segunda-feira, 3 de setembro de 2018

A DÍVIDA PARA COM AS MULHERES SERÁ RESGATADA DIZ GERALDO ALCKMIN





Em encontro com Maria da Penha, brasileira que lutou para que seu agressor fosse levado à Justiça e tornou-se ícone da proteção às mulheres em situação de violência no país, o candidato a presidente Geraldo Alckmin disse que estimulará os estados a aumentarem as delegacias de defesa da mulher. “O BRASIL TEM UMA DÍVIDA PARA COM AS MULHERES QUE PRECISA SER RESGATADA. É URGENTE NÓS AVANÇARMOS NO SENTIDO DE DAR SEGURANÇA ÀS MULHERES E NÃO PERMITIR IMPUNIDADE”.  O encontro aconteceu em Fortaleza (CE) na última sexta-feira (31/8).

Maria da Penha fez recomendações a Geraldo Alckmin e reforçou a necessidade de investimento em educação para o combate à violência de gênero. “Toda a cultura só se constrói através da educação. O que nós precisamos é educar as nossas crianças, nossos jovens e os futuros profissionais que vão aplicar a lei”, completou.

Alckmin recebeu de Maria da Penha uma carta-compromisso com propostas concretas para aumentar a proteção à mulher. Entre elas, as de fortalecer e multiplicar as Casas da Mulher Brasileira e os centros de referência de apoio à mulher em situação de vulnerabilidade. “VAMOS TRABALHAR INCANSAVELMENTE PELA PROTEÇÃO DA MULHER BRASILEIRA”.

A candidata a vice de Alckmin, senador Ana Amélia, que acompanhou o tucano na visita ao Ceará, destacou a importância da criação da Lei nº 11.340/06, que leva o nome de Maria da Penha, e salientou o exemplo de luta e coragem da cearense. “SUA HISTÓRIA É EXEMPLO. A LEI QUE LEVA SEU NOME, A CADA ANO QUE PASSA, A EFETIVIDADE DELA TEM CONTRIBUÍDO PARA REDUZIR OS CASOS E ESCLARECER SOBRE A GRAVIDADE QUE É A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER”, disse.

ITA NORDESTINO

No sábado (1/9), em visita à cidade cearense de Itapipoca, Geraldo Alckmin falou do plano de levar ao Nordeste o “ITA da água”. Semelhante ao Instituto Tecnológico de Aeronáutica que existe em São Paulo, o ITA nordestino será dedicado à pesquisa e desenvolvimento de tecnologia voltadas para a questão hídrica. “Também vamos terminar a transposição do Eixo Norte do Rio São Francisco, e fazer as obras complementares”, finalizou.

BOLSA FAMÍLIA GARANTIDA PARA DESEMPREGADOS

O tucano ressaltou ainda suas propostas econômicas voltadas especialmente para o Nordeste. Entre elas está a garantia de que beneficiários do Bolsa Família que consigam emprego com carteira assinada voltam automaticamente a receber o benefício caso sejam demitidos. ”Nosso trabalho é recuperar o emprego e a renda. E não haverá nenhum receio: quem recebe Bolsa Família terá garantido seu retorno ao programa caso haja algum problema”, explicou.

NORDESTE VAI LIDERA A RETOMADA DO INVESTIMENTO NO PAÍS

Em entrevista após visita à Feira Agropecuária de Itapipoca, Geraldo Alckmin foi questionado sobre como pretende levar emprego às regiões metropolitanas. ”Vamos equacionar a questão da água, incentivar a agricultura e estimular a vinda de empresas, por meio da redução do imposto corporativo. Vamos melhorar a segurança e o turismo vai crescer”. E prosseguiu: ”Uma meta rápida e direta: hoje o Crediamigo tem 2 milhões de clientes, 67% mulheres. Nós vamos passar pra 4 milhões. Estimular o pequeno empreendedor, estimular o crédito. Também vamos retomar o investimento no Brasil e o Nordeste vai liderar essa retomada”.


O JORNALISTA MARCELO TASS EMPURROU UMA PAJARACA NO FURICO DO PRESIDENCIÁVEL BOULOS






VEJAM O QUE FOI QUE O JORNALISTA MARCELO TASS RESPONDEU AO TERRORISTA INÚTIL GUILHERME BOULOS:




@@@ - ISTO ESTÁ LÁ NO BLOG JBF.

TODO O AGRESTE MERIDIONAL ESTÁ FECHANDO COM FERNANDO RODOLFO(TÁ DANDO LIGA!!!): DESTA VEZ FOI BOM CONSELHO.


Na disputa por uma vaga na Câmara Federal, o jornalista e candidato Fernando Rodolfo (PHS) ganhou mais um reforço em sua caminhada. Ele vem do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Bom Conselho, no Agreste Meridional.

Fernando Rodolfo comemorou o apoio e assumiu compromissos de lutar por melhorias da categoria no Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração dos professores, cobranças por investimentos na segurança e na educação.

Para a presidente do SINTEMUB de Bom Conselho, Valda Oliveira a categoria precisa se inserir no debate político e acredita que é necessária a renovação na política do Estado e do País e reforçou o apoio a Fernando Rodolfo. “Nós professores resolvemos apostar em Fernando por ele ser um jovem com novas ideias e que realmente vai fazer diferente defendendo não só nós professores, mas todos os mais necessitados e tenho certeza que ele vai levar nossos anseios até à Câmara Federal, assim como ele fazia na TV”, afirmou.

Após o encontro com a categoria, Fernando Rodolfo disse que se sente fortalecido e, ao mesmo tempo, muito feliz com o apoio dos professores de Bom Conselho. “É mais uma alegria nesta caminhada. O projeto vem atraindo as pessoas e quero caminhar junto com todos os professores, conquistando melhorias para a categoria que é tão desvalorizada e esquecida pelos governantes”, concluiu Fernando. - Texto gentilmente roubado lá do Blog de Roberto Almeida - A manchete não faz parte do texto original - 

O BANDIDO ZÉ DIRCEU VOLTA AO CRIME PROTEGIDO PELO SUPREMO



Jorge Oliveira

Fico a imaginar como nós, brasileiros, somos idiotas. Às vezes até penso que merecemos que políticos corruptos, ladrões, lacaios e indecentes devem, mesmo, se manter no poder a julgar pela decisão da Segunda Turma do STF que deixou o Zé Dirceu, chefe de quadrilha, solto para fazer campanha do PT pelo Brasil. Fico mais perplexo ainda quando vejo a população se manter silenciosa e passiva diante de tanta sem-vergonhice, ao assistir, sem reação, ministros da corte suprema julgar um caso como o do Zé Dirceu com tamanha parcialidade e desfaçatez.

Pergunto aqui, sem querer ofender, qual o papel dos ministros Celso de Melo e de Edson Fachin nessa Segunda Turma, quando sabemos que são votos vencidos nos julgamentos que envolvem petistas? Nenhum. Ética e moralmente deveriam se ausentar desses julgamentos para não legitimar as decisões de carta marcada de seus colegas, cujos resultados das sentenças são conhecidos antes do julgamento.

Veja aqui que primor de argumento do ministro Dias Toffoli, ex-empregado de Zé Dirceu no governo Lula, publicado no UOL, para justificar o habeas corpus que vai deixar o amigo do peito solto por aí, sem tornozeleira, fazendo campanha para o PT e avançando nos cofres públicos, mesmo condenado a trinta anos de cadeia:

Toffoli afirmou que a manutenção da prisão preventiva após condenação em primeira instância significaria modificar a jurisprudência do Supremo, que prevê que a execução de uma pena deve começar apenas após a condenação em segundo grau.

Destacando que a prisão foi há quase dois anos, o ministro diz reconhecer gravidade dos delitos pelos quais foi condenado em Curitiba, mas afirmou que não há novos argumentos que justifiquem a continuidade da prisão preventiva do ex-ministro do PT. Outro argumento que utilizou foi que o grupo ao qual Dirceu fazia parte já não se encontra no Poder após o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Viu? Isso mesmo, o grupo que Dirceu fazia parte “já não se encontra no Poder”. Trocando em miúdo, Toffoli quis dizer que a “quadrilha que Zé fazia parte já não existe depois que a Dilma foi demitida da presidência. É assim, usando de sofisma, que o ministro devolve Zé Dirceu à malandragem, à corrupção e à delinquência. É assim, coisa de compadrio, tipo: acuso você de delinquente, você faz que se ofende, mas em compensação eu tiro você do presídio. Ou seja: digo para sociedade que estou sendo imparcial ao condenar os atos do réu, mas deixo ele livre para delinquir.

É dessa forma parcial que a Segunda Turma vem agindo nos processos do PT, pois tem entre seus integrantes dois ministros que chegaram até ao tribunal pelas mãos partido. Ricardo Lewandowski, indicado para corte com ajudinha de Marisa, mulher de Lula, é o mais aguerrido defensor petista de todos eles. É aquele do impeachment da Dilma que contrariou a própria Constituição que jurou defender ao não cassar os direitos político da ex-presidente, como a corte fez com Collor mesmo ele renunciando antes da abertura do processo de impedimento, um atropelo jurídico.

Olhe aqui outra preciosidade do que Lewandowski disse para justificar o habeas corpus que deixaria Zé Dirceu em liberdade:

Há jurisprudência para vários lados, diversas direções e como vi o ministro Toffoli fazer referência, em direito penal e no direito processual, cada caso é um caso. Não existem teses definitivas aplicáveis mecanicamente, é preciso sempre sopesar os fatos em concreto.

Hahahaha. É preciso sempre sopesar. Sopesar: “calcular, ponderar, estimar, considerar, apreciar, avaliar, …Assim, “sopesando”, ele também decidiu pela liberdade de Zé Dirceu, um corrupto legítimo, condenado a 30 anos de cadeia, que agora está rodando o país em campanha para eleger um candidato do PT sob a proteção do Supremo Tribunal Federal que o liberou para ser cabo eleitoral com direito a pedir voto para quadrilha lulista a qual ele pertence. Zé, livre, de quebra ainda anuncia o lançamento de um livro sobre os anos que passou mofando na cadeia.

É diante dessa excrecência que volto a afirmar aqui: a escolha desses caras para compor o STF é equivocada. Eles não podem ser indicados monocraticamente pelo presidente da república que os transformam em refém. Ou você acha que um ministro, indicado por um presidente, julga com isenção aquele que o nomeou? Não.

A partir de setembro Toffoli assume o STF. Olho nele!


BOLSONARO E ALCKMIN VÃO PARA O SEGUNDO TURNO



A rejeição feminina é o principal obstáculo de Jair Bolsonaro nessas eleições. O candidato a presidência da República pode até liderar as intenções de voto para o primeiro turno, mas em um provável segundo turno, PERDERIA PARA QUALQUER UM DE SEUS ADVERSÁRIOS. É o que mostra pesquisa publicada pelo Datafolha semana passada.

De acordo com matéria da revista IstoÉ, além da rejeição de Bolsonaro ser a maior entre os 13 candidatos (39%), 43% DAS MULHERES, que representam 52,5% dos eleitores, indicam que nunca votariam em Bolsonaro.

Essa rejeição feminina tem razão de ser. Ele já protagonizou vários episódios de racismo, machismo e misoginia, além de ter admitido que já deu “SUPAPOS” em mulher. Em 2014, disse a uma deputada que ela não merecia ser estuprada por ser muito feia. No mesmo ano, ele também declarou que “as mulheres têm que ganhar menos porque engravidam”. - Fonte: ISTOÉ. -

 

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Geraldo Alckmin apresenta-se ao eleitorado como um homem de bem. E é. Sua história está aí para quem quiser saber. Essas são as credenciais da Chapa dos Sonhos: Um candidato que governou por quatro vezes um país chamado São Paulo, com certeza que está pronto para governar até o Império Romano. A Chapa dos Sonhos formada por Ana Amélia/Alckmin é o Brasil da indignação; o Brasil da Solidariedade e o Brasil da Esperança.

A excelente candidata a vice, Ana Amélia,  é uma Conservadora da boa ética, dos bons princípios, da integridade, da defesa da Lava Jato. Essa senhora é de uma altivez e probidade indiscutível. É considerada pela crítica e jornalistas políticos que cobrem o Congresso Nacional  como a maior revelação política desse começo de Século XXI. Ana Amélia, que juntamente com Simone Tebet  são as duas maiores expoentes políticas do cenário nacional.

P.S1.: - Quem não simpatizar com   ANA AMÉLIA  que vote na namoradeira Kátia abreu(?) ou  então na comunistinha caviar Manuela Capô de Fusca... 

P.S2.: - Como a vida pregressa do Bolsonaro mostra em que ele  faz questão de dizer que é  racista, homofóbico, e fazer apologias ao estupro e a  tortura, DAÍ DEDUZ-SE QUE:  O Capitão Gatilho Bolsonaro é uma auto imagem de muitos nordestinos “PÉ DURO”, pidão, racista, mulherengo, sádico e sem instrução. De um modo geral, todo mundo tem um Bolsonaro perto de si dizendo diariamente que bandido bom é bandido morto...


P.S3.: - Bolsonaro, eu também quero  meu FUZIL!!!

O DEDO DURO PALOCCI VAI FAZER DE TUDO PARA DILMA NÃO SER ELEITA SENADORA



A ex-presidente Dilma Rousseff, favorita para uma das duas vagas para o Senado por Minas Gerais, pode ter sua campanha impactada nos próximos dias. Segundo o colunista Lauro Jardim, de O GLOBO, o ex-ministro petista Antonio Palocci já entregou uma série de provas ao ao presidente do Tribunal Regional Eleitoral da 4.ª Região de Porto Alegre, o mesmo que condenou o ex-presidente Lula, em segunda instância, à uma pena de mais de 12 anos de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.


SEGUNDO A PUBLICAÇÃO, "A DELAÇÃO DE ANTONIO PALOCCI PODE GANHAR NOVOS CONTORNOS, ÀS VÉSPERAS DAS ELEIÇÕES.


Homologado em junho pelo desembargador João Pedro Gebran Neto, do TRF-4, o acordo firmado com a PF entrou imediatamente em fase de produção de provas e documentação, a fim de que a Justiça possa determinar a pena (e os benefícios) de Palocci.

E será justamente agora, em setembro, que a defesa do ex-ministro termina de entregar todo esse material para Gebran. A delação de Palocci envolve delitos cometidos nos governos Lula e Dilma Rousseff".

domingo, 2 de setembro de 2018

LULA SERÁ ASSOMBRAÇÃO DO PREGUIÇOSO ADDAD...



Josias de Souza
A sociedade brasileira está traumatizada e dividida. A sucessão presidencial seria um remédio para sarar os dois flagelos. Mas é improvável que algo seja remediado. São pequenas, muito pequenas, diminutas as chances de as urnas de 2018 produzirem a superação de traumas e a reunificação do país.
Na origem da turbulência política atual há três encrencas degenerativas:
1) A reeleição de Dilma, seguida de uma ruína —ética e econômica— que inoculou na vitória o veneno do estelionato eleitoral;
2) O impeachment de Dilma, cujas fraturas demoram a calcificar;
3) A ascensão de Temer e seu grupo, tão viciados em verba suja quanto os outros zumbis da dinheirolândia petista.
HÁ UM QUÊ DE LULA NO DNA DA CRISE. É dele a autoria do mito da gerentona. Foi no governo dele que o PT converteu-se na máquina coletora de fundos que deu em MENSALÃO e PETROLÃO. Foi com o seu beneplácito que Temer tornou-se vice.
Para complicar, a Lava Jato fez de Lula um líder de pesquisas inelegível. E o TSE, ao aplicar o antisséptico da Lei da Ficha Limpa, guindou-o à condição de candidato imbatível ao POSTO DE ASSOMBRAÇÃO do próximo presidente da República.
Elegendo-se um poste petista, Lula irá TUTELÁ-LO. Vencendo outro candidato, Lula irá INFERNIZAR-LHE a gestão. Em qualquer hipótese, a cizânia nacional sobreviverá à abertura das urnas.









FOI ASSIM: "SEM LULA LÁ"... APESAR DE FACCHIN!!!




Eliane Catanhêdo

É de uma ironia incômoda que tenha sido justamente do relator da Lava Jato no Supremo, Edson Fachin, o único voto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a favor da candidatura à Presidência da República de alguém condenado e preso pela própria Lava Jato. Fachin perdeu de 6 a 1 no julgamento que impediu o ex-presidente Lula de continuar brincando com a Justiça e o eleitor.

O voto de Fachin surpreende, e de certa forma choca, por partir de quem partiu e pela incongruência. O ministro reconheceu que Lula, como ficha suja, é flagrantemente inelegível. Mas considerou que uma recomendação de um comitê quase diletante da ONU se sobrepõe às leis brasileiras. Advogado, professor de Direito, relator da Lava Jato, ministro do Supremo e agora também do TSE, Fachin não sabe que:

1 – O Comitê de Direitos Humanos da ONU não representa Estados, apenas reúne peritos independentes, e não pode determinar nada, obrigar nada, só fazer relatórios?

2 – Dos 18 integrantes do comitê, apenas dois (dois!), segundo o relator do registro de Lula no TSE, Luiz Roberto Barroso, subscreveram o texto do comitê que pretendia manter Lula candidato fazendo campanha a partir da cela da PF de Curitiba?

3 – Ao produzir uma recomendação de tamanha ousadia, os dois peritos estrangeiros nem sequer se deram ao trabalho de ouvir o contraditório, de pedir informações ao Estado brasileiro sobre o que se passava internamente?

4 – A delegação permanente do Brasil em Genebra se manifestou oficialmente contra qualquer consequência prática da recomendação do comitê sobre as eleições no Brasil?

5 – O comitê, segundo Barroso, não tem nenhum papel jurisdicional e suas recomendações não têm efeito vinculante, não se sobrepõem às leis brasileiras, não são obrigatórias e, portanto, nem preveem alguma sanção caso ignoradas?

6 – O comitê é uma coisa, o Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU é outra coisa? Esse, sim, representado por Estados?

No seu voto, Barroso lembrou que a definição dos candidatos é indispensável para a segurança jurídica da eleição. Logo, ao esticar ao máximo todas as etapas para manter a candidatura fake de Lula, o PT estava criando insegurança jurídica. Em bom português, tumultuando propositalmente o processo.

Todos os demais ministros, exceto Fachin, acataram o voto do relator, que barra a candidatura Lula, seus atos de campanha, sua propaganda na TV e seu nome na urna eletrônica, dando ao PT dez dias para trocar o candidato, ou seja, para assumir finalmente Fernando Haddad.

Muito respeitado no Paraná, Fachin ficou conhecido fora dele ao discursar em evento eleitoral de Dilma Rousseff. No STF, tem altos e baixos desde que acatou, de um dia para o outro, a denúncia de Rodrigo Janot contra o presidente da República, Michel Temer, baseada numa fita que não fora sequer submetida a perícia e cuja degravação da PGR não correspondia exatamente ao áudio.

Depois, o ministro passou a brilhar na opinião pública, por ser voto vencido, uma espécie de vítima, na segunda turma do Supremo, enfrentando Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, que “soltam todo mundo” e até garantiram elegibilidade para o inelegível Demóstenes Torres.

Agora, Fachin ficou em posição inversa, pois foi ele quem tentou garantir elegibilidade para o inelegível Lula e ficou isolado no plenário do TSE. Assim, volta a alimentar uma dúvida: afinal, quem é Edson Fachin?

Apesar de eventuais recursos, a eleição enfim ganha sua forma definitiva, com todos os candidatos assumidos e em condições de luta por uma vaga no segundo turno. Lula continua com imensa relevância no processo e, da cela, jogará todo o seu peso para eleger Haddad. Essa não é uma questão jurídica, é política e eleitoral. Ele é bom nisso.

É BOM JAIR SE ACOSTUMANDO COM AS CASSETADAS DE ALCKMIN, BOLSONARO BUNDA SUJA!!!


 

 

Naira Trindade

A campanha do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu partir para o enfrentamento direto ao candidato do PSL, Jair Bolsonaro. Começou a circular  nos comerciais do partido na televisão um vídeo em que o capitão reformado grita com a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) no salão verde da Câmara.
“VOCÊ GOSTARIA DE SER TRATADA DESSE JEITO?”, pergunta a narradora. Bolsonaro diz: “DÁ QUE TE DOU OUTRA!” e encosta a mão na deputada. Na sequência, a narradora pergunta se gostaria que “SUA MÃE FOSSE TRATADA ASSIM?”, referindo-se a um episódio com uma jornalista, quando Bolsonaro a chama de idiota e ignorante, também no São Verde da Câmara. Em seguida, as cenas mostram o capitão reformado chamando a deputada de “VAGABUNDA”. E questiona se os eleitores “GOSTARIAM DE TER UM PRESIDENTE DA FORMA COMO BOLSONARO TRATA”.
O vídeo faz parte da estratégia da campanha do tucano de tentar atrair o eleitorado de Bolsonaro. O capitão lidera as pesquisas no cenário sem Lula. Alckmin aparece em quarto colocado.


OS DOIS CAVALEIROS DO APOCALIPSE: BUNDA SUJA & SEBOSO DE CAETÉS...




Bolívar Lamounier

Engana-se quem pensa que o fundamentalismo político é privativo dos que se identificam como “de esquerda”. Agora, nos escombros deixados pelo furacão Dilma Rousseff, surgiu um fundamentalismo que se apresenta como “de direita” e que àquele se assemelha em certos aspectos cruciais. Refiro-me ao bolsonarismo.

O fundamentalismo de esquerda, cujo principal representante entre nós é o petismo, prometia conduzir-nos ao paraíso terrestre da sociedade sem classes. O bolsonarismo promete passar o País a limpo com uma só cajadada, livrando-o do crime, da corrupção, do patrimonialismo e do corporativismo. Assentado sobre uma crença infantil num big-bang primordial, num imaginário quilômetro zero, isento de marcas negativas deixadas pela História, ele se propõe, como objetivo, a refazer o País de alto a baixo. A questão de fundo é de uma clareza meridiana. Esse novo fundamentalismo surgiu entre os escombros deixados pelo furacão Dilma Rousseff. Juntos, o colapso econômico e a corrupção sistêmica aguçaram o desejo de mudança. Agora todos querem (queremos) mudanças profundas, enérgicas, abrangentes - o que é ótimo. Mas daí ao mito romântico do big-bang primordial e aos mantras do “governo forte” e do “salvador da pátria” vai uma grande distância.

Assim como o fundamentalismo esquerdista, o bolsonarismo tende ao pensamento mágico, com certo cariz totalitário. O que lhe escapa, e é a pedra angular da filosofia liberal-democrática, é que todos os governos têm sua ação necessariamente limitada pela realidade social. Mais ainda no regime democrático, a política é sempre e necessariamente uma atividade com fins limitados. A “refundação radical” e o quilômetro zero não passam de piedosas lorotas. Essa limitação fundamental se deve, desde logo, à escassez, ou seja, ao montante sempre insuficiente dos recursos que um governo é capaz de mobilizar a fim de resolver de forma cabal os problemas que considera prementes. Exemplifico: o Brasil reinveste anualmente 16% de seu PIB; a China reinveste 40%, cresce a taxas persistentemente superiores à média mundial e, mesmo assim, ainda abriga um oceano de pobreza.

O candidato Jair Bolsonaro dá a entender que resolverá o problema da violência facilitando o acesso do cidadão comum a armas de fogo. Uma resposta pífia, já se vê, para o crítico problema que adotou como carro-chefe de sua propaganda. Mas, antes disso, aí pelo menos há uma variação. Curioso seria se sua solução consistisse tão somente em mandar o Exército, providência que o presidente Michel Temer pôs em prática no Rio de Janeiro desde o início deste ano, com resultados reconhecidamente modestos. Também aqui não descabe especular que o candidato Bolsonaro não consegue enxergar além dos estritos limites do pensamento mágico. Parece crer que os criminosos são uma parcela fixa da sociedade, bastando, pois, aniquilá-la para que o crime como tal desapareça. É exatamente assim, aliás, que uma proporção elevada dos seguidores do deputado Bolsonaro vê a influência do pensamento de esquerda no Brasil. 

Sim, claro, há um esquerdismo amplamente difundido no País, nisso nada havendo de novidade. Nas universidades e até em parte do ensino médio, professores e estudantes curtem o embalo do “socialismo”, em geral sem saber direito do que estão falando. No clero, também: desde a Conferência Episcopal de Medellín (1968), a CNBB passou a se comportar praticamente como uma linha auxiliar do PT. Na imprensa também sempre houve comunistas, bastando lembrar que o sucesso das novelas da Globo se deveu inicialmente ao talento artístico de alguns deles. Mas daí a dizer que estamos na iminência de uma revolução “bolivariana” vai uma grande distância.

Não acredito que Jair Bolsonaro compartilhe o tosco entendimento da esquerda presente no imaginário de muitos de seus adeptos. Na hipótese de se tornar presidente, não o vejo como um projeto de herói solitário, tentando sozinho erradicar uma tradição política tão profunda e complexa. O esquerdismo tende a perder força, mas paulatinamente, pela ação dissolvente do próprio processo democrático e dos imperativos da modernização econômica. Sabemos todos que o petismo surgiu há três décadas e meia, antes do colapso da URSS, já como uma ideologia moribunda. O grande sucesso que logrou no Brasil se deveu em parte à condutibilidade atmosférica do esquerdismo que já tínhamos e, principalmente, à imprecisão enganosa de sua tese principal, a de “um socialismo ainda por construir”. Atacá-lo frontalmente é um atalho seguro para trazê-lo de volta ao ringue, com suas noções arcaicas de economia, cuja capacidade destrutiva Dilma Rousseff demonstrou à saciedade.

Outro traço característico do fundamentalismo presente no atual debate político é a verborragia antipolítica, quero dizer, o devaneio de liquidar a “política tradicional”. Explícita ou implicitamente, esse é o discurso de candidatos que não conseguiram formar alianças e se valem desse caminho para criticar o apoio do chamado Centrão ao candidato Geraldo Alckmin. Supondo, para argumentar, que haja sinceridade nesse discurso, a preliminar óbvia é como pretendem formar uma base no Congresso Nacional. Um presidente com tal perfil optaria por governar e aprovar reformas sem dispor de maioria? A questão suscitada é importante, mas o silêncio embutido nas respostas é de estourar os tímpanos, como diria Nelson Rodrigues. É também o fato, inegável, de a chamada “política tradicional” ser o vestuário externo do velho patrimonialismo, conservado em formol e reforçado por nossa esdrúxula estrutura política, que cedo ou tarde terá de ser reformada. 

Reformas, eis o nome do jogo. Com persistência e habilidade, é possível efetivar reformas que cortem o tubo de oxigênio do patrimonialismo.

sábado, 1 de setembro de 2018

NO PRIMEIRA GUIA DA TV, ALCKMIN BOTOU PRA ARROMBAR A TABACA DE XOLINHA!!!



O primeiro programa no horário eleitoral gratuito de TV do candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin, faz um apelo pela redução do clima de beligerância no debate eleitoral e menciona que amizades estão sendo desfeitas por conta do clima de ódio que tomou o debate político ao longo dos últimos anos. A peça menciona o clima de ódio observado em Redes Sociais como Facebook e WhatsApp.


Acompanhe o primeiro filme da campanha no vídeo abaixo:

NÃO É NA BALA QUE SE RESOLVE!!!