domingo, 6 de janeiro de 2019

HÁ 80 ANOS VIVIA-SE NO TEMPO DAS DILIGÊNCIAS



Por Altamir Pinheiro

Lá se vão oito décadas do filme NO TEMPO DAS DILIGÊNCIAS, que tinha como trama  a narrativa de um bêbado, uma prostituta, uma grávida, um jogador, um banqueiro e um vendedor que atravessam o Oeste americano, dividindo a mesma diligência. Dentre esta turma encontrava-se o jovem JOHN WAYNE(como Ringo Kid)  que o diretor John Ford apostara todas as  suas fichas. Como nos afirma o cinéfilo Antonio Nahud, Esse faroeste é, sem cessar e ao mesmo tempo, uma epopeia trágica e um drama psicológico, uma aventura coletiva e uma série de aventuras individuais, destacando-se entre estas a do fora-da-lei heroico e a da prostituta de bom coração.

 

Conforme nos confidencia um fã de faroeste,  o médico radiologista de Caruaru-PE, Dr. Joailton, Este gênero já estava dando sinais de cansaço pela falta de inovação, mesmo assim,  o diretor Ford com John Wayne debaixo do braço fez uma romaria procurando produtores, maior do que aquela que os nordestinos fazem para Juazeiro do Norte, para pedir a benção do meu "PADIM PADE CIÇO". Pois não é que, Em 1939, com o filme No Tempo das Diligências protagonizado pelo  grandalhão jovial, John Wayne,  começava ali a mais brilhante carreira de um ator no cinema norte-americano e para sorte nossa, um ator de faroeste. Obrigado por isso, John Ford!!!

 

A sinopse do filme resume-se a um grupo de nove pessoas que são obrigadas a embarcar em uma perigosa jornada em cima de carruagens através do Arizona, em um território indígena. Sendo levados por cavalos durante bastante tempo, cada um tem o seu motivo pessoal para realizar tal viagem. No meio do caminho eles terão que enfrentar os guerreiros apaches, e contra eles contarão apenas com a ajuda do cowboy Ringo Kid (John Wayne). O grupo de PASSAGEIROS da diligência, todos sem nome, é formado pela esposa de um oficial da Infantaria, um jogador, um vendedor de uísque, um criador de gado e um inglês.

 

Quando os atores do filme estavam sendo escalados, o diretor John Ford pressionou para que John Wayne entrasse, mas o HOMEM DA GRANA,  o produtor Walter Wanger negou. Foi apenas depois da persistência de Ford que o produtor finalmente cedeu. No tempo das diligências consagrou-se como um dos melhores filmes Western da história. John Wayne em seu primeiro grande papel tornou-se no  divisor de águas para o cinema mundial. Um filme com grandes atuações e um roteiro de 1° qualidade. Através dessa película aconteceu o  início de uma longa parceria: a primeira das muitas colaborações entre John Ford e John Wayne.

 

O apurado cinéfilo paulista, Darci Fonseca,  é quem melhor descreve todo o desenrolar do brilhante roteiro, donde  se discute os conflitos entre as diversas classes sociais reunidas numa diligência. SENÃO VEJAMOS: A soberba da jovem Lucy; a cobiça e desonestidade do banqueiro; a altivez e o orgulho do sulista Hatfield derrotado na Guerra de Secessão, que sucumbem à visão de uma dama verdadeira que ele não encontra nos meios em que frequenta. Deles, só mesmo Gatewood é um vilão, seja pelo crime praticado, seja pela doentia superioridade que julga possuir.

 

A maioria dos passageiros são seres humanos com mais qualidades, como o xerife Curley, cuja experiência o faz acreditar na inocência de Ringo. Peacock, o vendedor de uísque é o menos interessante dos personagens mesmo porque é difícil crer que um homem tão frágil e inseguro rode o Oeste como sua profissão obriga. O simpático e beberrão médico-filósofo Dr. Boone é uma das grandes criações de John Ford, tanto que seria usado em muitos outros filmes do Mestre.

 

Quanto a  Ringo Kid(John Wayne), o herói da aventura nos conquista por sua inocência e pelo caráter como ao se solidarizar com a prostituta Dallas. E mais que todos, é Dallas a personagem principal, a mais comovente, a que sofre a dor da ODIOSA DISCRIMINAÇÃO. O amor entre ela e Ringo nasce de forma sublime sob a mágica direção de Ford. E “No Tempo das Diligências” acaba sendo um faroeste também para as mulheres.

 

No Tempo das Diligências, o crítico francês André Bazin escreveu que o filme era “um exemplo ideal de maturidade de estilo elevado à perfeição clássica”. A sisuda crítica de cinema Pauline Kael, tão econômica em elogios, afirmou que “Todo bom western feito após 1939 ou imitou “No Tempo das Diligências” ou dele tirou lições”. Orson Welles, em 1966, solicitado a dizer quem eram seus diretores preferidos respondeu: “John Ford, John Ford e John Ford”. Ainda que não fosse a obra-prima que é, No Tempo das Diligências seria importante por ser o primeiro western a usar o MONUMENT VALLEY como cenário e, mais que isso, por ter  lançado John Wayne ao estrelato. 

 

Esta película cinematográfica  é um marco do cinema falado, donde John Wayne marca seu primeiro sucesso na telona  como ator principal. Assistir outra vez esta relíquia é viajar no tempo com a corneta da cavalaria, os emblemáticos passageiros da diligência e o ataque de apaches. Um dos melhores westerns de todos os tempos.  Aliás, já passou da hora dos amantes do faroeste vê-lo novamente. Recomendo-o.

https://www.youtube.com/watch?v=RR28bhX3uF8




sábado, 5 de janeiro de 2019

RECRUTA ZERO ATACA O MARMITA E DIZ QUE, "PT quebrou o Brasil de tanto roubar"



Ainda em clima de campanha eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro publicou em seu Twitter textos atacando Fernando Haddad, adversário derrotado por ele no segundo turno, e o PT. Bolsonaro chamou Haddad de “FANTOCHE DO PRESIDIÁRIO CORRUPTO",  em referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e disse que o PT quebrou o Brasil. As postagens foram feitas para rebater um texto que Haddad publicou em suas redes sociais de um jornalista alemão afirmando que “está na moda um anti-intelectualismo no Brasil”. Indagado pelo Globo sobre os ataques, o petista disse que não segue Bolsonaro na rede social e que o presidente o confundiu com o jornalista.
“Haddad, o fantoche do presidiário corrupto, escreve que está na moda um anti-intelectualismo no Brasil. A verdade é que o MARMITA, como todo petista, fica inventando motivos para a derrota vergonhosa que sofreram nas eleições, mesmo com campanha mais de 30 milhões mais cara”, publicou Bolsonaro.
BRASIL QUEBRADO – “Eles procuram e criam todos os motivos possíveis para estarem sendo rejeitados pela maioria da população, só não citam o verdadeiro: o PT quebrou o Brasil de tanto roubar, deixou a violência tomar proporções de guerra, é uma verdadeira quadrilha e ninguém aguenta mais isso!”, complementou o presidente. Fonte: O Globo. -

LULA RECEBIA PROPINA DE DIAMANTES DOS "NEGÃO" DA ÁFRICA...


A socialite Maria Christina Mendes Caldeira, de 51 anos, sempre viveu um conto de fadas. Filha de empreiteiros, nasceu em berço de ouro. Rica, sempre falou o que quis. Não tem papas na língua. Nunca lavou uma louça, pegou um ônibus ou precisou trabalhar para sobreviver. Cresceu em mansões luxuosas, estudou em escolas caríssimas e viveu cercada por reis e rainhas pelo mundo afora. Até que, em 2004, sua vida mudou. Para pior, claro. Virou um inferno. Conheceu o então deputado Valdemar Costa Neto, que era presidente nacional do PP (hoje PR), com quem se casou. A festa foi num mirabolante cassino em Las Vegas. Valdemar recebia milhões em propinas do mensalão e gastava fortunas em jogatina. O casamento tinha tudo para dar errado. E deu. Maria Christina foi aos poucos deixando as páginas de sociedade para começar a freqüentar noticiosos sobre corrupção em política ou até matérias policialescas.
Valdemar e Maria Christina ficaram casados três anos. Nesse período, ela foi anotando tudo. Dinheiro que o marido recebia de propinas, de quem recebia, sua relação espúria com o então presidente Lula, com os aliados corruptos do PT. Fez um dossiê de Valdemar. Quando o marido caiu nas malhas do mensalão, acusado de ter recebido R$ 40 milhões do PT e embolsado pelo menos uns R$ 10 milhões, Maria Christina, já separada de Valdemar, foi depor no Congresso contra ele. Levou debaixo do braço o dossiê contra o ex-marido. Os dois passaram a se odiar. Trocaram juras de vingança pela imprensa. Maria ajudou a condenar o ex-presidente do PP. Valdemar pegou sete anos e dez meses de cadeia por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Cumpriu uma parte e outra ficou com tornozeleira em casa. Recebeu indulto do STF em 2015.
Nesse processo para que Valdemar obtivesse o perdão judicial, Maria Christina escreveu cartas a ministros do STF dizendo que o ex-deputado continuava ameaçando-a. Disse que um homem com uma arma a ameaçou na rua dizendo para ela “esquecer o passado”. Hoje Valdemar é um homem livre.
Livre, mais ou menos. Maria Christina continua nos seus calcanhares. Diz que Valdemar a ameaça, já fez dezenas de boletins de ocorrência policial contra ele. Valdemar retaliou e até a luz da casa onde Maria Christina morava ele mandou cortar. Maria, assim como Valdemar, ficou anos fora do noticiário. Até que na semana passada Maria Christina reapareceu dizendo que estava de viagem marcada para os Estados Unidos, onde iria morar, com nova identidade e proteção do Departamento de Estado da Justiça dos EUA. Para surpresa geral, disse que tinha dossiês contra o ex-marido, contra o ex-deputado Eduardo Cunha (ex-presidente da Câmara) e contra o ex-presidente Lula.

Nos EUA, a ex-mulher de Valdemar Costa Neto diz ter documentos de que Lula e Eduardo Cunha têm diamantes depositados em cofres no Uruguai e Portugal

Uma bomba. Disse que Cunha e Lula “ganharam” diamantes em negócios escusos que fizeram na África e os guardaram em cofres em Portugal e no Uruguai. Pode ser uma outra viagem de Maria Christina. Ela disse ter provas. Afirma que ofereceu os documento às autoridades brasileiras, mas ninguém quis garantir sua vida caso divulgasse a papelada toda contra Valdemar, Cunha e Lula. Por isso, ofereceu a documentação aos americanos, que prometem, segundo ela, analisar os dossiês. Ofereceram-lhe segurança. Pediram que ela fosse morar nos Estados Unidos, lhes entregasse os papeis.
Recentemente, documentos da Odebrecht sobre a corrupção no Brasil e em outros 12 países foram entregues ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos, precipitando o acordo de leniência da empreiteira com o governo americano, suíço e brasileiro. A Odebrecht pagou R$ 7 bilhões em propinas no mundo todo e vai ter que pagar multas aos governos dos 12 países para livrar os executivos de cadeia nos EUA.
Maria Christina já está há uma semana nos Estados Unidos. ISTOÉ tentou falar com ela, mas seu celular não atendeu. Sua advogada Maristela Basso também não deu retorno às ligações. Mas o certo é que Maria Christina faz relatos como se Lula e Cunha tivessem agido como Indiana Jones na África, recebendo diamantes como parte das propinas por negócios no Continente. Todo mundo sabe que Lula se empenhou até os dentes para fazer negócios em países africanos, beneficiando empreiteiras como a Odebrecht, que tem grandes interesses por lá, como em Angola e Moçambique, onde se encontram os maiores diamantes do mundo. O ex-deputado Eduardo Cunha, recebeu milhões em propinas em Benin, também na África, onde é acusado de ter intermediado a venda de um campo de petróleo para a Petrobras. Graças à isso está preso na Operação Lava Lato em Curitiba.
Segundo Maria Christina, Lula e Cunha teriam guardado esses diamantes em cofres no Uruguai e Portugal. Ela disse ter provas disso. Temendo morrer, afirmou ter guardado os documentos em cinco países diferentes. Só para lembrar, Lula é investigado pela Operação Lava Jato como suspeito de ter negócios no Uruguai. A Operação Lava Jato investiga se ele é dono de uma mansão em Punta Del Este, cidade uruguaia onde estão grandes cassinos latino-americanos. Era lá que o ex-marido de Maria Christina ia jogar com freqüência no tempo em que o PT lhe dava grandes quantias para supostamente abastecer deputados do PP e PR que votavam favoravelmente ao PT na Câmara.
Maria Christina é apenas mais uma mulher que pode abrir uma nova frente de investigação a envolver políticos. Antes dela, Cláudia Cunha ajudou a detonar o marido, Eduardo Cunha. Ela gastou R$ 1,8 milhão em cartões de crédito com o dinheiro de propina recebido pelo marido. Comprava sapatos Louboutin, bolsas Vuitton e torrava milhões de reais em hotéis de luxo nos EUA, Europa e Dubai. Já a mulher do ex-governador Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo, comprava centenas de jóias. Gastou mais de R 6 milhões em brilhantes, como um colar de R$ 600 mil. No caso de Maria Christina, a evidência poderá ser um colar de diamantes. -Fonte: Revista ISTOÉ.-

ANTES DE SER PRESO, LULA ERA ESCANDALOSAMENTE MILIONÁRIO...

O ex-presidente Lula está preso em Curitiba desde abril de 2017, após ter sido condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Adicionalmente, o petista teve cerca de R$ 16 milhões bloqueados por determinação da Justiça. Apesar de reclamar da 'dureza', Lula é o principal beneficiário do espolio da ex-primeira dama, Marisa Letícia, de cerca de R$ 11 milhões em dinheiro ou outros bens de pequena monta.


Há quem diga que o petista teria milhões no exterior e ainda contaria com a possibilidade de levantar outros milhões com seus antigos parceiros ditadores ao redor do mundo. Em setembro do ano passado, um filho do ditador da  Guiné Equatorial foi detido ao tentar entrar no Brasil com cerca de US$ 16 milhões em dinheiro e joias. Entre os objetos não declarados que foram apreendidos em duas malas não diplomáticas da delegação composta pelo vice-presidente Teodoro Obiang Mang, US$ 1,4 milhão e R$ 55 mil em espécie, e 20 relógios de luxo, um deles cravejado de diamantes, avaliado em US$ 3,5 milhões. Tudo poderia ser facilmente pulverizado no mercado negro sem chamar atenção das autoridades.

Apenas no Brasil, o ex-presidente Lula conseguiu amealhar uma bela fortuna, considerando apenas a parte identificada pelas autoridades, o petista conseguiu movimentar cerca de R$ 52 milhões em suas contas durante um período de pouco mais de três anos, após deixar a Presidência em janeiro de 2011. Além de ter recebido dinheiro de todas as nove empreiteiras que participaram do assalto à Petrobras investigadas na Lava Jato, o ex-presidente Lula também recebeu dinheiro de outras empresas pouco conhecidas do grande público. Em todos os casos, suspeitas por terem mantidos negócios na estatal justamente durante o período em que repassaram dinheiro ao petista a título de palestras que ninguém viu.

Tem gente enrolada que quanto mais se explica, mais se complica. Com Lula não poderia ser diferente. Após o constrangimento causado pela revelação de que movimentou cerca de R$ 52 milhões nas movimentações financeiras envolvendo o Instituto Lula e sua pequena empresa de palestras, a LILS, Lula ordenou que seu Instituto divulgasse uma lista de outras empresas que também contrataram suas palestras.

A ideia era demonstrar que nem todo o dinheiro que recebeu era de origem suja, como nos casos da Odebrecht, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa,  Andrade Gutierrez, Galvão Engenharia, UTC, MRV Engenharia, WTorre e OAS. O tiro saiu pela culatra e a iniciativa acabou levantando novas suspeitas sobre a prática de tráfico de influência.

Entre as outras empresas que contrataram palestras de Lula, algumas levantam mais suspeitas “embaraçosas”, uma vez que Lula não é nenhum especialista na área energética. Veja alguns exemplos abaixo:

- O SINAVAL é a instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país. Todos os estaleiros possuem contratos com a Petrobras.

- BTG Pactual é um banco de investimento que participou da compra de ativos da Petrobras na África. Segundo especialistas do setor de petróleo, e funcionários da própria Petrobras, o BTG Pactual pagou pouco para participar como sócio da extração de preciosas reservas no continente africano.

- Centro de Estudos Estratégicos de Angola. Lula é investigado pelo Ministério Público, acusado de influenciar governantes daquele país a assinar contratos bilionários com a construtora Odebrecht com dinheiro do BNDES.

- Endesa, empresa espanhola que atua na distribuição de gás natural e na geração e distribuição de energia elétrica. A empresa também tem negócios com a Petrobras e Eletrobrás.

- Gas Natural Fenosa, empresa espanhola que controla a Ceg, Ceg Rio, Gas Natural Fenosa em São Paulo e recentemente comprou da Petrobras 40% da empresa na distribuidora estatal mineira de gás Gasmig por R$ 600 milhões.

- Iberdrola é uma empresa espanhola que atua na distribuição de gás natural e na geração e distribuição de energia elétrica que também tem negócios com a Petrobras nas áreas de gás e energia de termelétricas.

- GDF Suez, empresa francesa do setor de energia GDF Suez é controladora da Tractebel, que vende energia no Brasil e que doou R$ 1.5 milhões à campanha de Dilma e ao PT.

A GDF Suez foi a empresa líder do consórcio para construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, uma das maiores obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

A GDF Suez tem como acionista o bilionário Alfred Frére, que controla a Astra Oil por meio da Transcor Astra Group. Para quem não se lembra, a Astra Oil era a dona da refinaria de Passadena, no Texas. A refinaria que Dilma deu aval para a Petrobras comprar, o que ocasionou um prejuízo bilionário ao Brasil.

- Grupo Petrópolis, o empresário Walter Faria, dono da Cervejaria Itaipava e amigo de Lula e de João Vaccari. Faria conseguiu empréstimos milionários para a expansão de seus negócios e retribuiu doando alguns milhões ao PT e contratando palestras de Lula.

É possível que Lula ainda tenha alguns belos milhões guardados em algum lugar no Brasil e outros tantos milhões no exterior. Normalmente, que faz coisas erradas tenta fazê-las de forma discreta, sem chamar a atenção das autoridades. Neste caso, Lula pode ter sido bem sucedido em ocultar outros possíveis milhões. - Imprensa  Viva -

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

O MINISTRO POP



Com reportagem de Marcelo Rocha e Nonato Viegas
Faltava mais de uma hora para o início da cerimônia de transmissão de cargo, na quarta-feira 2, quando o ex-juiz Sergio Moro decidiu inspecionar pessoalmente a distribuição de convidados no salão em que receberia o posto de ministro da Justiça e Segurança Pública. Acompanhado por três seguranças, checou o nome das autoridades que comporiam o palco no Palácio da Justiça, em Brasília, e das que ocupariam a fileira mais próxima do púlpito. Dias antes havia determinado que a solenidade fosse “moderna”, “modesta” e “rápida”. As instruções vetavam a fila de cumprimentos, o tradicional beija-mão de políticos, o coquetel de boas­-vindas e discursos longos. Foram colocadas 380 cadeiras para acomodar os interessados em prestigiar aquele que é considerado o principal fiador da política de combate à corrupção do novo governo.
Sergio Moro é também o mais célebre dos 22 ministros de Jair Bolsonaro. A pesquisa encomendada por VEJA ao instituto Ideia Big Data expõe em números o alcance da notoriedade do novo chefe da Justiça. O ex-magistrado é conhecido por 97% dos entrevistados — e 76% deles o avaliam de forma favorável. É um resultado direto de sua atuação na Operação Lava-Jato. Diante de tamanho capital político, eram favas contadas que a cerimônia de sua assunção ao ministério rivalizasse com a do novo e igualmente poderoso ministro da Economia, Paulo Guedes, como a mais concorrida da Espla­nada. Mas Moro não é dado a mesuras políticas e nem sequer fez uma lista de convidados. De sua cota pessoal, dois amigos de longa data. Nem mesmo a esposa e os dois filhos, em viagem de férias fora do país, compareceram. O calendário ingrato e as brigas que o ex-juiz comprou ao condenar figurões da política afastaram também tradicionais bicões de solenidades de posse. Sobraram cadeiras.
À exceção dos presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, e do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio de Noronha, e do futuro comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, o público era formado essencialmente por servidores do próprio ministério, da Polícia Federal e por familiares da nova equipe de Moro. Nem sinal de grandes bancas de advocacia, governadores ou parlamentares — inquilinos ou não na Lava-­Jato. Único parlamentar presente, o senador José Medeiros (Podemos-­MT) resumiu assim a ausência de outros políticos: “Muita gente ainda se assusta com o Moro. Tanto que, na hora em que ele finalizou o discurso e disse ‘mãos à obra’, teve gente que entendeu ‘mãos ao alto’”. Sergio Moro não ignora que sua cruzada contra a corrupção provoca ojeriza em grande parte da classe política, mas quer aproveitar o início do novo governo para formalizar os primeiros projetos de combate à criminalidade. Na lista estão o aprimoramento das regras para operações policiais disfarçadas e a formalização, em lei, da possibilidade de prisão em segunda instância, tema crucial para interromper os sucessivos recursos de réus que buscam a impunidade. O assunto voltará à pauta do STF em abril.
 SUPERMINISTRO – Guedes, o comandante da Economia: desconhecido, poderoso e vital para o sucesso do govern
É comum que um governo novo instigue o otimismo das pessoas, mas as promessas de moralização e combate à corrupção sempre foram alvo de muita desconfiança — e com razão. Quem não se lembra do implacável presidente Fernando Collor, “o caçador de marajás”, ou de Lula, o presidente “que não rouba nem deixa roubar”? No entanto, a campanha de Bolsonaro conseguiu despertar a confiança popular. Nem as denúncias de empregar funcionário-fantasma, amealhar um patrimônio um tanto vultoso, dar sumiço em cofre de banco e apresentar ao país o notável Fabrício Queiroz, um dos mais bem-sucedidos negociadores de automóveis do Hemisfério Sul, conseguiram aplacar a esperança do brasileiro no triunfo da ética na vida pública.
Depois do ex-juiz, o auxiliar de Bolsonaro mais badalado é o novo ministro da Economia. Mas, para a maioria dos eleitores, Paulo Guedes ainda é um anônimo. Apenas 5% dos entrevistados ouviram falar de seu nome. Ao contrário da cerimônia de posse de Moro, a de Guedes foi disputada. Entre os quase 400 convidados estavam banqueiros, empresários, advogados, parlamentares, amigos de longa data e familiares. Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do STF, Dias Toffoli, dividiam espaço no palco. Na plateia, o diretor-presidente do Bradesco, Octavio de Lazari, e o presidente do conselho de administração da BRF, Pedro Parente, ouviam atentos o discurso de cinquenta minutos do ministro. Além da reforma da Previdência, Guedes indicou claramente algumas outras prioridades, como o processo de privatização, que deve incluir até 125 estatais, e a simplificação de impostos. Essas propostas deverão sair do papel a partir de fevereiro, quando os novos parlamentares tomarão posse no Congresso. Guedes foi aplaudido mais de dez vezes. Após a cerimônia, a bolsa de valores fechou na máxima histórica. O Ibovespa, o principal índice do mercado acionário do país, subiu e o dólar caiu — sinais de que as palavras do ministro foram bem recebidas.
 MINISTÉRIO – A equipe do presidente Bolsonaro é quase anônima para a maioria dos eleitore
O otimismo sobre o futuro próximo, ao que tudo indica, limita-se apenas ao combate à corrupção e à retomada do crescimento econômico. Em outras áreas, de acordo com pesquisa do instituto Ideia Big Data, percebem-se desconfiança e pessimismo. Apenas 5% dos entrevistados, por exemplo, preveem melhora na gestão da saúde com o governo de Jair Bolsonaro. Na pesquisa, 80% acham que nada mudará no setor, enquanto 15% dizem que a tendência é piorar. Uma parte do pessimismo tem relação com o fato de que 99% das pessoas entrevistadas nunca ouviram falar no nome do atual ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Ao tomar posse na quarta-feira 2, o médico ortopedista e deputado federal por Mato Grosso do Sul viu-se obrigado a se apresentar por meia hora em seu discurso. Depois desse prefácio, prometeu melhorar a gestão dos recursos destinados ao setor, investir na atenção básica e criar um terceiro turno de atendimento na gestão pública, ampliando os horários dos serviços prestados nas unidades de saúde.
O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, é outro anônimo: 98% dos pesquisados nunca ouviram falar dele. O colombiano naturalizado brasileiro, com mestrado e doutorado em filosofia, disse em sua posse que vai combater “o marxismo cultural presente nas instituições de educação básica e superior”. Trata-se, segundo ele, de uma “ideologia materialista, alheia aos nossos mais caros valores”. Ao lado do chanceler Ernesto Araújo, que se comporta como um cruzado do século XXI, Vélez Rodríguez é o mais ideológico dos ministros de Bolsonaro, com um discurso quase sempre assustadiço, que parece vislumbrar em cada esquina uma conspirata do campo ideológico oposto. É um caminho temerário para seguir.


MUSEU DO RIO DE JANEIRO EXPÕE A ARTE DE ROUBAR...


Eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PSL) ficam inconformados e protestam indignados quando se deparam, no Museu de Arte do Rio (MAR), com uma “exposição” de clara motivação eleitoral, iniciada em setembro e prevista para acabar somente em maio, exibindo como “ARTE” bandeiras do MST, CUT e outros puxadinhos do PT. A prefeitura do Rio paga R$12 milhões por ano à ONG Instituto Odeon para fazer a gestão do MAR. O prefeito Marcelo Crivella (PRB) não quis comentar. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. A exposição no MAR “Arte Democracia Utopia, quem não luta tá morto” exalta a “ocupação do Rio” e até “incêndio das Igrejas”. A ONG Instituto Odeon recebe por ano 19 vezes mais recursos que o Museu Nacional, transformado em cinzas, recebia do governo federal. O Museu Nacional tinha 20 milhões de itens em seu acervo, incluindo obras e peças raras e insubstituíveis. O MAR tem apenas 28 mil itens. O Museu Nacional levou R$643,5 mil para funcionar no ano 2017. No mesmo ano, o MAR gastou R$816,1 mil só em publicidade. 

O CABRA DA FACADA CONVIDOU A EQUIPE QUE COSTUROU SUA BARRIGA


Cláudio Humberto

Um gesto de gratidão levou emoção à posse do presidente Jair Bolsonaro (PSL), na última terça-feira (1º). Médicos responsáveis pela sua recuperação do atentado a faca durante a campanha eleitoral atenderam ao convite do presidente e prestigiaram a posse do paciente que foi salvo por profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) de Juiz de Fora (MG) e do Hospital Albert Einstein, em São Paulo (SP), em setembro do ano passado.

O chefe da equipe que tratou do presidente após a transferência de Minas Gerais para São Paulo, cirurgião Antonio Luiz Macedo, chorou ao ver Bolsonaro entrar, andando, no Palácio do Planalto para receber a faixa presidencial, após todo o risco de morte com que teve que lidar.
“É emocionante contribuir para esse dia histórico”, disse o médico do Albert Einstein, ao jornal O Globo.
Após uma infecção adiar seus planos de tomar posse livre do incômodo em seu aparelho digestivo, Bolsonaro será submetido a uma nova cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia. A previsão é de que o vice-presidente, general Hamilton Mourão, assuma a presidência durante cerca de duas semanas, até a recuperação do presidente.
Bolsonaro foi atacado com uma faca durante caminhada de campanha em Juiz de Fora (MG), em 6 de setembro, foi operado emergencialmente na Santa Casa da cidade, e em seguida foi transferido para o Hospital Albert Einstein, onde foi operado novamente e ficou internado durante 23 dias. O bandido que o esfaqueou, Adélio Bispo de Oliveira, foi preso em flagrante e aguarda julgamento.

VACA PEIDONA APOSTA NO FRACASSO DO RECRUTA ZERO


O jornalista Mauricio Lima publicou em sua coluna Radar, na Veja, a informação de que a ex-presidente Dilma Rousseff está apostando no fracasso do governo do presidente Jair Bolsonaro. O colunista lembra que Dilma é "Especialista no tema", quando o assunto é quebrar um país. Diz a nota: "Dilma Rousseff fez uma avaliação a um amigo do que ela imagina que será o governo Bolsonaro. Na opinião da ex-presidente, o capitão vai fracassar pelo alto grau de declarações desencontradas. Bom, disso ela entende". Com informações da Veja.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

O PRESIDENTE RECRUTA ZERO VAI MANDAR PASSAR O PENTE FINO NAS ONGs PETRALHAS



Vinicius Sassine
O ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, general Carlos Alberto Santos Cruz, disse ao Globo que a gestão do presidente Jair Bolsonaro vai coordenar a atuação de organizações não governamentais (ONGs) e de entidades internacionais, com a realização de uma espécie de censo das ONGs e de cobrança por “transparência” na atuação dessas entidades.
A interferência na atuação de organizações que não são do governo está prevista na medida provisória (MP) que reorganizou a atuação da Presidência e dos ministérios sob Bolsonaro, publicada no mesmo dia da posse, o primeiro dia de governo.
ONGS NA AMAZÔNIA – Pela MP, caberá à secretaria de Santos Cruz “supervisionar, coordenar, monitorar e acompanhar as atividades e as ações dos organismos internacionais e das organizações não governamentais no território nacional”. Bolsonaro é um crítico contumaz da atuação dessas entidades sem fins lucrativos no Brasil. O presidente ataca principalmente ONGs que atuam junto a populações indígenas.
Nesta quarta-feira, por exemplo, em seu primeiro dia útil na Presidência, Bolsonaro afirmou em sua conta no Twitter que indígenas e quilombolas são “explorados e manipulados” por ONGs.
— Não é uma questão de condenar ou proibir, mas de coordenar — disse Santos Cruz ao Globo após a cerimônia de posse do ministro da Defesa , general Fernando Azevedo e Silva.
TRANSPARÊNCIA – Segundo o ministro da Secretaria de Governo, “todo mundo tem de estar sujeito à coordenação, tem de ser transparente à sociedade”.
— Quais são as fontes de recursos? Como são aplicados, quais são os resultados? A prestação de contas tem de ser transparente. Há órgãos governamentais para isso, como a Funai, a CGU, o Ministério da Saúde. Vamos ver todos os órgãos que têm relacionamento com ONGs. Não é uma questão de dificultar, mas de esclarecer à sociedade – afirmou o ministro.
Segundo Santos Cruz, a Secretaria de Governo vai “centralizar” essa atuação junto a ONGs nacionais e internacionais: “É preciso saber quantas nós temos, quais são essas organizações, as atividades, a região das atividades, os termos dessas atividades. É preciso saber qual a capacidade técnica delas, as áreas de atuação. Isso é normal em qualquer governo, fazer a coordenação desse trabalho”.

LIMPA NO MINISTÉRIO DA CASA CIVIL: 328 MALOQUEIROS DO PT FORAM CHUTADOS NA BUNDA!!!


Portaria publicada nesta quinta (3) exonerou e dispensou 328 ocupantes de cargos de confiança vinculados à Casa Civil e que assumiram as funções até o ano passado. A maioria foi nomeada nos governos do PT. O texto detalha que os funcionários afastados são de nível hierárquico igual ou inferior à gratificação DAS 6.
No entanto, os cortes não incluem os identificados como de natureza especial ou os que atuam na Subchefia para Assuntos Jurídicos (SAJ) e na Imprensa Nacional, responsáveis pela publicação do Diário Oficial da União.
Segundo o ministro da pasta, Onyx Lorenzoni, cerca de 320 servidores foram afastados e passarão por entrevista para apontar se foram indicados nas administrações de Luiz Inácio Lula da Silva ou de Dilma Rousseff, do PT.
“Para não sair caçando bruxa, a gente exonera e depois conversa. Nós vamos despetizar o Brasil”, afirmou o ministro. O processo de avaliação deve durar em torno de duas semanas, período em que as funções ficarão vagas.
A devolução dos funcionários cedidos à Casa Civil aos cargos de orgiem não será imediata. As pastas têm até a próxima quarta (9) para manifestar interesse pela manutenção desses funcionários. (Com informações da FolhaPress),

LULA NO PRIMEIRO MANDATO E DILMA NO SEGUNDO COMETERAM UM ESTELIONATO ELEITORAL


Ricardo Noblat
A esquerda começou a estrilar com as primeiras medidas anunciadas pelo governo do capitão Jair Bolsonaro. Como se elas pudessem ser diferentes. Como se fosse possível ao presidente eleito pela direita com larga maioria de votos, governar pela esquerda ou apenas pelo centro.
Em 2002, Lula elegeu-se pela esquerda, e até a queda do ministro Antônio Palocci, da Fazenda, governou pela direita, como o próprio PT, contrariado, reconheceu à época. Dilma reelegeu-se em 2014 pela esquerda e tentou governar pela direita. Caiu, mas não por causa disso.
Lula no primeiro mandato e Dilma no segundo cometeram um estelionato eleitoral, crime comum a governantes por aqui e em vários lugares. José Sarney já o havia cometido com o Plano Cruzado em 1986, e Fernando Henrique Cardoso com o Real ao se reeleger em 1998.
O capitão não dá nenhum sinal de que poderá ser mais um a se eleger prometendo uma coisa para depois fazer o inverso. Ponto para ele. O choro e o assombro dos derrotados não são sinceros. Eles não esperavam nada de original. Reagem assim para manter sua tropa unida.

PELA TELEVISÃO, O SEBOSO DE CAETÉS ASSISTIU AO DISCURSO DO RECRUTA ZERO E FICOU COM A CARA DE QUEM COMEU E NÃO GOSTOU...

Segundo o deputado não reeleito Wadih Damous (PT-RJ), que passou a integrar a banca de advogados do ex-presidente Lula, o presidiário hospedado numa sala de 15 metros quadrados no quarto andar do prédio da Polícia Federal em Curitiba, assistiu ao discurso do presidente Jair Bolsonaro na cadeia.


Damous esteve com Lula na cadeia nesta quarta-feira, 02 e confirmou, segundo o GLOBO, que o ex-presidente não gostou do discurso de posse de Bolsonaro:

— Perguntei a Lula o que achou do discurso de Bolsonaro. Ele disse que era "vazio de conteúdo", sem falar de políticas econômicas, sociais, nada. A avaliação dele foi a mesma que a nossa, de que Bolsonaro falou para sua plateia com essa coisa de livrar o Brasil do socialismo. Sabemos que não é isso que está em jogo hoje.

O problema todo é saber quem vai dar importância à opinião de um presidiário condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, réu em outras oito ações penais, inclusive uma em que é apontado como chefe de uma organização criminosa concebida para assaltar a Petrobras, o BNDES e o Ministério do Planejamento, no caso conhecido como "Quadrilhão do PT".

Por mais absurdo que possa parecer para muitos, Lula sonhava em estar agora no lugar do presidente Jair Bolsonaro. - Imprensa Viva -

Nos governos do PT, CORSÁRIOS da iniciativa privada, LARÁPIOS do serviço público e ESCROQUES da política se saíram muito bem.


Encerrado o primeiro discurso do novo ministro da Economia, Paulo Guedes, o comentário entre os presentes era um só: foi uma fala "forte" na direção de fazer um duro ajuste fiscal, acabando com privilégios concedidos com o dinheiro público.
Em conversa com o blog do Valdo Cruz, após a cerimônia, empresários e executivos de bancos estavam animados com o receituário apresentado por Paulo Guedes.
A avaliação era unânime. O ministro da Economia pretende implementar uma agenda liberal radical, invertendo o modelo de distribuição dos recursos públicos, que hoje beneficia uma minoria no país, em detrimento da maioria.
"O dinheiro público tem de ir onde o povo está", foi uma das frases comentadas por participantes da cerimônia. Outra que causou impacto foi quando Paulo Guedes disse que o "Brasil foi corrompido pelo excesso de gastos e parou de crescer pela expansão destes gastos".
Mas teve gente na plateia que se assustou com o tom da fala do ministro. Reservadamente, o blog ouviu de participantes que autoridades públicas no local chegaram a dizer que Paulo Guedes estava exagerando no tom. Ou seja, comentou um economista, o ministro acertou na direção do seu discurso.
Uma das frases que deixaram autoridades incomodadas foi quando Paulo Guedes falou da reforma da Previdência, classificada por ele como o "primeiro e maior desafio". O ministro, ao tocar no tema, afirmou: "Quem legisla tem as maiores aposentadorias, quem julga tem as maiores aposentadorias, e o povo tem as menores”.
Uma avaliação que reflete bem a realidade brasileira, mas que mostra, pela reação de alguns, exatamente o motivo de a reforma da Previdência sofrer tanta resistência dentro do Congresso Nacional.
Paulo Guedes prometeu encaminhar a proposta de reforma logo no início dos trabalhos do novo Congresso, em fevereiro. Mas adiantou que, antes, sua equipe vai divulgar ações para reduzir os gastos previdenciários que podem ser editadas por medida provisória ou projeto de lei.
Segundo o secretário-especial de Previdência, Rogério Marinho, as medidas podem ser anunciadas na sexta-feira (4) e podem gerar uma economia entre R$ 17 bilhões e R$ 30 bilhões por ano. O formato final deve ser definido na reunião ministerial que o presidente Jair Bolsonaro realiza amanhã.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

JÁ PENSOU, SE FOSSE A MICHELE PRESIDENTE E A MARCELA VICE?!?!?!



O segundo discurso de Jair Bolsonaro (PSL) como presidente da República teve uma quebra de protocolo que foi um sucesso: a participação inédita da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, falando em libras aos apoiadores em frente ao Palácio do Planalto.

Em sua participação, que durou três minutos em meio, Michelle agradeceu o apoio e orações de eleitores em prol do marido desde o começo da campanha. Agradeceu também à família, amigos, mas especialmente ao enteado Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), “pela sua parceria nos 23 dias em que o marido ficou internado em São Paulo” após o atentado em Juiz de Fora (MG), em 6 de setembro.

“As eleições deram voz a quem não era ouvido. E os brasileiros querem paz, segurança e prosperidade. Um país em que todos sejam respeitados”, afirmou a primeira-dama.

Michelle afirmou ainda que, como primeira-dama, terá condições de ampliar seu trabalho junto à comunidade surda.

“Vocês serão valorizados e terão seus direitos respeitados. Tenho esse chamado no meu coração e desejo contribuir com o desenvolvimento do ser humano”, disse Michelle, por meio de gestos traduzidos por uma intérprete que chegou a se emocionar, em alguns trechos do discurso.

Durante a transição, Michelle disse que pretende trabalhar em causas ligadas à “comunidade surda, pessoas com deficiência e portadores de síndromes, algo que Deus colocou na minha vida, no meu coração”.

Em seguida, atendendo a pedidos do público, Michelle deu dois beijos em Bolsonaro antes de concluir seu posicionamento. Ela encerrou o discurso agradecendo novamente pela saúde do marido e citou o slogan da campanha eleitoral, “Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos”. (Com informações da folhapress).
Assista ao momento do discurso transmitido pela TV Brasil:


terça-feira, 1 de janeiro de 2019

CHEGA DE LULA EM CIMA DE PALANQUES MENTINDO PARA O POVO E PREGANDO ÓDIO!!!


O Brasil ainda será um país dividido em 2019, mas é possível adiantar que quase ninguém no país está mais disposto a tolerar o ex-presidente Lula em cima de palanques berrando que é inocente e pregando ódio contra quem duvida dele.

O PT se gaba de ter obtido cerca de 47 milhões de votos nas eleições presidenciais com Haddad, contra 57 milhões obtidos por Bolsonaro no segundo turno. Dizem que se fosse Lula, ganhariam a eleição, o que é uma grande bobagem. Haddad e Bolsonaro polarizaram as eleições numa estratégia perseguida pelas duas candidaturas durante todo o ano. Muitos que votaram em Haddad, o fizeram apenas por rejeitar Bolsonaro e vice versa. Alheios a este embate, 43 milhões de eleitores preferiram não dar o seu aval a nenhum dos dois candidatos. Isto é um fato. Se por um lado, 90 milhões de eleitores não votaram em Bolsonaro, é possível afirmar sem margem de erro que cerca de 100 milhões de eleitores estão bastante satisfeitos com Lula na cadeia. Todos se lembram dos fiascos de público das caravanas do petista poucos meses antes de sua prisão. Lula foi hostilizado até mesmo em regiões pobres do país.

O Brasil terá desafios enormes a serem enfrentados a partir de 2019. O maior deles será justamente assegurar a manutenção da estabilidade econômica alcançada pelo governo Temer, com inflação e juros nas médias mais baixas da história. Estes indicadores serão fundamentais para acelerar a retomada de empregos iniciada há cerca de dois anos. Neste cenário, o que o país vai menos precisar é da interferência dos responsáveis por mergulhar o país na maior recessão de todos os tempos. Será saudável que Lula continue na cadeia, que a ex-presidente Dilma Rousseff continue passeando no exterior denunciando um tal de golpe, enquanto o futuro governo tente acertar o caminho. Para o bem do Brasil. Independente das preferências políticas, o fato é que o país ainda precisa avançar na recuperação econômica. Para o bem de milhões de cidadãos. Imprensa Viva -