EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO!
Por Jorge Serrão
Todos concordam que o Brasil precisa de Educação. Mas só isto não basta. É necessário um sistema educacional que funcione direito e se sustente. Seja no âmbito público ou na iniciativa privada. De nada adianta o esforço educacional se não ficar claro aquilo que vai ser ensinado na escola.
Conteúdo é essencial. Depende de paradigmas verdadeiros. Precisa de métodos corretos. Dependemos de professores que sejam MESTRES NA ESSÊNCIA DO TERMO. Também precisamos de alunos que queiram e se disponham a aprender. Enfim, Educação só presta se o ensino interage com a realidade e respeita valores humanos, filosóficos, político-econômicos, científicos, psicossociais e patrióticos.
Para completar, é fundamental que o povo brasileiro, por algum milagre, perceba a importância da Educação. Culturalmente, ESTE É NOSSO MAIS GRAVE PROBLEMA. Trata-se de uma herança maldita da escravidão. Ainda não fomos capazes de superar tal maldição no lento avanço civilizatório. O Brasil parece uma permanente moenda - que exclui gente e não se desenvolve como deveria. O futuro nunca chega bem, porque mal trabalhamos o presente, PRESOS A UM PASSADO DE ERROS QUE NÃO TEMOS CORAGEM DE REPARAR.Cumpridos tais requisitos para um pleno processo educacional, o resto é conseqüência positiva. O problema é que a Educação brasileira só evolui na retórica academicista. E quem nada faz para melhorá-la assume uma posição cômoda e cínica. Apenas critica o sistema. E responsabiliza o poder público pelos fracassos.
Esperar pelo Estado ou jogar a culpa nele pela falta de educação é uma inútil bobagem. Educação é uma demanda política da sociedade – e não dos Políticos. Eles só “VALORIZAM” a Educação na discurseira demagógica. No fundo, ganham mais com a IGNORÂNCIA e a DESINFORMAÇÃO generalizadas. Sabem que o pleno emprego de fatores na Educação viabiliza a Política de verdade. Mas isto não interessa aos seus ilegítimos esquemas de poder.
O subdesenvolvimento garante altos lucros a poucos privilegiados e a suas marionetes na rodinha do poder ilusório. Para eles, a EDUCAÇÃO QUE SE DANE! Querem que o PAÍS SE EXPLODA! Contanto que sempre se dêem bem no final das contas. E o cidadão-eleitor- contribuinte, ignorante, midiotizado e incapaz de raciocinar com base na Verdade, lhes garante o emprego a cada eleição.
Romper o ciclo da deseducação se torna mais complicado a cada momento. A Educação tornou-se um mecanismo de controle daqueles poucos que comandam o Poder Real Mundial. Os controladores ditam as regras globalitárias em seus clubes de poder, escolinhas de pensamento, fundações e ONGs.
O mundo se torna “OBRIGADO” a seguir o que a Oligarquia Financeira Transnacional e seus agentes de influência formulam. Salvas raríssimas exceções, o processo educacional, no mundo todo, obedece a uma “ORDEM UNIDA”, aos pensamentos únicos, e aos conceitos errados e deformadores da Nova Ordem Mundial.
No artigo abaixo - “BI: A FRAUDE EDUCACIONAL GLOBALITÁRIA” - o bravo apicultor Arlindo Montenegro denuncia os efeitos deletérios, no mundo todo, do tal BI – um modelo educacional seguido globalmente, com financiamento da ONU, da Fundação Ford e da Fundação Século XX. “O BI É PRESIDIDO POR CAROL BELLAMY, A MESMA QUE DIRIGIU O UNICEF, PROMOVENDO O ABORTO E A EDUCAÇÃO SEXUAL PROMÍSCUA DE CRIANÇAS, ASSIM COMO UMA AGENDA FEMININA RADICAL. A UNESCO também apóia o aborto legal, a homossexualidade e a abolição das identidades sexuais tradicionais".
O velho Montenegro pega na veia: Os planos de estudo do BI estão intimamente ligados ao internacionalismo, o relativismo moral e o desprezo aos valores familiares. Defendem "O CONTROLE LOCAL PARA UMA AUTORIDADE ESTRANGEIRA QUE PROMOVE O GOVERNO MUNDIAL". A Fundação BI referendou a "Carta da Terra", que "apóia o controle da população e o socialismo" para que "todas as nações implementem seus princípios, mediante um tratado internacional. Está na cara! Está na mídia, nos filmes, nas músicas, nos espetáculos para a juventude!”.
O Brasil vive perdendo a “Escola” da História. Todo mundo sabe que, com nosso baixo nível educacional, nos tornamos CADA DIA MENOS COMPETITIVOS. A situação piora em uma tendência de desindustrialização que vai nos custar muito cara. Somos cada vez menos soberanos, e cada dia mais dependentes das economias de ponta e do setor financeiro – QUE MANDA REALMENTE NO CIRCO.OS SEGMENTOS ESCLARECIDOS DA SOCIEDADE PRECISAM DESPERTAR, DE VERDADE, PARA SUPERAR O PERMANENTE PESADELO CIVILIZATÓRIO GERADO PELO ATRASO EDUCACIONAL. OU PRIORIZAMOS EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO, OU SEREMOS RELEGADOS AO PAPEL DE MERA COLÔNIA DE EXPLORAÇÃO PÓS-MODERNA, SOBREVIVENDO EM REGIME DE DEMAGOGIA IDEOLÓGICO, ASSISTENCIALISTA E POPULISTA.Brasileiros e brasileiras não merecem ser a eterna vanguarda do atraso.
BI: A FRAUDE EDUCACIONAL GLOBALITÁRIA
Conteúdo é essencial. Depende de paradigmas verdadeiros. Precisa de métodos corretos. Dependemos de professores que sejam MESTRES NA ESSÊNCIA DO TERMO. Também precisamos de alunos que queiram e se disponham a aprender. Enfim, Educação só presta se o ensino interage com a realidade e respeita valores humanos, filosóficos, político-econômicos, científicos, psicossociais e patrióticos.
Para completar, é fundamental que o povo brasileiro, por algum milagre, perceba a importância da Educação. Culturalmente, ESTE É NOSSO MAIS GRAVE PROBLEMA. Trata-se de uma herança maldita da escravidão. Ainda não fomos capazes de superar tal maldição no lento avanço civilizatório. O Brasil parece uma permanente moenda - que exclui gente e não se desenvolve como deveria. O futuro nunca chega bem, porque mal trabalhamos o presente, PRESOS A UM PASSADO DE ERROS QUE NÃO TEMOS CORAGEM DE REPARAR.Cumpridos tais requisitos para um pleno processo educacional, o resto é conseqüência positiva. O problema é que a Educação brasileira só evolui na retórica academicista. E quem nada faz para melhorá-la assume uma posição cômoda e cínica. Apenas critica o sistema. E responsabiliza o poder público pelos fracassos.
Esperar pelo Estado ou jogar a culpa nele pela falta de educação é uma inútil bobagem. Educação é uma demanda política da sociedade – e não dos Políticos. Eles só “VALORIZAM” a Educação na discurseira demagógica. No fundo, ganham mais com a IGNORÂNCIA e a DESINFORMAÇÃO generalizadas. Sabem que o pleno emprego de fatores na Educação viabiliza a Política de verdade. Mas isto não interessa aos seus ilegítimos esquemas de poder.
O subdesenvolvimento garante altos lucros a poucos privilegiados e a suas marionetes na rodinha do poder ilusório. Para eles, a EDUCAÇÃO QUE SE DANE! Querem que o PAÍS SE EXPLODA! Contanto que sempre se dêem bem no final das contas. E o cidadão-eleitor- contribuinte, ignorante, midiotizado e incapaz de raciocinar com base na Verdade, lhes garante o emprego a cada eleição.
Romper o ciclo da deseducação se torna mais complicado a cada momento. A Educação tornou-se um mecanismo de controle daqueles poucos que comandam o Poder Real Mundial. Os controladores ditam as regras globalitárias em seus clubes de poder, escolinhas de pensamento, fundações e ONGs.
O mundo se torna “OBRIGADO” a seguir o que a Oligarquia Financeira Transnacional e seus agentes de influência formulam. Salvas raríssimas exceções, o processo educacional, no mundo todo, obedece a uma “ORDEM UNIDA”, aos pensamentos únicos, e aos conceitos errados e deformadores da Nova Ordem Mundial.
No artigo abaixo - “BI: A FRAUDE EDUCACIONAL GLOBALITÁRIA” - o bravo apicultor Arlindo Montenegro denuncia os efeitos deletérios, no mundo todo, do tal BI – um modelo educacional seguido globalmente, com financiamento da ONU, da Fundação Ford e da Fundação Século XX. “O BI É PRESIDIDO POR CAROL BELLAMY, A MESMA QUE DIRIGIU O UNICEF, PROMOVENDO O ABORTO E A EDUCAÇÃO SEXUAL PROMÍSCUA DE CRIANÇAS, ASSIM COMO UMA AGENDA FEMININA RADICAL. A UNESCO também apóia o aborto legal, a homossexualidade e a abolição das identidades sexuais tradicionais".
O velho Montenegro pega na veia: Os planos de estudo do BI estão intimamente ligados ao internacionalismo, o relativismo moral e o desprezo aos valores familiares. Defendem "O CONTROLE LOCAL PARA UMA AUTORIDADE ESTRANGEIRA QUE PROMOVE O GOVERNO MUNDIAL". A Fundação BI referendou a "Carta da Terra", que "apóia o controle da população e o socialismo" para que "todas as nações implementem seus princípios, mediante um tratado internacional. Está na cara! Está na mídia, nos filmes, nas músicas, nos espetáculos para a juventude!”.
O Brasil vive perdendo a “Escola” da História. Todo mundo sabe que, com nosso baixo nível educacional, nos tornamos CADA DIA MENOS COMPETITIVOS. A situação piora em uma tendência de desindustrialização que vai nos custar muito cara. Somos cada vez menos soberanos, e cada dia mais dependentes das economias de ponta e do setor financeiro – QUE MANDA REALMENTE NO CIRCO.OS SEGMENTOS ESCLARECIDOS DA SOCIEDADE PRECISAM DESPERTAR, DE VERDADE, PARA SUPERAR O PERMANENTE PESADELO CIVILIZATÓRIO GERADO PELO ATRASO EDUCACIONAL. OU PRIORIZAMOS EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO, OU SEREMOS RELEGADOS AO PAPEL DE MERA COLÔNIA DE EXPLORAÇÃO PÓS-MODERNA, SOBREVIVENDO EM REGIME DE DEMAGOGIA IDEOLÓGICO, ASSISTENCIALISTA E POPULISTA.Brasileiros e brasileiras não merecem ser a eterna vanguarda do atraso.
BI: A FRAUDE EDUCACIONAL GLOBALITÁRIA
Por Arlindo Montenegro
...E parece que ninguém quer VER, OUVIR, ADMITIR. Maioria continua na dança, por pura ignorância de berço, manipulada pelos que deliberadamente conservam o poder e as honras dos mandantes – CONTROLADORES DO VICIADO SISTEMA ECONÔMICO DO PAPEL PINTADO DE VERDE. Eles definem o ritmo do momento.
As nações estão sendo empurradas para cumprir as "METAS DO MILÊNIO". O pacote da Onu, está configurado para realizar o governo mundial, estabelecendo uma cultura universal, jogando no lixo os patriotismos, conceitos de democracia, religiões, ética, costumes, arcabouços institucionais... dizem que... "PARA SALVAR O PLANETA".
As políticas nacionais são executadas seguindo estritamente o mapa que reforça a autoridade internacional, contra qualquer escolha local. Neste campo, os governos ditos "SALVADORES", "PROGRESSISTAS", "COLETIVISTAS" – todos dependentes de decisões globalistas, políticas chôchas, propagandísticas e submissas. Prestigiam investimentos internacionais, desprezando as soluções no âmbito interno.
A ordem é: desenvolvimento controlado, de modo a garantir às "NAÇÕES CIVILIZADAS DO HEMISFÉRIO NORTE" o pretenso "DIREITO HEGEMÔNICO", o direito à ditadura global que perseguem, fomentando guerras, distribuindo drogas, pervertendo costumes, abrindo caminho para a violência incontrolável, reduzindo os critérios locais às soluções econômicas "COLETIVISTAS", decididas nos clubes secretos que ditam normas para os G-20, BRICs, ONU, Otan, Foro de São Paulo, Unasul e tantas outras instituições impositivas da 'NOVA ORDEM MUNDIAL".Por que será tão difícil perceber a contaminação das mentes? Por que será tão difícil para os que atuam como "FORMADORES DE OPINIÃO", refletir e agir na direção da luz, diferente das trevas e promessas para o futuro? Por que é regra geral para a atuação de políticos e seus partidos, confundir, corromper-se, roubar, matar e sorrir ou manifestar o desprezo aos outros, rosnando como feras, mentindo e trocando o discurso a cada passo?
Por que temos de - CONFORMADOS E SILENTES - pagar o alto custo das decisões insensatas, sem reagir?
OS GUERRILHEIROS TERRORISTAS DAS FARC COLOMBIANAS, que atuam nas nossas cidades comerciando drogas e armas, lançaram recente comunicado elogiando as eleições no Brasil. E dizem que seu propósito é: "COMBATER MAIS... DIFUNDIR NOSSAS (DELES) IDÉIAS... CUIDAR MAIS DAS ARMAS E MUNIÇÕES... COMO VERDADEIROS COMUNISTAS". Isto parece não ter significado para os nossos "FORMADORES DE OPINIÃO"!!! O apoio e a intimidade dos governantes brasileiros com as FARC parecem não refletir nas escolhas dos políticos que afetam a todos os brasileiros!!!
Isto se reproduz em todos os países americanos. Na semana passada, a ONU montou em Genebra, na Suiça, um painel de crítica encomendada, contra os EUA, exatamente quando o governo Obama sente dificuldades para implementar as mudanças culturais da nova ordem mundial. As críticas feitas às políticas de direitos humanos dos Estados Unidos incluíram a exigência de firmar tratados internacionais, principalmente sobre aborto, direitos homossexuais e outros já conhecidos e na pauta do Congresso. Lá e aqui, (PNDH-3), ou em qualquer país das Américas, como se isto fosse mudar a natureza.
O que encontra resistência nos EUA passa desapercebido entre nós, parecendo não ter significado. Sigilosamente, mil universidades norte americanas e outras de 139 países, mais escolas públicas de nível secundário, adotaram os currículos do "BI" uma instituição sem fins lucrativos, "INTERNATIONAL BACCALEUREATE", com financiamento da ONU, da Fundação Ford e da Fundação Século XX.
Lisa McLoughlin, uma dona de casa de Long Island que levantou a voz para criticar e denunciar o currículo do BI, afirma que "é a maior fraude educativa perpetrada contra as escolas estadounidenses na atualidade". (http://www.c-fam.org/ Internationalist Curriculum Infiltrates U.S. Schools, por Seana Cranston, edição de 18 de Novembro/2010). No Brasil já temos dezenas de escolas em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre... fraudando mentes.
São dezenas das melhores escolas brasileiras, incluindo algumas católicas, que adotaram o currículo do BI. "A Unesco e a Fundação Bill e Melinda Gates, financiam alguns projetos do BI. É a educação dos futuros líderes políticos e formadores de opinião, na cartilha internacionalista, desprezando a soberania nacional e promovendo o internacionalismo mascarado de ambientalismo.
O BI é presidido por Carol Bellamy, a mesma que dirigiu o UNICEF, promovendo o aborto e a educação sexual promíscua de crianças, assim como uma agenda feminina radical. A UNESCO também apóia "O ABORTO LEGAL, A HOMOSSEXUALIDADE E A ABOLIÇÃO DAS IDENTIDADES SEXUAIS TRADICIONAIS". Os planos de estudo do BI estão intimamente ligados ao internacionalismo, o relativismo moral e o desprezo aos valores familiares. Defendem "O CONTROLE LOCAL PARA UMA AUTORIDADE ESTRANGEIRA QUE PROMOVE O GOVERNO MUNDIAL". A Fundação BI referendou a "CARTA DA TERRA", que "apóia o controle da população e o socialismo" para que "todas as nações implementem seus princípios, mediante um tratado internacional." Está na cara! Está na mídia, nos filmes, nas músicas, nos espetáculos para a juventude!
É isto que estão ensinando às nossas crianças em nossas escolas. Tá na cara! É o que diz dona Lisa McLoughlin: "Os alunos do BI aprendem sobre diversidade, multiculturalismo e mentalidade internacionalista. Mas, sabem matemática? Aprendem gramática? Aprendem a escrever um ensaio?" Quem quiser saber mais, o site desta brava senhora norte americana é: www.truthaboutib.com. O mesmo se pode dizer das escolas brasileiras formando analfabetos funcionais. ALGUNS ATÉ QUE CHEGAM À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, PARA SER MAIS UM FANTOCHE A COLABORAR COM O PROJETO GLOBALITÁRIO DE IGNORÂNCIA.
As nações estão sendo empurradas para cumprir as "METAS DO MILÊNIO". O pacote da Onu, está configurado para realizar o governo mundial, estabelecendo uma cultura universal, jogando no lixo os patriotismos, conceitos de democracia, religiões, ética, costumes, arcabouços institucionais... dizem que... "PARA SALVAR O PLANETA".
As políticas nacionais são executadas seguindo estritamente o mapa que reforça a autoridade internacional, contra qualquer escolha local. Neste campo, os governos ditos "SALVADORES", "PROGRESSISTAS", "COLETIVISTAS" – todos dependentes de decisões globalistas, políticas chôchas, propagandísticas e submissas. Prestigiam investimentos internacionais, desprezando as soluções no âmbito interno.
A ordem é: desenvolvimento controlado, de modo a garantir às "NAÇÕES CIVILIZADAS DO HEMISFÉRIO NORTE" o pretenso "DIREITO HEGEMÔNICO", o direito à ditadura global que perseguem, fomentando guerras, distribuindo drogas, pervertendo costumes, abrindo caminho para a violência incontrolável, reduzindo os critérios locais às soluções econômicas "COLETIVISTAS", decididas nos clubes secretos que ditam normas para os G-20, BRICs, ONU, Otan, Foro de São Paulo, Unasul e tantas outras instituições impositivas da 'NOVA ORDEM MUNDIAL".Por que será tão difícil perceber a contaminação das mentes? Por que será tão difícil para os que atuam como "FORMADORES DE OPINIÃO", refletir e agir na direção da luz, diferente das trevas e promessas para o futuro? Por que é regra geral para a atuação de políticos e seus partidos, confundir, corromper-se, roubar, matar e sorrir ou manifestar o desprezo aos outros, rosnando como feras, mentindo e trocando o discurso a cada passo?
Por que temos de - CONFORMADOS E SILENTES - pagar o alto custo das decisões insensatas, sem reagir?
OS GUERRILHEIROS TERRORISTAS DAS FARC COLOMBIANAS, que atuam nas nossas cidades comerciando drogas e armas, lançaram recente comunicado elogiando as eleições no Brasil. E dizem que seu propósito é: "COMBATER MAIS... DIFUNDIR NOSSAS (DELES) IDÉIAS... CUIDAR MAIS DAS ARMAS E MUNIÇÕES... COMO VERDADEIROS COMUNISTAS". Isto parece não ter significado para os nossos "FORMADORES DE OPINIÃO"!!! O apoio e a intimidade dos governantes brasileiros com as FARC parecem não refletir nas escolhas dos políticos que afetam a todos os brasileiros!!!
Isto se reproduz em todos os países americanos. Na semana passada, a ONU montou em Genebra, na Suiça, um painel de crítica encomendada, contra os EUA, exatamente quando o governo Obama sente dificuldades para implementar as mudanças culturais da nova ordem mundial. As críticas feitas às políticas de direitos humanos dos Estados Unidos incluíram a exigência de firmar tratados internacionais, principalmente sobre aborto, direitos homossexuais e outros já conhecidos e na pauta do Congresso. Lá e aqui, (PNDH-3), ou em qualquer país das Américas, como se isto fosse mudar a natureza.
O que encontra resistência nos EUA passa desapercebido entre nós, parecendo não ter significado. Sigilosamente, mil universidades norte americanas e outras de 139 países, mais escolas públicas de nível secundário, adotaram os currículos do "BI" uma instituição sem fins lucrativos, "INTERNATIONAL BACCALEUREATE", com financiamento da ONU, da Fundação Ford e da Fundação Século XX.
Lisa McLoughlin, uma dona de casa de Long Island que levantou a voz para criticar e denunciar o currículo do BI, afirma que "é a maior fraude educativa perpetrada contra as escolas estadounidenses na atualidade". (http://www.c-fam.org/ Internationalist Curriculum Infiltrates U.S. Schools, por Seana Cranston, edição de 18 de Novembro/2010). No Brasil já temos dezenas de escolas em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre... fraudando mentes.
São dezenas das melhores escolas brasileiras, incluindo algumas católicas, que adotaram o currículo do BI. "A Unesco e a Fundação Bill e Melinda Gates, financiam alguns projetos do BI. É a educação dos futuros líderes políticos e formadores de opinião, na cartilha internacionalista, desprezando a soberania nacional e promovendo o internacionalismo mascarado de ambientalismo.
O BI é presidido por Carol Bellamy, a mesma que dirigiu o UNICEF, promovendo o aborto e a educação sexual promíscua de crianças, assim como uma agenda feminina radical. A UNESCO também apóia "O ABORTO LEGAL, A HOMOSSEXUALIDADE E A ABOLIÇÃO DAS IDENTIDADES SEXUAIS TRADICIONAIS". Os planos de estudo do BI estão intimamente ligados ao internacionalismo, o relativismo moral e o desprezo aos valores familiares. Defendem "O CONTROLE LOCAL PARA UMA AUTORIDADE ESTRANGEIRA QUE PROMOVE O GOVERNO MUNDIAL". A Fundação BI referendou a "CARTA DA TERRA", que "apóia o controle da população e o socialismo" para que "todas as nações implementem seus princípios, mediante um tratado internacional." Está na cara! Está na mídia, nos filmes, nas músicas, nos espetáculos para a juventude!
É isto que estão ensinando às nossas crianças em nossas escolas. Tá na cara! É o que diz dona Lisa McLoughlin: "Os alunos do BI aprendem sobre diversidade, multiculturalismo e mentalidade internacionalista. Mas, sabem matemática? Aprendem gramática? Aprendem a escrever um ensaio?" Quem quiser saber mais, o site desta brava senhora norte americana é: www.truthaboutib.com. O mesmo se pode dizer das escolas brasileiras formando analfabetos funcionais. ALGUNS ATÉ QUE CHEGAM À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, PARA SER MAIS UM FANTOCHE A COLABORAR COM O PROJETO GLOBALITÁRIO DE IGNORÂNCIA.
Por João Vinhosa
Uma bomba de efeito retardado há muito anunciada está prestes a explodir: a gigantesca deficiência na educação inibirá o crescimento econômico do país.
Ninguém pode negar que temos problemas em todos os setores da educação: grande parte da população é analfabeta; outra parte substancial da população é analfabeta funcional; alunos completamente despreparados são aprovados para que não seja aumentada a evasão escolar; professores notoriamente incompetentes proliferam em todos os níveis; faculdades que não zelam pela qualidade do ensino admitem alunos sem a necessária capacitação, e despejam no mercado profissionais desqualificados.
E – para completar o desalentador cenário de nossa educação – até mesmo o diploma de mestre está sendo desmoralizado, pois, para garantir o emprego na área universitária, professores apresentam diplomas de mestre obtidos em entidades fajutas (NO PARAGUAI, POR EXEMPLO, SÃO PRODUZIDOS DIPLOMAS DE MESTRADO COM O MESMO PADRÃO DE QUALIDADE COM QUE SÃO PRODUZIDOS UÍSQUES).
Mesmo que festejadas iniciativas como o Enem e o ProUni sejam bem sucedidas; mesmo que se cumpram as promessas de valorização do professor; mesmo que se concretize a propagada criação de dezenas de universidades e de escolas de nível técnico; mesmo que coloquem dois professores em sala de aula; mesmo que as escolas passem a funcionar em tempo integral... o País não se livrará de pagar um alto preço pelo fato de a sociedade brasileira estar impregnada de uma cultura de desleixo com a educação.
Deixando esses problemas “macro” para as autoridades que têm o poder de influenciar as decisões do setor, o presente artigo traz à discussão outro aspecto que em muito contribui para a caótica situação da educação no país: O PROCEDIMENTO DE PARCELA CONSIDERÁVEL DOS PROFESSORES, QUE, POR AÇÃO OU OMISSÃO, AFUGENTAM OS ALUNOS DA ESCOLA.
Ninguém pode negar que temos problemas em todos os setores da educação: grande parte da população é analfabeta; outra parte substancial da população é analfabeta funcional; alunos completamente despreparados são aprovados para que não seja aumentada a evasão escolar; professores notoriamente incompetentes proliferam em todos os níveis; faculdades que não zelam pela qualidade do ensino admitem alunos sem a necessária capacitação, e despejam no mercado profissionais desqualificados.
E – para completar o desalentador cenário de nossa educação – até mesmo o diploma de mestre está sendo desmoralizado, pois, para garantir o emprego na área universitária, professores apresentam diplomas de mestre obtidos em entidades fajutas (NO PARAGUAI, POR EXEMPLO, SÃO PRODUZIDOS DIPLOMAS DE MESTRADO COM O MESMO PADRÃO DE QUALIDADE COM QUE SÃO PRODUZIDOS UÍSQUES).
Mesmo que festejadas iniciativas como o Enem e o ProUni sejam bem sucedidas; mesmo que se cumpram as promessas de valorização do professor; mesmo que se concretize a propagada criação de dezenas de universidades e de escolas de nível técnico; mesmo que coloquem dois professores em sala de aula; mesmo que as escolas passem a funcionar em tempo integral... o País não se livrará de pagar um alto preço pelo fato de a sociedade brasileira estar impregnada de uma cultura de desleixo com a educação.
Deixando esses problemas “macro” para as autoridades que têm o poder de influenciar as decisões do setor, o presente artigo traz à discussão outro aspecto que em muito contribui para a caótica situação da educação no país: O PROCEDIMENTO DE PARCELA CONSIDERÁVEL DOS PROFESSORES, QUE, POR AÇÃO OU OMISSÃO, AFUGENTAM OS ALUNOS DA ESCOLA.
O “BULLYING”* DOS PROFESSORES:
O presente artigo enfoca a violência psicológica praticada contra alunos por professores – profissionais cuja principal função deveria ser despertar o interesse do aluno no aprendizado.
Não há como ignorar a gravidade da situação: em certos casos, pode-se até mesmo dizer que ocorre um autêntico “bullying” praticado por professor contra aluno. E, para piorar, assim como no “bullying” tradicional, esses atos de violência psicológica são praticados, com maior frequência, contra crianças e jovens.
Objetivando comprovar a preocupante realidade, darei meu testemunho como pai, professor universitário de matemática e professor de matemática básica em cursos para concursos públicos e em minicursos promovidos por entidades sem fins lucrativos. È o que se segue.A MATEMÁTICA TRAUMATIZANTE:
Fazia pouco tempo que meu filho de cinco anos havia sido matriculado em uma escola. Tendo eu chegado a casa, ao final do expediente, minha mulher pediu-me que eu fosse ter uma conversa com o garoto, que estava completamente arrasado. E estava arrasado porque a professora havia falado na frente de toda a turma que “ELE NÃO DAVA PARA MATEMÁTICA”.
Dirigi-me a seu quarto e fiquei chocado por ver que meu filho estava com vergonha até mesmo de me encarar. Então, tivemos um diálogo mais ou menos assim:– E aí, rapaz, por que você está chateado? – Porque a professora falou que eu não dou para matemática.– Não liga não, filho. O pai é engenheiro, vai lhe ensinar matemática, e você vai dar show na galera. Mas, por que a professora falou que você não dá para matemática?
– Porque eu não sei fazer conta de diminuir.
– Isso é fácil, filho. Eu vou lhe ensinar, e você nunca mais vai esquecer.
– Mas, é que eu não sei qual é o minuendo e qual é o subtraendo.– Ora, filho, isso eu também não sei. Mas, isso não tem a menor importância. Você pode chegar em sala, e dizer à professora que seu pai é engenheiro, e mandou você lhe falar que quem não dá para matemática é ela.
Naturalmente, depois dessa conversa, meu filho se sentiu aliviado.
Dá para imaginar o que poderia acontecer com uma criança humilhada diante de toda a turma, e que não tivesse tido um amparo categórico como esse.
Eu, também, sofri terríveis pressões na escola primária. Lembro-me com clareza de uma professora que pegava no pé das crianças como se o Crivo de Eratóstenes e a Prova dos Nove fossem as coisas mais importantes da matemática. A única vantagem que tirei dessa sobrecarga emocional foi guardar para sempre o nome do antigo matemático.
Lembro-me, ainda, de outra professora que punia severamente os alunos que não dominavam o método de extração de raiz quadrada. Do alto de sua sabedoria, ela sentenciava ameaçadoramente: “QUEM NÃO SABE EXTRAIR RAIZ QUADRADA, NÃO SABE MATEMÁTICA”. Quanta estupidez, meu Deus!O PORTUGUÊS ATEMORIZANTE:
Para não parecer que a matemática é a única matéria cujos professores afugentam alunos da escola, relatarei a incrível experiência que tive com o português.
Certa vez, aventurei-me a ajudar uma diarista que prestava serviço em minha residência a estudar português. Prontifiquei-me a auxiliá-la a fazer um trabalho de português proposto pelo Colégio Estadual 10 de Maio, de Itaperuna (RJ), com o objetivo de cumprir as exigências para completar a 2ª série do ensino médio.
Pensava eu que poderia ser útil a uma pessoa que estava se esforçando para recuperar o tempo perdido.
Verifiquei que havia me enganado redondamente ao pensar que meus conhecimentos poderiam ser úteis na elaboração do trabalho. Na realidade, eu desconhecia a erudição de nossos “educadores” do ensino médio.
Logo que comecei a ler o trabalho proposto, tomei um susto. Entre outras coisas, ele destacava que “à socapa” significa “com disfarce, furtivamente” e que “comborça” significa “amante”.
O trabalho era todo de altíssimo nível. Porém, nada me impressionou tanto quanto a questão de múltipla escolha nº 02. Por considerá-la uma verdadeira pérola, permito-me transcrevê-la a seguir:
“O poema acima, do poeta José Paulo Paes, alude parodisticamente ao poema: a) Voz do poeta, de Fagundes Varela; b) As pombas, de Raimundo Correa; c) Circulo vicioso, de Machado de Assis; d) Canção do exílio, de Gonçalves Dias; e) Meus oito anos, de Casimiro de Abreu”.
Resumo da ópera: fui humilhado por ter negligenciado a erudição de nossos “educadores”, e a diarista abandonou os estudos.CONCLUSÃO:
Com toda a certeza, tal tipo de professor, que – em vez de estimular a satisfação do aluno com o aprendizado – inferniza a vida do coitado do aprendiz, provoca a aversão do estudante à escola.
Com toda a certeza, tal tipo de professor, que – em vez de incentivar a autoestima e o sadio orgulho decorrentes do aprendizado – é o maior responsável pela evasão escolar.
Diante da realidade acima exposta, o tema “bullying* de professor contra aluno” tem que merecer o devido destaque nas discussões sobre os grandes problemas a serem enfrentados para melhorar a educação no país.
O presente artigo enfoca a violência psicológica praticada contra alunos por professores – profissionais cuja principal função deveria ser despertar o interesse do aluno no aprendizado.
Não há como ignorar a gravidade da situação: em certos casos, pode-se até mesmo dizer que ocorre um autêntico “bullying” praticado por professor contra aluno. E, para piorar, assim como no “bullying” tradicional, esses atos de violência psicológica são praticados, com maior frequência, contra crianças e jovens.
Objetivando comprovar a preocupante realidade, darei meu testemunho como pai, professor universitário de matemática e professor de matemática básica em cursos para concursos públicos e em minicursos promovidos por entidades sem fins lucrativos. È o que se segue.A MATEMÁTICA TRAUMATIZANTE:
Fazia pouco tempo que meu filho de cinco anos havia sido matriculado em uma escola. Tendo eu chegado a casa, ao final do expediente, minha mulher pediu-me que eu fosse ter uma conversa com o garoto, que estava completamente arrasado. E estava arrasado porque a professora havia falado na frente de toda a turma que “ELE NÃO DAVA PARA MATEMÁTICA”.
Dirigi-me a seu quarto e fiquei chocado por ver que meu filho estava com vergonha até mesmo de me encarar. Então, tivemos um diálogo mais ou menos assim:– E aí, rapaz, por que você está chateado? – Porque a professora falou que eu não dou para matemática.– Não liga não, filho. O pai é engenheiro, vai lhe ensinar matemática, e você vai dar show na galera. Mas, por que a professora falou que você não dá para matemática?
– Porque eu não sei fazer conta de diminuir.
– Isso é fácil, filho. Eu vou lhe ensinar, e você nunca mais vai esquecer.
– Mas, é que eu não sei qual é o minuendo e qual é o subtraendo.– Ora, filho, isso eu também não sei. Mas, isso não tem a menor importância. Você pode chegar em sala, e dizer à professora que seu pai é engenheiro, e mandou você lhe falar que quem não dá para matemática é ela.
Naturalmente, depois dessa conversa, meu filho se sentiu aliviado.
Dá para imaginar o que poderia acontecer com uma criança humilhada diante de toda a turma, e que não tivesse tido um amparo categórico como esse.
Eu, também, sofri terríveis pressões na escola primária. Lembro-me com clareza de uma professora que pegava no pé das crianças como se o Crivo de Eratóstenes e a Prova dos Nove fossem as coisas mais importantes da matemática. A única vantagem que tirei dessa sobrecarga emocional foi guardar para sempre o nome do antigo matemático.
Lembro-me, ainda, de outra professora que punia severamente os alunos que não dominavam o método de extração de raiz quadrada. Do alto de sua sabedoria, ela sentenciava ameaçadoramente: “QUEM NÃO SABE EXTRAIR RAIZ QUADRADA, NÃO SABE MATEMÁTICA”. Quanta estupidez, meu Deus!O PORTUGUÊS ATEMORIZANTE:
Para não parecer que a matemática é a única matéria cujos professores afugentam alunos da escola, relatarei a incrível experiência que tive com o português.
Certa vez, aventurei-me a ajudar uma diarista que prestava serviço em minha residência a estudar português. Prontifiquei-me a auxiliá-la a fazer um trabalho de português proposto pelo Colégio Estadual 10 de Maio, de Itaperuna (RJ), com o objetivo de cumprir as exigências para completar a 2ª série do ensino médio.
Pensava eu que poderia ser útil a uma pessoa que estava se esforçando para recuperar o tempo perdido.
Verifiquei que havia me enganado redondamente ao pensar que meus conhecimentos poderiam ser úteis na elaboração do trabalho. Na realidade, eu desconhecia a erudição de nossos “educadores” do ensino médio.
Logo que comecei a ler o trabalho proposto, tomei um susto. Entre outras coisas, ele destacava que “à socapa” significa “com disfarce, furtivamente” e que “comborça” significa “amante”.
O trabalho era todo de altíssimo nível. Porém, nada me impressionou tanto quanto a questão de múltipla escolha nº 02. Por considerá-la uma verdadeira pérola, permito-me transcrevê-la a seguir:
“O poema acima, do poeta José Paulo Paes, alude parodisticamente ao poema: a) Voz do poeta, de Fagundes Varela; b) As pombas, de Raimundo Correa; c) Circulo vicioso, de Machado de Assis; d) Canção do exílio, de Gonçalves Dias; e) Meus oito anos, de Casimiro de Abreu”.
Resumo da ópera: fui humilhado por ter negligenciado a erudição de nossos “educadores”, e a diarista abandonou os estudos.CONCLUSÃO:
Com toda a certeza, tal tipo de professor, que – em vez de estimular a satisfação do aluno com o aprendizado – inferniza a vida do coitado do aprendiz, provoca a aversão do estudante à escola.
Com toda a certeza, tal tipo de professor, que – em vez de incentivar a autoestima e o sadio orgulho decorrentes do aprendizado – é o maior responsável pela evasão escolar.
Diante da realidade acima exposta, o tema “bullying* de professor contra aluno” tem que merecer o devido destaque nas discussões sobre os grandes problemas a serem enfrentados para melhorar a educação no país.
*Bullyng é uma palavra inglesa que significa Brigão, Ameaçar, Amedrontar, intimidar