quarta-feira, 31 de outubro de 2018

VAI PRA MERDA, LULA!!!



Humberto de Luna

Domingo próximo passado começamos a mudar o Brasil. Usando apenas os celulares (Whatsapp) e as redes sociais (Blogs e Sites), conseguimos vencer e desmoralizar uma quadrilha que há 16 anos aparelhava, roubava e desmoralizava o país interna e externamente. Atenção petistas, acabou a ZONA, arrumem as malas e partam para Cuba, para a Venezuela e para a Nicarágua. Prometo dar a minha contribuição. A partir da próxima semana vou disponibilizar três passagens aéreas, só de ida, para qualquer desses três países acima citados.

Atenção bandidos, até hoje defendidos pelos “direitos humanos brasileiros”, ponham as barbas de molho, acabou a farra. O cidadão de bem vai poder ter sua arma de defesa (tenho a minha há 30 anos), os restaurantes e lojas vão voltar a ter um responsável, um funcionário em suas dependências, com direito a ter uma arma para se defender e defender os clientes no interior da casa. Acabou essa de chegar, jantar, assaltar os clientes e sair rindo de todos. Se tentar isso vai levar chumbo na cara.

Eu sou totalmente de acordo com uma política séria para “Direitos Humanos”, não essa política podre interesseira e hipócrita adotada no nosso país, onde um cidadão, que em sua própria residencia, atire contra um assaltante, seja preso e tenha sua pena agravada porque o meliante estava desarmado e sem chance de defesa… IMORAL. Eu tenho minha arma há muito devidamente registrada na Polícia Federar (PF) e como já citei em várias ocasiões não a devolvi para esse governo corrupto, inclusive prometi devolver parte da munição, mas só a que sair pelo cano. Alô, meliantes! não tentem fazer o teste. Vão se dar mal.

Quanto à futura administração direta do país, temos nuvens brancas, não seremos governados por um preposto de ladrão, condenado inicialmente a doze anos de prisão, e cujo preposto responde a 32 processos. Não teremos que, quando fora do país, passar pela vergonha de ser perguntado se somos presididos por um ladrão como recentemente (junho) me aconteceu na Itália. Fui peguntado se teríamos um presidente governando da cadeia. Nossa bandeira será VERDE E AMARELA. A vermelha amarelou.

No Executivo o provável Ministro da Defesa será o General Heleno Nunes, um patriota, um homem com conhecimento das nossas fronteiras Norte, Noroeste e Oeste. Por lá passou uma boa parte de sua vida profissional. É sempre bom lembrar que já tivemos recentemente no cargo um incompetente e acima de tudo comunista, quando faltou pouco para que ele apagasse o marco fronteiriço entre o Brasil e a Venezuela por conta de uma excrescência denominada URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina) parida pelo Foro de São Paulo.

No Legislativo, principalmente no Senado, Eunício Oliveira, Roberto Requião, Romero Jucá, Lindbergh Farias, Edison Lobão, Garibaldi Alves, são os ratos que já desceram pelo esgoto da moralidade, na primeira descarga. Sem dúvida, ainda restaram na casa um Renan Calheiro, um Jáder Barbalho, reeleito e eleito respectivamente por conta do nível cultural do nosso eleitorado composto por analfabetos, semianalfabetos e alienados políticos, para não falar de uma esquerda podre que só visa seus próprios interesses. Mas esses dois logo irão para os seus devidos lugares. Na segunda descarga descerão para a mesma fossa, quando não para a cadeia pelo simples fato de serem bandidos protegidos pelo STF onde seus processos são engavetados.

No Judiciário temos a possibilidade de ver o juiz Sérgio Moro ocupando o cargo de Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e desta maneira contribuindo em muito para moralizar essa Côrte, que hoje não passa de uma partido político, banca de advogados e com uma meia dúzia de ministros especialistas em libertar bandidos através de HC (habeas corpus) conseguidos não sei a que custo. Não dá mais para ver Gilmar Mendes libertando bandidos e em seguida se escondendo em Portugal. Está na hora de nossa Suprema Côrte voltar a ter credibilidade no país e no exterior.

O EXTREMA-DIREITA RECRUTA ZERO VAI FORMAR UM MINISTÉRIO "NAZISTA"...


PNEU DE ESTEPE DO LULA E CÉREBRO DE CRUSTÁCEO: DOIS IDIOTAS SOLIDÁRIOS...


PT, ENTRE TAPAS E TABEFES...


Pedro Luiz Rodrigues
Os resultados das últimas eleições parecem confirmar a hipótese que levantei em recente série de artigos no DIARIO DO PODER, de que o Partido dos Trabalhadores parece fadado a perder relevância no cenário político nacional. Não se trata, evidentemente, de um processo instantâneo, essa retração ocorrerá de forma gradual, mas já iniciada: o PT  praticamente deixou de ser um partido nacional para assumir características de uma agremiação regional, nordestina.
Enquanto os militantes mais entusiasmados encontram razões de júbilo nos 44,87% dos votos válidos obtidos, os analistas mais sóbrios do próprio partido sabem que cerca de um terço dos votos obtidos não foram propriamente de petistas, mas de gente que deixou de lado sua repugnância pelo PT pelo horror ao nome de Bolsonaro.  Os camisas-vermelhas autênticos, os petistas da gema, que seguem às cegas o que lhes determinarem os comandantes, estes se resumiriam a cerca de 29% do eleitorado (este número não é cabalístico, mas reflete a votação obtida pelo PT no primeiro turno).
As mídias sociais mostram claramente, desde o dia seguinte às eleições,  que os adeptos mais fervorosos do Partido dos Trabalhadores foram tomados de dor e indignação com a derrota de Fernando Haddad. Não sabem  ainda em quem botar a culpa, mas o fato é que se sentem traídos, não por aliados duvidosos, de fora de suas fileiras, mas por sua própria gente.
Estão  esses seguidores divididos quanto às razões do insucesso e  sobre o que fazer doravante. A unidade que os adeptos e militantes do PT haviam demonstrado durante a  campanha dissipou-se de imediato. Depois da derrota, passaram a se digladiar abertamente, buscando culpados para suas desventuras.
Esses dedos apontados em busca de culpados não poupa sequer o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Não poucos petistas registram sua indignação contra ele, por seu egoísmo e insensibilidade, razões do desastre partidário. Não vi, contudo, nenhuma manifestação recomendando que o partido emitisse gestos de arrependimento ou se penitenciasse por toda a roubalheira patrocinada por gente graúda de seus quadros, nos treze anos em que foi governo.
Na visão desses críticos,  por interesses estritamente pessoais, Lula forçou a barra até o final, na busca de dobrar a sentença que o mantém na cadeia, para  dela sair  e disputar as eleições. Depois, tarde demais, indicou um novo poste como candidato, de difícil deglutição por parte do partido. As bases, que no passado já haviam engolido a Dilma, decidiram engolir o novo poste, com fios e tudo, e ainda achando bom. Agora chegou a hora da regurgitação.
Outra vítima da ira das fileiras petistas nas mídias sociais tem sido a presidente do próprio PT, Gleisi Lula (este, acreditem, é o nome que a senadora Hoffmann escolheu em sua candidatura a deputada federal). Muita gente no partido percebe-a incompetente para a função, e há quem recomende que ela cumpra a promessa que fez durante a campanha, de que se Haddad perdesse ela se mudaria para Cuba.
Outros dirigentes tradicionais do partido, diante da perspectiva de que sua autoridade se dissipe, esforçam-se para reorganizar as fileiras.   Um destes é Ruy Falcão – eleito deputado  federal nas últimas eleições –, que está atento, e pretende lançar mão de sua experiência e autoridade como ex-presidente da agremiação, para tentar manter unida a bancada do partido na Câmara.
Mas os dirigentes com base no Nordeste, em particular os governadores,  não  estão dispostos a serem conduzidos de cabresto pelos caciques paulistas, que apontam como responsáveis pelo enfraquecimento doacabar partido no resto do país. Os baianos Rui Costa, Jacques Wagner (é carioca de nascimento, mas baiano por opção)  e Sérgio Gabrielli acham-se, em particular, no direito de deter uma parcela maior de influência nos destinos do PT.



terça-feira, 30 de outubro de 2018

A PUTADA PETRALHA NÃO TEM LEGITIMIDADE MORAL PARA FAZER OPOSIÇÃO A NINGUÉM!!!




Assim como foi durante os dois anos e meio de governo Temer, o PT continuará sendo a principal força da oposição nos próximos quatro anos. Além de ter chegado ao segundo turno da disputa pela Presidência da República, com Fernando Haddad, o partido elegeu 56 deputados, o que por enquanto é a maior bancada da Câmara – o posto pode ser perdido se houver migração de parlamentares para o PSL, partido do presidente eleito Jair Bolsonaro –, e terá a quarta maior bancada do Senado, com seis senadores. Mas precisamos refletir sobre a legitimidade que o partido terá para exercer essa oposição, e como ela será feita a partir de 2019.

À legitimidade formal que o eleitor concedeu ao PT por meio do voto não corresponde uma legitimidade moral. Os escândalos de corrupção protagonizados pelo partido desde o mensalão, ainda no primeiro governo Lula, colocaram às claras o que hoje é a verdadeira natureza do partido. Todos os crimes cometidos pelos mensaleiros e pelos pivôs do escândalo do petrolão foram tramados em nome do partido, em seu benefício, e a estrutura partidária foi e tem sido usada para proteger essas pessoas – especialmente aquele que, hoje, comanda na prática o partido de dentro de uma cela. Isso nos faz concluir que o PT está longe de ser uma instituição que, por alguma infelicidade, tem membros que cometem crimes; a realidade é bem mais sombria: a corrupção e a mentira estão entranhadas no partido de tal forma que não seria nada descabido compará-lo a uma organização criminosa.

Isso não significa que não exista uma saída digna para o PT. Ela existe, sim – mas será difícil, dolorosa e exigente, algo que só lideranças corajosas poderão levar adiante. O passo inicial e necessário seria a admissão de todos os crimes cometidos pela cúpula do partido e em seu nome, o que até agora não foi feito. Em seguida, a aplicação do próprio estatuto do PT, que prevê a expulsão dos condenados com sentença transitada em julgado por crimes contra a administração pública (caso dos mensaleiros e, no futuro, do ex-presidente Lula quando os tribunais superiores terminarem de julgar seus recursos). E, por fim, o abandono da retórica segundo a qual o partido é vítima de perseguição política. Este roteiro, de três passos essenciais, ainda que não os únicos, representaria, de fato, um processo dificílimo, e haverá de desagradar muitos petistas, mas não aqueles realmente comprometidos com a ética e a democracia. Também pode irritar aqueles que, diante da ficha corrida do partido, prefeririam vê-lo extinto e diriam que não se pode ser leniente com os protagonistas de verdadeiros golpes contra a democracia. Todos esses olhares são compreensíveis, mas esta solução representaria um rompimento com o passado de corrupção desenfreada, ao mesmo tempo em que preserva um movimento político que conta com o respaldo de parte nada desprezível da população.

E, mesmo depois que todo esse processo de expiação fosse concluído, ainda restaria a dúvida: que tipo de oposição o PT seria? Haddad deu pistas contraditórias assim que se confirmou sua derrota. Na noite de domingo, prometeu ferro e fogo em um discurso sectário no qual não mencionou o nome de Bolsonaro uma vez sequer, nem se referiu aos quase 58 milhões de eleitores que escolheram o candidato do PSL. No dia seguinte, cumprimentou seu adversário nos melhores termos em sua conta no Twitter. “Presidente Jair Bolsonaro. Desejo-lhe sucesso. Nosso país merece o melhor. Escrevo essa mensagem, hoje, de coração leve, com sinceridade, para que ela estimule o melhor de todos nós. Boa sorte!”, escreveu Haddad, ao que Bolsonaro respondeu com um agradecimento, na mesma mídia social. Queremos acreditar que o partido siga a linha traçada na segunda-feira, mas também isso exigirá mudanças significativas na postura que o PT tem adotado até agora.

Querer o melhor para o país inclui, por exemplo, o compromisso com as instituições democráticas, o respeito à independência entre poderes e às determinações emanadas do Legislativo e do Judiciário. Na prática, significa abandonar discursos como o do “golpe parlamentar” para se referir ao impeachment de Dilma Rousseff e o dos “tribunais de exceção” para se referir a qualquer condenação judicial de seus líderes, especialmente do ex-presidente e atual presidiário Lula. E, aqui, o discurso de Haddad dá maus sinais. Se o candidato derrotado preferiu falar em “afastamento” de Dilma, foi mais explícito quanto à “prisão injusta do presidente Lula” e “a cassação do registro de sua candidatura, desrespeitando uma determinação das Nações Unidas”, falseando a verdade sobre o real alcance da tal “determinação” e mostrando seu desprezo pela Justiça Eleitoral e pela Lei da Ficha Limpa.

E quem está convicto de que “nosso país merece o melhor” será capaz de compreender a necessidade de certas medidas e apoiá-las, mesmo que venham do futuro governo Bolsonaro. Este será um teste de fogo para o petismo, que até hoje só soube fazer uma oposição parlamentar do tipo puramente destrutivo. Nos governos Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, o partido votou contra o Plano Real, as privatizações e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Mais recentemente, colocou-se contra a reforma trabalhista e o teto de gastos – e ainda hoje o PT propaga mentiras sobre esta mudança. Ainda que em alguns casos se possa atribuir a postura a questões ideológicas sobre o papel do Estado, não há outra explicação que não a da sabotagem, a do “quanto pior, melhor”, para explicar a rejeição à estabilização econômica ou a medidas que buscam o equilíbrio das contas públicas.

Como o PT sabe que sua única chance de voltar ao poder é um governo desastroso de Bolsonaro, a grande questão que se coloca é: a legenda vai sabotar as medidas necessárias para tirar o país da crise ou vai colaborar no esforço de enfrentar problemas urgentes como o desemprego e o desequilíbrio fiscal, causado pelo inchado do Estado e por rombos como o da Previdência Social, apoiando tudo o que puder ajudar o Brasil a crescer? Em outras palavras, vai priorizar o país ou o próprio projeto político?

A democracia precisa da existência de grupos de oposição, especialmente no parlamento. A oposição de esquerda tem sido, muitas vezes, o alerta necessário quando governos em todo o mundo pendem para um liberalismo que deposita todas as suas fichas no laissez-faire e se esquece dos mais vulneráveis, aqueles que precisam que o Estado venha em seu socorro porque já nem têm mais forças para se levantar da sua situação de miséria. Um entendimento correto das políticas identitárias para minorias, plataforma que mais recentemente tem caracterizado a esquerda, também serve para lembrar que a democracia não é a ditadura da maioria. Mas tal oposição só pode ser feita por quem tiver legitimidade moral para tal, e tem de ser feita de forma responsável, pelo bem do país, não de forma a sacrificar o país pelo bem do partido. Hoje, o PT não cumpre nenhuma dessas condições, mas evoluir depende apenas de si. Se não for capaz disso, que tenha a decência de deixar o espaço para uma esquerda democrática, economicamente responsável, eticamente correta e comprometida com o respeito à dignidade humana. - Fonte: Gazeta do Povo -

CAETANO VELOSO FALA MAL DO BRASIL PARA OS GRINGOS




Ricardo Froes

Titia Caetano, apavorada com a ameaça de desrouanetização das mamatas, repete uma das atitudes mais calhordas que um brasileiro possa ter: falar mal do Brasil pra gringo e alimentar a imprensa estrangeira com mentiras e facciosidades, como, aliás, é praxe de todo esquerdopata que se preze. Vide a peregrinação de Dilma a maldizer o País pelo mundo afora após ser cassada, disseminando a ideia do “golpe” e omitindo que quem exigiu sua saída foi o povo brasileiro. Titia Caetano se esquece que quando fala em política não fala em nome do seu inegável talento musical e literário, mas sim do seu insofismável fingimento quando se trata de enxergar o óbvio que é o estrago que a esquerda fez no Brasil. Titia Caetano, para ser suave como você em suas músicas, você não presta (mas que merece ser chamado de filho da puta, lá isso merece).

GLEISI DO PT TOMOU BEM NO MEIO, NO CENTRO DO OLHO DO CU!!!



CHEGA DE TRANQUEIRA!!!



ENTREVISTA DA PRIMEIRA DAMA MICHELLE BOLSONARO


 

RECRUTA ZERO TORNOU-SE NA LÁPIDE DE UM PT PODRE, FEDORENTO... "VIGE" QUE MAU CHEIRO... XÔ CARNIÇA!!!


Josias de Souza

A vitória de Jair Bolsonaro consolidou o processo eleitoral de 2018 como uma pequena revolução. Desde a transição da ditadura para a democracia, há 33 anos, não se via um vendaval semelhante na política brasileira. A guinada promovida agora pelo eleitor foi maior do que aquela ocorrida em 2002, quando Lula se tornou presidente da República pela primeira vez.

O triunfo de Bolsonaro se deve menos às qualidades do novo presidente e mais aos defeitos do sistema político que ele confrontou. O sistema partidário apodreceu. Bolsonaro é o resultado desse apodrecimento. Em termos partidários, os dois maiores perdedores da temporada foram o PT e, subsidiariamente, o PSDB. Em termos pessoais, o maior derrotado foi Lula.

Ironicamente, Bolsonaro é um personagem do sistema que o eleitor escolheu para dar uma resposta antissistêmica. Sua vitória caiu sobre a estrutura partidária como uma lápide. Para ressuscitar, os partidos terão de se reinventar. Quanto a Bolsonaro, ele terá de oferecer resultados práticos rapdiamente. Do contrário, o pedaço do eleitorado que enxergou nele uma solução logo começará a vê-lo como uma espécie de São Jorge às avessas, capaz de abandonar o plano de salvar a donzela para se casar com o dragão. - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original - 

O BRASILEIRO DECENTE REJEITOU O LULOPETISMO MACIÇAMENTE!!!



Percival Puggina

Momento histórico que ficará marcado para sempre no HD do meu coração. Eram 19 horas de ontem, 28 de outubro, quando a tela da TV mostrou o resultado da pesquisa de boca de urna. Com uma diferença de 10 pontos percentuais, a nação escolhera Jair Bolsonaro para presidir a República a partir de 1º de janeiro. Dei um grito que assustou minha mulher. Afinal, o evento excedia as forças normais da natureza. Milagre!

Pense comigo. O presidente eleito não dispôs de uma única emissora de TV ou de rádio, de um único jornal de grande influência, de qualquer ambiente acadêmico formal, de mínimos recursos financeiros. Seu partido PSL e sua coligação com o PRTB eram politicamente insignificantes. Ao mesmo tempo, tinha contra si o poderoso PT e seus insondáveis recursos financeiros. Sofreu ataques permanentes, não raro várias vezes a cada turno, dos pesos-pesados da comunicação social - TV Globo, Globo News, jornal O Globo, Folha, ZH, Veja, Época, e verdadeira multidão de artistas, atores e celebridades do mundo cultural. Beneficiando seu adversário, somavam esforços contra ele a CUT, as legiões dos movimentos sociais, e mais a UNE, a CNBB e o gigantesco e endinheirado universo das ONGs.

Atribuíam a Bolsonaro as piores intenções contra os negros, mas a maioria dos negros votou nele. Diziam-no machista, inimigo das mulheres, mas as mulheres deram mais votos a ele do que a seu adversário almofadinha. Acusavam-no de ser homofóbico, mas uma quarta parte dos homossexuais preferiu votar nele. Por quê? Porque ele, sabidamente, é contra o homossexualismo militante, que quer promover-se inclusive nas salas de aula com instrumentos pedagógicos como os da ideologia de gênero e do kit gay. Quem pode ser favorável a isso, além de seu adversário, para contrapropaganda?

Na festa de ontem à noite, no Parcão, aqui em Porto Alegre, enquanto comemorava com a multidão, entre abraços, lágrimas e fotos, infinitas fotos, senti que se cumpria uma tarefa que assumi em 1985, quando entrei em contato pessoal com as primeiras expressões políticas do petismo que iniciava suas ações no país.

Percebi que se tratava de uma legenda para a qual, na expressão posterior de José Dirceu, o importante era o partido (ou seja, não a nação, não o Estado, não o Brasil) e que esse partido tinha um braço sobre a mesa do jogo e um braço sob a mesa do jogo. Essa combinação, levada ao poder, teria um efeito desastroso. A realidade me deu razão.

Estas primeiras horas já estão mostrando como será o PT na oposição. Continuarão perseguindo apenas o bem do partido. Não reconheceram a derrota e vem aí o “Fora Bolsonaro!”, expressão do velho golpismo, que o petismo dedica a quem senta na cadeira que ambiciona. Alguns colunistas, hoje, amargando o gosto do insucesso, advertiam que a vitória não era um “cheque em branco” ao vencedor. Suponho que andaram lendo a Constituição e descobriram que o país tem instituições, tem leis e regras. Um dia talvez descubram que Dilma sofreu impeachment, que Lula está preso, e que o país ficou como está justamente por haver dado sucessivas vitórias a quem confundiu cada sucesso eleitoral com um cheque em branco. Foram os valores preenchidos nesse cheque que quebraram o país. - As imagens e a machete não fazem parte do texto original -


segunda-feira, 29 de outubro de 2018

PETRALHAS: OS DEMOCRATAS DE GALINHEIRO...



Augusto  Nunes

O discurso lido por Jair Bolsonaro revogou o destempero da primeira fala improvisada pelo presidente eleito e desconcertou adversários que esperavam ansiosamente algum escorregão autoritário. O candidato vitorioso transformou num “juramento a Deus” a promessa de respeitar a Constituição, as leis, os direitos humanos, as múltiplas liberdades. Louvou o Estado Democrático de Direito e reiterou o compromisso de esforçar-se pela pacificação do Brasil.

O discurso de Fernando Haddad, declamado minutos depois, deixou em frangalhos a fantasia do estadista que Lula escolheu para impedir que a democracia brasileira fosse assassinada por uma versão piorada de Adolf Hitler. Alheio aos 10 milhões de votos que escavaram um abismo entre ele e Bolsonaro, Haddad transformou o que deveria ser um civilizado reconhecimento da derrota no primeiro comício do terceiro turno de uma eleição que acabou.

Em vez de desejar boa sorte ao vencedor, o democrata de galinheiro tentou desqualificar a decisão da maioria do eleitorado, exigiu a libertação do corrupto engaiolado pela Justiça e avisou que a luta continua. A seu lado no palanque, Gleisi Hoffmann confirmou que o partido não perdeu para Bolsonaro: foi vítima das fraudes, da enxurrada de fake news, das injustiças praticadas contra Lula e de outras perversidades engendradas por fascistas e neonazistas.

Guilherme Boulos aproveitou o clima beligerante e convocou para esta terça-feira atos de protesto contra o governo que nem começou. Não esclareceu se vai convidar para as manifestações Joaquim Barbosa, Rodrigo Janot, Marina Silva e outros parceiros recentes da “frente democrática” simulada pela tribo que sonha fazer do Brasil uma Venezuela tamanho família. Tampouco revelou se vai aproveitar o ajuntamento para invadir algum imóvel.

O palavrório dos companheiros de naufrágio destoou pateticamente da cara de velório. Fiascos do gênero confundem seus protagonistas, sobretudo se portadores de cabeças muito avariadas. Mas o surto de alucinações não dura muito. Sacerdotes ou meros devotos, os integrantes da seita logo descobrirão que Lula vai continuar na cadeia, que a Lava Jato venceu a quadrilha, que Bolsonaro nocauteou Haddad, que os brasileiros não são um ajuntamento de otários.

O comportamento dos vencidos informa: o PT pode até sobreviver por alguns anos, mas a agonia é irreversível. Condenado ao desaparecimento pelo eleitorado que tapeou por tanto tempo, o partido que virou bando vai morrer de sem-vergonhice.

HASTA LA VISTA, SEITA VERMELHA!!!



José Adalberto Ribeiro
Sejamos magnânimos com os adversários derrotados, segundo as boas normas civilizatórias e os princípios democráticos. Isto, mesmo sabendo que na hipótese contrária os adversários da seita vermelha seriam hostilizados e chamados no mínimo de fascistas ou fascitoides. Hasta la vista, zumbis vermelhos, vocês já degradaram nosso Brazil além da conta.
Salve salve o Brazil, salve a democracia e o povo brasileiros. E seja feita uma breve cantoria sobre os capítulos recentes da epopeia auriverde desde a anistia em 1979, o crepúsculo do ciclo autoritário em 1984 e a primavera de otimismo do Plano Real em 1994.
A partir daí insere-se o advento do novo sindicalismo no ABC paulista entre as décadas de 1970 e 1980, de onde floresceu o Partido dos Trabalhadores. “Não seremos massa de manobra dessa gente”, proclamou o líder emergente Lula naqueles idos referindo-se às lideranças tradicionais da esquerda, de Leonel Brizola Miguel Arraes. 
Os presidentes Itamar Franco/Fernando Henrique criaram as bases da estabilidade monetária via o Plano Real. Belezura, o Partido dos Trabalhadores assumiu o poder em 2003 e surfou na onda da bonança. Ainda mais contou com os ventos favoráveis da economia internacional. 
No segundo mandato começou a eclodir o ovo da serpente da demagogia e da corrupção. Com seu dom de iludir, conseguiu eleger  Dilma Roussef para sucede-lo na Presidência da República. Incompetente e desastrada, a jararaca vermelha conseguiu arruinar a economia, esbagaçar as contas públicas, desmantelar a administração federal em todas as áreas e deixar uma herança nefasta de 12 a 14 milhões de desempregados.
Este foi um legado de toda a camarilha, do partido e seus aliados transformados numa seita ou organização criminosa. Foram cometidos não apenas erros, e sim crimes de lesa-pátria. Lula foi condenado por uma ninharia, faltando ser julgado pelas bandalheiras no BNDES. Jamais um farsante despreparado e demagógico foi tão longe na história do Brazil. Nunca uma organização criminosa foi tão ousada na apropriação do patrimônio nacional.
As eleições deste ano encerram um ciclo de corrupção e desmantelo na história recente do Brazil. Destemperado ou com viés autoritário, o Capitão Marvel será enquadrado pelas instituições democráticas. Chamá-lo de fascitoide é apenas insulto de campanha eleitoral, não resiste ao figurino da democracia nos tempos presentes.    
Haverá um choque de realidade para chamar o feito à ordem. Os radicais ou extremistas de ambos os lados terão que ser enquadrados. A sociedade brasileira está estarrecida diante da violência, da degradação cultural e da barbárie punk-pornô exercida em nome da liberdade de expressão.
A inteligência vermelha será apartada das glândulas mamárias de ONGs chapas-brancas e irão verter lágrimas feito bezerros desmamados.

O RECRUTA ZERO LASCOU O PT MEIO A MEIO...



DEU NO JORNAL: Jair Bolsonaro venceu em 97% das cidades mais ricas e Fernando Haddad em 98% das mais pobres. Entre os mil municípios com os maiores IDHs do País, Bolsonaro venceu em 967, enquanto Haddad conquistou 33. Já nas mil cidades menos desenvolvidas, Haddad ganhou em 975 e Bolsonaro em 25”. O melhor antídoto contra o petismo é o crescimento da economia. É o IDH, estúpido!!!

A BUCETUDA MANUELA CAPÔ DE FUSCA, FUDEU-SE!!!

COMUNISTA BOA É COMUNISTA FUDIDA!!!

Hasta la vista baby!!!




A safadeza era tamanha da putada petralha e dos “incarnados”, pois eles tinham tanta certeza de que eram unanimidade entre os “PIDÃO” nordestinos, o mundiçal remelento do Vale do Jequitinhonha, os “NEGÃO” das favelas, os menos favorecidos de intelecto que desceram a mão na ladroagem, nas mentiras, na simulação e na canalhice, apoiados pelos blogs sujos, sempre apostando na impunidade, seja das leis, seja das urnas, chegando ao ponto de desafiarem até à justiça.

A putada petralha sempre foi composta por um partido atolado de canalhas que se travestem de probos e democráticos defensores dos menos favorecidos, das minorias, dos marcianos, dos habitantes de Nárnia, de nordestinos, da parafuseta e cafundós e mais o que sobrar. E o pior: tá cheio de idiotas imbecilizados e teleguiados que, antes da eleição, ainda acreditavam no PT ou nele. (“LULA TÁ PRESO, BABACA!!!)…
P.S.: – Hasta la vista baby!!!

O PAU-MANDADO ADDAD E A MALOQUEIRA MANUELA CAPÔ DE FUSCA TOMARAM NO CU


domingo, 28 de outubro de 2018

O dia já vai chegando meu bem para o PT JAIR embora…





EM SERGIPE, A TURMA DO RECRUTA ZERO BOTOU PRA FUDER NOS FASCISTAS PETRALHAS



VEJAM QUE LAPA DE CABRA SAFADO É O ADDAD!!!


A CORJA DE CABRAS SAFADOS PETRALHA VAI LEVAR UMA SURRA COM MAIS DE 30 MILHÕES DE VOTOS DE DIFERENÇA


"Eu não gosto do clima de festa. A cegueira que atinge lá atinge nós também. Isso é perigoso. Não está tendo motivo para comemorar, tem quase 30 milhões de voto para alcançar aí, nem temos expectativa nenhuma para alcançar, para diminuir essa margem, não estou pessimista, sou realista. Não consigo acreditar que pessoas que me tratavam com tanto carinho, pessoas que me respeitavam, me amavam, me serviam café de manhã, que lavavam meu carro, que atendiam meu filho no hospital, se transformaram em monstros. Eu não posso acreditar nisso. Não posso acreditar… Essas pessoas não são tão más assim.

Se em algum momento a comunicação do pessoal aqui falhou [do PT], vai pagar o preço porque a comunicação é alma. Se não está conseguindo falar a língua do povo, vai perder mesmo. Falar bem do PT para a torcida do PT é fácil, tem uma multidão que não está aqui que precisa ser conquistada ou a gente vai cair num precipício. E eu tinha jurado para mim mesmo nunca mais subir em palanque de ninguém porque política não rima, não tem swing, não tem balanço, não tem nada que me interessa. Eu gosto de música.

Mas estou vendo casais se separando, amigos de 35 anos deixando de se falar, tenho amigos que eu não tenho mais como olhar no rosto por causa de política. Não vim aqui para ganhar voto porque eu acho que já está decidido. Agora, se falhou, vai pagar. Errou vai ter que pagar mesmo. Não gosto do clima de festa. O que mata a gente é a cegueira e o fanatismo. Deixou de entender o povão, já era. Se nós somos o Partido dos Trabalhadores, o partido do povo, temos que entender o que o povo quer. Se não sabe, volta para a base e vai procurar saber.”

 Discurso do rapper e compositor Mano Brown durante comício do PT no Rio de Janeiro nesta terça-feira, 23, faltando cinco dias para a votação do segundo turno da eleição. O comício contava com a presença de Manuela D’Avila, candidata a vice-presidente na chapa de Fernando Haddad, Guilherme Boulos (PSOL) e artistas como Caetano Veloso e Chico Buarque. O rapper não se intimidou e mandou seu recado, mesmo na presença de  apoiadores tão ilustres do PT.

SE HADDAD FOSSE ELEITO, LULA INDICAVA LINDBERGH FARIAS COMO MINISTRO DA CHUPETA



Embora o candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, tenha decidido esconder o ex-presidente Lula de sua campanha no segundo turno, boa parte dos brasileiros está cansada de saber que, caso o candidato petista vença a eleição presidencial, será um presidiário que vai mandar no Brasil. Há poucos dias,  o senador em fim de mandato Lindbergh Farias (PT-RJ), afirmou que Lula escolherá os ministros em caso de vitória de Haddad.

Segundo matéria publicada no portal Poder360, "O senador comparou o caso de Lula e Haddad com o de Juan Perón, que foi impedido de se candidatar à Presidência da Argentina em 1973 por conta do regime militar vigente.

“Perón quando foi impedido de ser candidato a presidente da Argentina, lançou seu porta voz Hector Cámpora. Quando perguntado sobre o ministério, Cámpora falava que ia conversar com o Perón, eu não tenho dúvidas que o Haddad vai montar os ministérios dele conversando com o Lula.”

A declaração foi dada em frente a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, em uma das várias comitiva do PT até a cadeia para colher instruções com Lula. Lindbergh tem vários motivos para torcer pela vitória de Haddad. O petista não conseguiu se reeleger para o senado nas eleições no Rio de Janeiro. Ser convocado por Lula para algum ministério de Haddad seria uma forma de garantir um belo cargo em Brasília, além da manutenção do foro privilegiado - Fonte: Blog Poder 360 -.



LULA AFIRMA QUE NO DIA QUE VOLTAR AO PODER VAI PRENDER UMA RUMA DE JORNALISTAS...


Pouco antes de ser preso, quando já estava bastante encalacrado com as investigações da Operação Lava Jato, o ex-presidente Lula chegou a insinuar que poderia prender jornalistas que noticiavam a possibilidade de sua prisão iminente. O petista fez as declarações durante o 6º congresso do PT, que se não for preso logo pode mandar prender os responsáveis por publicar informações que ele está para ser preso. No discurso, o petista prometeu, caso fosse eleito novamente presidente em 2018, iria regulamentar os meios de comunicação. - Essa mesma imprensa que dizia que o PT acabou, dizia todo dia: amanhã, o Lula vai ser preso. Faz dois anos que eu ouço isso. Se eles não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los por mentir. - Imprensa Viva - 

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

PNEU DE ESTEPE DO LULA ESPALHA CALÚNIAS CONTRA O RECRUTA ZERO




O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, voltou a chamar seu adversário de covarde por fugir de debates e por supostamente disseminar calúnias contra ele por meio de impulsionamento de mensagens via WhatsApp.

Haddad, disse nesta sexta-feira, 19, que não sabe "exatamente contra quem está disputando a eleição presidencial", referindo-se à ausência de Jair Bolsonaro (PSL) em debates em que poderiam ser discutidos projetos para o País. 

"Não é possível a ele participar de um debate para tratar de assuntos tão caros à nacionalidade, se comprometer ou não com questões objetivas, como a PEC do teto de gastos e a reforma trabalhista? Quando perguntado, em sabatinas e entrevistas, delega ao Paulo Guedes, que também não responde. A todo momento, ele próprio é desmentido pelo candidato, não se sabe a quem perguntar. Não sei exatamente contra quem eu estou disputando a eleição presidencial", afirmou o ex-prefeito, que chamou Bolsonaro de "covarde".

Segundo o Estadão, o candidato do PT abordou ainda a matéria publicada na quinta-feira pelo jornal Folha de S.Paulo, de que empresas compraram pacotes de disparos de milhões de mensagens via WhatsApp em apoio ao candidato ao PSL e contra ele o o PT. Haddad disse que o chamado "caixa 2 de Bolsonaro" foi usado para espalhar calúnias contra ele. "Se ainda fosse de propaganda dele... Mas como ele não fez nada a vida inteira, ele é obrigado a usar calúnias contra mim", finalizou. - Fonte: O Estadão -

IMPRENSA ESTRANGEIRA SE ENGAJA NA CAMPANHA CONTRA O RECRUTA ZERO




Atentai bem para tamanha safadeza: A imprensa internacional “ZISQUEDISTA” foi burocrática e levou um tempão de quase uma semana para repercutir a vitória do RECRUTA ZERO  no primeiro turno. Mas com a DERROTA HUMILHANTE do PT se consolidando, os correspondentes estrangeiros desataram a produzir matérias sobre o “PERIGO” que a eleição do candidato do PSL representaria para o Brasil. Em poucos dias, foram mais de 150 citações no mesmo tom, inspiradas no lobby de imprensa petista, em alguns dos principais veículos americanos e europeus. A informação apurada lá no blog  da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.


A pancadaria da imprensa “ZISQUERDISTA” no RECRUTA ZERO  teve direito a show na HBO, editorial na Telesur, New Yorker, advertências apocalípticas em jornais europeus e americanos. Somente um editorial do importante jornal  dos EUA, o Wall Street Journal lembrou que Lula está preso por suborno. A regra é tecer loas ao presidiário. O Clarín, da Argentina, também publicou um editorial favorável ao candidato do PSL. Até o tirano Nicolás Maduro tentou atacou de #ditaduranuncamais. No Chile e na Espanha, com o El País. Quem está por trás de tudo isso é o ex-chanceler petralha,  o nanico   Celso Amorim.


COM A SURRA QUE O PT VAI LEVAR DO RECRUTA ZERO, A PERSPECTIVA É DE LULA MOFAR NA CADEIA...



Em conversa com a imprensa, a senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que uma eventual vitória do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, tornaria a liberdade de Lula mais difícil.

"Não quero contar com essa hipótese (Bolsonaro vencer), mas obviamente que as forças do atraso vão fazer de tudo para que Lula não seja solto. E quanto mais poder essas forças tiverem, mais difícil vai ser Lula ter liberdade porque é quase um troféu para as forças conservadoras. Se eles têm como proposta programática destruir o PT, obviamente vão dificultar o máximo (a soltura de Lula) e vão para cima do Poder Judiciário", disse a petista.

A conversa da senadora sugere que a liberdade de Lula seria mais fácil com a eventual vitória do candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad. O ex-presidente está preso em Curitiba desde o dia 07 de abril deste ano. Por ter sido condenado em segunda instância pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, Lula cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão em regime fechado. O petista ainda figura como réu em outras ações penais que podem lhe render outras condenações na Justiça, como as referentes ao caso do sítio em Atibaia e o recebimento de vantagens indevidas da empreiteira Odebrecht. - Imprensa Livre - 

LULA TENTA FUGIR DE HADDAD PARA ESCAPAR DO NAUFRÁGIO DO PT...



Nas últimas eleições municipais de 2016, o ex-presidente Lula circulou por todo o Brasil em campanha para eleger candidatos do PT, sobretudo na região nordeste. Naquele ano, hoje presidiário não conseguiu eleger ou reeleger nenhum prefeito de capital na região, muito menos no Sul, Sudeste ou centro oeste. O PT elegeu apenas o prefeito de Rio Branco, no Acre, mais por mérito dos irmãos Viana do que de Lula, que não conseguiu eleger nem o próprio filho vereador em São bernardo do Campo. Naquele ano, o PT perdeu quase 90% das prefeituras que dominava no Estado de São Paulo. A maldição do ladrão afetou dramaticamente a vida dos candidatos que se fiaram no condenado como cabo eleitoral.

Da mesma forma que adora se gabar de ter eleito um monte de desconhecidos, inclusive a ex-presidente Dilma Rousseff, Lula não gosta de ser responsabilizado por derrotas. Segundo o colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder, o presidiário estaria fazendo o jogo inverso agora, tentando se 'descolar' de seu novo poste, Fernando Haddad, o candidato do PT à Presidência da República que não conseguiu convencer o eleitorado nem dizendo que ele era o "Lula".

Segundo a coluna do Diário do Poder, "Quando orientou o candidato do PT a presidente ser “mais Haddad” no segundo turno, após a derrota acachapante no primeiro turno, o ex-presidente e presidiário Lula apenas colocou em prática sua nova jogada: descolar-se de nova derrota para Jair Bolsonaro (PSL). “Lula é esperto, experiente, percebeu logo que Haddad não venceria”, diz um ex-ministro lulista de carteirinha eleito para o Congresso no dia 7"

Por mais que tente se descolar de seu poste, Lula não conseguirá se esquivar de mais uma derrota. Desta vez, a candidatura foi inclusive lançada na porta da cadeia onde está preso em Curitiba, onde cumpre pena de mais de 12 anos de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Lula pode se achar esperto, mas assim como a narrativa de que é inocente, tentar se descolar de Hadddad agora não cola.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

DEPUTADO FERNANDO RODOLFO JÁ COMEÇOU A LUTAR PELA DUPLICAÇÃO DA BR-423, LIGANDO GARANHUNS A SÃO CAETANO

DEPUTADO DA DUPLICAÇÃO EM BRASÍLIA



EXCLUSIVO - Eleito deputado federal com mais de 52 mil votos pelo PHS, o jornalista Fernando Rodolfo não esperou assumir o mandato para começar a trabalhar por Garanhuns, Caruaru e outras cidades do Agreste Meridional.

Depois do resultado positivo do dia 7 de outubro, o futuro parlamentar já viajou duas vezes a Brasília para fazer contatos com autoridades da capital federal e reivindicar ações importantes para a região que o elegeu.

Esta semana Rodolfo foi recebido pelo ministro Gilberto Kassab com quem conversou assuntos de interesse dos municípios pernambucanos, especialmente Garanhuns e Caruaru.

Duas lutas o deputado eleito já começou a travar: a construção da passarela na entrada do bairro de Manoel Chéu, ação reivindicada há muitos anos, mas que nunca ninguém encampou essa bandeira com a determinação necessária.

Outra ação importante, ao qual Fernando Rodolfo já está engajado é a duplicação da BR-423, ligando Garanhuns a São Caetano.

Ele está consciente que é uma obra cara, que irá demorar algum tempo para ser realizada, mas diz que o importante é lutar para que o projeto saia do papel e o trabalho comece a ser realizado.

PREFEITOS – Em Brasília, o deputado eleito se encontrou e conversou com dois prefeitos: Armando Duarte (PTB), de Caetés, e Raquel Lyra (PSDB), da Caruaru.

Em Caetés, Rodolfo conquistou pouco mais de 600 votos, com o apoio do ex-prefeito Zé da Luz. Apesar de Armando não ter votado nele, o futuro parlamentar se colocou à disposição do petebista e disse que trabalharia pelo município para corresponder à confiança dos votos que teve na cidade.

O representante do PHS obteve perto de 29 mil votos em Caruaru e também se comprometeu a trabalhar pelo município e ajudar a administração de Raquel Lyra.

Tanto em Garanhuns como em Caruaru surgem especulações de que Fernando Rodolfo poderia ser candidato a prefeito de uma dessas cidades, em 2020.

O jornalista, porém, descartou essa hipótese. Ele disse que foi eleito deputado federal e tem um compromisso a honrar com Caruaru, Garanhuns e dezenas de municípios do Agreste.

Admitiu que apoiará candidatos a prefeitos em diversas cidades, que a seu ver precisam de renovação. Mas ele mesmo pretende cumprir os quatro anos de mandato e realizar um bom trabalho por Pernambuco, honrando os seus votos.

Rodolfo é natural de Garanhuns e aqui no município somou mais de 11 mil votos. Ele é filho de Luciene Soares, uma mulher guerreira, que criou ele com muito esforço e amor. Certamente ela está muito feliz ao ver o êxito do rapaz, que já a orgulhava tanto como jornalista e que agora virou deputado.

Luciana Vasconcelos, responsável pela programação musical da FM Sete Colinas, é tia de Fernando Rodolfo. – Este texto foi gentilmente roubado lá do Blog de Roberto Almeida -