quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

PUXAVANCO DE CABELOS, CHUTES NA CANELA, ARRANCA-RABO E ATÉ SUSPEITA DE ASSASSINATO ENTRE AS FAMÍLIAS CAMPOS & ARRAES É O PAU QUE ROLA NESSA MUNDIÇA POLÍTICA...


Com a trágica morte de Eduardo Campos, em agosto de 2014, ocorre uma acomodação na estrutura de poder em Pernambuco. A partir daí, a viúva Renata Campos, até então agindo em silêncio e de forma discreta nos bastidores, passa à posição de líder única inconteste do grupo, atuando, sobretudo, nas sombras, mas sempre com punhos de ferro. Ao mesmo tempo, Geraldo fez juras de lealdade incondicional, conquistando a posição de lugar-tenente de Renata.

Algo determinante foi que Geraldo assumiu o comando total e absoluto da eleição de Paulo, inclusive a parte financeira, pois Aldo, a essa altura, tinha “sumido” do circuito político, viajando misteriosamente ao Exterior junto com a esposa, especialmente Europa e China, logo após o acidente com Eduardo. Pelo que conseguimos coletar de informação, Aldo Guedes não fez nenhuma contribuição para a primeira campanha de Paulo Câmara. Geraldo foi quem ficou à frente para comandar de forma centralizada todas as ajudas, junto com uma equipe da sua extrema confiança.

Pelo que ouvimos, vale ressaltar que Geraldo assumiu astronômicas dívidas, até mesmo junto a um expressivo conjunto de importantes agiotas. Essas dívidas são segredos enterrados a sete palmos, mas diversas fontes indicaram que só o saldo devedor a pagar com caixa-dois após a campanha de 2014 atingiu cifras incalculáveis, incluindo aí compromissos financeiros com políticos, muitos dos quais até hoje não teriam sido honrados.

Informações foram passadas de que houve compulsão de Geraldo para levantar a base financeira da campanha, contando com o apoio integral de Renata e de Paulo. Era tão grande a ponto de ao mesmo tempo fazer compromissos com políticos, coletando valores em empréstimo junto a dois prefeitos até então ricaços, um na Região Metropolitana e outro na Zona da Mata. Na época, empresários muito ricos, que “adiantaram” dinheiro vivo em valores para a campanha.

Então eleito, Paulo fica na condição de verdadeiro “prisioneiro” de Geraldo. Isto porque foram as manobras do atual prefeito do Recife que o colocaram na chapa majoritária, mesmo sem Paulo ter qualquer experiência nem o mínimo de vontade ou carisma para isso. Depois, Geraldo comandou a campanha, fazendo uma aposta financeira fora de qualquer proporção, inclusive correndo riscos legais gigantescos. A conclusão natural é que, ao final, o verdadeiro vitorioso das eleições de 2014 foi Geraldo. Só que o mando real do jogo tem outro nome: Renata. Mas de toda forma, isso cacifou Geraldo para ser o número um da líder do grupo.

ORDEM ERA ISOLAR TONCA

Nesse contexto, Tonca ficou completa e inteiramente alijado, marginalizado, praticamente humilhado e ofendido, sem ter qualquer interlocutor. Pelo contrário, foi até mesmo perseguido. O que se agravou quando participou da eleição para prefeito de Olinda, tendo tanto Geraldo quanto Paulo simulado dar apoio a ele, mas na prática foi um golpe político, determinado por Renata, pois, na surdina, assumiram um acordo com Augusto Coutinho para eleger Lupércio prefeito.

Isso, naturalmente, enfureceu Tonca, ao descobrir que havia sido vítima de uma brutal traição e caído numa cilada, como pura armação da cunhada. A partir daí, o rompimento irreversível foi sendo alargado ao ponto de hoje Tonca se tornar o inimigo público número 1 do grupo. Isso porque, tudo foi se agravando, até chegar ao que se revela uma guerra sem direito a armistício, mesmo depois de recentemente alguns ilustres membros da família Arraes terem feito apelo dramático para a ministra Ana Arraes ajustar com seu filho de se ter pelo menos uma pausa. Tonca, mesmo contrariado, cedeu aos apelos da mãe.

Mas, nas manobras desnorteadas dos seguidores de Renata, foi cometido o equívoco de tentar desmoralizar e humilhar Tonca, através da matéria na revista Época. Isso tudo iniciado a partir da intervenção infantil e desastrada de João de Andrade Lima Campos atacando publicamente o único tio paterno na Câmara Federal. Isso bateu fundo no irmão de Eduardo, que resolveu revelar tudo o que sabe ao Ministério Público Federal. O conjunto da revelação se prenuncia como algo pior que na Paraíba de Ricardo Coutinho, segundo deixou vazar o próprio Tonca.

Tudo aponta para que “O Míssil Chamado Tonca” provoque gigantes danos e revele pelo menos parte da sujeira sem fim desses 15 anos de poder do PSB, sob as rédeas de Renata de Andrade Lima Campos, com especiais luzes para as acusações combatendo tudo de incorreto e ilegal nas administrações de Geraldo Júlio e de Paulo Câmara. Pelo que soubemos, abaixo estão alguns dos focos principais do que está sendo levantado e alguns já em avançado processo de investigação pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal:

INVESTIGAÇÃO UM

Corrupção na merenda, no fardamento e outros gastos supostamente com “educação (vale ressaltar que aqui a deputada Priscila Krause vem fazendo denúncias sérias, mas o Governo do estado segue a negar, despudoradamente: https://blogs.ne10.uol.com.br/jamildo/2019/10/08/priscila-krause-ve-disputa-no-governo-para-superfaturar-fardamento-escolar-em-pernambuco/)”. Tanto por parte de Paulo Câmara quanto por Geraldo Júlio, alega-se que são derrames de dinheiro que deveriam estar alimentando as crianças pobres que freqüentam as escolas públicas, mas são desviados. Existem indicações que a Polícia Federal tem diversas gravações a incriminar alguns dos secretários mais íntimos de Paulo Câmara e envolver o próprio governador.

INVESTIGAÇÃO 2

Denúncias de corrupção na compra de remédios e materiais de saúde para os hospitais, UPAs, policlínicas, maternidades, unidades do Programa de Saúde da Família (PSF) e centros médicos espalhados nos Distritos Sanitários da Capital e em todo o Estado. Médicos comentam que quando se vai num serviço de saúde não encontra medicamentos básicos, mas os caros estão disponíveis em abundância, pois é onde se pode “fazer” mais dinheiro; além de muitos outros horrores que deverão envolver figuras com a mais completa intimidade junto a Paulo Câmara e Geraldo Júlio.

INVESTIGAÇÃO 3

Denúncias de corrupção na gestão de hospitais pelo modelo de OS, sob o comando de Antônio Figueira, secretário especial de Paulo Câmara, também pessoa de confiança direta de Renata e principal assistente de Geraldo Júlio e Paulo Câmara na coordenação da campanha de João Andrade Lima Campos para fazer do menino o deputado federal com o maior número de votos da história de Pernambuco.

INVESTIGAÇÃO 4

Denúncias de corrupção na gestão de fundos financeiros do Estado e da capital, incluindo a parte de previdência social dos servidores, o fundo estadual de assistência social, o fundo de compensação ambiental, bem como todos os pagamentos que são monitorados respectiva e diariamente por Paulo Câmara e Geraldo Júlio. Nada seria pago no governo do estado ou na prefeitura sem passar pelas mãos diretas de cada um.

INVESTIGAÇÃO 5

Denúncias de corrupção na gestão dos presídios, incluindo compras de produtos e serviços terceirizados. Aqui, Paulo Câmara teria especial contribuição do secretário Pedro Eurico, pessoa da sua mais total e absoluta confiança.

INVESTIGAÇÃO 6

Denúncias de corrupção nas obras públicas, agora utilizando empreiteiras de médios e pequenos portes, dentro do velho esquema de ganhar a licitação com preços super baixos e manipulação nas medições que geram na prática superfaturamentos, junto com todas as manobras que eram praticadas com a Queiroz Galvão e Odebrecht, mas continuam com outros grupos menos visados. O nome que é mais citado parece ser o de Renato Xavier Thièbaut, pessoa da mais absoluta e irrestrita confiança de Paulo Câmara.

INVESTIGAÇÃO 7

Denúncias de corrupção na Polícia Militar, envolvendo compras variadas, bem como obras de emergência com a participação de oficiais ligados a Paulo Câmara, Geraldo Júlio e especialmente Renata, a exemplo do Coronel Mário (https://g1.globo.com/pernambuco/noticia/pf-deflagra-operacao-contra-desvio-de-recursos-publicos-na-casa-militar-do-governo-de-pernambuco.ghtml).

INVESTIGAÇÃO 8

Denúncias de corrupção envolvendo serviços de telefonia com a Oi e outros provedores, somando cifras bilionárias, um dos maiores escândalos de Paulo Câmara, mas que não tem sido devidamente coberto pela grande imprensa nem pela oposição (https://flaviochaves.com.br/2019/12/17/pernambuco-usina-de-escandalos-forcas-politicas-estariam-por-tras-de-manobras-para-manter-empresa-de-telecomunicacoes-alvo-da-lava-jato-por-pagar-propinas-para-obter-benesses-a-frente-do-pernambuco/ e https://www.blogdanoeliabrito.com/2019/12/pernambuco-usina-de-escandalos-forcas.html); aqui também alguns dos secretários mais íntimos de Paulo Câmara e ele próprio estariam envolvidos.

INVESTIGAÇÃO 9

Identificação da responsabilidade pela morte de Paulo César de Barros Morato, que em 2016 foi encontrado morto no motel Ti-ti-ti, em Olinda. Morato era parte do esquema que liga empresas de fachada à compra do avião Cesna Citation, usado por Eduardo no dia do acidente, e um dos cinco integrantes indiciados pela Polícia Federal acusados de um esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 600 milhões, fonte de recursos para financiamento ilegal de campanhas do PSB de Pernambuco; existem gravíssimas suspeitas não consideradas durante o encerramento da investigação. Na época, o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) apontou graves falhas nas investigações que rapidamente levou à conclusão de suicídio sem as devidas medidas técnicas exigidas pelas boas práticas policiais (http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2016/06/sinpol-apresenta-documento-com-ordem-para-pericia-nao-feita-em-motel.html). - Artigo  gentilmente roubado lá do Blog de Magno Martins. - A manchete e a imagem não fazem parte do texto original. - 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

O GOLPE DO GOLPE NÃO COLOU NA ACADEMIA HOLLYWOODYANA...



Percival Puggina

Todos os brasileiros sabem como a esquerda em geral e o petismo em particular apreciam “narrativas”. Quando o partido se dá mal, a narrativa desmonta os fatos, peça por peça, recompondo-os como num jogo de armar até ficarem com o aspecto desejado. E o que é mais insólito: quem os segue vira Alice no país das narrativas. Passa a habitá-las.

Foi assim, por exemplo, que os terroristas que lutaram nos anos 60 e 70, financiados por Cuba e por Moscou para implantar o comunismo no Brasil, são exibidos como heróis e mártires da democracia. Foi assim que o sítio de Atibaia, onde não havia um palito que não pertencesse a Lula, onde ele esteve cento e tantas vezes em cinco anos (e onde, descoberta a tramoia, nunca mais voltou) jamais lhe pertenceu, segundo a narrativa. E por aí vai a mentira.

Ela é companheira inseparável de todos os erros, de todos os vícios e de todos os crimes. Mente o marido infiel, o aluno vadio e o professor militante; mente o ladrão, o estuprador e o homicida. A mentira só não é agravante de todos os crimes porque sua presença em tais atos, de tão constante, se tornou natural e virou direito. Ela reina nas narrativas e sobre as expectativas.

Corromper a verdade não é um delito menor. Escrevi outro dia que antes de o bandido se tornar bandido, houve o ciclo das mentiras, turbando o caráter e preparando o terreno para o que vem depois.

O Brasil foi sede de um mecanismo que o saqueou em proporções descomunais e pôs no chinelo ocorrências semelhantes na história universal. Os atos criminosos envolveram fraude em licitações, corrupção de agentes públicos, lavagem de dinheiro e organização de quadrilha. Os que cometeram esses atos eram mentirosos escolados e ninguém se surpreendeu com que assim fosse. A surpresa veio do filme “Democracia em Vertigem”, um condensado de mistificações sobre o impeachment de Dilma, sobre o Brasil e sobre o governo Bolsonaro, produzido com o intuito de vitimizar os criminosos em vítimas. Estranhas vítimas! Vítimas de vários partidos, que devolveram dinheiro roubado, que denunciaram os parceiros e já foram condenados em até três graus de jurisdição, durante processos acompanhados de perto pelo Supremo Tribunal Federal.

A sensação de poder é mais perigosa e afoita do que o próprio poder. O poder cobra proteção; a sensação de poder faz crer que a mentira vai pegar e suscita uma espécie de fé.

O suposto documentário que produziram para esse fim é obra de ficção. Conta que Bolsonaro é um ogro, que acabou a democracia no Brasil, e que houve um golpe, aqui, em 2016. Agora, vestiram black tie, lustraram os sapatos, pisaram no tapete vermelho e tentaram aplicar um golpe na Academy Awards. Não colou.

FAMÍLIAS CAMPOS & ARRAES: MUNDIÇA BARRAQUEIRA DO PÉ RAPADO...




A  política de Pernambuco pode entrar numa importante fase histórica de explosões e implosões. Trata-se do que batizei de “O Míssil Chamado Tonca”. Irmão único de Eduardo Campos, o advogado e escritor Antônio Ricardo Accioly Campos, conhecido como Tonca, chegou ao limite do suportável e decidiu abrir todas as informações para o Ministério Público Federal sobre os esquemas montados pelo grupo político originalmente formado por seu irmão, mas que hoje é liderado, nas sombras, pela viúva Renata de Andrade Lima Campos.

De acordo com diversas fontes ouvidas pelo blog, a gota d’água deve ter sido a matéria da revista Época, na qual, claramente, o grupo de Renata manobrou para desmoralizar Tonca, forçando a barra ao apresentar o seu cunhado como um completo desequilibrado, que só faz loucuras, até do tipo de dar tiro em bar. Além do mais, construíram o quadro de um político fracassado, que pretende ser líder, mas não conseguiu nem se eleger prefeito de uma cidade de porte médio como Olinda, tendo tão míseros votos para deputado estadual que sequer vereador recifense se elegeria.

O que membros desse grupo falam de Tonca nos bastidores, inclusive, é impublicável. Tem os mais macabros requintes de crueldade. O difamam não só como “oportunista”, “mercenário” e “psicopata”, mas, sobretudo, uma pessoa sem moral e até depravado. Apontam as piores armas sujas quanto a pecaminosas manias sobre aspectos sexuais. Falam de horrores que Tonca fez contra Eduardo, indicando que este, nos últimos dias de vida, tinha verdadeiro ódio mortal pelo irmão único. São histórias que não cabem nem nos mais terríveis livros de horror. Por isso que não iremos, em nenhuma hipótese, mencionar vários detalhes aqui.

Frente a tantas maldades contra Tonca, resolvemos fazer uma investigação a fundo, de forma livre e destemida. Passamos horas sem fim conversando, sob completo sigilo, com mais de 40 pessoas testemunhas oculares de muitos episódios, colhendo alguns depoimentos de amigos e colaboradores de Eduardo e de Tonca ao longo de décadas, bem como outros de relações mais recentes, porém operando dentro da máquina eduardista ou do circuito tonquiano. Registro que o próprio Tonca não nos atendeu por conta do sigilo do seu depoimento ao Ministério Público Federal.

O apurado é muito diferente do que o grupo de Renata e seus principais seguidores e executores de decisões, Paulo Câmara e Geraldo Júlio, tentam difamar contra Tonca. Detectamos, de maneira crítica e independente, que Eduardo e Tonca tinham uma relação bipolar, de amor e ódio. Verdadeira narrativa para um drama quase tragédia, podendo servir ao teatro, cinema ou novela de TV.

Na parte do amor, Tonca, inclusive, era muito mais afetuoso, generoso, atencioso e presente do que o irmão em relação a ele. Sempre socorria Eduardo, entrando em ação direta para todo e qualquer assunto ou momento quando o irmão estava em apuros ou necessitava de apoio. Ouvimos muitos relatos no sentido de Tonca ter nutrido uma verdadeira adoração por Eduardo. Amor que nem sempre era correspondido pelo irmão à altura da intensidade tonquiana.

A verdade é reconhecida por aqueles que não entraram no jogo do ódio venenoso: toda a vez que Eduardo tinha um problema, de qualquer tipo, mas, sobretudo, de natureza jurídica, era Tonca quem ajudava de forma desmedida, fazendo realmente de tudo e muito mais para resolver o que quer que fosse. O próprio Eduardo algumas vezes reconhecia isso quando falava sobre o irmão e em diferentes oportunidades chegou até a se emocionar contando o quanto Tonca era solidário com ele.

Ocorre aí um problema, até natural: Tonca de forma legítima esperava contrapartidas do irmão. Só que quando Eduardo estava por cima existia uma barreira intransponível contra Tonca: Renata. Ela desenvolveu uma animosidade que chegou à aversão crescente e extrema contra o cunhado, procurando de todas as formas afastarem os dois irmãos, que inclusive eram também compadres, pois Tonca é padrinho da única filha de Eduardo, a arquiteta Maria Eduarda.

FONTE DE VENENO

Pelo que investigamos, conclui-se, claramente, que Renata sempre foi a maior fonte do veneno da relação entre Tonca e Eduardo. A opinião de muitos é porque ela tinha máxima insegurança e queria a qualquer custo deter o monopólio total e absoluto de todos os tempos e espaços de Eduardo. Renata carregava uma obsessão quase doentia para controlar tudo da vida do marido. Algo que muitos consideram ser mesmo patológico, pois tinha ciúme doentio até do cunhado e da própria sogra. Isso para não falar de outras pessoas, sobretudo, aí com razão, de incontáveis mulheres das mais variadas idades e estado civil que se apaixonaram loucamente por Eduardo.

Segundo as informações obtidas, por conta dessa insegurança patológica quanto ao marido, sempre existiu a mais completa ação por parte de Renata de colocar os membros da sua família Andrade Lima cercando Eduardo. Adicionalmente, fazia de tudo para cooptar novos quadros emergentes como seus agentes de poder, detendo assim o máximo possível de instrumentos para exercer o mais integral controle sobre o marido.

Aquele realmente importante e acima de todos foi Aldo Guedes Álvaro, casado com Patrícia Andrade Lima, uma das primas mais queridas de Renata. Eduardo foi então levado por Renata a colocar Aldo como o único a cuidar de todos os assuntos financeiros do marido, em quaisquer aspectos, pessoais, familiares, políticos e empresariais. Por exemplo, quando Eduardo foi nomeado ministro, Aldo foi trabalhar oficialmente com ele, colocado como coordenador de captação de recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia.

Mas era, sobretudo, na parte de captação de recursos ilegais para a política que Renata conseguiu colocar Aldo com ainda maior força, como o único e exclusivo operador do marido (vide esse link que mostra inclusive que Renata participava de reuniões que tratavam dos temas financeiros https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/533773/noticia.html?sequence=1).

Todos que fizeram política com Eduardo, bem como os empresários que tiveram negócios com o governo dele, sabiam que só Aldo tinha autoridade para receber e era obviamente também o caixa-único de pagamentos.

A HISTÓRIA DO AVIÃO

Não por acaso, o avião que tragicamente encurtou a vida de Eduardo foi comprado por manobras ilegais de Aldo, sendo a articulação desastrosa com os laranjas João Carlos Lyra e Apolo Santana Vieira, conduzida pessoal e diretamente por ele. Toda e qualquer coisa que se relacionasse com Eduardo e dinheiro, era Aldo quem só e somente tinha poderes para executar, gozando da mais completa e irrestrita confiança de Renata, sempre acompanhando e controlando tudo.

Além do mais, Renata também levou Eduardo a ter Aldo como seu sócio numa estranha suposta produção de café no município de Brejão, no Agreste Meridional, juntamente com a prima e sócia Patrícia, na Fazenda Esperança, propriedade da empresa dos dois casais, a Agropecuária Nossa Senhora de Nazaré Ltda. O que se comenta é que, através de Aldo, seu parente, Renata controlava toda a vida financeira de Eduardo e assim podendo exercer o máximo poder.

Apurou-se por pessoas ligadas tanto a Tonca quanto aos Andrade Lima, que logo ao surgir o escândalo, Renata procurou aparentar distância de Aldo e da prima Patrícia. Porém recentemente já estão mais livres, leves e soltos se socializando, sem tentar construir falsas aparências. Isso deve, inclusive, estar sendo monitorado pela própria Polícia Federal, segundo o que escutamos em fontes policiais.

Muitas pessoas confirmaram o que pode ser uma das origens do conflito de Renata com Tonca: fechar o cerco contra o cunhado e não permitir acesso a nada que tinha a ver com influência no Governo ou alguma forma de relação com a vida do marido. Tudo se exponencializava por ela considerar Tonca mulherengo e farrista, o que poderia ser uma influência inaceitável junto ao irmão charmoso, fogoso, com olhos verdes azulados de galã conquistador. Tonca, portanto, era uma ameaça geral e irrestrita ao domínio absoluto que Renata tinha com relação a Eduardo.

Ou seja, tudo era bloqueado para o cunhado, pois através de Aldo existia o mais absoluto controle de qualquer assunto relevante de negócios junto a Eduardo. E Tonca, como advogado, tentou várias vezes viabilizar projetos que foram terminantemente barrados por Renata, tanto diretamente junto ao próprio Eduardo quanto via Aldo. Além disso, tinha também o bloqueio puramente no plano pessoal, pelas mais diversas vias de controle severo exercido por Renata e seu esquema de vigilância policialesca quanto a todos os movimentos do marido.

APOIO SÓ PARA FLIPORTO

Esse jogo de poder só foi se agravando ao longo do tempo, pois Tonca ficou crescentemente marginalizado durante os governos de Eduardo. O máximo que conseguia era algum apoio para o evento literário idealizado por ele, a Fliporto, grande sucesso nacional e mesmo internacional, algo que orgulhava Eduardo e irritava Renata. Em todo caso, a ordem de Renata e de Aldo era de não se fazer nada em favor de Tonca, com exceção deste “apoio cultural”.

Isso, naturalmente, deixava Tonca furioso, levando-o a vários embates diretamente com o irmão poderoso. Um pouco antes da morte de Eduardo, existiu, inclusive, um conflito extremamente feroz entre os dois. E, pelo que fomos informados, Renata só fazia inflamar mais o marido, estimulando inclusive a ruptura definitiva. Membros da equipe de Eduardo nos contaram que ele estava extremamente angustiado e sofrendo com essa situação. Chegou até mesmo a chorar relatando o que estava se passando. Ele mesmo falou coisas contra Tonca que são impublicáveis de tão agressivas.

Fontes internas nos informaram que em alguns episódios Eduardo ficava hiper irritado também com Renata, pedia para ela não se meter na relação entre ele e o irmão, chegando algumas vezes até ao limite da explosão. Confirmamos que Eduardo, ao seu modo, gostava muito do irmão. E não era nada ingênuo, pois sabia que esses tipos de conflitos são parte do jogo dentro de famílias ambiciosas. Só que Renata estava ali colada no marido e o cercava de todas as formas. Enfim, o ambiente era mais que complexo, paradoxal, extremamente neurótico, doentio.

AS DIFERENÇAS DOS IRMÃOS

Todos que o conheceram sempre percebiam que Eduardo era uma pessoa superdotada de inteligência e humor, hiper perceptivo e astuto, incontrolável sedutor para tudo o que ele decidisse fazer. Ele naturalmente sabia das qualidades e dos defeitos do irmão. Admirava o quanto Tonca era erudito, o que ele próprio não era. Enquanto o irmão sempre foi um leitor voraz, Eduardo aprendia de ouvido, observando, capturando o que estava no ar, pois raramente lia. Em grande medida, Eduardo sabia que Tonca era complementar a ele.

Também sempre soubemos que Eduardo podia ser uma pessoa explosiva, raivosa, perseguidora. E isso parece que ele fez com o próprio irmão, incentivado por Renata. Lógico, ele também conhecia Renata como ninguém, sabendo de suas qualidades e seus defeitos. Com a imensa habilidade, buscava se concentrar no que Renata tinha de bom, que era um ambiente familiar forte, que Eduardo não tinha. Mas sempre dormia com um olho aberto por conta da ânsia enlouquecida por poder e controle que ele sentia na esposa em relação a ele.

Ou seja, apuramos que Eduardo sofreu muito com essa guerra anunciada da mulher contra o irmão único. Oscilava de um extremo a outro, ora demonstrando amor por Tonca, mas em outros momentos revelando fúrias de ódio. Essa bipolaridade quanto ao que sentia em relação ao irmão doía demais nele, de acordo com pessoas que conviveram trabalhando na intimidade do ex-governador. Era realmente dilacerante para Dudu ou “o galego”, como muitos o chamavam carinhosamente. - Texto gentilmente roubado lá do Blog de Magno Martins. - A manchete e a imagem não fazem parte do texto original. - 

TONCA PEDE PROTEÇÃO DE VIDA À POLÍCIA FEDERAL

Em mensagem enviada ao blog de Magno Martins, o presidente da Fundação Joaquim Nabuco, Antônio Campos, o TONCA, irmão do ex-governador EDUARDO CAMPOS, informou, ontem à noite(10), que irá hoje, às 11 horas, à sede da Polícia Federal, protocolar pedido de proteção de vida. Segundo ele, mensagens estranhas das mais variadas formas estão chegando ao seu conhecimento desde a data em que o jornal O Estado de São Paulo trouxe ampla reportagem sobre a briga no seio da família Campos. "Hoje de manhã, estarei pedindo segurança de vida à Polícia Federal e comunicando ameaças ao Ministério Público Federal. Estão tentando me intimidar como testemunha", afirmou.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

FILME RUIM NÃO GANHA NADA, NEM MEDALHA DE LATA



J.R.GUZZO

O Brasil se livrou rapidamente, por sorte, ajuda da graça divina e colaboração decisiva dos autores, de um problema que ameaçou se formar, durante umas poucas semanas, e já desapareceu. O filme-documentário Democracia em Vertigem, uma nulidade do ponto de vista cinematográfico e um desastre do ponto de vista moral, por apresentar um dos maiores pacotes de mentiras factuais já reunidas numa produção de cinema, foi derrotado em sua tentativa de ganhar o Oscar na noite desse domingo (09/02/2020). Possivelmente, não vai deixar traço de sua existência — e com isso o público será poupado de continuar lendo, vendo e ouvindo as toneladas de materiais que lhe foram jogadas em cima, no decorrer do “período de “candidatura”, pelo maciço e milionário lobby empenhado em sua promoção.

O documentário não é um documentário, pois não documenta nada — ao contrário, falsifica fatos, na maior parte das vezes grosseiramente, para inventar uma história que nunca existiu. Resume-se, apenas, a ser uma peça de propaganda da empreiteira Andrade Gutierrez, uma das campeãs da corrupção nos governos do PT, e uma tentativa impossível de salvar as biografias dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff. De Lula, tentam dizer que ele é um “perseguido político”, e não um condenado na Justiça, já duas vezes, por corrupção e lavagem de dinheiro. De Dilma, tentam dizer que foi derrubada por “um golpe”, e não pela prática de fraude contábil.

A credibilidade de tudo isso é zero, perante qualquer crítico sério e a maioria do público. Para o júri do Oscar, apesar de toda a pressão exercida, foi apenas uma demonstração de incompetência dos autores. A resposta para isso é implacável: coisa ruim não ganha nada, nem medalha de lata, e some para sempre.

ATÉ O OSCAR 2021... TCHAU QUERIDA!!!


Rodrigo Constantino

Não deu. Não foi dessa vez que um filme brasileiro levou a estatueta do Oscar. Confesso que não derramei lágrimas ufanistas. A minha tristeza quando o “documentário” da riquinha mimada perdeu o Oscar foi a mesma de quando Lula foi preso. Patriotismo é justamente não torcer para um troço desses, que levaria a mais gente ainda essa narrativa falsa como uma nota de três reais. Perdeu, playboy!

Mas como há compensações nesta vida, Petra Costa teve a oportunidade de dar mais uma “lacrada” no evento, aproveitando os holofotes por conta da indicação. Eis a imagem do surrealismo:


No cartaz da autora do filme poderia constar a pergunta de quem mandou matar Celso Daniel, um crime ainda mais antigo, mais suspeito e sem conclusão. Mas aí ela perderia alguns amiguinhos. O sujeito de boné do MST falar que é preciso parar de invadir terras é a piada pronta que mostra o grau de insanidade da turma. E a indígena, que foi como mascote da elite culpada, precisa explicar como a sua luta é a mesma da de tantos indígenas que desejam justamente acesso ao progresso capitalista, em vez de viver numa espécie de zoológico humano como bicho exótico para acalentar o coração dos ricos entediados que leram Rousseau e acreditaram no mito do “bom selvagem”.

Petra perdeu, mas a patrulhada não perde uma só chance de destilar hipocrisia e impor sua narrativa patética, sua visão estética de mundo que não precisa guardar qualquer elo com a realidade dos fatos. Lacrar em Hollywood é a coisa mais fácil do mundo, já que há mais socialista lá do que em Cuba. Basta repetir os clichês típicos da esquerda caviar, e encontrará um ambiente extremamente amigável nesse meio endinheirado e repleto de famosos vaidosos e ignorantes.

Enquanto isso… os companheiros de Petra no Brasil também tentavam lacrar. Lula rechaçou qualquer possibilidade de autocrítica, constrangendo aqueles “analistas” que cobram do PT tal postura, como se fizesse parte do repertório petista, calcado na desonestidade, esse tipo de virtude. E Marcelo Freixo pregava seu conhecido ódio, um “ódio do bem”, alegando que é preciso “destruir o governo Bolsonaro”. Afinal, destruir não é discurso de ódio quando se trata do “fascismo”, como sabemos, ainda que um fascismo imaginário criado por esquerdistas radicais que, estes sim, adotam métodos muito similares aos fascistas.

Esse universo paralelo da esquerda radical, que ainda controla boa parte da mídia e da cultura, engana cada vez menos gente, graças às redes sociais. A turminha fala para sua própria bolha, e só. Petra já pode até fazer um novo “documentário” de como ganhou um Oscar, já que não é preciso ter ligação com fatos. E todos podem apontar para os grandes vencedores da noite e alegar, ao menos, que não há um só negro representando as minorias ali. O quê? São coreanos? Pouco importa! Nada que uma marretada não possa encaixar na narrativa de homens brancos ocidentais que dominam a cultura e demonstram preconceitos contra as pobres minorias…

COLUNA DA SEGUNDA-FEIRA




A solenidade de abertura da primeira reunião ordinária, em caráter solene,  do primeiro período legislativo da Câmara Municipal de Garanhuns no ano de 2020, realizada na última quarta-feira(5), contou com a presença do representante do prefeito, o Sr. vice-prefeito Haroldo Vicente, que fez a abertura através de um pronunciamento morno, além de Insípido, inodoro e incolor. Ou seja, um discurso chocho e insosso. O mesmo não aconteceu com os senhores vereadores que voltaram animados, em alto astral, e tudo indica que teremos um período bem proveitoso, por ser um ano de reeleição dos senhores vereadores  o plenário  deve ferver com debates acalorados e em alto estilo por parte dos 13 parlamentares que a partir de 2021 serão 17. Como se sabe, a legislatura de cada vereador é de um   período de quatro anos durante o qual se desenvolvem as atividades legislativas que coincide com a duração do mandato deles que  começa em 1º de fevereiro do ano seguinte à eleição e termina em 31 de janeiro após a eleição seguinte. Cada Legislatura da Casa Raimundo de Moraes é dividida em quatro sessões legislativas que, por sua vez, possuem, dois períodos legislativos ordinários que são semestrais. O presidente da Câmara Municipal, vereador Daniel Silva, ressaltou a sintonia do legislativo com o executivo municipal, além de dá uma injeção de otimismo a todos os seus colegas presentes conclamando um por um a se esforçarem ao máximo pra prestarem excelentes serviços não só as comunidades que os edis representam mais ao município de Garanhuns como um todo. Notou-se um otimismo inusitado do Sr.  Presidente sendo bastante pragmático e disposto a apresentar um trabalho dignificante em seu último ano no exercício da presidência.  O ANO PROMETE!!!  



VEREADORES DA BANCADA DA EDUCAÇÃO: - Voltando a rotina dos trabalhos, quatro vereadores apresentaram seus respectivos requerimentos tendo como tema básico a educação, que foram Zaqueu Lins, Luzia da Saúde, Professor Márcio e Andréa Nunes,  que mais uma vez fez um veemente apelo ao governador do estado e consequentemente a secretaria da educação e administração que concedam o reajuste salarial dos professores no percentual de 12, 84% de forma linear e com retroativo.  no quesito  educação,  a maioria da Câmara tem cobrado insistentemente tanto recursos como obras para o melhoramento da nossa precária rede educacional, mas nem sempre é atendida pelos executivos municipal e estadual. E com isso a educação pública de Garanhuns a cada ano que se passa fica mais deteriorada. QUE PENA!!!


SILVINO VEM AÍ: - Quem está radiante de alegria é o candidato a vereador Cláudio Rangel com a antecipação do lançamento  da pré-candidatura de Silvino  Duarte(PL) que será realizada no dia 22 de março, em Garanhuns, com a presença do seu forte cabo eleitoral deputado federal Fernando Rodolfo (PL) e de outras lideranças de Jaboatão dos Guararapes e do Recife. Se o vereador Zaqueu Lins(PP) pender a asa pro lado de Silvino, como seu vice, a dupla vai fazer um calo de sangue do estopou nesta eleição que se aproxima. Caso Zaqueu negue fogo, a grande opção de Silvino seria a candidatura a vice do jovem empresário Hélder Carvalho. A importância de Hélder na chapa é que ficaria uma candidatura mais JOVIAL, a chapa daria um tom da experiência comprovada com uma audácia perspicaz,  além da trajetória de vida que o empreendedor vencedor teria pra contar a toda  população de Garanhuns. Ficaria uma chapa agradabilíssima para se votar, haja vista que haveria uma junção do sério e carrancudo  Silvino ao lado do homem sorriso(Sílvio Santos) Hélder Carvalho. SE A CHAPA FOR ESSA, JÁ TEM MEU VOTO!!!


AGA A CAMINHO DO CENTENÁRIO: - O vereador que engrandece Garanhuns, Audálio Filho, que está a caminho do PDT de Margarida Cardoso, como sempre, sai na frente para prestigiar um grande clube social de nossa cidade, quando requereu a mesa diretora da Câmara a realização de uma sessão solene em homenagem aos 90 anos da Associação Garanhuense de Atletismo(AGA). A propósito, tudo indica, que lamentavelmente, Audálio não venha  a disputar mais uma eleição para vereador e pode sair como vice-prefeito na chapa de Zaqueu Lins(PP).   Se forem eleitos tudo bem, mas se derrotados Garanhuns vai perder esse excepcional vereador que é Audálio, além de Zaqueu que há 20 anos colabora com o município exercendo seu cargo de vereador. Serão duas perdas lastimáveis para à casa Raimundo de Moraes. 


QUANTIDADE NÃO QUER DIZER QUALIDADE: - Está sendo anunciado com um espalhafatoso  barulho   aos quatro cantos de Garanhuns que vai da Massaranduba à Boa vista e do Magano ao Indiano, rasgando de Mané Chéu a Aloísio Pinto,  que o candidato a prefeito pelo PSB, Sivaldo Albino,  já formalizou uma frente ou um grupo com cerca   70 candidatos a vereadores. Há quem diga que, a  perfeição não consiste na quantidade. Até porque, a QUALIDADE é a quantidade de amanhã... Com aquela tropa de choque haverá muito curto-circuito, além do Sivaldo  real vai ficar totalmente algemado, as mãos e os pés,  em razão da  interdição da ideologia dos  canhotos tipo PT,  PC do B et caterva que, seus votos cabem dentro de uma kombi. Excetuando-se ali, Johnny, Fiscal do Povo, Betânia e um aqui outro acolá, com aquele pessoal, eleitoralmente falando, juntado tudo e queimando não sobra uma colher de cinzas... 


VEREADOR GIL PM: - O filho de Ivanildo pintor, GIL,  que este ano  vai tentar emplacar sua terceira eleição consecutiva é um baluarte no exercício de seu mandato quando se fala em esporte. Na abertura do período legislativo de 2020 que se iniciou quarta-feira(5), ele  entrou com um requerimento pedindo ao chefe do executivo  que enviei para  à casa Raimundo de Moraes, um Projeto de Lei criando o Fundo Municipal do Esporte Amador. Boa pedida essa de Gil PM!!! Já o vereador Tonho de Belo do Cal pediu que seja estudado a possibilidade de o governo do estado mandar perfurar um poço artesiano com chafariz, nas imediações do aeroporto, localizado no Sítio São Vicente. Diga-se de passagem essa reivindicação é antiga e cobrada por vários vereadores. 


CONSELHO TUTELAR PRESTIGIADO: - Em que pese o respeito de que são merecedores todos os  requerimentos apresentados pelos 10 vereadores na abertura do ano legislativo, mais o destaque maior ficou com o presidente da Câmara, Daniel Silva, que apresentou um oportuno requerimento de cunho social e pela sua importância destaca-se como conveniente em razão da penúria porque passa a referida entidade. Daniel requereu junto ao senhor prefeito para que seja comprado mais um veículo para o Conselho Tutelar, tendo em vista que aquela entidade só possui uma viatura para atender todo o município de Garanhuns e quando a única viatura faz um deslocamento fora da sua área de atuação, toda a equipe fica sem transporte para atender a demanda dos graves problemas de delinquência juvenil que acarreta a sociedade local. 


PETRA PETRALHA ET CATERVA SEM OSCAR: - Domingo, ontem(9),  a peça de propaganda petista dirigida por Petra Costa NÃO levou o Oscar, DANÇOU!!! Para quem tem o mínimo de conhecimento de cinema e conhece o modus operandi   da putada petralha et caterva, jamais se enganaria, haja vista que, o filmeco remendado  “Democracia em Vertigem”, além de mentiroso tá entupido de  lorotas!!! A dita democracia de araque  do PT se confunde com a liberdade para roubar e foi o verdadeiro período de "Democracia em Vertigem". É a isso que a cineasta Petra Petralha  se refere como sendo “democracia”? Porventura o período político tido por ela como o “melhor” da democracia no Brasil, e que teria correspondido aos anos 2003 a 2014, época do domínio absoluto do PT, e seus “comparsas”. Na realidade foi a PIOR “democracia” de todos os tempos. Foi exatamente esse o período da “democracia em vertigem”, que a autora atribui à outra época. A roubalheira de 1 trilhão de reais  durante os governos do PT (2003 a 2016) poderia corresponder ao “melhor” período da democracia brasileira?!?!?! Claro, que não!!! A “cineasta” confunde absurdamente a liberdade na democracia, com a liberdade para “roubar” e “pedalar”. Se tivesse ganhado o Oscar teria sido uma tremenda PORNOCHANCHADA À BRASILEIRA!!!


HISTORINHA DO GÓPI NÃO COLOU: - A mocinha mimada da Andrade Gutierrez tentou passar gato por lebre, mas os americanos não engoliram não. Será que essa desonesta intelectual não se manca, chamando o povo brasileiro & americano de otários?!?!?! Pois  saquearam nossas estatais e essa cara de pau tentou enaltecer ladrões quando deveria mostrar o rombo que esses criminosos fizeram contra o país e seu povo. Sua falsa historinha de Trancoso  antes da INTERNET teria sido um sucesso, todavia foi totalmente  desmascarada e você irá carregar em sua memória o título infame de ESTELIONATÁRIA SEM VERTIGEM. Aliás, não tenho dúvida que um documentário que arrebataria todos os prêmios da  Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Los Angeles é se a Petra  Petralha fizesse um filme sobre como a sua família, ANDRADE GUTIERREZ, roubou tantos bilhões do Brasil, em conluio com o PT. Tirava de letra, tranquilamente, como melhor edição, melhor documentário, melhor fotografia, melhor direção de arte, melhor figurino, melhor som, melhor trilha sonora, melhor maquiagem e, claro, melhor diretora.  O bom de tudo isso é saber que à Academia de Artes de Hollywood não entrou em  Estado de Calamidade Cinematográfica...


ZÉ PERGUNTINHA: - Há dias que o educandário municipal localizado na COHAB I,  o CAIC, foi  alvo de esculacho nas manchetes dos blogs e nas discussões das redes sociais e algumas pessoas tentaram pendurar etiquetas simplistas numa realidade que parece complexa ao esconderem a quantidade de estupros acontecidos naquela escola que é dirigida pela competente diretora Ilka Catão, que se dedica 24 horas por dia, mas uma andorinha só não faz verão para atender quase 3 mil alunos.  Mas deixando de lado os entre tantos e partindo logo  para os finalmentes, pergunta-se: de quem é a responsabilidade do CAIC está com 15 salas de aulas desocupadas?  Por que os pais não querem mandar suas filhas para estudar naquela escola? Onde estão sendo assentadas ou distribuídas cerca de 400 crianças que correram do CAIC como o cão fugiu da cruz? QUEM TIVER CUNHÃO QUE RESPONDA!!! 

domingo, 9 de fevereiro de 2020

A PATRICINHA PETRA PETRALHA ESTÁ RINCHANDO DE ALEGRIA PORQUE ACHA QUE VAI GANHAR O OSCAR



Renan Santos

Crianças gostam de mentir. Faz parte do desenvolvimento próprio da imaginação, enquanto exercício criativo. Os pais fingem acreditar, aplaudem, participam. Quem nunca fantasiou aventuras na escola? Escondeu o resultado de uma prova? Ser criança é também se alienar da realidade. É fofo.

Petra Costa fala como criança. Sua franja, similar ao do personagem de Jim Carrey em "Debi e Loide", me parece coisa de criança. Sua entrevista à TV americana — culpabilizando um bebê demônio pela eleição de Bolsonaro — soou coisa de criança. O entrevistador, elegantemente atônito, percebeu estar … diante de uma criança.

E como criança, Petra mentiu. Inventou. Levou ao mundo seu mundo particular — seu Brasil particular —, algo ilusório , onde sua mãe, acionista de uma empresa fraudulenta, é na verdade uma defensora da democracia. E vejam mortais, a bilionária família de Petra está aqui para defender a democracia, e não serei eu, pobre paulistano, a questionar sua vertigem. Vertigem de gente rica se resolve no Oscar. Com menu vegano -- mas sem abdicar do salmão e do caviar.

A mãe de Petra deve estar orgulhosa. Jornalistas de esquerda também estão. Eles não tem empreiteira, mas compraram a empreitada. Vão defender a cineasta contra o monstro do fascismo, bastante que o fascista saque a realidade do bolso como carta de baralho. Pedro Bial pediu truco. Virou fascista, ainda que sua carta seja o Coringa. E Coringa, para Petra, é colega de Oscar. Colega de vertigem.

O Arthur Fleck de Joaquin Phoenix também tinha problemas não resolvidos com sua mãe. Distorcia o quotidiano, retorcia sua personalidade. Seu grito de insanidade incendiou uma Gothan fictícia, provocando revolta e um movimento de massas. Era pobre, portanto louco. Fantasiava uma realidade, imaginando que Thomas Wayne, um bilionário, poderia ser seu pai.

Petra seguiu caminho distinto. É rica, portanto sã. Em sua ficção, finge que sua mãe, uma bilionária, poderia na verdade não o ser. Seu sussurro lamurioso não incendiou coisa alguma, mas buscou, ironicamente, apagar um movimento de massas. É um Coringa às avessas, de fala mansa e bossa nova, dado à pilantragem de boa moça. Fraude de botequim, seu filme é construção infantil por se garantir, apenas, na redoma dos seus. Que os demais vistam a máscara de palhaço e se calem! Se você não entendeu — ou discordou — é por detalhe do destino. Não merece espaço na democracia das empreiteiras.

As pessoas gostam de crianças. Mas ninguém gostou da brincadeira de Petra. E no fim, de que importa? O Oscar gostou, porque o Oscar também gosta de brincar. No playground da elite infantilizada, a menina Petra pode brilhar impunemente, sem ninguém que lhe negue o direito de sonhar. São todos heróis de smoking, prontos para denunciar os mesmos fantasmas de Petra Costa. Eles só mudam de endereço. Crianças — e mães — são as mesmas em todos os lugares.

Não haverá torcida por Democracia em Vertigem. Mas para Petra haverá. Em seu mundo particular, estarão todos torcendo os dedos, com lágrimas nos olhos, à espera de uma estatueta que confirme seu delírio. Todos os 200 amigos de empreiteira, de imprensa, de partido. O Brasil que ela levou à tela tem o direito de sonhar. Até porque seus sonhos — ainda — não foram delatados por um operador qualquer. Vertigem de gente rica é outra coisa. - A manchete não faz parte do texto original. 

MÃE DE PETRA PETRALHA PARTICIPAVA ATIVAMENTE DAS TRAMOIAS DA ANDRADE GUTIERREZ COM LULA E DILMA



Em vídeo em inglês, jovem expõe a farsa e o envolvimento da mãe de Petra nos "NEGÓCIOS" da Andrade Gutierrez.  Um filme baseado em mentiras, que tenta transformar o impeachment de Dilma Rousseff num golpe. A velha cantilena alardeada insanamente pela militância petista. Uma farsa engendrada pela cabeça criativa da cineasta Petra Costa, HERDEIRA DA CONSTRUTORA ANDRADE GUTIERREZ, uma das empresas corruptoras participantes do esquema nefasto de corrupção sistêmica arquitetado pelo Partido dos Trabalhadores (PT). O PT roubou o país como nunca visto antes na nossa história e a Operação Lava Jato desvendou o maior escândalo de corrupção da história mundial. Em Democracia em Vertigem, Petra Costa descreve sua mãe Marília Andrade como uma pessoa alheia aos negócios da família. É MENTIRA! Marília era acionista da empresa e estava constantemente envolvida nas atividades do grupo empresarial. E a empresa teve que pagar uma multa de mais de 50 milhões de dólares por participar dos esquemas ilícitos desvendados pela Lava Jato. Isto é fato. - Este texto foi gentilmente roubado lá do Blog Jornal da cidade. - 


VEJA O VÍDEO: 



HOJE É O DIA DA VIGARISTA PETRA PETRALHA RASGAR A FANTASIA



Augusto Nunes

Não existe a verdade de cada um. Existe a verdade factual, que é o contrário da mentira. Se o resgate de um período histórico deforma os fatos para ajustá-los à miopia ideológica do autor, vira peça de propaganda. Chamar de “documentário” a fantasia de Petra é coisa de vigarista. Infinitamente mais talentosa que Petra Costa, a alemã Leni Riefenstahl esbanjou competência na sequência de filmes concebida para exaltar a era nazista e louvar a superioridade da raça ariana. Os mesmos jornalistas que agora concedem a Petra o direito de mentir compulsivamente sempre viram nos filmes de Leni o que eles eram: peças de propaganda esteticamente admiráveis, mas tão verdadeiras quanto as discurseiras de Goebbels. Em “O Triunfo da Verdade”, Leni mostrou com singular criatividade como se induz uma nação a enxergar uma linhagem de semideuses no bando de assassinos patológicos. Com “Democracia em Vertigem”, uma longa e selvagem sessão de tortura dos fatos, Petra conseguiu tapear os organizadores do Oscar. A diretora predileta de Dilma está para Leni como Lula para Winston Churchill. - A manchete e imagens não fazem parte do texto original. 

sábado, 8 de fevereiro de 2020

O PT TEM UM ENORME PASSADO PELA FRENTE...



Josias de Souza

O Partido dos Trabalhadores sempre foi uma legenda à frente do seu tempo. Aos 25, quando exalava a doce fragrância do poder, viveu a crise etária dos 40.

Trazia na cara aquele jeitão ávido de quem perdera muito tempo na vida. Sucumbiu com naturalidade singular às relações plurais.

Hoje, ao atingir de fato os 40, padece os males de uma velhice precoce. Enfrenta dissabores típicos de quem esqueceu de maneirar.

Com deficiência neurológica, o PT não consegue compreender sua própria realidade. Ainda não se deu conta de que tem um enorme passado pela frente.

Acorrentado a Lula e à fábula da perseguição, o partido se confunde com a imagem do dono. Mantém os pendores hegemônicos. Mas já não consegue liderar o que se convencionou chamar de “esquerda”.

Batizada de ‘Festival PT 40 anos’, a festa de aniversário do PT oferece três dias de tédio. Exibe algo que Cazuza chamaria de museu de grandes novidades.

Lula discursará neste sábado como principal atração do evento, que ocorre no Circo Voador, no Rio de Janeiro. Despejará sobre o microfone ideias que não correspondem aos fatos.

Não é que Lula tenha se tornado igual aos políticos que atacava. O problema é que Lula ficou diferente do personagem que ele dizia ser. Sua piscina está cheia de ratos.

Em novembro de 2002, falando à Folha, o historiador inglês Eric Hobsbawm disse ter visto na vitória que levou Lula ao Planalto um dos poucos eventos do começo do século 21 que inspiravam “esperança”.

No prefácio de um livro lançado em dezembro de 2002 (“Lula, o filho do Brasil”, de Denise Paraná), o escritor Antônio Cândido enxergou no PT um partido “vivo”, capaz “de escolher no arsenal ideológico os instrumentos adequados à ação política transformadora desse Brasil pesado de iniquidades seculares”.

No mesmo livro de Denise Paraná, à altura da página 147, Lula pintou assim o seu autorretrato:

“(…) Se eu não tivesse algumas [qualidades pessoais] não teria chegado aonde cheguei. Eu não sou bobo. Acho que cheguei aonde cheguei pela fidelidade aos propósitos que não são meus, são de centenas, milhares de pessoas.”

Decorridas quase duas décadas, o Lula de 2020 não faz jus nem às avaliações de Hobsbawm e Cândido nem à imagem que fazia de si mesmo. Ele agora reivindica a condição de bobo.

A “esperança” foi derrotada pelo dinheiro. Tomado de assalto por vivaldinos, o partido “vivo” flerta com o pior tipo de morte: a irrelevância.

Lula nunca soube de nada. Mas as nove ações penais que coleciona indicam que, no seu caso, nada é um vocábulo que ultrapassa tudo.

Como não enxerga no espelho a figura de um desbravador do Código Penal, Lula recusa a ideia da autocrítica. Admite, no máximo, que o PT “cometeu erros”.

Ao usar a palavra “erro” como eufemismo para corrupção, Lula revela uma desconexão voluntária com a realidade. Virou paródia grotesca do herói idílico do PT.

Lula vendeu os ideais para financiar sua aventura. Trocou o ascetismo pela propina. Daquele sonho de 40 anos atrás só sobrou o esboço de um epitáfio: “Cometemos erros.” -A manchete e imagens não fazem parte do texto original. - 

DILMA: UMA FRASISTA DE MÃO CHEIA



Ianker Zimmer

Certa vez, o escritor britânico C.S. Lewis disse que viajava de “costas para o motor”. Li isso em um de seus vários livros que tenho em casa – se não me engano, em A Abolição do Homem. Pois bem, na maioria dos automóveis, a máquina propulsora se localiza na dianteira. Assim sendo, o autor de As Crônicas de Nárnia seguia para frente olhando para trás – obviamente, no sentido figurado.

Lewis, que entre outras ocupações foi professor de literatura na renomada Oxford e mais tarde em Cambridge, era um exímio crítico literário. Ao proferir isso, portanto, quis alertar para a importância de não esquecermos de ler os pensadores clássicos. Contudo, ensinava ele, autores contemporâneos não deveriam ser deixados de lado. Até porque Lewis era um deles.

Seguindo a ideia do amigo de Tolkien, busquei oito sentenças de uma frasista de mão cheia – que atuou no passado recente e hoje está a vagar por aí -, que julgo importantes para uma reflexão sobre os tempos atuais no Brasil.

Então vamos:

1) “[…] até agora, a energia hidrelétrica é a mais barata, em termos do que ela dura com a manutenção e também pelo fato da água ser gratuita e da gente poder estocar. O vento podia ser isso também, mas você não conseguiu ainda tecnologia para estocar vento […] porque o vento, ele é diferente em horas do dia. Então vamos supor que vente mais na hora da noite. Como é que eu faria para estocar isso?”.

2) DILMA: Alô.
LULA: Alô.
DILMA: LULA, deixa eu te falar uma coisa.
LULA: Fala querida. “Ahn”
DILMA: Seguinte, eu tô mandando o “BESSIAS” junto com o papel pra gente ter ele, e só usa em caso
de necessidade, que é o Termo de Posse, tá?!
LULA: “Uhum”. Tá bom, tá bom.
DILMA: Só isso, você espera aí que ele tá indo aí.
LULA: Tá bom, eu tô aqui, eu fico aguardando.
DILMA: Tá?!
LULA: Tá bom.
DILMA: Tchau
LULA Tchau, querida.

3) “Não acredito que tenha alguém acima da corrupção [sic]. Acho que todo mundo pode cometer corrupção”.

4) “Eu acho, Elisabeth, que seria interessante que você olhasse entre os vários cursos que tem sido oferecidos do Pronatec, inclusive pelo Senai”. (detalhe: foi uma resposta da candidata à presidência da República no debate na Globo a uma economista de 55 anos desempregada. Sim, Dilma ofereceu como solução a ela um curso técnico do Pronatec)

5) ”Nós não vamos colocar uma meta. Nós vamos deixar uma meta aberta. Quando a gente atingir a meta, nós dobramos a meta.”

6) “Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder.”

7) “Acho uma das maiores conquistas do Brasil. (…) Eu acho que a importância da bola é justamente essa, o símbolo da capacidade que nos distingue como… Nós somos do gênero humano, da espécie Sapiens. Então, para mim essa bola é um símbolo da nossa evolução. Quando nós criamos uma bola dessas, nós nos transformamos em Homo sapiens ou ‘mulheres sapiens’.”

8) “Hoje, estou saudando a mandioca, uma das maiores conquistas de nosso país”.

Reconheceu as frases, não é mesmo? Inconfundíveis!

Calma, caro leitor. Sei que na abertura do texto te deixei com água na boca.

Certamente, assim que me comprometi a citar frases de um pensador que nos ajudam a refletir sobre o Brasil, você pensou em Adam Smith, Edmund Burke, Gilbert Chesterton, no próprio C.S. Lewis, em Roger Scruton, Thatcher, Reagan, em nossos brasileiros politicamente nada corretos Nelson Rodrigues e Paulo Francis e outros tantos gigantes. Porém, ressalto, também falei em “passado recente” e que o fantasma está a “vagar” por aí… que decepção, eu sei.

Todavia, e assim me justifico, entendo que jamais devemos esquecer, também, os maus exemplos do passado.

E Dilma está viva, mas já morreu política e moralmente.

Apenas não se deu conta disso. Foi, é e sempre será uma mancha na história política do Brasil.

Hoje anda como um zumbi político a palpitar por aí. Com todas as mordomias de um ex-presidente, claro. Dilma, portanto, é a antítese do que se entende por governar com retidão e honra.

Como Lewis, viajo de costas para o motor e, ao ver o atoleiro do qual saímos, sinto um alívio.

Imensurável foi o estrago feito por um governo que falava em uma Pátria Educadora de seus filhos, mas que, na prática, agiu como os cananeus, que sacrificavam suas crianças ao deus Moloque.

Sigo um perfil crítico em relação ao governo Bolsonaro, pois o bom conservador é cético, desconfia sempre.

Espero – com ardente expectativa – que nosso presidente atual seja o oposto do que Dilma foi e que, principalmente, não seja leniente com qualquer corrupção ou pilantragem.

A começar por manter um ministro com histórico de caixa dois.

Sobre frases, Bolsonaro já soltou algumas pérolas, mas nada comparado a estocar vento.

Oremos.