HISTÓRIAS MAL ASSOMBRADAS
O DIA DE FINADOS É O DIA DA CELEBRAÇÃO DA VIDA ETERNA DAS PESSOAS QUE JÁ FALECERAM. DESDE O SÉCULO XIII, ESSE DIA ANUAL POR TODOS OS MORTOS É COMEMORADO NO DIA 2 DE NOVEMBRO. MAS, ATENÇÃO!!! NO CEMITÉRIO, COMPORTE-SE, TENHA O MÁXIMO DE CUIDADO: NÃO PRESTA TIRAR FOTOGRAFIA EM CATACUMBA, SENDO TRÊS PESSOAS, POIS MORRE A QUE ESTÁ NO CENTRO... ESTE ESCRIBA QUE VOS FALA TEM DUAS PSICOSE QUE LIDA MUITO BEM COM ELAS: A PRIMEIRA É QUE O FERIADO DE FINADOS SEMPRE ME TRAZ BELAS RECORDAÇÕES. ADORO APRECIAR DEFUNTO!!! E, A OUTRA, É FAZER SEXO EM PÉ, NO CEMITÉRIO, ESCORADO NUMA PAREDE DE CATACUMBA... É UM PRAZER DESCOMUNAL, VOCÊ VAI NO ALÉM E VOLTA. MANSINHO, MANSINHO, MOLINHO, MOLINHO, COM AS PERNAS BAMBAS, CLARO!!!
5 - O prédio fica na Rua do Imperador, número 371, bairro de Santo Antônio. Foi construído para ser a Casa de Câmera e Cadeia do Recife em 1731. Lá, ficou preso o FREI JOAQUIM DO AMOR DIVINO CANECA, executado com um tiro em 13 de janeiro de 1825, depois de se tornar um dos líderes da Confederação do Equador, o movimento liberal que lutou contra o imperador Dom Pedro I. Em 1945, o prédio se tornou a sede do Arquivo Público Estadual, responsável pela preservação de documentos históricos e periódicos, que hoje podem ser consultados por estudantes e pesquisadores. Mas as paredes daquele tradicional edifício não guardam só a memória de Pernambuco. Alí também existem mistérios que estão longe de uma explicação. Testemunhas falam de ocorrências insólitas, de encontros com figuras vestindo roupas antigas. Leia este trecho de uma reportagem escrita pela jornalista Sandra Correia e publicada no jornal Diário de Pernambuco em outubro de 1992: Além de milhares de livros, o Arquivo Público Estadual possui curiosas historinhas de espectros. Um pesquisador menos avisado pode, por exemplo, dar de cara com FREI CANECA entre as estantes do lugar. O que aconteceu com Marli Rangel, funcionária do Arquivo há 15 anos. Marli estava na seção de periódicos quando viu um homem de preto, sorrindo para ela. Resolveu descer para saber de quem se tratava e constatou que não havia ninguém. Quase morri do coração. Tempos depois a bibliotecária viu uma fotografia num livro e reconheceu Frei Caneca na figura muito simpática de dias atrás. Não sou a única a ver almas por aqui. Uma versão confirmada pelo sargento Francisco de Assis Ferreira, segurança do arquivo há dois anos. Ele afirma que o lugar tem muitos fantasmas: os que abrem as portas, os que quebram copos sem motivos aparentes e antigos prisioneiros.No passado o local foi a cadeia pública da cidade. Uma noite, o sargento Assis lembra, foi até o banheiro do Arquivo buscar um balde d’água, quando enxergou um vulto. Ao se aproximar, percebeu que se tratava de um negro acorrentado. Na hora notei que não era desse mundo. Até hoje o segurança não se refez do susto. Fico apavorado quando lembro. Hoje em dia as aparições não têm sido vistas no prédio do Arquivo Público. O atual diretor da instituição, o jornalista e escritor RONILDO MAIA LEITE (Jornalista garanhuense falecido a pouco mais de um ano), fica com freqüência no local até tarde da noite e afirma que nunca percebeu nada de estranho."Às vezes, Frei Caneca aparece, mas só para conversar", brinca o diretor que não bota fé nas histórias de fantasma do lugar. Mas há quem diga que o espírito do mais famoso mártir pernambucano ainda espera por justiça e, por isso, não desistiu de assombrar o velho edifício...
4 - Quando eu estava com 17 anos, tinha grande desejo de poder. Sabe como é: O DINHEIRO ABRE PORTAS. Melhor dizendo, faz com que tenhamos tudo de primeira. E, com essa idade, nós temos até mais coragem. Talvez seja porque não pensamos muito e agimos mais. Pois uma noite, em conversa com amigos, reclamei que estava "LISO". Foi aí que um deles perguntou: "TENS CORAGEM? QUERES GANHAR DINHEIRO?" Oxente! Aquilo foi mesmo que me dar uma chicotada! Respondi sem pensar: "TENHO CORAGEM DE SOBRA E PRECISO DE DINHEIRO". O colega abriu a boca a falar, mas notei no seu olhar que não acreditava que eu iria fazer o que ele me dizia. Mas se enganou!!! No outro dia, me preparei, arrumei uma lata de querosene jacaré - vazia, claro -, peguei fósforos, deixei anoitecer e, por volta das onze da noite, fui direto para o cemitério da cidade. Quando cheguei, deu vontade de desistir. Olhei o muro com uns dois metros de altura para dificultar a entrada de ladrões. Mas estava decidido: se voltasse, ia ser motivo de gozação para os amigos. Amaldiçoei-me por ter topado. Joguei a lata por cima do muro, me pendurei e cai do outro lado de dentro do cemitério. Senti a frieza da terra molhada. SENTI-ME COMO SE ESTIVESSE SENDO OBSERVADO POR CENTENAS DE OLHOS INVISÍVEIS. Ignorei o que sentia e segui em direção ao deposito de ossos. Apanhei um crânio que ainda estava com cabelos, peguei pedaços de caixão e fiz uma fogueira. Botei a lata meia de água para ferver e joguei o crânio dentro. FOI QUANDO O CEMITÉRIO PARECEU TREMER! Gemidos e gritos ecoavam por todos os lados. Virei-me e uma cobra dava o bote para cima de mim! Do outro lado, um leão pulava de cima de uma catacumba! Dali a pouco, um bode preto veio em disparada em minha direção!!! Mas eu estava firme e nada ia me tirar dali. De dentro da lata fervente saiam gemidos de angustia e dor. Cheguei mais perto para olhar e vi que a caveira me fitava com olhos de fogo! Com uma voz cavernosa ela perguntou: "O QUE VOCÊ QUER?!?!?!" E eu respondi: "QUERO A MILHAR DO JOGO DO BICHO DE AMANHÃ". Como se estivesse sendo torturada pelo calor da quentura, ela respondeu: "OLHE NA ÁGUA FERVENTE!!!" Olhei e vi a milhar escrita com letras de sangue! Depressa anotei e me virei para sair. Mas a caveira gritou desesperada: "ME TIRA DAQU!!!". Voltei e dei um chute na lata. A pernada foi tão grande que a caveira foi bater longe. Sai dali o mais rápido que pude e, no dia seguinte, joguei a milhar indicada. SÓ FOI O QUE DEU NO PRIMEIRO PRÊMIO!!! Voltei ao cemitério e apanhei a caveira, que estava no mesmo lugar, e levei-a para casa. Quando estava "LISO", era só ameaçar de botar ela para cozinhar de novo que a caveira mostrava na hora o bicho do dia e aí, só era eu correr pra galera e comemorar...
3 - Foi no século XVII. Miriam e a filha, JÉSSICA, saíram da cidade porque queriam se mudar para um lugar melhor, já que Miriam estava doente. Aproveitaram a noite de lua cheia e o clima fresco da cidade para caminhar sem maiores preocupações. Andaram cerca de duas horas. Muito cansadas, resolveram parar numa pousada na entrada da cidade vizinha. Já eram quase 3h da madrugada e precisavam descansar. "Venha filha, preciso deitar, já não sou aquela jovem tão forte quanto antes", disse Miriam. "Vamos tentar alugar um quarto", reforçou. "Mamãe, você está muito cansada. Realmente precisa deitar-se", falou a garota, que tinha seus 16 anos. Na recepção da pequena pousada, a penumbra tomava conta do local. Imediatamente, mãe e filha pediram um quarto, avisando que iriam passar a noite. O recepcionista, uma figura muito séria, mostrou-lhes o livro de registros. Miriam escreveu seu nome, ao mesmo tempo em que começava a sentir dores fortes no peito. "Venha filha, preciso descansar. Sinto que a doença de seu pai já toma meu corpo" , falou a senhora. Um mês antes, o pai de JÉSSICA tinha morrido vítima de uma peste que havia atacado a cidade. Entraram no quarto com dificuldade. Minutos depois, as dores aumentaram. JÉSSICA, aflita, resolveu procurar ajuda. "Não vá minha filha. Tenho um pressentimento de que algo muito grave possa acontecer", disse à JESSICA. Mesmo assim, ela resolveu correr contra o tempo. Desceu correndo as escadas da velha pousada. No hall, não viu o recepcionista, apenas um bebê engatinhava pela sala. Foi embora. Correu pela rua principal da entrada da cidade.Viu um bar aberto. De fora ouvia apenas algumas vozes baixas. Entrou no local. Um senhor se aproximou e ofereceu ajuda. "Sou médico, algo errado?", perguntou. "O senhor caiu do céu. Minha mãe está muito mal, venha", falou. O médico seguiu JÉSSICA e 15 minutos depois estavam no saguão da hospedaria. O médico estranhou: "O QUE VOCÊ QUER AQUI? HÁ MUITO TEMPO QUE NINGUÉM ENTRA NESTE LOCAL", estranhou o velho homem. "Como assim? Há meia-hora atrás, assinamos o livro da recepção", argumentou. Algo de errado estava acontecendo. Tentou subir as escadas mas foi interrompida por um adolescente, quase da mesma idade dela, que descia as escadas. "O QUE QUEREM AQUI?", PERGUNTOU. "Minha mãe está lá em cima", disse. "Impossível. Há pelo menos 13 anos este local está abandonado. Apenas eu moro aqui", disse o jovem. Terrivelmente assustada e sem entender o que acontecia, JÉSSICA olhou para o lado e observou uma foto no canto da sala. "Quando saí daqui para achar ajuda para minha mãe, apenas o garoto daquela foto estava na sala. Onde ele está então?", argumentou. "Você deve estar louca. Aquela é uma foto de meu irmão, que já morreu há 20 anos, antes mesmo do meu nascimento", informou o jovem. Até hoje, muitas pessoas ouvem os gritos de JÉSSICA, pelas ruas desta pequena cidade. Às vezes, um choro de bebê junto com o de uma velha senhora ainda é possível de se ouvir nas madrugadas frias de lua cheia (Por Luiz Fernando Picolo).
2 - O silêncio da brisa noturna daquela praia deserta só era quebrado pela respiração ofegante de LÚCIO que corria por entre o jardim de coqueiros que enfeitavam o litoral daquela enseada. Com extrema agilidade, o homem alternava sua corrida com espantosos saltos de metros de distância enquanto sentia seu coração bater num ritmo desenfreado. Ele já não podia mais se controlar e acreditava que se conseguisse se afastar o máximo possível de tudo e todos, talvez o pior pudesse ser evitado. LÚCIO sentiu uma comichão percorrer seus braços e, ao olhar para eles, percebeu, em pânico, que os pêlos hirsutos e espessos começavam a lhe brotar da pele como espinhos. Também as unhas e dentes cresciam vertiginosamente rasgando-lhe suas carnes impiedosamente. Num descontrolado acesso de fúria, começou a rasgar sua camisa e a urrar sem saber se da dor que percorria seu corpo ou da raiva que nascia insaciável de dentro de seu peito. A cada passo, a cada pulo por entre as árvores silenciosas, sua aparência afastava-se cada vez mais de um ser humano normal para dar lugar a uma espécie de ANIMAL SELVAGEM. Apenas a lua cheia solitária se prestava como testemunha daquela transformação inacreditável e, mesmo assim, até ela logo viu a criatura que outrora fora LÚCIO desaparecer na escuridão da vegetação que cobria a encosta de praia.
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Marcos e Carla são namorados. São jovens e inconseqüentes. Colocaram uma mochila nas costas e decidiram gravar as belezas das praias virgens do litoral pernambucano. Esta noite, entretanto, Marcos tinha outros planos para sua câmera de vídeo: ele filmava a bela morena Carla dançando sensualmente para ele.
-E então, Vai ficar só olhando? - ela perguntou faceira.
-Calma! Eu não quero perder nenhum detalhe! -respondeu seu namorado com uma visível excitação.
Os dois divertiam-se de tal forma com toda aquela situação que não perceberam os olhos escarlates que os observavam da escuridão das matas próximas. Marcos continuava filmando Carla, que já estava com os seios despidos; e tal era o seu entusiasmo, que ele demorou a perceber o olhar assustado dela quando a mesma cobriu suas partes desnudas. Ao tentar virar-se, Marco é atingido com tamanha ferocidade que não só a câmera como também sua cabeça, rodopiam no ar, descrevendo mórbidos círculos que espalham sangue em todas as direções. Carla, com o corpo salpicado com o sangue de seu namorado morto, chora desesperada, mas não consegue fazer suas pernas a obedecerem. Ela implora, mas suas súplicas não são ouvidas e, também seu corpo, é dilacerado impiedosamente de forma animalesca. Tão repentinamente quanto começou, tudo acaba. No dia seguinte, quando os corpos foram encontrados, ninguém saberia dizer exatamente o que aconteceu se não fosse um pequeno detalhe: a câmera de Marcos continuou ligada e gravando todo o sanguinolento ataque. E quando as pessoas olharam para as imagens, se perguntaram perplexos por que o jovem LÚCIO, munido de dois facões, atacou o jovem casal como se fosse uma fera descontrolada (Por Leonardo Santana).
1 - Fui morar em uma casa alugada com meus pais, e passados alguns dias lá começamos a ver muitas coisas. Eu sou mais fechado para ver essas coisas, e apenas ouvia. Todos os dias a noite, ouvíamos pegadas de cavalos no chão lá dentro de casa mesmo. Isso era a coisa mais simples, e era a única que eu conseguir perceber, sentir. Já meu irmão que é bastante aberto para essas coisas, viu, e viu demais. As portas se fechavam sozinhas e meu irmão via vultos. Uns dias eram menos e outros mais. Estávamos vendo tantas coisas que dormíamos todos na copa, no chão em um colchão grande. O medo era tão imenso que todos, se pudesse, dormiriam em baixo uns dos outros. Eu não sentia muito medo, disso nunca senti, meu irmão era que tinha mais medo. BOM, REZÁVAMOS PARA NÃO NOS ACORDARMOS A NOITE, PORQUE SERIA CERTEZA VER ALGO. Um dia, pela madrugada, meu irmão se acordou e viu um vulto preto na cozinha. Era bem próximo, mais ou menos 4m de onde todos dormíamos. Então uma pantera totalmente escura, mais escura que a própria escuridão da noite (não havia nenhuma luz acesa) apareceu para meu irmão. Ele pegou um tamanco, e jogou com todas as forças na pantera. Não sei como, nem ele, o tamanco pegou na cara de meu pai que se acordou na mesma hora, e a pantera pulou para a parede e sumiu; Nesse tempo, todas as noites acontecia algo. Estava começando a tomar conta do dia também, meu irmão via o fogo acender sozinho, sentia alguém pegando em seu pé direto. Via cabeças decepadas voando pela sala, bebês esmagados por um moedor de carne, pernas ensaguentadas andando... Cada coisa... Chamamos o Padre Quiba, e ele benzeu a casa. Diminuiu um pouco, parou uns 5 dias. Depois voltou, com a mesma força. Falamos com a dona da casa, ela resolveu contar tudo. A casa estava construida onde antigamente era um cemitério. Mas não se sabe se é por isso que acontecia as coisas. Mas nenhum morador passou mais de 5 meses na casa, apenas nós, saimos depois de 6 meses. A dona resolveu baixar o preço do aluguel em uns 30 a 40%, chegou a ficar menos da metade do que antes ela cobrava a outros, mesmo assim não ficamos. Até hoje um amigo meu que mora em frente conta que muitos já foram morar lá e não ficaram muito tempo. Os últimos inquilinos sairam 3 dias depois de se mudarem. LÁ, VIMOS DE UM TUDO, MENOS O CÃO COXO NEM A BRUXA DO 71!!!
OS 10 LUGARES MAIS ASSOMBRADOS DO MUNDO
QUEM NUNCA OUVIU FALAR DE CASAS OU OUTRO LUGARES DITOS “MAL-ASSOMBRADOS”? MUITAS PESSOAS CERTAMENTE PODEM DIZER QUE JÁ MORARAM EM UMA CASA ASSIM, OU JÁ FORAM VIZINHOS DE ALGO DO TIPO! O CANAL DISCOVERY CHANNEL POSSUI UMA SÉRIE DE PROGRAMAS MUITO BEM-SUCEDIDA QUE FALA EXATAMENTE SOBRE EXPERIÊNCIAS ASSIM, CHAMADA: “ASSOMBRAÇÕES”. CONFIRA OS 10 LUGARES MAIS ASSOMBRADOS:
10º CASTELO DE EDIMBURGO
O castelo de Edimburgo possui a reputação de ser um dos locais mais assombrados da Escócia. E a própria Edimburgo é chamadade a cidade mais assombrada de toda a Europa. Em várias ocasiões, visitantes do castelo relataram um tocador de gaita de foles fantasma, um tocador de tambor sem cabeça, os espíritos dos prisioneiros franceses da Guerra dos Sete Anos, prisioneiros de colônias da Guerra da Revolução Americana – até mesmo o fantasma de um cachorro vagando nos arredores do cemitério de cães.
9° A Casa Branca
O lar dos presidentes dos Estados Unidos. É dito que se ouve o presidente Harrison procurando com afinco por sabe-se-lá o que no sótão da Casa Branca. O presidente Andrew Jackson acredita-se que assombre o seu quarto na Casa Branca. E o fantasma da primeira-dama Abigail Adams foi visto flutuando por um dos corredores da Casa Branca, como se estivesse carregando alguma coisa. Os avistamentos mais freqüentes de fantasmas presidenciais tem sido o de Abraham Lincoln. Eleanor Roosevelt uma vez declarou que acreditava sentir a presença de Lincoln a observando, enquanto trabalhava no quarto de Lincoln. Também durante a administração de Roosevelt, um jovem secretário alegou ter realmente visto o fantasma de Lincoln sentando-se na cama e tirando as botas.
8° O Queen Mary (california)
O RMS Queen Mary é um transatlântico que navegou o Oceano Atlântico Norte de 1936 à 1967 pela Cunard Line (depois Cunard White Star Line). O Queen Mary foi adquirido pela cidade de Long Beach, Califórnia, em 1967, e transformado em um hotel. A área mais assombrada do navio é a casa de máquinas, onde um marinheiro de 17 anos foi esmagado até a morte tentando escapar de um incêndio. Batidas e pancadas nos canos ao redor da porta já foram ouvidas e gravadas por várias pessoas. No que é conhecido como a área da recepção do hotel, visitantes têm visto o fantasma de uma “dama de branco”. Fantamas de crianças são ditos que assombram a área ao redor da piscina.
7° Sanatório De Waverly Hills
O Sanatório Waverly Hills, localizado em Louisville, Kentucky, abriu em 1910 como um hospital de dois andares para acomodar de 40 a 50 pacientes tuberculosos. Ele ficou popular na televisão por ser um dos hospitais mais “assombrados” da parte leste dos Estados Unidos, tendo aparecido em vários canais internacionais. Os investigadores paranormais que já se aventuraram em Waverly relataram um grande número de fenômenos paranormais estranhos, incluindo vozes de origem desconhecida, lugares frios isolados e sombras inexplicáveis. Gritos foram ouvidos ecoando em seus agora abandonados corredores e aparições fugazes foram encontradas.
6° A Torre De Londres
O Palácio Real e Fortaleza de Sua Majestade A Torre de Londres, mais comumente conhecida como a Torre de Londres (e historicamente simplicado para A Torre) é um monumento histórico na área central de Londres, Inglaterra, na margem norte do rio Thames. Talvez o mais conhecido residente fantasma é o espírito de Ana Bolena, uma das esposas de Henrique VIII, que também foi decapitada na Torre em 1536. O seu fantasma já foi visto em várias ocasiões, algumas vezes carregando a sua cabeça, na Torre Green e na Torre Chapel Royal.
5° Penitenciária Eastern State (Filadélfia)
Projetada por John Haviland e aberta em 1829, a Eastern State é considerada a primeira verdadeira penitenciária do mundo. O seu sistema revolucionário de encarceramento, apelidado de “Sistema da Pensilvânia”, originou e encorajou o confinamento em solitária como uma forma de reabilitação. Em 1 de Junho de 2007, um programa de televisão chamado “Most Haunted” (algo como “Os Mais Assombrados”) foi ao vivo na penitenciária. Parte do grupo foi à cela dos Al Capone. Duas pessoas desmaiaram enquanto “investigavam” a prisão. Um membro da equipe, Yvette, afirmou que “este é o lugar mais maligno que já estive.” Eles alegaram ter tido contato com espíritos, mas não havia nenhuma evidência concreta de que suas alegações eram legítimas.
4° A Fazenda De Murta (louisiana)
A Fazenda de Murta foi construída em 1796 pelo general David Bradford e chamada de Laurel Grove. Exaltada como uma “das casas Americanas mais assombradas”, a fazenda é supostamente lar de pelo menos 12 fantasmas. É freqüentemente relatado que 10 assassinatos aconteceram na casa, mas os registros históricos apenas indicam o assassinato de William Winter. Possivelmente o mais conhecido dos supostos fantasmas de Murta, Chloe (algumas vezes Cleo), de acordo com os relatos, era uma escrava que pertencia a Clark e Sara Woodruff. De acordo com uma história, Clark Woodruff pressionou ou forçou Chloe a ser sua amante. Chloe e Clark foram flagrados por Sara Woodruff, e Chloe passou a ouvir pelos buracos de fechadura, tentando saber o que aconteceu com ela.
3° O Hall De Raynham (inglaterra)
O hall de Raynham é uma casa de campo em Norfolk, Inglaterra. Por 300 anos ele tem sido a moradia da família Townshend. O hall deu seu nome à área, conhecida como Raynham Leste, e diz-se que é assombrada, concedendo ao local o destaque de ter originado a foto possivelmente mais famosa de um fantasma de todos os tempos, a famosa Dama Marrom descendo as escadas. Entretanto, o fantasma não foi mais relatado desde que a foto foi tirada. O seu mais famoso morador foi Charles Townshend, segundo Visconde Townshend (1674-1738), líder na Câmara dos Lordes.
2° A Casa Whaley (inglaterra)
A autora deTraci Regula relata suas experiências com a casa: “Ao longo dos anos, enquanto jantava do outro lado da rua no Old Town Mexican Café, eu me acostumei a reparar que as persianas das janelas do segundo andar (da Casa Whaley) algumas vezes se abriam enquanto estávamos comendo o jantar, muito depois da casa já estar fechada. Em uma visita recente, eu pude sentir a energia em vários pontos da casa, principalmente na sala de audiências, onde eu também senti o cheiro fraco de um cigarro, supostamente o cartão de visitas de Whaley. No corredor, eu senti cheiro de perfume, inicialmente atribuído à jovem que estava como docente, mas depois, com umas fungadas secretas em sua direção enquanto falava com ela sobre a casa, descobri que a moça não tinha cheiro algum.”
1° A Paróquia De Borley (inglaterra)
A assombração da paróquia de Borley durante os anos de 1920 e 1930, é indiscutivelmente uma das mais famosas da Grã-Bretanha, e também uma das mais controversas. A riqueza dos avistamentos e experiências de testemunhas independentes, sugerem que apesar de muito do fenômeno poder ser explicado de maneira racional, uma porcentagem permanece que, ainda nos dias de hoje, pode ser considerada como inexplicável