costa era um operador de Lula e que Dilma Rousseff, na condição de presidente do Conselho de Administração da Petrobras, era uma executora do plano de Lula e da Odebrecht de concentrar o setor petroquímico. "TODAS AS DETERMINAÇÕES DA PETROBRAS ERAM DE LULA E DILMA ROUSSEFF", completou. Ele foi orientado pela Procuradoria-Geral da República a fazer um relato por escrito e protocolar a denúncia junto ao Ministério Público, à Polícia Federal e ao juiz Sergio Moro. Braskem, Suzano, Lula e Planalto negaram tudo. Em 2009, a refinaria Triunfo acabaria sendo incorporada pela Petroquisa, braço da Petrobras que mantém sociedade com a Braskem. O descontentamento da família Gorentzvaig com a Petrobras vem de longe, desde a década de 80. Mas não significa necessariamente que Auro Gorentzvaig esteja mentindo. Que se investigue (Blog o Antagonista).



PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - E PENSAR QUE COLLOR ERA UM BATEDOR DE CARTEIRA PERTO DESTA GALERA...

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

DEPUTADA DE GARANHUNS MOSTRA SUA INDEPENDÊNCIA NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

                                     
             

A deputada estadual Priscila Krause (DEM) fez sua estreia na tribuna da Casa de Joaquim Nabuco, na sessão desta quarta-feira (4), indicando de que forma atuará politicamente na nova Casa. Ela afirmou que será “suficientemente livre para concordar e suficientemente livre para discordar”. “Desta liberdade que tantas e quantas vezes Pernambuco defendeu, imolou-se para não se curvar, dela me valerei para, em seu nome, prometer e cumprir a missão de lutar por dias melhores para todos os pernambucanos”, registrou. Atenta aos pronunciamentos oficiais do governador Paulo Câmara, desde o seu discurso de posse até entrevistas, a deputada lembrou que ao afirmar que “o desafio é não deixar Pernambuco parar”, o novo gestor alçou meta pequena. “É pouco, muito pouco”, avaliou. Ela criticou afirmação do governador acerca de possíveis contribuições da oposição, que seriam “até” acatadas, segundo ele. Priscila defendeu o papel do contraditório. “A OPOSIÇÃO É PARTE INTEGRANTE DA DEMOCRACIA: PODE E DEVE VIGIAR, DENUNCIAR, MONITORAR E PROPOR DE FORMA A APERFEIÇOAR AS POLÍTICAS PÚBLICAS”. Em referência à crise financeira que o País enfrenta, com reflexos diretos nas contas públicas estaduais, Priscila anunciou que fiscalizará as transferências de recursos por parte do governo federal e a efetividade das ações de contingenciamento anunciadas por Paulo Câmara, que prevêem um corte de R$ 320 milhões, esse ano, com despesas correntes. “Cobraremos a efetividade do plano em paralelo à cobrança de que os investimentos sejam mantidos e aprimorados”, acrescentou. No discurso de estreia, Priscila recebeu apartes dos deputados Pedro Serafim Neto (PDT), André Ferreira (PMDB), José Maurício (PP), Alberto Feitosa (PR), Presbítero Adauto (PSB), Tony Gel (PMDB), Eriberto Medeiros (PTC), José Humberto (PTB) e Teresa Leitão (PT). (Blog do Jamildo)

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

AGORA A COISA VAI: IMPEACHMENT DE DILMA, LULA NA PAPUDA E A EXTINÇÃO DO PT...





Claudio Humberto


O alto comando do Partido dos Trabalhadores vai passar esta segunda-feira em estado de depressão catatônica, aparvalhado pelo certeiro golpe que sofreu ontem na Câmara dos Deputados, pelas mãos do deputado Eduardo Cunha, do PMDB do Rio de Janeiro. Cunha, há tempos, vinha dando bordoadas num PT que percebia como moral e politicamente enfraquecido, pelas razões sobejamente conhecidas da sociedade brasileira: CORRUPÇÃO NO CASO DO MENSALÃO, CORRUPÇÃO NO CASO DA PETROBRAS, INCOMPETÊNCIA ADMINISTRATIVA GENERALIZADA E INCAPACIDADE DE ARTICULAÇÃO POLÍTICA. O deputado fluminense partiu para o confronto direto com o PT na eleição para a presidência da Câmara e saiu vencedor. Não conquistar a presidência da Câmara é apenas a perda mais simbólica sofrida ontem pelo Partido dos Trabalhadores, que deverá também ser alijado do comando das principais comissões, uma vez que a coalizão de apoio que conseguiu constituir ficou numericamente muito aquém daquela construída pelo PMDB. A frente de partidos que Eduardo Cunha congregou para assegurar-lhe a vitória (PMDB, PP, PTB, DEM, PRB, SD, PSC, PHS, PMN, PRP, PSDC, PEN, PRTB e PTN), com 218 deputados, passou a constituir a nova maioria que ditará as prioridades e o ritmo da agenda parlamentar nos próximos dois anos. Cabe salientar que gente de outros partidos, com outros candidatos, aproveitou-se do voto secreto para reforçar a posição do pemedebista, que ontem recebeu 267 votos, 49 a mais do que a dos deputados que integram sua base de apoio. A turma do PT (que reúne também o PSD, o PR, o PROS e o PcdoB) conta teoricamente com 160 deputados, mas apenas 136 depositaram voto para o candidato Arlindo Chinaglia. O que significa que 24 TRAIDORES ESCONDEM-SE NAS LEGENDAS QUE FORMALMENTE O APOIARAM. Para o Planalto, Eduardo Cunha é SINÔNIMO DE SATANÁS, é o DEMO PERSONIFICADO. A presidente Dilma Rousseff nutre-lhe verdadeiro ódio e no passado, diante de respeitáveis senadores do PMDB, já se referiu ao novo presidente da Câmara dos Deputados com nomes e impropérios impublicáveis. Foi recentemente publicado que a presidente teme que Eduardo Cunha promova uma ação de impeachment contra ela. Uma coisa parece certa. O PT PODE TER CONSEGUIDO REELEGER DILMA ROUSSEFF COMO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, MAS ELA, PARA GOVERNAR, NÃO PODERÁ DAR UM PASSO SEM ANTES PEDIR A BENÇÃO DO PMDB. As eleições de ontem marcaram o fim do predomínio do PT no cenário político brasileiro. Mais do que nunca, os destinos do Brasil passarão às mãos do PMDB. Resta saber como o partido irá atuar no presente cenário político: se como um gigante destemido, ou (como tem preferido fazer desde 2003) como um gnomo temeroso e claudicante. (As imagens e a manchete não fazem parte do texto original)


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

O CANGACEIRO DE ALAGOAS É ELEITO PRESIDENTE DO CONGRESSO NACIONAL COM OS VOTOS DO PT



Sílvio Navarro e Laryssa Borges

Com 49 votos, o alagoano Renan Calheiros (PMDB-AL) foi eleito neste domingo presidente do Senado pela quarta vez. O peemedebista derrotou o colega de bancada Luiz Henrique da Silveira (PMDB), que concorria com o apoio formal de cinco partidos de oposição, além de parte do PP e rebeldes do próprio PMDB. Governista de carteirinha, Renan chega ao quarto mandato como presidente da Casa para cumprir o papel de fiador do Palácio do Planalto em um ano difícil – pelo Congresso passarão medidas cruciais do governo, como o pacote econômico e os desdobramentos do propinoduto na Petrobras.

Reeleito, Renan fez um discurso de agradecimento pelos 49 votos e disse que o PMDB, partido que vive às turras com o Planalto, vai trabalhar em 2015 para garantir a estabilidade econômica do país. Caberá ao peemedebista mobilizar o Congresso pela aprovação de temas como o endurecimento das regras de concessão de direitos trabalhistas. “O PMDB, que garante a estabilidade, também trabalhará pela estabilidade econômica”, disse.
A despeito de ter tentado a todo custo impor seu nome como candidato único à presidência do Senado, Renan disse que o PMDB “atua pelo equilíbrio de poder e repele qualquer pendor hegemônico, onde quer que ele esteja camuflado”. Em um aceno ao adversário Luiz Henrique, disse que “a disputa agora já é passado”. Na próxima terça-feira serão eleitos os dois vice-presidentes – Jorge Viana (PT-AC) e Romero Jucá (PMDB-RR) são os candidatos à 1ª e 2ª vice-presidências – e os quatro secretários da Mesa Diretora.
Caberá ao próprio Renan, também citado como beneficiário do assalto aos cofres da Petrobras, gerenciar a pressão pela abertura de processos de cassação contra parlamentares e de CPIs. Num cenário mais extremo, caberá a ele a função de desarticular um eventual pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Como presidente do Senado pela quarta vez – a segunda consecutiva  RENAN CALHEIROS SE IGUALA A JOSÉ SARNEY, que se aposentou neste ano, como o mais longevo a dirigir o Senado. Ficará na cadeira até janeiro de 2017. Renan obteve neste domingo sete votos a menos do que há dois anos, quando chegou ao cargo com 56 votos.
Oposição — Azarão na disputa pela presidência da Casa, o catarinense Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) obteve 31 votos – houve um voto nulo. Luiz Henrique é um representante do antigo MDB e disse neste domingo que sua candidatura é uma resposta a mudanças exigidas pela sociedade na onda de protestos que sacudiu o Brasil em junho de 2013. “O povo nos convocou para fazer mudanças. Ou mudamos ou seremos mudados”, resumiu ele ao pedir votos dos senadores. “Quando os ventos da mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras outras constroem moinhos. Derrubemos as barreiras e façamos os moinhos produzirem o futuro”, completou.
Autointitulado candidato da “independência”, Luiz Henrique defendeu a votação de reformas consideradas prioritárias, como a política e a fiscal. “Nós estamos recebendo mensagens veementes e aflitas para mudar os rumos do Senado e do Congresso Nacional. A nossa candidatura acendeu a partir desta Casa a chama popular de uma nova esperança e de uma nova confiança. Foi esse clamor que me trouxe para esta tribuna”, afirmou ao justificar sua candidatura. Em 2013, quando Renan Calheiros derrotou o pedetista Pedro Taques (PDT-MT) na eleição para a Presidência do Senado, Luiz Henrique chegou a se lançar candidato, mas retirou seu nome em detrimento do correligionário. Luiz Henrique tinha o apoio do PSDB, DEM, PPS, PSB e PSOL, PDT e de parte do PP e do PMDB, mas a votação secreta, que estimula traições, lhe deu apenas uma pequena parcela dos votos prometidos.
RENAN Renan iniciou a fala justificando porque pretendia exercer seu quarto mandato. Citou nominalmente o adversário e disse que sua candidatura era um “direito conquistado nas urnas” pelo PMDB – a tradição da Casa é que o partido que elege mais senadores tem o direito de indicar o presidente. “RENOVAR É UM VERBO, NÃO É UM NOME.”
A exemplo de Luiz Henrique, Renan também evocou a onda de protestos que tomaram o país em 2013. Mas, ao contrário do rival, afirmou que o Senado reagiu às manifestações sob sua batuta. “As ruas sacudiram este país e foi o Senado quem deu as respostas com a agenda que colocou para a população. Em 20 dias, mais de 40 projetos foram aprovados.”
Renan ainda defendeu sua última gestão: disse ter “racionalizado as estruturas administrativas” do Senado, com redução de custos, e ampliado a transparência. “O Senado não se acovardou. Era tido como a caixa preta da República. Mais do que uma meta, entendi que a transparência era um dever.”
O peemedebista usou pelo menos cinco vezes a palavra crise – tão comum à sua trajetória política – e disse que o país passará por dias difíceis. “Reitero que o Brasil pode contar com o Congresso. Não seremos coadjuvantes neste cenário.”

E encerrou com uma frase autoexplicativa: “Sou um homem de equipe, jogo para o time, não costumo jogar para a plateia”. A partir de hoje, jogará para o time do Palácio do Planalto (A manchete e a imagem não fazem parte do texto original).

domingo, 1 de fevereiro de 2015

DEPUTADA PRISCILA KRAUSE APROXIMA-SE DOS PREFEITOS DO AGRESTE MERIDIONAL



O Prefeito de Iati, Padre Jorge, esteve prestigiando a primeira reunião da nova diretoria da CODEAM, realizada quinta, dia 29, na sede daquela Comissão, aqui em Garanhuns.

Durante o Encontro, que contou com a presença de diversos Prefeitos da Região, foram abordados diversos assuntos, com destaque para as dificuldades financeiras vividas pelos Municípios. A deputada estadual diplomada, Priscila Krause, também esteve presente e se colocou à disposição dos Gestores Municipais.

Ao usar da palavra durante o Evento, o Prefeito de Iati registrou o atual quadro de dificuldades vivenciado em Iati, sobretudo por conta da falta d´água e pregou a união de todos para que as reivindicações dos Prefeitos sejam ouvidas pelos Governantes. “Os Prefeitos juntos são fortes, mas separados é muito difícil que as nossas reivindicações sejam ouvidas”, registrou o Padre Jorge. “Vamos levar em forma de documento todos os pleitos dos Prefeitos aos Governos Estadual e Federal”, se comprometeu o presidente da CODEAM e Prefeito de Itaíba, Leonardo Martins.

CONTATO COM A DEPUTADA - Ainda durante o Encontro dos Prefeitos na CODEAM, o Prefeito Padre Jorge conversou reservadamente com a Deputada Estadual Diplomada, Priscila Krause, filha do ex-governador Gustavo Krause.

“Convidei a Deputada a fazer uma visita a Iati, para que conheça de perto a nossa realidade e também possa nos ajudar a administrar o nosso Município. A Deputada Priscila Krause nos garantiu a Agenda, que possivelmente acontecerá nesse mês de fevereiro, após a sua posse na Assembleia Legislativa do Estado”, pontuou o Prefeito de Iati, Padre Jorge. (Texto: gentilmente roubado lá do Blog de Carlos Eugênio. - A imagem e a manchete não fazem parte do texto original).