segunda-feira, 14 de maio de 2012

ZÉ DIRCEU, CHEFE DA SOFISTICADA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA DO MENSALÃO É UM BOSTA SECA. NAO CHEIRA NEM FEDE, MAS VEM INCOMODANDO MUITO...


ZÉ DIRCEU ESTÁ DOIDO PARA DAR O RABO, MAS QUER USAR A NOSSA BUNDA!!!

Reinaldo Azevedo
Ai, ai, terei de apelar a um autor que eles julgam “deles”, mas que José Dirceu certamente não leu porque não consta que o folgazão tenha sido um socialista muito disciplinado. No “18 Brumário”, ao esculhambar Luís Bonaparte — o sobrinho de Napoleão, que tentava viver como farsa as glórias do tio — escreveu Marx, acusando-o de se ligar à pior escória e formar um exército informal de vagabundos e desclassificados:“(…) SÓ QUANDO ELE PRÓPRIO ASSUME A SÉRIO O SEU PAPEL IMPERIAL, E SOB A MÁSCARA NAPOLEÔNICA IMAGINA SER O VERDADEIRO NAPOLEÃO, SÓ AÍ ELE SE TORNA VÍTIMA DE SUA PRÓPRIA CONCEPÇÃO DO MUNDO, O BUFÃO SÉRIO QUE NÃO MAIS TOMA A HISTÓRIA UNIVERSAL POR UMA COMÉDIA E SIM A SUA PRÓPRIA COMÉDIA PELA HISTÓRIA UNIVERSAL.” A tirada serviria tanto para definir Luiz Inácio Lula da Silva como José Dirceu. O primeiro, no entanto, já está virando história (e esse fato é central nesta pantomima) — e fatalmente chegará o tempo em que será revisitado, por mais que o país emburreça. A caracterização da personagem patética, que faz de si mesmo uma imagem que os fatos se negam a referendar, serve hoje como a luva em JOSÉ DIRCEU, CERTAMENTE O ELEMENTO MAIS DELETÉRIO DO PETISMO porque não carrega consigo nem mesmo a marca de certa inovação que Lula, sem dúvida, representou num dado momento da história — depois o sindicalista se perdeu e se dedicou à construção do aparelho partidário que ambicionaria, como ambiciona, substituir a sociedade. DIRCEU, COM O APORTE DE LULA, ESTÁ NA RAIZ DE UMA FRENÉTICA MOVIMENTAÇÃO PARA TENTAR DESMORALIZAR AS INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS. Nada escapa ao seu radar, como aqui se vem dizendo desde o fim de março: Procuradoria-Geral da República, Supremo Tribunal Federal e, obviamente, a imprensa. A exemplo de Luís Bonaparte, também tem a sua escória: o subjornalismo pistoleiro — em versão impressa e eletrônica — e uma gangue organizada para patrulhar a Internet e constituir uma enorme rede de difamação de adversários. O objetivo é um só: demonstrar que ninguém tem autoridade moral no país para condená-lo e aos demais quadrilheiros (como os caracterizou a Procuradoria Geral da República). Todas as acusações que há contra a turma — escandalosamente recheadas de EVIDÊNCIAS E CONFISSÕES, como a feita por Duda Mendonça — seriam fruto de uma grande conspiração. Não por acaso, Rui Falcão, presidente do PT, a lorpa da democracia e do estado de direito, saiu atirando contra a o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e contra a imprensa. “Contra a imprensa, não, contra a VEJA!”, diria um bobinho. Isso é bobagem! Podem ter lá a sua hierarquia de desafetos dentro do ódio geral. Mas o ódio que cultivam é à liberdade de expressão. Basta que lembremos quantas vezes eles tentaram criar mecanismos para censurar o jornalismo. Lula teria feito a promessa solene a alguns interlocutores que ainda conseguirá esse intento antes de sair de cena. Na semana passada, Falcão anunciou que a “mídia” será o próximo alvo do governo Dilma. Consta que falou por sua própria conta. De todo modo, o dinheiro público continua a financiar a esgotosfera, prática inexistente nas demais democracias do do mundo. Sigamos.

POVO NAS RUAS

O “Zé” agora deu para espalhar por aí, com convicção mesmo, a seus interlocutores que “A SOCIEDADE NÃO ACEITARÁ A SUA CONDENAÇÃO” e que, se isso acontecer, “HAVERÁ REAÇÃO”. É mesmo? Reação de quem? Dirceu está confundindo a súcia virtual criada pelos seus sequazes, que finge formar um exército de milhões na Internet, com pessoas de verdade. QUEM IRÁ ÀS RUAS POR JOSÉ DIRCEU, DELÚBIO SOARES E JOSÉ GENOINO? Ousaria dizer que, hoje, nem mesmo o sindicalismo da CUT, que sabe ser pragmático quando interessa, se apressaria mover uma palha em favor deste senhor.

POR QUE TANTO DESESPERO?

Lula e Dirceu se uniram nessa batalha por motivos diferentes. O primeiro não quer que seu governo fique com a marca de ter protagonizado o maior escândalo da história republicana. Se for superado, será pelo próprio petismo — algo me diz que, bem investigada, as relação do governo federal com a Delta pode disputar o primeiro lugar. Lula já reescreveu o passado, fez com o presente o que bem quis — porque boa parte da crítica política houve por bem suspender o juízo — e agora pretende aprisionar o futuro. Tem alma de ditador, mas contida por uma institucionalidade que nunca foi de seu agrado. De todo modo, está de olho na história. Dirceu não! Dirceu está mesmo é de olho num, como direi, futuro mais próximo, que já começa a ser presente.  Lula, é fato, perdeu muito de seu vigor. Ainda que venha a recobrar  a saúde possível, já não é mais aquela força da natureza. Poucos se deram conta de que o PT começa a ensaiar os primeiros passos da sucessão — não sucessão formal, claro! Esta é irrelevante. O partido começa a dar os primeiros passos em busca da nova força unificadora. A máquina é gigantesca, e esse é um processo muito lento. Atenção! Não se trata de buscar um novo Lula — isso não haverá, como não houve um novo Getúlio Vargas (Emir Sader, o apedeuta diplomado, escreve “Getulho”!!!). Trata-se de consolidar posições para liderar uma era partidária pós-Lula. Se José Dirceu for condenado — e, acreditem, há mais gente no PT torcendo por isso do que no PSDB!!! —, é evidente que ele e seu grupo perdem força. Ninguém se candidata a liderar uma das maiores legendas no país com uma condenação das costas de “chefe de quadrilha”. Gente com essa denominação merece é aquele terno listrado. O Zé não está apenas querendo limpar a sua biografia ou pensando, sei lá, em obter ganhos pessoais. Nessa área, ele é um portento, não é mesmo? Já foi até consultor da construtora… Delta! Nada disso! O Zé quer é o poder mesmo! Se não for ele a liderar esse PT pós-Lula, pensa lá com seus botões, será quem? Sabe que a eventual condenação no Supremo provocará a deserção de alguns de seus generais. O Zé precisa da absolvição para travar a luta interna, que fatamente virá.

PERDERAM O JUÍZO E A VERGONHA

Daí o vale-tudo. Essa gente perdeu o que restava de juízo e também a vergonha. E anda falando demais! Aqui e ali, os supostos votos no Supremo estão sendo cantados e anunciados como se a Corte fosse a casa da mãe-joana, e os ministros pudessem ser separados entre aqueles que estão enquadrados e aqueles que não estão. Prefiro pensar que isso tudo é fantasia e uma forma de difamação da corte. Nesse sentido, a defesa que ministros do Supremo fizeram ontem de Gurgel foi positiva. Eis Dirceu! Na luta pelo poder, este senhor não mede consequências. O que o Supremo vai decidir, além da sua culpa ou da sua inocência perante a Justiça (e que os ministros decidam segundo os autos), é se o Brasil continuará ou não sujeito a seus métodos e à sua comédia pessoal, vivida como se fosse a história universal (As manchetes e a imagem não fazem parte do texto original).


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - MASSAS NAS RUAS?!?!?! SÓ SE FOREM O TAGLIARINI, O RIGATONI, O PENNE, O CAPPELETTI, ESPAGUETE ENROLADO E O FAMOSO MACARRÃO DE MUNDIÇA QUE A GENTE COMPRA NO BONANZA, E, É CLARO A PIZZA!!! OU ENTÃO, SÓ SE A “MASSA” DO DIRCEU FOR A “MASSA DE MANOBRA”, OU SEJA, AQUELA QUANTIDADE DE PELEGOS PETISTAS FISGADOS PELOS CARGUINHOS DOS MINISTÉRIOS. A MASSA, A VERDADEIRA, A MASSA POPULAR, QUER MAIS É VÊ-LO CURTINDO A “PAPUDA”, DE PIJAMA COM LISTRAS, JUNTAMENTE COM SEUS “GENUÍNOS”  E ASSECLAS!!! O BANDIDO ZÉ DIRCEU, TAL QUAL COLLOR, QUER BANDEIRAS BRASILEIRAS NAS JANELAS. VAI TER PRETAS, DE VELÓRIO.

domingo, 13 de maio de 2012

COLLOR DE MELLO MERECIA SER CANONIZADO EM VIDA...



COLLOR DE MELLO, UM CANALHA DENTRE MUITOS, COLOCA A CARRANCA DE INVESTIGADOR DA CPI E REENCARNA COMO UM DEFENSOR DA MORAL E DOS BONS COSTUMES.

O senador Fernando Collor de Mello perdeu o mandato de presidente da República e os direitos políticos em 1992, depois de uma ampla investigação do Congresso. INVESTIDO AGORA NA CPI DO CACHOEIRA NO PAPEL DE TAREFEIRO DOS INTERESSES SUBALTERNOS DOS INTEGRANTES DO PETISMO RADICAL, SEUS ANTIGOS ALGOZES, Collor reencarnou-se como autoridade e como defensor da moral e dos bons costumes. Estranho papel. O ex-presidente faria um personagem mais crível se continuasse em sua última linha de defesa, a de raro político que realmente pagou pelos erros que lhe foram imputados. Pagou com a perda da faixa presidencial. A respeito dos crimes de que foi acusado, Collor obteve na Justiça o que mais lhe interessava. Nenhum dos processos criminais contra ele prosperou. Ele poderia passar à história, então, usufruindo esse empate técnico entre TRANSGRESSÃO e PUNIÇÃO. No entanto, ao colocar a carranca de investigador, Collor reavivou a memória dos brasileiros sobre seu desastrado fim como presidente. Co­mo pode investigar as pessoas um ex-presidente que levou para dentro do governo federal o esquema de arrecadação de propinas comandado por Paulo César Farias, seu ex-tesoureiro de campanha? PC, como era conhecido, criou uma rede de contas fantasmas que era abastecida com dinheiro extorquido de empresas e usado, entre outras coisas, até para o pagamento de despesas da família do agora senador alagoano. Na Esplanada, Fernando Collor se cercou de um ministro que admitiu ter sido subornado e de outro que recebeu um jet ski de uma empreiteira. À frente do Banco do Brasil, alojou um aliado que se destacou por ameaçar adversários, inclusive fisicamente, e abusar da instituição bancária para espioná-los. O estilo COLLORIDO lançou tentáculos sobre o Congresso. Deputados que se orgulhavam de pertencer à "REPÚBLICA DAS ALAGOAS" marchavam armados (de revólveres!) pelos corredores da Casa e ainda se gabavam dessa truculenta estratégia de intimidação. Naquele período trevoso compartilhava da intimidade do presidente da República uma figura então corpulenta, que se apresentava como um dos expoentes da "TROPA DE CHOQUE COLLORIDA". Seu nome? Roberto Jefferson. Ele mesmo, o atual presidente do PTB, que, uma década mais tarde, ajudaria a trazer à luz o escândalo do mensalão, o maior caso de corrupção da história. Fernando Collor estava bem no seu limbo, mas saiu dele para entrar na CPI e piorar ainda mais sua história (Eu vi este artigo lá no blog TÔ VENDO TUDO – As manchetes não condizem com o texto original).



sábado, 12 de maio de 2012

DILMA CRIOU A COMISSÃO DA VERDADE. MAS COMO?!?!?! POR SER UMA EX-TERRORISTA ELA NÃO TEM MORAL PARA PROCURAR A VERDADE!!!




A VERDADE: EU MENTI.


Mirian Macedo

Eu, de minha parte, vou dar uma contribuição à Comissão da Verdade, e contar tudo: eu era uma subversivazinha medíocre e, tão logo fui aliciada, já caí(jargão entre militantes para quem foi preso), com as mãos cheias de material comprometedor.  Despreparada e festiva, eu não tivera nem o cuidado de esconder os exemplares d'A Classe Operária, o jornal da organização clandestina a que eu pertencia (a AP-ML, ala vermelha maoísta do PC do B, a mesma que fazia a Guerrilha do Araguaia, no Pará). Os jornais estavam enfiados no meio dos meus livros numa estante, daquelas improvisadas, de tijolos e tábuas, que existiam em todas as repúblicas de estudantes, em Brasília naquele ano de 1973. Já relatei o que eu fazia como militante*. Quase nada. A minha verdadeira ação revolucionária foi outra, esta sim, competente, profícua, sistemática: MENTI DESCARADAMENTE DURANTE QUASE 40 ANOS!* (O primeiro texto fala em 30 anos. Eu fui fazer as contas, são quase 40 anos, desde que comecei a mentir sobre os 'maus tratos'. Façam as contas, fui presa em 20 de junho de 73. Em 2013, terão se passado 40 anos.) Repeti e escrevi a mentira de que eu tinha tomado choques elétricos (por pudor, limitei-me a dizer que foram poucos, é verdade), que me deram socos e empurrões, interrogaram-me com luzes fortes, que me ameaçaram de estupro quando voltava à noite dos interrogatórios no DOI-CODI para o PIC e que eu passava noites ouvindo "gritos assombrosos" de outros presos sendo torturados (aconteceu uma única vez, por pouquíssimos segundos: ouvi gritos e alguém me disse que era minha irmã sendo torturada. Os gritos cessaram - achei, depois, que fosse gravação - e minha irmã, que também tinha sido presa, não teve um único fio de cabelo tocado). Eu também menti dizendo que meus algozes, diversas vezes, se divertiam jogando-me escada abaixo, e, quando eu achava que ia rolar pelos degraus, alguém me amparava (inventei um 'trauma de escadas", imagina). A verdade: certa vez, ao descer as escadas até a garagem no subsolo do Ministério do Exército, na Esplanada dos Ministérios, onde éramos interrogados, alguém me desequilibrou e outro me segurou, antes que eu caísse. Quanto aos 'socos e empurrões' de que eu dizia ter sido alvo durante os dias de prisão, não houve violência que chegasse a machucar; nada mais que um gesto irritado de qualquer dos inquisidores; afinal, eu os levava à loucura, com meu enrolation. Eu sou rápida no raciocínio, sei manipular as palavras, domino a arte de florear o discurso. Um deles repetia sempre: "Você é muito inteligente. Já contou o pré-primário. Agora, senta e escreve o resto". Quem, durante todos estes anos, tenha me ouvido relatar aqueles 10 dias em que estive presa, tinha o dever de carimbar a minha testa com a marca de "vítima da repressão". A impressão, pelo relato, é de que aquilo deve ter sido um calvário tão doloroso que valeria umanota preta hoje, os beneficiados com as indenizações da Comissão da Anistia sabem do que eu estou falando. Havia, sim, ameaças, gritos, interrogatórios intermináveis e, principalmente, muito medo (meu, claro). Torturada?! Eu?! Ma va! As palmadas que dei em meus filhos podem ser consideradas 'tortura inumana' se comparadas ao que (não) sofri nas mãos dos agentes do DOI-CODI. Que teve gente que padeceu, é claro que teve. Mas alguém acha que todos nós que saíamos da cadeia contando que tínhamos sido 'barbaramente torturados' falávamos a verdade? Não, não é verdade. A maioria destas 'barbaridades e torturas' era pura mentira! Por Deus, nós sabemos disto! Ninguém apresentava a marca de um beliscão no corpo. Éramos 'barbaramente torturados' e ninguém tinha uma única mancha roxa para mostrar! Sei, técnica de torturadores. Não, técnica de 'torturado', ou seja, mentira. Mário Lago, comunista até a morte, ensinava: "quando sair da cadeia, diga que foi torturado. Sempre." Na verdade, a pior coisa que podia nos acontecer naqueles "anos de chumbo" era não ser preso(sic). Como assim todo mundo ia preso e nós não? Ser preso dava currículo, demonstrava que éramos da pesada, revolucionários perigosos, ameaça ao regime, comunistas de verdade! Sair dizendo que tínhamos apanhado, então! Mártires, heróis, cabras bons. Vaidade e mau-caratismo puros, só isto. Nós saíamos com a aura de hérois e a ditadura com a marca da violência e arbítrio. Era mentira? Era, mas, para um revolucionário comunista, a verdade é um conceito burguês, Lênin já tinha nos ensinado o que fazer. E o que era melhor: dizer que tínhamos sido torturados escondia as patifarias e 'amarelões' que nos acometiam quando ficávamos cara a cara com os "ômi". Com esta raia miúda que nós éramos, não precisava bater. Era só ameaçar, a gente abria o bico rapidinho. Quando um dia, durante um interrogatório, perguntaram-me se eu queria conhecer a 'marieta', pensei que fosse uma torturadora braba. Mas era choque elétrico (parece que 'marieta' era uma corruptela de 'maritaca', nome que se dava à maquininha usada para dar choque elétrico). Eu não a quis conhecer. Abri o bico, de novo. Relembrar estes fatos está sendo frutífero. Criei coragem e comecei a ler um livro que tenho desde 2009 (é mais um que eu ainda não tinha lido): "A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça", escrito pelo coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. Editora Ser, publicado em 2007. Serão quase 600 páginas de 'verdade sufocada"? Vou conferir (A imagem e a primeira manchete não fazem partes do texto original).

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - ESTA COMISSÃO JÁ NASCE TORTA E FALSA. ESSA TURMA DA DILMA, DO LAMARCA E DO MARIGHELLA LUTAVA PELO COMUNISMO, NUNCA PELA DEMOCRACIA. GRAÇAS A DEUS ELES FALHARAM. AGORA, QUEREM RECONHECIMENTO?!?!?! SÓ SE FOR DE FIDEL!!! O ENGRAÇADO É QUE TODAS AS ORGANIZAÇÕES TERRORISTA DA  ÉPOCA ERAM ESQUERDISTAS E PATROCINADAS  PELA  URSS, CHINA, CUBA,  ALBÂNIA  E O ESCAMBAU. PASSADO O TEMPO, MUITOS IDIOTAS AINDA TEIMAM EM AFIRMAR QUE ESSA CAMBADA DEFENDIA A DEMOCRACIA. COMO AFIRMA O JORNALISTA REINALDO AZEVEDOO, O PERIGO QUE CORRE É ESSA  “COMISSÃO DA VERDADE”  VENHA A SE TRANFORMAR NUM “TRIBUNAL DA HISTÓRIA”. E TERÁ, FATALMENTE, DE MENTIR. E A MAIOR MENTIRA SERÁ TRASFORMAR OS MILITANTES DAQUELES GRUPOS DE ESQUERDA EM HERÓIS DA DEMOCRACIA. DEMOCRACIA ESTA, QUE SEMPRE REPUDIARAM NA TEORIA E NA PRÁTICA. AGORA, NÃO HÁ DE SE NEGAR QUE NA ESCOLHA  DOS 7  MEMBROS DESSA COMISSÃO TEM GENTE QUE SE DESTACA POR POSSUIR EXCELENTE CURRÍCULO. SÃO ELES: CLÁUDIO FONTELES foi procurador-geral da República de 2003 a 2005; GILSON DIPP é ministro Superior Tribunal de Justiça (STJ) desde 1998; JOSÉ CARLOS DIAS é advogado criminalista Foi ministro da Justiça entre 1999 e 2000, no governo FHC; JOSÉ PAULO CAVALCANTI FILHO é advogado no Recife, escritor e consultor da Unesco e do Banco Mundial; MARIA RITA KEHL é psicanalista; PAULO SÉRGIO DE MORAES SARMENTO PINHEIRO é professor de Ciência Política; ROSA MARIA CARDOSO DA CUNHA é advogada criminalista, professora e escritora. DE RESTO, SE TEM QUE HAVER COMISSÃO DA VERDADE TEM QUE SER IMPARCIAL E ABRANGENTE, DOA A QUEM DOER.

MENSALEIROS DO PT ESTÃO TENTANDO MANIPULAR A CPI DO CACHOEIRA....






























sexta-feira, 11 de maio de 2012

LIBERDADE TOTAL DE IMPRENSA: O remédio contra os excessos de liberdade é mais liberdade. Já dizia o jurista PONTES DE MIRANDA que, a democracia precisa de liberdade, como a liberdade precisa de democracia e ambas de IGUALDADE...


PARA SE FAZER JORNALISMO PERIGOSO INVESTIGATIVO, TEM-SE QUE ADENTRAR NO SUBMUNDO DO QUADRILHEIRO. SEM NO ENTANTO, SÊ-LO. AFINAL, NÃO SE CONSEGUE INFORMAÇÕES PRIVILEGIADAS E APIMENTADAS COM AS  IRMÃS CARMELITAS OU OS MONGES DO CONVENTO DE SÃO BENTO...

COM O TOQUE DE CLARIN DO LULA, TODA UMA HORDA DE VIGARISTAS, VAGABUNDOS E CAFAJESTES PETRALHAS E AGREGADOS RESOLVEU SE JUNTAR PARA ATACAR A IMPRENSA LIVRE E SOBERANA. IMPRENSA ESTA, QUE COMETEU O GRAVE CRIME DE DENUNCIAR SUAS LADROAGENS, CANALHICES, VAGABUNDICES  E PICARETAGENS. ALÉM DA CRETINICE, ÓBVIO... É PRECISO ANDAR LIGADO QUE CERTO BANDO DO PETISMO PRETENDE ROUBAR A REPUTAÇÃO DE JORNALISTAS HONESTOS E USAR A REDE A SOLDO NA INTERNET PARA O TRABALHO DE DIFAMAÇÃO... RESPONDA-NOS COM TODA SINCERIDADE: VOCÊS JÁ VIRAM ALGUM PARTIDO ADEPTO DA DEMOCRACIA  FAZER PREGAÇÃO CONTRA A LIBERDADE DE IMPRENSA?!?!?! CLARO QUE NÃO!!! ISSO  É  COISA DE DITADORES, BANDIDOS E DOS FELAPUTISTAS PETISTAS!!!


Reinaldo Azevedo
Leia-se a melhor literatura sobre os primórdios do FASCISMO ou os primeiros dias que se seguiram aos golpes COMUNISTAS, e o observador atento vai constatar uma característica invariável a marcar a consolidação desses regimes tirânicos: direitos fundamentais — alguns então e ainda garantidos em lei, outros nem especificados porque considerados parte da vida civilizada — passam a ser tratados como se fossem privilégios inaceitáveis de uma minoria. Assim se mandaram os “burgueses e os reacionários” para o paredão ou os judeus para os campos de concentração e a morte. Em nome do fim de privilégios que eram apenas direitos! E foi, sim, sob o silêncio cúmplice de muitos. NÃO SE ENGANEM: nem os regimes comunistas nem os fascistas se instalaram sem o consentimento, ainda que passivo, de amplas camadas da população. AO CONTRÁRIO: esse apoio popular foi usado para legitimar e tornar corriqueira a violência. Seria exagero dizer que estamos vivendo dias pré-tirânicos no Brasil. Mas não é exagero nenhum constatar que direitos fundamentais estão sendo cotidianamente violados por instâncias do Estado. A imprensa livre e independente só é possível numa democracia. A democracia só é possível se houver uma imprensa livre e independente. Essas duas instâncias se distinguem — porquanto uma delas, a imprensa, reúne apenas uma parte da vida em sociedade —, mas não se separam. Sem o regime democrático, a liberdade de expressão inexiste; sem a liberdade de expressão, o regime democrático morre de inanição. Lideranças políticas ressentidas de ontem e de hoje; políticos cansados da vigilância cotidianamente exercida pela imprensa independente; mentalidades jurássicas ainda inconformadas com o triunfo de uma economia aberta e de mercado e incrustadas na academia e no próprio jornalismo; notórios manipuladores da boa-fé da população e dos justos reclamos em favor de uma sociedade mais justa, todas essas forças resolveram se conjurar contra um dos fundamentos da nossa liberdade: A IMPRENSA INDEPENDENTE. É um engano, uma tolice ou pura expressão da má fé considerar que estão querendo levar apenas a VEJA para o banco dos réus. Aliás, se assim fosse, talvez estivéssemos diante de evento de gravidade menor porque haveria uma acusação e seria garantido o direito de defesa. Querem, isto sim, é levar A IMPRENSA A UM TRIBUNAL POLÍTICO. Primeiro a VEJA, não por acaso, E DEPOIS O RESTO. Como já deixei claro, não se trata de reivindicar impunidade para a imprensa. Ela não está — E NEM DEVE ESTAR — acima da lei. Mas também não pode estar abaixo dela, SUJEITA A UM VERDADEIRO TRIBUNAL DE EXCEÇÃO, sendo vítima passiva de uma clara violação de princípios constitucionais, COMO É O SIGILO DA FONTE, POR EXEMPLO. Ora, o que temos? Se, nas conversas que um repórter da VEJA manteve com algumas de suas fontes — e fontes de muitos outros jornalistas —, houvesse o flagrante de um crime, que se acionasse a justiça criminal para puni-lo. O fundamento vale para qualquer um. No Brasil, até uma associação de juízes andou afirmando que algumas pessoas estão acima da lei. Não! Ninguém está nem pode estar — NEM OS JORNALISTAS. Mas qual foi mesmo o “CRIME” do jornalista Policapo Jr.? Nenhum! Como sabe qualquer jurista do país, especialmente aqueles dedicados à área criminal, não há nas conversas tornadas públicas uma só manifestação que fira o direito coletivo, prerrogativas de terceiros, o interesse público, nada! São conversas de quem buscava a informação sem garantir, como deixam claro Carlinhos Cachoeira e seus auxiliares, qualquer benefício em troca. TAMBÉM NO TERRENO DA ÉTICA PROFISSIONAL, NÃO HÁ REPAROS A FAZER A SEU TRABALHO. Nunca fui repórter investigativo. Embora fale com políticos, sim, prefiro os meus textos que saem da conversa com a lógica e com a história. Se toda fonte que passa uma informação em off tem interesse na sua divulgação — e tem! —, o mesmo vale para as análises que muitas vezes são feitas pelos políticos. Algumas, ainda que passadas de boa-fé, tendem mais a nos afastar da verdade do que a nos aproximar. Muito bem! Não é essa a minha área. Mas reflito cá comigo o que não estarão pensando, nestes tempos, expressões do chamado “JORNALISMO INVESTIGATIVO” — há até uma associação nacional que reúne profissionais dessa área. Em regra, eles prestaram e prestam grandes serviços ao país. E tiveram a sorte de não ver lançada em praça pública suas conversas com as fontes e, mais ainda, conversas das fontes sobre o contato que mantiveram com jornalistas. Este é, insisto — ou era — um direito constitucional assegurado à imprensa. NÃO PARA COMETER CRIMES, NÃO, MAS PARA DENUNCIÁ-LOS E COMBATÊ-LOS. Como fez tantas vezes Policarpo Jr. E como fizeram tantos outros. Quem primeiro passou à reportagem da Folha o notável crescimento patrimonial de Antonio Palocci, com alguns dados bastante precisos sobre os seus bens, estava, como costumo indagar, só pensando no bem, no belo e no justo? Quem terá sido a fonte? A revelação de eventuais conversas gravadas entre jornalistas e informantes muda a natureza do que foi denunciado? Aqueles que ajudaram a derrubá-lo só estavam interessados no bem da República? Que não se perca isto de vista: se, no curso da investigação de Cachoeira e sua turma, um jornalista da VEJA ou de qualquer outro veículo tivesse sido flagrado cometendo um crime, CÓDIGO PENAL NELE! Mas é o caso? Qual é a acusação? Por que buscava Policarpo Jr. aquelas informações? Para se locupletar? Para fazer chantagem? Não! Para publicar. As maquinações de Cachoeira e seus sequazes não eram de sua conta, como não eram a dos que passaram as informações sobre Palocci à Folha. ORA, NÃO CABERIA INDAGAR, TAMBÉM NO CASO DO EX-CHEFE DA CASA CIVIL, QUAIS OS INTERESSES DAQUELES QUE AJUDARAM A DEPÔ-LO? A revelação dessas fontes não seria também — dadas a perspectiva hoje vigente em algumas mentalidades da CPI e a abordagem feita por certo jornalismo — do interesse público? Digam-me aqui: caberia aos repórteres da Folha que receberam a informação, comprovada com apuração posterior, fazer um julgamento prévio sobre as consequências e os interesses da fonte? Seria o seu papel, por exemplo, o seguinte juízo: “Huuummm… É bem verdade que tenho aqui dados que complicam a vida do ministro. Mas ele é peça-chave no governo Dilma. Se cair, estarei fazendo a vontade da fonte que me passou o material. Já sei: vou detonar Palocci e a fonte junto! Pronto!” SERIA A ÚLTIMA REPORTAGEM INVESTIGATIVA DESSE PROFISSIONAL. E perderia o país. Da mesma sorte, cumpriria ao profissional da VEJA, no caso citado e em outros, de posse das evidências dos atos de corrupção, julgar que estaria atendendo a eventuais interesses das fontes — porque eles sempre existem — e, em nome de uma suposta ética, deixar intocados os ladrões de dinheiro público? ALGUÉM FLAGROU ALGUM JORNALISTA DA VEJA INTERFERINDO EM LICITAÇÃO OU PARTICIPANDO DE CONSPIRAÇÃO PARA ALTERAR PREÇO DE OBRA PÚBLICA? NÃO! Nas vezes em que aparece na fita ou em que seu nome é citado, trata-se sempre da busca de informações para reportagens — publicadas depois de rigorosa apuração junto a outras fontes. Tão rigorosa que algumas estão na raiz de demissões, sim. E quem demitiu foi Dilma Rousseff, não a VEJA. Não é a VEJA apenas, é a imprensa. Não é só a VEJA que estão tentando colocar na berlinda, não! É A IMPRENSA COMO UM TODO. Com o que se tem até aqui, aprove-se ou não o depoimento de quem quer que seja, está decretada a morte do sigilo da fonte e da apuração jornalística. Ao contrário do que pensam alguns tontos, isso não atenta só contra a liberdade da imprensa. Isso atenta contra a liberdade de todos os brasileiros. Não vamos nos enganar. Repórteres investigativos não falam com freiras e monges. Essas boas pessoas não têm nada a dizer a profissionais dessa área, que têm entre as suas missões zelar pela defesa do bem público. Ainda que repórteres não estejam grampeados hoje — não com autorização judicial ao menos; sem ela, creio que todos estamos —, a chance de que suas fontes estejam é gigantesca. Dá-se de barato (e há quanto tempo escrevo isso, como sabem os leitores mais antigos!) QUE NÃO HÁ MAIS SIGILO TELEFÔNICO NO PAÍS. Se uma dessas fontes for objeto de alguma operação da Polícia Federal, essas conversas fatalmente virão a público se algum petista se sentir prejudicado… Ainda que a quebra do sigilo tenha autorização judicial, o vazamento é sempre criminoso. Mesmo os encontros pessoais não são seguros, porque a tecnologia da escuta ambiental avançou ainda mais do que a do grampo telefônico. Em breve, os veículos de comunicação terão de construir salas especiais, nas quais repórteres terão de se encontrar com as fontes, todos, evidentemente, pelados — se é que não existem já grampos subcutâneos ou que possam ser escondidos em orifícios não examináveis sem um estreitamento maior de relações… De novo, se a Polícia Federal tivesse flagrado o jornalista da VEJA a cometer um crime, há um caminho legal que conduz ao processo e à punição. Mas isso não existe! Estamos diante, como sabe toda pessoa de bom senso, da agressão a um direito constitucional. Sua violação não atinge só a VEJA. FERE AS GARANTIAS DE TODOS OS PROFISSIONAIS E DE TODOS OS VEÍCULOS.

NOTÁVEIS BOBAGENS

Notáveis bobagens estão sendo escritas a respeito por gente que deveria estar empenhada na defesa da liberdade de informar — que não pode se confundir com um privilégio, como querem os tiranos, de que trato lá no primeiro parágrafo.
No domingo, Suzana Singer, ombudsman da Folha, escreveu uma coluna sobre o caso. Reproduzo um trecho em vermelho e faço alguns destaques por minha conta: DO QUE VEIO A PÚBLICO ATÉ O MOMENTO, NÃO HÁ NADA DE ILEGAL NO RELACIONAMENTO “VEJA”-CACHOEIRA. O PARALELO COM O CASO MURDOCH, QUE A BLOGOSFERA DE ESQUERDA TENTA EMPLACAR, SOA FORÇADO, PORQUE, NO CASO INGLÊS, HÁ PROVAS DE CRIMES, COMO ESCUTAS ILEGAIS E A CORRUPÇÃO DE POLICIAIS E AUTORIDADES. NÃO SER ILEGAL É DIFERENTE, PORÉM, DE SER “ETICAMENTE ACEITÁVEL”. FORAM OFERECIDAS VANTAGENS À FONTE? O JORNALISTA SABIA COMO AS INFORMAÇÕES ERAM OBTIDAS? TINHA CONHECIMENTO DA RELAÇÃO PRÓXIMA DE CACHOEIRA COM O SENADOR DEMÓSTENES? HÁ MUITAS PERGUNTAS QUE SÓ PODEM SER RESPONDIDAS SE TODAS AS CARTAS ESTIVEREM NA MESA. É PRECISO DIVULGAR OS DIÁLOGOS RELEVANTES QUE CITEM A IMPRENSA. A SECRETARIA DE REDAÇÃO DIZ QUE TEM “PUBLICADO REPORTAGENS A RESPEITO, QUANDO JULGA QUE HÁ NOTÍCIA”. “NA SEXTA, ENTREVISTA COM O RELATOR DA CPI TRATAVA DO TEMA E ESTAVA NA PRIMEIRA PÁGINA. JÁ EM ABRIL HAVIA REPORTAGEM DE BRASÍLIA E COLUNISTAS ESCREVERAM A RESPEITO”, AFIRMA. É POUCO. GRAMPOS MOSTRAM QUE A MÍDIA FAZIA PARTE DO XADREZ DE CACHOEIRA. QUE ESSA PARTE DO ESCÂNDALO SEJA TRATADA SEM INDULGÊNCIA, COM A MESMA DUREZA COM QUE OS POLÍTICOS TÊM SIDO COBRADOS. PERMITIR-SE SER QUESTIONADO, JOGAR LUZ SOBRE A DELICADA RELAÇÃO FONTE-JORNALISTA, FAZ PARTE DO JOGO DEMOCRÁTICO.

VOLTEI

Pergunto a Suzana Singer, de qual escândalo denunciado pela imprensa, Suzana, não se podem perguntar as mesmíssimas coisas? Na sua condição de ombudsman, cobrou dos repórteres da Folha a PROVA de que não ofereceram vantagens à fonte que passou as informações sobre Palocci? A reportagem do jornal fazia ou não parte do “xadrez” da pessoa que queria o então ministro mais importante de Dilma fora do governo? Diga-me, Suzana: o jornalista que divulgou a lista de bens de Palocci sabia ou não sabia como aquelas informações foram colhidas? A ombudsman da Folha está afirmando que nada existe contra o repórter da VEJA, mas que cabe a este provar a sua inocência, como nos melhores regimes totalitários. Curioso que tais cobranças não tivessem sido feitas por ninguém ao tempo que se garantia sobrevida a uma comprovada picaretagem, como era o Dossiê Cayman — e foi a Polícia, não a imprensa, que desbaratou a farsa. Por que, Suzana Singer, só esse caso merece tal tratamento? Espero que não seja porque, afinal de contas, se trata da VEJA, e a revista deveria estar submetida a algum regime de exceção, que você certamente não defenderia que vigesse na Folha. Até porque isso seria impossível, minha cara! No dia em que os jornalistas tiverem de provar, a cada reportagem, que são “ETICAMENTE INOCENTES” — ainda que não exista contra eles acusação nenhuma de crime —, acabou o jornalismo investigativo. PARA HONRA E GLÓRIA DOS LADRÕES DO DINHEIRO PÚBLICO.

POR QUE SÓ AGORA?

Por que só agora se arma esse circo? Bem, desde o primeiro dia, como vocês sabem, alertei que um só objetivo estava em jogo — E NÃO ERA PUNIR CACHOEIRA E SUA GANGUE. Nunca foi. OS MENSALEIROS, SOB A LIDERANÇA DE LULA, AGARRADO A SEU ÓDIO, QUEREM SUBMETER AO ENXOVALHO TODAS AS INSTITUIÇÕES DO PAÍS. USAM-SE O INQUÉRITO DA POLÍCIA FEDERAL E AS GRAVAÇÕES PARA TENTAR ARRASTAR PARA O LIXÃO O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA E A IMPRENSA. SOB QUAL ACUSAÇÃO? NENHUMA! PRETENDE-SE FAZER DA CPI UM TRIBUNAL DE EXCEÇÃO. O jornal Valor Econômico decidiu fazer uma reportagem a respeito da iniciativa do senador Fernando Collor, que fez um requerimento pedindo a convocação de Policarpo Jr. Reproduzo a resposta que o diretor de redação da revista, Eurípedes Alcântara, deu ao jornal: “É ASSOMBROSO QUE NA SEMANA SEGUINTE ÀS COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DA LIBERDADE DE IMPRENSA, UM SENADOR PEÇA A CONVOCAÇÃO DE UM JORNALISTA PARA DEPOR DIANTE DE UM TRIBUNAL POLÍTICO E, COM ISSO, ENVERGONHE O BRASIL, COLOCANDO-NOS NA MÁ COMPANHIA DE NAÇÕES ATRASADAS E REPUDIADAS PELA COMUNIDADE INTERNACIONAL. A IMPRENSA NÃO ESTÁ ACIMA DA LEI, MAS NÃO PODE SER COLOCADA AO DESAMPARO DELA. UM JORNALISTA ACUSADO, COMO QUALQUER CIDADÃO, TEM O DIREITO DE SABER O QUE PESA CONTRA ELE NO ÂMBITO DA JUSTIÇA. COLOCÁ-LO DIANTE DE UM TRIBUNAL POLÍTICO COM O OBJETIVO DE “ESCLARECER EVENTUAIS LIGAÇÕES” COM QUEM QUER QUE SEJA É UM DESPROPÓSITO E UMA AFRONTA À DEMOCRACIA.” Na mosca! Ou “nas moscas”, como costumo brincar. A rede criminosa que se espalha na Internet, está convicta de que o poder petista, como os diamantes, é eterno e imagina uma situação que vai disso que vemos para pior. Pede, sem meias palavras, o que chama de “LEI DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO” — OU “LEY DE MEDIOS”, dizem alguns bandidos, citando, cheios de excitação,  a Venezuela de Hugo Chávez. Na semana passada, Rui Falcão, presidente do PT, anunciou que a imprensa é um dos alvos do governo, depois dos bancos. Querem a liberdade de imprensa de joelhos diante do tribunal presidido por José Dirceu, o rei da ética, aquele rapaz que foi no mês passado à Venezuela, em companhia do marqueteiro do PT, para dar uma forcinha a Chávez. Quando os tucanos, no governo FHC, eram os alvos do jornalismo investigativo, nunca ninguém se lembrou de fazer uma CPI para submeter a imprensa a um tribunal político. Considerava-se tal hipótese simplesmente impensável — e os próprios tucanos, diga-se, não intentariam algo parecido. O jornalismo era, então considerado virtuoso por investigar eventuais desvios havidos no governo FHC ( nunca ninguém indagou qual era a fonte; tampouco a PF pôs para circular conversas de jornalistas)  e operava em estreita ligação com o PT. Imaginem uma gravação da PF registrando as conversas dos divulgadores do Dossiê Cayman e suas fontes ilibadas… AS REPORTAGENS DA VEJA RESULTARAM NA EXPLICITAÇÃO DE CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Com a chegada do PT ao poder, tudo mudou. CRIMINOSO PASSOU A SER O JORNALISMO INDEPENDENTE — ENQUANTO A CORJA FINANCIADA POR DINHEIRO PÚBLICO SE DEDICA, COTIDIANAMENTE, A AGREDIR A OPOSIÇÃO, O JUDICIÁRIO E A PRÓPRIA IMPRENSA. PARA ELES, NÃO HÁ CPI. AO CONTRÁRIO: JUNTAM-SE A FERNANDO COLLOR PARA ENVIAR A UM TRIBUNAL POLÍTICO QUEM HONRA A INDEPENDÊNCIA. Outros, antes de nós, resistiram a pressões ainda piores. Estes que estão aí nem são os piores inimigos que a liberdade de imprensa já enfrentou. E resistiremos mais uma vez. Quis o destino que LULA E COLLOR VIESSEM A SE JUNTAR, 23 anos depois do enfrentamento nas urnas, contra a liberdade de imprensa. Um está a exercer a sua conhecida natureza. O outro termina por revelar a sua. Uma não aprendeu nada nem esqueceu nada. O outro esqueceu tudo. O momento não é dos mais edificantes, mas me sinto intelectualmente recompensado. Há muitos anos venho dizendo que eles chegariam a este ponto. E chegaram. E mais longe chegarão se puderem. Não se depender dos defensores da ordem democrática e do estado de direito. A CONSTITUIÇÃO VAI DERROTAR A CONSPIRAÇÃO DO ÓDIO (As manchetes e a imagem não fazem partes do texto original).

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O BUFÃO JAMILDO MELO DEFECOU NA GAMELA QUE COMIA...


EI, ALTAMIR PINHEIRO!!! FICOU COM MÁGOA DO PORCO FEDORENTO JAMILDO MELO?!?!?! -NÃO!!! MÁGOA, MÁGOA MESMO, NÃO GUARDO!!! AGORA, ÓDIO...

NOTA DE REPÚDIO ANTROPOFÁGICA:

Solidarizando-me com essa figura humana possuidora de um caráter imaculado e virtuoso que é o meu nobre amigo Alexandre Marinho,  Gostaria de externar minha indignação as impensadas palavras de um indivíduo que, pela incitação macabra que exalou à população de Garanhuns, de maneira nenhuma pode ser taxado de jornalista. Na verdade, isso é um delinquente MENTAL, quem sabe, canibal. Você meu caro, ao se dirigir ao povo leitor do seu blog que habita à cidade das sete colinas foi deselegante no estilo, provocador e descompromissado com os fundamentos do bom jornalismo, principalmente para quem esfregou a bunda numa carteira universitária. A COISA NÃO É BEM ASSIM, SEU JAMILDO!!!. Pois bem, vamos por partes, como diria o esquartejador e não o antropófago: Primeiramente, a sua atitude,   o seu ato  foi insano, descabido e totalmente fora do contexto. Na verdade, pelo que foi dito, zombateiramente, a sua pessoa não tem medo nem de ser nem de parecer ridículo; Continuando nesse mesmo diapasão,  a sua colocação, inapelável e irresponsavelmente,  foi de uma tremenda má-fé intelectual de quem falsifica os fatos para construir uma narrativa "APROPRIADA". Além de ter sido rancorosa, discriminativa e doentia; No seu texto chifrin, O NÃO tão nobre blogueiro, revela desconhecimento, desonestidade e um desagradável traço de grosseria,  perversidade e uma boa dose de escárnio, além de um humor burlesco com uma pitada de chacota;  Portanto,  por a palavra escrita, às vezes,  ter peso e custo tanto funesto quanto sinistro, a partir dessa brutalizada e antropofágica informação de paladar fúnebre, você, meu prezado blogueiro, não só emporcalhou, mas  contaminou com nódoa  o seu currículo jornalístico...

CPI DO CACHOEIRA: TODOS SERÃO JULGADOS INOCENTES POR EXCESSO DE PROVAS...























































quarta-feira, 9 de maio de 2012

JORNALISTA DE ALUGUEL, SALAFRÁRIOS E VIGARISTAS DO PT ANDAM APREGOANDO MENTIRAS AO AFIRMAR QUE A MAMULENGA DESENGONÇADA DA POSTE BOTOU PRA ARROMBAR NOS BANCOS!!!


Jornalista Ricardo Kotscho que é um  tremendo B-A-B-A-O-V-O pertencente ao JEG(Jornalista da Esgotosfera Governista), diz que, CORAGEM É A MARCA DO GOVERNO DILMA.  Daí, pergunta-se: a quem você quer enganar jornalista de aluguel?!?!?!

É PÚBLICO E NOTÓRIO QUE, PARA QUEM JÁ USUFRUI DAS TETAS GORDUROSAS DO GOVERNO É FÁCIL ACHAR VIRTUDES NOS DIRIGENTES. O QUE DILMA FAZ É O MESMO QUE JOSÉ DE ALENCAR FAZIA, DIGLADEAR-SE  CONTRA OS BANCOS PORQUE ISSO DÁ IBOPE. VAI BUSCAR O GERENTE DO BANCO DO BRASIL OU DOS BRADESCOS DA VIDA  PARA VER SE CONSEGUE O QUE DIZ A RIQUÍSSIMA PROPAGANDA NA TV, VAI!!!  E O QUE DIZER DOS JUROS DOS CARTÕES DE CRÉDITOS?!?!?! E DOS CHEQUES ESPECIAIS, HÉIN?!?!?! É POR ESSAS E OUTRAS QUE OS BLOGS “SUJOS” PATROCINADOS COM DINHEIRO PÚBLICO E A TV DO PASTOR TÊM DE SER COMBATIDOS DIUTURNAMENTE. SÓ ASSIM, ESSAS SÚCIAS DE NOTÓRIOS LADRÕES DE DINHEIRO PÚBLICO, MAMADORES SAFADOS DAS TETAS DE ESTATAIS DESDE QUE ASSUMIRAM O PODER EM 2003, SERÃO SOTERRADOS NOS ESCOMBROS DO ESQUECIMENTO DA HISTÓRIA. É UMA QUESTÃO DE TEMPO, E O TEMPO É SENHOR DA RAZÃO...

Altamir Pinheiro

Lá se vai 9 anos e 5 meses e aí  o governo do PT descobriu que o cheque especial do BB, um banco  estatal,  dirigido pelo sindicato dos petistas barbudos tinha juros de 170% ao ano!!! Aí aparece um altamir desse elogiando a coragem da poste!!! Altamir,  Você antes condenou a omissão do Planalto nessa questão, condenou?!?!?! Então!!! Altamir, você é normal, depois dessa confissão de inadimplência mental em público, héin!!! Depois dessa confissão de indigência intelectual!!!  Porém, deixando de goga com o tadinho do Altamir Pinheiro, ADVERTE-SE:  Coragem da Dilma porra nenhuma seu jornalista inanimado e pau mandado do  Ricardo Tosco!!! Isso é simplesmente um jogo de cena... puro jogo de cena em nome de um índice de aceitação de juros fajuto. O que se vê é muita espuma que é o que os babacas adoram. Cadê que vocês querem reduzir de 38 para 12 os  ministérios, como era no fadado governo militar?!?!?! Não precisamos de presidentes enganadores, de coragem. Precisamos é de gente competente. E honesta, o que não é o caso Dessa corja, composta por vigaristas de aluguéis do PT!!! Simplificando: O PT É UMA FRAUDE!!!