COMEÇOU O DECLÍNIO DA MAIOR FARSA DA POLÍTICA NACIONAL, O PT DO PERNICIOSO SEBOSO DE CAETÉS.
Não é a condição de vítima da sociedade que dá, ao Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, a certeza de que pode fazer tudo o que bem entender, como se o Brasil fosse sua PROPRIEDADE PARTICULAR. Não é a condição de retirante que sai da pobreza extrema e consegue chegar ao mais alto posto de uma nação importante como o Brasil, que dá ao SEBOSO, a certeza de que pode jogar no lixo nossa democracia. Não é a alta popularidade que lhe é conferida por um POVO MAL INFORMADO E POUCO POLITIZADO, AMARRADO EM BOLSAS HUMILHANTES DE MÍSEROS TROCADOS, que confere ao SEBOSO, o direito de tripudiar da justiça, tentando enfiar na própria lama, desmerecendo-os, aqueles que podem lhe dar a LIÇÃO QUE FALTA. O SEBOSO teve, em sua vida, quase todas as lições que a vida pode oferecer para alguém. O POBRETÃO DE ANTES, SE TORNOU UM MILIONÁRIO. O pé descalço do agreste pernambucano(Caetés), ostentou em palácios pelo mundo afora sua VERBORRAGIA DE QUINTAL junto com seus sapatos sob medida, adquiridos a preços que o RETIRANTE DE OUTRORA nunca poderia pagar. O ANALFABETO DA CAATINGA, que matava a fome caçando na lama os caranguejos do almoço, foi ouvido por reis e rainhas, por professores e doutores e que ganhou títulos à balde, não tem o direito de sacanear a democracia que lhe permitiu fazer tudo isso. E é justamente isso que ele vem fazendo. Em toda a sua vida, o SEBOSO apostou no pior. Foi contra tudo o que hoje pratica, com a mesma desenvoltura com que chamava de ladrões do povo aqueles que hoje defende como amigos do peito, mais que irmãos, mais que camaradas. O irresponsável de antes, aquele que recentemente se desculpou pelas bravatas que jorrava de sua mente doentia, hoje coloca sua mente doentia para, através das mesmas bravatas, desafiar todas as instituições estabelecidas por um regime democrático. Alçado à condição de "animal da política", dono de uma "clarividência incontestável", o "estrategista infalível", assim definido pela ajuda miserável de aduladores, de falsos analistas e de JORNALISTAS DE PENA ALUGADA, se dá o direito de atuar como uma ratazana, animal asqueroso, para roubar a democracia que não ajudou a conquistar. Ele faz tudo isso em virtude da LIÇÃO QUE LHE FALTA. Que é peso da justiça de uma verdadeira democracia. Se durante o regime militar o animal repugnante passou alguns poucos dias comendo balinhas para camuflar uma mentirosa greve de fome, e ainda tendo a possibilidade de ESTUPRAR UM COMPANHEIRO DE CELA, sob o zelo condescendente de um representante máximo da repressão do regime militar sem sofrer um mísero arranhão, é porque naquele instante da história do Brasil ele era cúmplice dos comandantes do regime. A prisão do metalúrgico líder dos trabalhadores, foi a cena armada onde personagem e criador usaram-se mutuamente para recrudescer o regime e encarcerar os terroristas. Não foi lição. A prisão foi prêmio merecido pelos serviços prestados. A democracia, como se diz na gíria, ainda não pegou o meliante ator de jeito. E a cadeia é, em todas as democracias civilizadas do mundo, o lugar para se abrigar os párias de uma sociedade. E um país sério e com uma oposição vigilante, O BRAVATEIRO MENTIROSO E CÍNICO, que se esmerava em acusar os outros de roubo do dinheiro enquanto praticava seu roubo para encarcerar nossa democracia, teria perdido o status de presidente e seria enjaulado no local reservado, pelas verdadeiras democracias, aos BANDIDOS CONTUMAZES. E ele se portou como um BANDIDO antes e durante seu mandato presidencial. Como as lições que teve não lhe deram o verdadeiro sentido dos limites impostos pela democracia, continuou e continua a agir como um reles chefe de quadrilha que vai cometendo seus crimes com a segurança de que não haverá punições. O JULGAMENTO DO MENSALÃO, o maior roubo COMPROVADO e PROVADO de dinheiro público com destino certo em direção à compra de consciências, mesmo que dispostas a se venderam, para que seu governo obtivesse o que pretendia, é um escárnio criminoso para com a nossa democracia. O BANDIDO BRAVATEIRO E SEUS ASSECLAS, transformaram um partido, antes idealista, em uma quadrilha realista onde a realidade que presta é a canalização para contas currais e a canibalização dos dinheiros públicos, resultado do suor de milhões de brasileiros. A LIÇÃO QUE FALTA ao meliante, pode vir do JULGAMENTO DO MENSALÃO DO LULA. Sim, o MENSALÃO é dele e de seu partido quadrilha. As provas incontestáveis não permitirão que um ministro esconda, sob o tapete da conivência, os crimes praticados sob pena de poder ser encarado como o exemplo do que aconteceria se Cachoeira, um bandido contraventor da jogatina proibida, tivesse alçado Demóstenes, seu braço constitucional, nas cadeiras acolchoadas da Suprema Corte. Quem leu a irretocável obra acusatória de Antônio Fernando de Souza, não tem outra saída, se não a de ter a certeza de que houve roubo descarado de dinheiro público e mais, com a efetiva participação do BRAVATEIRO CRIMINOSO. A tentativa do mafioso chefão de impingir a um ministro da SUPREMA CORTE um ato covarde de intimidação, através de ameaças cretinas e mentirosas, faz do PODEROSO CHEFÃO DO MENSALÃO, um chantagista vagabundo que não preza os mínimos mandamentos de uma democracia, que dirá de sua CONSTITUIÇÃO. LULA É UM ESCROQUE. Um chantagista criminoso, um chefão de quadrilha que ainda não recebeu a devida e verdadeira lição que ainda lhe falta ter. E ela pode vir com a condenação de seus bandidos de estimação e a consequente prisão de seus larápios. Ou a justiça dá aos bandidos e ao próprio PODEROSO CHEFÃO DO MENSALÃO a LIÇÃO QUE LHE FALTA aprender ou nos locupletemos todos e mudemos a razão social da nação. Em vez de REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, que passe a se chamar de BRASIL REPÚBLICA DOS PETRALHAS. Nas mãos de nossa Egrégia Corte, aquela dotada de notório saber jurídico, está a LIÇÃO QUE FALTA PARA O SEBOSO DE CAETÉS APRENDER. (Texto gentilmente roubado lá do Blog Gente Decente com a seguinte manchete: A lição que falta. - Neste artigo, criminalmente dizendo, fizemos as devidas adaptações sem a mínima autorização do autor).