sexta-feira, 18 de maio de 2012

O LIVRO "DIÁRIO DE UM COMBATENTE" CHEGA AO BRASIL NO 84º. ANIVERSÁRIO DE CHE GUEVARA.



LANÇADO NO ANO PASSADO EM CUBA E NESTE MÊS NO BRASIL, DIÁRIO INÉDITO DO GUERRILHEIRO CHE GUEVARA QUE RELATA PASSAGENS DE SUA VIDA E DA LUTA QUE LEVOU AO PODER FIDEL CASTRO, EM 1959.


"DIARIO DE UM COMBATENTE", abrange os fatos desde a chegada do iate Granma, em 2 de dezembro de 1956 a Cuba, até a vitória da revolução, em 1 de janeiro de 1959. Foi apresentado em ato do qual participaram a viúva do Che, Aleida March, e sua filha Aleida Guevara. O CHE NOS FAZ FALTA EM CUBA, COM SUA CAPACIDADE DE TRABALHO, DE PLANEJAR, DE CONVENCER AS PESSOAS. LEMBRAMOS QUE, EM TRÊS ANOS, INAUGUROU MAIS DE 30 FÁBRICAS E PROJETAVA OUTRAS 30, disse Oscar Fernández Mell, quem o acompanhou como médico e guerrilheiro durante toda a campanha em Cuba e no Congo (1965). Fernández Mell, de 80 anos, recordou que a época em que Che foi presidente do Banco Nacional - nos primeiros cinco anos da revolução - foi a "mais frutífera e gloriosa" da instituição. A pesquisadora María del Carmen Ariet explicou que Guevara foi um forte crítico dos países do bloco soviético, conforme o refletido no livro "Apuntes Críticos a la economía política", publicado em 2006. O presidente de Cuba, Raúl Castro, quem substitui o irmão Fidel, desde julho de 2006, impulsiona um programa de reformas para tornar eficiente o esgotado modelo econômico cubano, de inspiração soviética, tentando descentralizá-lo e terminar com o paternalismo estatal. O diário, é encerrado com a batalla de Santa Clara (280 km a leste de Havana) no final de dezembro de 1958. Fernández Mell aproveitou para refutar o que chamou de "DESVIO" HISTÓRICO, que atribui a Guevara "CENTENAS" de fuzilamentos de militares e policiais da ditadura de Fulgencio Batista (1952-58) na fortaleza de Cabaña, em 1959, depois do triunfo da revolução. O LIVRO FOI PREPARADO PELO CENTRO DE ESTUDOS CHE GUEVARA. Em dezembro DE 2011, o Centro publicou "El Pensamiento Filosófico", notas trabalhadas por Che durante 17 anos para a composição de um dicionário filosófico.

CENSURAR DIÁRIOS DE CHE É "ENGANAÇÃO", DIZ BIÓGRAFO

FLÁVIA MARREIRO
 
A supressão de trechos do diário de Che Guevara durante a guerrilha em Cuba, feita pelo centro de estudos sobre o argentino em Havana para a publicação de um livro, é uma "ENGANAÇÃO HISTÓRICA". Quem diz é o biógrafo de Che, Jon Lee Anderson, que teve acesso aos cadernos disponíveis - há tomos oficialmente desparecidos - para escrever o seu "Che Guevara - Uma Biografia", cuja primeira edição apareceu em 1997 e agora foi relançada em edição revista pela Objetiva. Ao menos dois trechos dos diários foram retiradas do "Diário de um Combatente", lançado no ano passado em Cuba e neste mês no Brasil, pela editora Planeta. São duas passagens em que Che executa pessoas durante a campanha para derrubar Fulgencio Batista em 1959. A edição foi preparada pelo Centro de Estudos Che Guevara em Havana, dirigido pela viúva do guerrilheiro, Aleida March, e cobre o período de dezembro de 1956 ao começo de dezembro de 1958 (não há os cadernos para o período de agosto de 1957 a abril de 1958). Um dos trechos censurados foi a execução de Eutimio Guerra, acusado de traidor pelo grupo de Che e Fidel Castro. "É lamentável. À lupa da história, a execução de Eutimio foi um momento superimportante. [...] Foi o tiro que demonstrava que a revolução era para valer", disse Anderson à Folha. "Não sei o que temem. Foi um crime? Não foi um crime. Isso é o que faz em uma guerra. Não é bonito, ninguém gosta, mas acontece. A partir desse momento, se endurece a revolução e aí se começa a usar a lógica clássica, severa das guerrilhas, de Cuba aos vietcongs. É assim." UMA NOTA DE "DIÁRIOS" AVISA QUE TRECHOS SERÃO SUPRIMIDOS POR CONTER JUÍZOS DE VALOR "CIRCUNSTANCIAIS" FEITOS PELO GUERRILHEIRO, NO CALOR DA BATALHA E ENTRE ATAQUES DE ASMA ENTRE 1956 E 1958. "Cuba não é como outros países. Um punhado de pessoas decide o que os demais vão saber", segue. "Esperava-se que 53 anos depois pudessem ser consequentes com a sua própria história. O bonito dos diários de Che Guevara é que mostram ele antes de ser homem público." O jornalista da "New Yorker" diz que "não sabia o que esperar" da edição preparada pelo centro cubano, mas diz que a operação de retirar trechos não chega a surpreender.Ele conta que até meados de 2000 os cubanos jamais haviam visto uma foto de Che Guevara morto na Bolívia, em 1967.


A SEGUIR, OS PRINCIPAIS TRECHOS DA ENTREVISTA QUE O ESCRITOR CONCEDEU AO JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO  POR TELEFONE,  SEXTA-FEIRA  QUE PASSOU, DIA 11.05.2012.


FOLHA - "Diario de um Combatente" (Planeta, 2012), editado em Cuba e agora no Brasil, suprime algumas passagens, como a execução de Eutimio Guerra, acusado de trair os guerrilheiros, na comparação com o que o sr. cita dos cadernos em seu livro. Era esperado esse saneamento?

JON LEE ANDERSON - A verdade é que eu não sabia o que esperar. Até certo ponto, sim, era de se supor algo. É lamentável [as supressões]. À lupa da história, a execução de Eutimio é superimportante tanto para a radiografia, para a história da Revolução Cubana, a parte da guerrilha, como na parte que me concernia, que era a vida de Che Guevara. Era o primeiro traidor, foi desmascarado. Havia que justiçá-lo e fizeram. A morte dele, na prosa de Che publicada nos primeiros anos da revolução, serviu de parábola para a revolução. Neste texto, estava ausente o autor da morte de Eutimio. No que corresponde à parte interna da guerrilha, era o momento de dar o toque de seriedade, de assustar os guerrilheiros. Havia deserção, traição. Foi o fim de uma fase da guerrilha. Eram 17 homens na guerrilha, nada mais. Acabavam de receber Herbert Matthews [jornalista do "New York Times" que entrevistou Fidel quando o regime Batista dizia que ele estava morto], num golpe propagandístico que lhe serviu muito à incipiente revolução. Eles sabiam que estavam minados por dentro, que estavam praticamente liquidados. E, então, para além de saber se foi Che que atirou ou não, não sei o que temem. Ou seja, foi um crime ou não? Não foi um crime. Isso é que se faz nas guerras. Isso se contempla nas guerras. Não é bonito, ninguém gosta, mas é contemplado. É assim. A partir desse momento, endurece-se a revolução e aí se começa a usar a lógica clássica, severa das guerrilhas, de Cuba aos vietcongs. A morte de Eutimio Guerra, até certo ponto, era o tiro que mostrava que a revolução era pra valer.
FOLHA - Qual a importância dessas anotações?

ANDERSON - Quando tive acesso ao "Diário de um Combatente", ele estava sendo preparado para a publicação em Cuba. Esperava-se que, 53 anos depois, eles pudessem ser consequentes com sua própria história. O bonito desse diário é que é Guevara antes ser homem público, recém-convertido em guerrilheiro, havendo sido o estudante aventureiro, etc. Aí estão suas dúvidas sobre ele mesmo, sobre Fidel, sobre a revolução. Já sabemos como terminou a história, mas é tudo muito mais convincente e real se temos nas mãos um documento como esse. Nem tudo era bonito e polido. Não há que tirar nada de lá: lá está o Che sexual, severo, que duvidava, não completo nem como homem nem como revolucionário.
Há um fragmento sério que nunca foi encontrado. Mas o que eu pude ver era chave para entender, por um lado, o fortalecimento da corrente esquerdista, socialista da revolução cubana, o isolamento dos grupos mais burgueses. Por outro lado, a versão oficial foi escrita depois com a ajuda do próprio Che. Não é que haja contradições no essencial, mas há sutilezas, ingredientes. E como sabemos nós os escritores, tudo está no detalhe. É quase o único documento que tem detalhes. Há textos complementares que me ajudaram muito, os relatos um pouco menos oficialistas. Foram complementares.
FOLHA - Se já estava em seu livro, se já era de conhecimento público, por que censurar algumas partes?

ANDERSON - Não sei. Olha, Cuba não é como os outros países. Um punhado de pessoas decide o que os demais vão saber. Vivendo em Cuba, ouvia-se falar que havia um assassino em série. Como há um serial killer? Fiquei com medo. Era uma gangue que ia matando outros garotos, lançando-os fora dos ônibus e isso nunca vinha a público. Essa lógica valia para isso e valia para outras coisas.  Você me faz uma pergunta lógica. A única explicação, a única resposta é a síndrome de bolha, de isolamento. Por mais que vivamos numa época de internet e tudo mais, obviamente a maioria dos moradores da ilha não tem acesso a isso. Por isso, os governantes pensam que ainda podem fornecer pílulas de informação, com base na decisão de comitês. Até o ano 2000, nenhum cubano na ilha tinha visto imagens do Che morto. Não se podia trazê-la à ilha, não se podia mostrar. Não estava publicado em nenhuma parte, mas pude saber disso no meio da apuração. Amigos cubanos iam à minha casa e um deles ficou chocado a ver a foto [de Che morto]. Todo mundo já tinha visto a foto, escrito ensaios sobre ela 35 anos antes e nenhum cubano tinha visto. Por quê? Perguntei há várias pessoas, inclusive a gente séria do governo, revolucionária entre aspas, e o que eles diziam era: se não o vê morto, segue vivo. Até esse extremo chegaram em algum momento para tratar de moldar a opinião. Todos os governos fazem isso. Cuba não é uma exceção. O que acontece é que por ser ilha e uma sociedade tão controlada há mais de cinco séculos, dizem: "Está no livro de Anderson, mas se nos perguntam diremos que era uma mentira e pronto". Quem vai comparar? Uns poucos. E que importa? Para o grande público, é o que vale.
FOLHA - Uma nota do livro explica que "julgamentos de valor circunstanciais" de Che também foram retirados da publicação. O que diz?

ANDERSON - Então as opiniões circunstanciais não importavam... Por que não importava? Porque logo a história mudou? Se estão polindo, tirando comentários circunstanciais, é uma enganação histórica, simplesmente. Incrível.
FOLHA - Por que o sr. resolveu fazer uma edição revista de "Che Guevara: uma Biografia"?

ANDERSON - Fiz há dois anos e foi saindo em diferentes idiomas. É uma nova edição, pelo menos em inglês, com aperfeiçoamento do texto desde meu ponto de vista. Explico: quando fiz o livro, tiraram-no das minhas mãos e ele foi diretamente para as ruas praticamente sem edição. Quando digo sem edição, é que não tive tempo de corrigir. Estava um pouco consternado. Vendia como pão quente e as várias editoras foram publicando à sua maneira e com más traduções. Não foi o caso do Brasil, porque eu gostei muito da edição brasileira. Mas o texto em inglês seguia me incomodando, ainda que ninguém o criticasse muito. Sempre pensei que ele estava um pouquinho grande. Essa noção de voltar a editar eu sempre tive, antes de mais nada para eliminar umas cem páginas, porque pensava que era grande demais. Voltei a olhá-la, com essa ex-editora minha na "New Yorker", muito boa. A verdade é que não saiu menos texto, senão algo mais. A versão em inglês tem umas 60 páginas a mais, uma coisa assim. Não é que acrescentei tanto. Fizemos algumas mudanças, ajustes estilísticos. Voltamos a olhar tudo, notas de rodapé, atualizá-las, revisar o tom que havia usado em um momento dado. Usamos já um tom menos noticioso e mais para histórico. Além do mais, tive certos esclarecimentos, mais testemunhas em dois, três casos ou mais. Algumas pessoas eu não tinha chegado a conhecer, que citava de segunda mão, e logo se apresentaram. Nesses casos, pude mudar. Foi como uma lipoaspiração, uns retoques. Tirei um pouco de barriga e ajeitei o nariz. A verdade é que tive de convencer os editores, e nem todos publicaram de novo, porque é um custo voltar a traduzir. Muitos estão muito bem com a edição que têm e não entendiam minha insistência em publicar algo não tão distinto, mas melhorado. Brasil, Inglaterra e EUA tem a versão melhorada. Eram doze anos depois de lançado, poderia ter esperado 20, mas fiz agora.
FOLHA - Como vê a situação da Venezuela com a doença de Chávez? E Cuba?

ANDERSON - Não quero ser mais um que lança rumores, mas há indícios: o câncer que voltou a se apresentar, sua preocupação pública [de Chávez], o silêncio, esse fato de ter nomeado esse conselho [de Estado] demonstra a seriedade do assunto, além do hermetismo ao redor da questão. Tudo indica que ele está muito doente, e que estamos diante de uma conjuntura importante na história venezuelana. Se ele deixa o poder ou morre, já não é Chávez. E se isso acontece, é o fim do chavismo e da revolução bolivariana? Há o presidente da Assembleia, Diosdado Cabello, que poderia ser um sucessor de Chávez. Tenho uma impressão que houve um acordo entre Chávez e Diosdado, como Blair e Brown. Diosdado é um tipo tão cinzento que não se sabe como medi-lo. Tenho entendido que é revolucionário com r minúsculo, daí poderia sair uma linha mais pragmática ou mais corrupta, talvez, à diferença do [vice-presidente] Elias Jaua e do [ministro da Economia] Jorge Giordani, que são mais "socialistas utópicos". Maduro é mais como Chávez, é um homem simpático, brincalhão como Chávez. Não sei é se consegue unir a todos, se é visto pelos chavistas como alguém que tem estatura para substituir Chávez. Se Chávez não chega à eleição, quem sabe como vai reagir o povo venezuelano? Em quem vão depositar as esperanças? [O candidato da oposição, Henrique] Capriles quer mover seu partido de centro-direita para um campo onde possa ganhar. Quem sabe, vamos ver. Mas há uma situação criada: depois de uma década de chavismo, o que há é uma população pobre, muito ideologizada e com expectativas muito altas em uma sociedade com problemas de segurança, de bem-estar e educação ainda a suprir. Não vai ser bonito. E sem falar da ilha... Se é Diosdado quem assume não sei se seguirá a mesma política.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

CUIDADO!!!! A BESTA E O JEG ESTÃO À SOLTA. E O INIMIGO DELES É A LIBERDADE DE IMPRENSA...



BLOGUEIRO SUJO QUE AGRIDE NEGROS, BANQUEIROS E A REVISTA VEJA CAI NA MALHA DA JUSTIÇA.

O LEGÍTIMO REPRESENTANTE DO JEG (Jornalismo da Esgotosfera Governista) e da BESTA (Blogosfera Estatal), DEVE SE SOCORRER DO “BLOG BOLSA” PARA PAGAR INDENIZAÇÃO EXIGIDA PELA LEI NESSE PAÍS RICO E SEM POBREZA. O GRUDENTO DO PAULO HENRIQUE AMORIM ESTÁ RINDO DE ORELHA A ORELHA, POIS NÃO SAIRÁ NENHUM TOSTÃO DE SEU BOLSO. ELE É PAGO PARA INJURIAR, ESSA É A SUA FUNÇÃO. QUALQUER INDENIZAÇÃO ESTÁ PREVISTA NO CONTRATO COM AS EMPRESAS ESTATAIS. NOUTRAS PALAVRAS, QUEM PAGA SOMOS NÓS. O CORRETO, ALÉM DO PEDIDO DE DANO MORAL, SERIA REQUERER TUTELA ANTECIPADA PARA QUE REFERIDAS EMPRESAS DEIXASSEM DE FINANCIAR ESSE BLOGUEIRO “CHAPA BRANCA”  QUE VEM SE LOCUPLETANDO HÁ MUITO TEMPO COM DINHEIRO PÚBLICO

A Rede Record de Televisão (também conhecida como “A TV DO BISPO”), braço midiático da seita conhecida como “IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS”, tem um jeito muito peculiar de fazer jornalismo. Ou algo que acredita ser jornalismo. No último domingo, isso ficou claro mais uma vez, quando o programa DOMINGO ESPETACULAR, apresentado pelo ex-global, atual assalariado da IURD, “blogueiro progressista E SUJO”, além de amigo de todos os governos desde o regime militar Paulo Henrique Amorim (“olá, tudo beeeeeeeeemmm?”), o homem do PIG (Partido da Imprensa Governista), apresentou, com a discrição sensacionalista de sempre, uma reportagem "exclusiva" e “estarrecedora”, que mostraria as "relações espúrias" de uma importante revista semanal com o esquema tentacular de corrupção capitaneado por Carlinhos Cachoeira. Preparado para ver chumbo grosso disparado na telinha e disposto a me deixar escandalizar com mais essa “reportagem-denúncia”, resolvi assistir ao troço. Por longos minutos, esperei a revelação bombástica, o tiro de canhão que iria destruir de vez um dos órgãos informativos mais conhecidos do Brasil, reduzindo a pó sua credibilidade. Pois é. Esperei, esperei… e continuo esperando. A “reportagem” (se é que se pode chamar assim uma peça de ficção feita sob encomenda) bateu e rebateu na tecla de que a revista VEJA estaria mancomunada com o esquema corrupto de Cachoeira. Qual a prova apresentada? Gravações de telefonemas entre o diretor da sucursal da revista em Brasília, Policarpo Jr., e Cachoeira, nas quais o bicheiro fornecia informações ao jornalista. Algumas dessas informações resultaram em reportagens que levaram à queda de seis ministros do governo Dilma Rousseff. Em outra gravação da PF, Cachoeira aparece comemorando com um cúmplice a queda da cúpula do DNIT, como resultado de uma matéria publicada na revista, baseada em informações por ele fornecidas. Fiquei pensando: isso deve ser o aquecimento, deve haver coisa mais pesada a seguir. Esperando ver algo mais substantivo, assisti à matéria até o final. Com voz grave e semblante soturno, o narrador insistia em dizer que as gravações “provavam” que o jornalista havia-se “unido” a Cachoeira, formando com este uma associação criminosa, igual à existente entre o bicheiro e o senador Demóstenes Torres. Puxa, uma gravação telefônica que mostra que o jornalista recebia informação de Cachoeira? E outra em que ele aparece comemorando o resultado da reportagem? A pergunta que fica é: E DAÍ? Assisti ao vídeo da “reportagem” esperando o momento histórico em que veria um dos pilares do jornalismo brasileiro transformado em cinzas por uma montanha de evidências irrefutáveis. Em vez disso, depois de quase meia hora, duas perguntas ficaram martelando na minha cabeça:1) O JORNALISTA QUE TEM COMO FONTE UM CORRUPTO, TORNA-SE CORRUPTO TAMBÉM? 2) SE UMA INFORMAÇÃO INTERESSA, DE ALGUMA FORMA, À FONTE, DEIXA DE SER VERDADEIRA? DEVE, PORTANTO, DEIXAR DE SER DIVULGADA? Outras perguntas, decorrentes destas, são as seguintes: - Antes de obter uma informação, o jornalista deve exigir da fonte um atestado de bons antecedentes, ou então a informação não é válida? - Por que ninguém lembrou de exigir reputação ilibada de outros denunciantes quando as denúncias visavam a atingir adversários dos petistas, como os grampos do BNDES em 1998? (e que se revelaram falsas).  Por que, só quando as denúncias envolvem petistas e o veículo denunciador é a VEJA, exige-se que a fonte seja um cidadão respeitável, acima de qualquer suspeita, cumpridor de seus deveres e que vai à igreja todos os dias? - Dilma Rousseff demitiu seis ministros – e foi ela que demitiu, não a revista – apenas para agradar a VEJA? O que a patuscada da Record “provou”? Que Policarpo Jr. recebeu dinheiro pelas informações de Cachoeira? Ele, o jornalista, obteve alguma vantagem financeira, ou outra qualquer, além da tarefa de divulgar a notícia? Qual? Qualquer pessoa medianamente informada sabe perfeitamente que jornalistas não escolhem as fontes, e que estas raramente são desinteressadas. Isso não significa que o jornalista deve ignorar uma informação boa porque a fonte não é uma freirinha. Pelo contrário: quase sempre, é um integrante da quadrilha de bandidos que resolve denunciar o esquema. É assim que a coisa funciona. Ou vocês acham que Roberto Jefferson fez o que fez por amor à humanidade? A “reportagem” da Record não passa de um amontoado de ilações e insinuações, destinada a distorcer os fatos e inverter a realidade, demonizando o jornalismo investigativo e mostrando criminosos como vítimas. Lá pelas tantas, o telespectador é lembrado que um repórter da VEJA “invadiu” no ano passado o cafofo do Zé Dirceu, apresentando o ex-chefe da Casa Civil de Lula como vítima de uma tentativa de "invasão de privacidade". Só esqueceu de dizer que o chefe da quadrilha (é assim que ele é chamado pela Procuradoria Geral da República) comandava um governo paralelo em Brasília. Unindo o grotesco à chanchada, a Record ainda  tentou forçar uma comparação entre o dono da Editora Abril, que publica VEJA, Roberto Civita, e o multibilionário da mídia australiana Rupert Murdoch, condenado recentemente pela Justiça britânica por espionar personalidades da política. Ridículo. Patético. Teve mais: em dado momento da reportagem sobre o nada, o narrador tenta ser irônico, mostrando uma matéria da VEJA de algum tempo atrás em que o agora desacreditado Demóstenes Torres aparece como um "mosqueteiro da ética". O que se estaria tentando insinuar? Que VEJA estaria mancomunada com Demóstenes? Nesse caso, seria preciso incriminar toda a imprensa séria brasileira, que, assim como a VEJA, deixou-se cair no conto do político com princípios (como ocorreu, aliás, com seus eleitores). Ora, em 1993, a mesma VEJA se deixou enganar, enaltecendo o petista-cuecão JOSÉ GENOÍNO como um dos paladinos da moral e da virtude cívica na CPI dos anões do orçamento (era assim que ele se apresentava na época, e muitos caíram na conversa). Por que não lembrar isso também? Não tenho procuração para falar em nome da VEJA, nem é preciso que eu o faça: a revista dispõe de uma equipe competente de colunistas, e longe de mim competir com eles. Tampouco é minha intenção obter algum retorno financeiro (seria mais fácil, aliás, se eu fosse petista). Mas não dá para ficar em silêncio diante de tamanha empulhação vomitada pela emissora de Edir Macedo. A VEJA, satanizada pelos petralhas como “direitista” (só mesmo no Brasil uma revista pró-aborto, pró-gay e pró-Obama é considerada de "direita"...) tem importantes serviços prestados à democracia. O impeachment de Collor em 1992 nasceu de uma entrevista de seu irmão, Pedro, à revista. Pedro não botou a boca no mundo porque era uma boa alma, mas porque se sentiu prejudicado em seus interesses particulares pelo tesoureito de campanha de Collor, PC Farias. Hoje, Fernando Collor é aliado de Dilma e, como membro da CPMI do Cachoeira, quer se vingar da VEJA. O que incomoda essa gente é a existência de uma imprensa realmente independente, que não se sujeita ao papel abjeto de agência chapa-branca. Assim como ocorre com as fontes, o ataque político à VEJA também não acontece de forma desinteressada. Às vésperas do julgamento do Mensalão, a banda do PT aliada ao jornalismo vigarista da Record quer desesperadamente criar uma cortina de fumaça e livrar a cara dos mensaleiros. Para isso, conta com a velha arma dos canalhas: A CALÚNIA. Com uma oposição abúlica, ainda mais desmoralizada pelo caso Demóstenes, o alvo dos totalitários passou a ser a imprensa livre. Não se trata, assim, de uma briga Record X VEJA, mas, na realidade, de um ataque à LIBERDADE DE IMPRENSA E AO PRÓPRIO JORNALISMO. Um ataque, enfim, à democracia. O que Record, PHA, Carta Capital e outros veículos da imprensa chapa-branca - reunidos, na internet, na chamada BESTA (Blogosfera Estatal) - mais querem é calar as vozes dissonantes, impedindo "CERTAS NOTÍCIAS" de virem à baila.  Aliados do que de pior existe na política brasileira, não podem suportar a existência de jornais e revistas que não dançam conforme a música e que, em vez de tecer loas ao governo dos companheiros, insistem em fazer jornalismo. Com isso, esses PALADINOS DO JORNALISMO DE ALUGUEL agem de acordo com a estratégia dos atuais donos do poder: incapazes de comprar toda a imprensa com verbas públicas e contratos oficiais de publicidade, os petralhas e associados passaram a investir pesado na criação de uma imprensa domesticada, em troca de alguns favores muito lucrativos. Há vinte anos, quando Lula e o PT eram oposição, a "igreja" do "bispo" Macedo dizia a seus fiéis que OS PETISTAS ERAM O DIABO; agora, com eles no governo, o diabo mudou de endereço.  Quem diria: como disse o Reinaldo Azevedo, colunista da VEJA, o PT começou citando Karl Marx e terminou no colo de um exorcista amador - e outras coisas até piores. (Cá pra nós: passou de um farsante a outro, mas isso é outra história.) Muita gente se deixará enganar por mais essa impostura da Record, integrante da BESTA, do mesmo modo que tantos podres-diabos se deixam enganar pelas promessas de cura e pelos exorcismos dos telepastores da IURD. Não é para menos. Para quem falseia a Bíblia para lucrar explorando a credulidade alheia, mentir a favor do governo não chega a ser nenhum pecado. O JORNALISMO DA RECORD TEM TANTA CREDIBILIDADE QUANTO A TEOLOGIA DO “BISPO” MACEDO. ( Artigo de Gustavo do Blog do Contra – As manchetes  e a  imagem não condizem com o texto original).

JUSTIÇA CONDENA BLOGUEIRO QUE APÓIA PT...




O BLOGUEIRO PROSTITUTO  DO PT, PAULO HENRIQUE AMORIM, É CONDENADO A PAGAR R$ 350 MIL, E AINDA LEVA UM TREMENDO RELA DO JUIZ: “ELE FAZ MAL A PRÓPRIA IMPRENSA”.

Em dois dias, o apresentador Paulo Henrique Amorim foi condenado a indenizar em R$ 350 mil o banqueiro Daniel Dantas por publicar acusações em seu blog. Três casos foram julgados, sendo dois (na primeira instância) na última segunda-feira (14/5) e um (na segunda instância) na terça-feira (15/5). Nos três, Amorim foi condenado por CONDUTA ILÍCITA, ao utilizar termos e imagens ofensivas para se referir a Dantas. A condenação em segunda instância responsabiliza o apresentador do dominical televisivo Domingo Espetacular também por comentários anônimos publicados em seu blog. A decisão mais recente é também a mais cara. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou Amorim a pagar R$ 250 mil ao banqueiro e a publicar, em dez dias, a íntegra da decisão em seu blog. O apresentador é responsabilizado por comentários anônimos de leitores que, segundo os desembargadores da 1ª Câmara Civil da corte, são publicados com o aval do jornalista. Alguns dos comentários, segundo a defesa de Dantas, incitavam inclusive à VIOLÊNCIA FÍSICA CONTRA O BANQUEIRO. Os desembargadores afirmaram que a condenação do apresentador representa uma defesa da liberdade de imprensa, “tendo em vista que Paulo Henrique Amorim vem desempenhando papel nocivo à própria imprensa ao atacar, de forma dolosa, pessoas que ele afirma serem seus desafetos”. No caso em questão, Amorim se referia a Daniel Dantas como “passador de bola apanhado no ato de passar bola” e afirmava que o banqueiro havia realizado diversas “patranhas”. O uso da primeira expressão já havia gerado conflito judicial. Outra nota publicada no mesmo blog que fazia uso da expressão “passador de bola” fez com que o blogueiro fosse condenado a indenizar Daniel Dantas em R$ 200 mil em abril de 2011. Os desembargadores reconheceram que, ao utilizar a expressão mais uma vez, AMORIM TINHA INTENÇÃO DE OFENDER DANTAS. A decisão reforma sentença em primeira instância, na qual a ação havia sido julgada improcedente. Nas outras duas condenações sofridas por Amorim no último dia 14, cada uma de R$ 50 mil, o apresentador foi condenado a indenizar Dantas por fotografias publicadas em seu blog com legendas que foram caracterizadas como ofensivas à honra do banqueiro. Uma das imagens trazia o narcotraficante colombiano Juan Carlos Abadia algemado, acompanhada dos dizeres: “NA FOTO, DANTAS, QUE AGE NO MESMO RAMO DO EMPRESÁRIO COLOMBIANO”. Amorim também escreveu no blog que Abadia e Dantas jogam no time do "CRIME ORGANIZADO". O banqueiro afirma que a expressão foi injuriosa e mentirosa. A defesa do apresentador argumenta que a “notícia” seria um mero debate amparado pela liberdade de expressão e imprensa, de relevante interesse público. O juiz do caso, Rossidelio Lopes da Fonte, da 36ª Vara Cível do Rio de Janeiro, é direto ao descartar tal argumentação: “NADA MAIS FALSO”. A matéria, diz Fonte, ultrapassa os limites constitucionais da liberdade de expressão para atingir a honra de Dantas. “AMORIM NÃO FAZ QUESTÃO ALGUMA DE AFASTAR O ÓDIO PESSOAL QUE SENTE POR DANTAS”, DIZ ELE NA SENTENÇA. Para o juiz, o dano moral é devido porque a imagem, a honra, a intimidade e a vida privada são bens personalíssimos que podem ser objeto de conduta ilícita, “acarretando para seu titular dano patrimonial ou moral ou ambos”. Segundo a sentença, a imagem do traficante algemado identificada como sendo de Dantas gera direito de ser indenizado, assim como dizer que ambos fazem parte do crime organizado. O mesmo juiz julgou processo no qual Dantas pediu indenização pela publicação de outra foto no blog de Amorim, que compara o banqueiro a um traficante de drogas, chamando-o de “LÍDER DO TRÁFICO NAS FAVELAS”. A Justiça condenou o apresentador a pagar outros R$ 50 mil por danos morais. A defesa de Amorim argumenta que ele não ultrapassou os parâmetros de suas prerrogativas profissionais, e que seria vedado ao banqueiro se “socorrer do Judiciário para impedir atividade jornalística”. Segundo o juiz Rossidelio Lopes da Fonte, “A FORMA AGRESSIVA COM QUE [O APRESENTADOR] TRATA O AUTOR [DANTAS] DEIXA CLARA A INTENÇÃO DE DENEGRIR, O QUE EVIDENTEMENTE É COISA QUE PASSA MUITO LONGE DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO E DE UM EXERCÍCIO LEGAL DA PROFISSÃO DE JORNALISTA”. Nas duas sentenças, o juiz cita uma entrevista concedida por Amorim à Folha de S.Paulo, na qual ele fala sobre ações que tem na Justiça contra o jornalista Diogo Mainardi, onde diz que há tipos de acusação em que é preciso contratar um advogado e processar. “É PRECISO RESPONSABILIZAR AS PESSOAS QUE ESCREVEM NA INTERNET”, DIZ O PRÓPRIO AMORIM AO ENTREVISTADOR. (Texto gentilmente roubado lá no Site Consultor Jurídico).  

O LOBO PODE MUDAR DE PELO, MAS NÃO DE HÁBITOS.



HOJE, AMIGO DO LULA E FERRENHO DEFENSOR DO PT, COLLOR DE MELLO REPRESENTA A FINA FLOR DA SACANAGEM DO SENADO FEDERAL.


Reinaldo Azevedo
O senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), aquele que já CAÇOU MARAJÁS um dia e que se dedica hoje a CAÇAR JORNALISTAS, acusa fanaticamente um profissional da VEJA de ter-se unido a bandidos etc. e tal. Ele finge não saber a diferença entre conversar com quem quer que seja em busca de informações e, de fato, se associar à bandidagem. E parece não saber a diferença faz tempo!  Lembram-se do Dossiê Cayman — aquilo, sim, uma picaretagem armada contra os tucanos? O caso foi investigado pela Polícia Federal, pelo FBI e pela Interpol. Conclusão: COLLOR RECEBEU O PAPELÓRIO. E sua família, segundo as investigações, pagou US$ 2,2 milhões por eles. Quem mesmo, senador, NEGOCIA COM BANDIDOS? Ou não eram bandidos os que armaram aquela tramoia? O QUE VOSSA EXCELÊNCIA QUERIA DE POSSE DAQUELA FALCATRUA? Por certo, não era fazer reportagens, ainda que muitos repórteres tenham sido pautados, não é mesmo? Leiam o que informou A FOLHA NO DIA 12 DE DEZEMBRO DO ANO PASSADO. Eis que, cinco meses depois, temos o valente senador posando de grande moralista, a acusar gente decente de se envolver com bandidos.

Por José Ernesto Credendi
Investigação da Polícia Federal afirma que a família do senador e ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL) pagou em 1998 pelo dossiê Cayman, conjunto de papéis forjados para implicar tucanos com supostas movimentações financeiras no exterior. Segundo o inquérito, o senador teria recebido pessoalmente a papelada das mãos de um envolvido, em Maceió. As conclusões são baseadas em investigações da Polícia Federal, do FBI (nos Estados Unidos) e da Interpol. Collor não foi indiciado por não ter participação direta no pagamento nem na elaboração dos papéis, MAS É CITADO COMO BENEFICIÁRIO DO CASO. De acordo com a investigação, o dossiê custou US$ 2,2 milhões em valores da época, pagos a partir de uma conta controlada por Leopoldo Collor, irmão do senador, no paraíso fiscal das Bahamas. Os irmãos Collor caíram em um engodo, diz o inquérito, já que na prática pagaram uma fortuna por papéis grosseiramente falsificados. A investigação rastreou as viagens feitas pelos envolvidos na produção e na difusão do dossiê. Eles transitam por EUA, França e Salvador, onde houve escala do avião. Por fim, chegam a Maceió. Os documentos mostram como uma “offshore” no Uruguai, em nome de um laranja de Leopoldo Collor, controlava uma conta nas Bahamas. E como foi a negociação para que o dinheiro fosse depositado em um banco em Coral Gables, uma cidade na Flórida (EUA), sem deixar rastros. Mas o FBI entrou no caso e conseguiu, ao lado da Interpol, apurar as conexões. O valor da venda apareceu em uma agência do Eurobank na cidade norte-americana, conforme autorização de transferência bancária de 31 de agosto de 1998. Parte da trama foi relatada à investigação por Raymundo Nonato Lopes Pinheiro, então diretor internacional de comercialização da Rede Globo e réu no processo. “Laranja” de Leopoldo, ele confirma que é autor do documento que permitiu a transferência bancária, por meio de procuração. Nonato disse à PF que conhecia Leopoldo desde os 17 anos. A existência da empresa “offshore” foi confirmada pelo irmão de Collor. A conta em Coral Gables era, no papel, de Martha Volpato, indicada para receber o pagamento pelo dossiê e, assim, evitar que o negociador surgisse na transação. O principal negociador é Luiz Claudio Ferraz da Silva, amigo de Leopoldo. Ele teria entregue os papéis a Fernando Collor em 5 de setembro de 1998, em Maceió. Martha, que recebeu US$ 20 mil, chegou a ser presa em outra operação da PF. As investigações estão em processo na 10ª Vara de Justiça Federal de Brasília, quase pronto para julgamento. COMO SE VÊ, O LOBO PODE MUDAR DE PELO, MAS NÃO DE HÁBITOS.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

OS CUECÕES DO PT COSTUMAM PRATICAR COITUS ININTERRUPTUS STALINISTA...

O PT E O PSDB SÃO ABORTOS POLÍTICOS DE UMA MESMA PLACENTA PARTIDÁRIA...


Após uma década de administração petista, em conluio com os diversos gêneros da ESQUERDOPATIA TUPINIQUIM, tudo no Brasil virou motivo de dicotomia política. E nada é mais imbecil do que alguém tocar a própria vida a partir de preceitos partidários. O filósofo inglês Francis Bacon deu uma receita para se viver bem que consistia em termos sempre disponível “madeira velha para queimar, vinho velho para beber, velhos amigos em quem confiar e autores antigos para ler”. Mas não precisava exagerar, né? Incrível como o conselho do velho Bacon foi levado ao exagero no Brasil do século XXI, transformado no talvez único grande país onde as velhas teorias comunistas ainda são lidas, digeridas e discutidas, como se fossem uma grande novidade filosófica. Enquanto o mundo busca saídas no campo da gestão administrativa, aqui ainda se debate, com toda a velha pompa acadêmica, sobre a revolução operária e outras baboseiras similares saídas do mofo que escapa dos livros marxistas-leninistas. Jovens teleguiados nos surrados conceitos ainda pregados por professores militantes, fantasiam o cotidiano com delírios de combatentes de pregressas décadas. Deslocados no tempo, cospem na era do Facebook idéias de equivocados e outrora guerrilheiros do Araguaia. As cidades estão cheias deles, pobres arautos de causas perdidas, pretensos instrumentos de uma rebeldia tardia, dotados de revanchismo retroativo que interpretam como resgate histórico. Projetam em seus equívocos analíticos todas as conspirações imagináveis. Alguns deles convivem diariamente numa espécie de comunidade de ciganice online, ponto de apoio para investidas teóricas em reuniões regulares sempre realizadas em bares, shoppings, cafés ou livrarias. Se auto-proclamam as vozes do progresso. Nada escapa aos seus descontentamentos para-ideológicos, nutrem um dedicado ódio ao pessoal do PSDB, representado nas figuras de FHC e José Serra. Coitados, ESQUECEM QUE TUCANOS E PETISTAS SÃO ABORTOS POLÍTICOS DE UMA MESMA PLACENTA PARTIDÁRIA. Não testemunharam – nem seus mestres informaram – na manjedoura do PT a presença de sociais democratas como Mário Covas, FHC, Franco Montoro, Afonso Arinos, entre tantos outros. Luiz Inácio e a choldra adoravam aplaudi-los.
O mais hilário hoje, quando vemos tanta pendenga politiqueira na blogosfera e nas redes sociais entre petralhas e tucanos, é vê-los silenciar e contemporizar com alguns aliados como José Sarney, Renan Calheiros, Fernando Collor, Jáder Barbalho e outros. Como é lindo chamar de progressista um cantorzinho de pagode cuja maior contribuição para o comunismo foi surrar uma namorada. O cara é candidato a prefeito da maior cidade do Brasil pela revolucionária legenda do PC do B. MEU DEUS, DIRIA UM ATEU. No devaneio de encarar tudo como uma batalha política, há blogueiros que projetam num simples acidente de trânsito um quadro exemplar para estabelecer a luta de classes. Com tanta paranóia e esquizofrenia, melhor seria batizá-los de blogueiros projetistas. Um blogueiro projetista que se preza precisa estar atento 24 horas para as possibilidades de revolução popular e para as chances de destruir reputações dos inimigos burgueses, como ocorreu ao jovem Thor Batista, filho do milionário Eike Batista. Pelas redes sociais, os militantes do delírio se antecipam ao boletim policial, aos laudos técnicos, às investigações cíveis e partem para SENTENCIAR O RICO QUE MATOU O POBRE, condenam primeiro sua condição social, como uma estratégia de milícia ideológica. Noutro exemplo, queimam na fogueira do seu sectarismo sem fim o médico que reagiu a um assalto matando o bandido. O perfil pessoal e o status social da vítima logo se tornam provas da sua periculosidade, deixando ao marginal o papel de violentado. Vomitam teses sociológicas, estampam palavras de ordem pacifistas, ditam regras jurídicas que no fundo valem como defesa da bandidagem. Essa gente não me engana, desde que eu adquiri imunidade opinativa à velha sociologia de passeata
(Texto gentilmente roubado no Blog Bom Combate).

LULA E COLLOR NASCERAM UM PARA O OUTRO...



O FARSANTE ESCORRAÇADO DA PRESIDÊNCIA ACHA QUE O BANDIDO VAI PRENDER O XERIFE


Augusto Nunes
Vinte anos depois de escorraçado do cargo que desonrou, o primeiro presidente brasileiro que escapou do impeachment pelo porão da renúncia reafirmou a disposição de engrossar o prontuário com outra façanha sem precedentes. Primeiro chefe de governo a confiscar a poupança dos brasileiros, o agora senador Fernando Collor, destaque do PTB na BANCADA DO CANGAÇO, quer confiscar a lógica, expropriar os fatos, transformar a CPMI do Cachoeira em órgão de repressão à imprensa independente e, no fim do filme, tornar-se também O PRIMEIRO BANDIDO A  PRENDER O XERIFE. Forçado a abandonar a Casa Branca em 1974, tangido pelas patifarias reveladas pelo Caso Watergate, o presidente Richard Nixon passou os anos seguintes murmurando, em vão, que não era um escroque. Perto do que faria a versão alagoana, o que fizera o original americano não garantiria a Nixon mais que a patente de trombadinha. Como isto é o Brasil, Collor não só se negou a pedir desculpas como deu de exigir que o país lhe peça perdão por ter expulso do Planalto um CHEFE DE BANDO. Foi o que fez no discurso de estreia que colocou de joelhos os demais pensionistas da Casa do Espanto. Neste outono, excitado com a instauração da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito destinada a apurar bandalheiras praticadas por Carlos Cachoeira e seus asseclas, o farsante sem remédio decidiu enxergar na CPMI as iniciais de um COMITÊ DE PILANTRAS MAGOADOS COM A IMPRENSA. Caso aparecesse no Capitólio em busca de vingança contra o jornal The Washington Post ou a revista Time, Nixon seria, na mais branda das hipóteses, transferido sem escalas para uma clínica psiquiátrica. Nestes trêfegos trópicos, UM SERIAL KILLER DA VERDADE ARTICULA MANOBRAS LIBERTICIDAS COM A POSE DE PAI DA PÁTRIA EM PERIGO ─ E COM O APOIO MILITANTE DE INIMIGOS DO SÉCULO PASSADO. José Dirceu, por exemplo, embarcou imediatamente no navio corsário condenado ao naufrágio ─ ansioso por incluir entre os alvos da ofensiva a Procuradoria Geral da República. E Lula, claro, estendeu a mão solidária para reiterar que OS DOIS EX-PRESIDENTES NASCERAM UM PARA O OUTRO. Em 1993, a metamorfose ambulante endossou, sempre em português de botequim, a opinião nacional sobre a farsa desmontada pouco antes: “LAMENTAVELMENTE A GANÂNCIA, A VONTADE DE ROUBAR, A VONTADE DE PRATICAR CORRUPÇÃO, FEZ COM QUE O COLLOR JOGASSE O SONHO DE MILHÕES E MILHÕES POR TERRA”, disse Lula, caprichando na pose de doutor em ética. “DEVE HAVER QUALQUER SINTOMA DE DEBILIDADE NO FUNCIONAMENTO DO CÉREBRO DO COLLOR”. O parecer foi revogado por Lula, mas segue em vigor no país que presta. Entre os brasileiros decentes, a cotação do ex-presidente é mesma estabelecida em 1992: zero. Há quase 20 anos, Collor não vale nada.




segunda-feira, 14 de maio de 2012

ZÉ DIRCEU, CHEFE DA SOFISTICADA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA DO MENSALÃO É UM BOSTA SECA. NAO CHEIRA NEM FEDE, MAS VEM INCOMODANDO MUITO...


ZÉ DIRCEU ESTÁ DOIDO PARA DAR O RABO, MAS QUER USAR A NOSSA BUNDA!!!

Reinaldo Azevedo
Ai, ai, terei de apelar a um autor que eles julgam “deles”, mas que José Dirceu certamente não leu porque não consta que o folgazão tenha sido um socialista muito disciplinado. No “18 Brumário”, ao esculhambar Luís Bonaparte — o sobrinho de Napoleão, que tentava viver como farsa as glórias do tio — escreveu Marx, acusando-o de se ligar à pior escória e formar um exército informal de vagabundos e desclassificados:“(…) SÓ QUANDO ELE PRÓPRIO ASSUME A SÉRIO O SEU PAPEL IMPERIAL, E SOB A MÁSCARA NAPOLEÔNICA IMAGINA SER O VERDADEIRO NAPOLEÃO, SÓ AÍ ELE SE TORNA VÍTIMA DE SUA PRÓPRIA CONCEPÇÃO DO MUNDO, O BUFÃO SÉRIO QUE NÃO MAIS TOMA A HISTÓRIA UNIVERSAL POR UMA COMÉDIA E SIM A SUA PRÓPRIA COMÉDIA PELA HISTÓRIA UNIVERSAL.” A tirada serviria tanto para definir Luiz Inácio Lula da Silva como José Dirceu. O primeiro, no entanto, já está virando história (e esse fato é central nesta pantomima) — e fatalmente chegará o tempo em que será revisitado, por mais que o país emburreça. A caracterização da personagem patética, que faz de si mesmo uma imagem que os fatos se negam a referendar, serve hoje como a luva em JOSÉ DIRCEU, CERTAMENTE O ELEMENTO MAIS DELETÉRIO DO PETISMO porque não carrega consigo nem mesmo a marca de certa inovação que Lula, sem dúvida, representou num dado momento da história — depois o sindicalista se perdeu e se dedicou à construção do aparelho partidário que ambicionaria, como ambiciona, substituir a sociedade. DIRCEU, COM O APORTE DE LULA, ESTÁ NA RAIZ DE UMA FRENÉTICA MOVIMENTAÇÃO PARA TENTAR DESMORALIZAR AS INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS. Nada escapa ao seu radar, como aqui se vem dizendo desde o fim de março: Procuradoria-Geral da República, Supremo Tribunal Federal e, obviamente, a imprensa. A exemplo de Luís Bonaparte, também tem a sua escória: o subjornalismo pistoleiro — em versão impressa e eletrônica — e uma gangue organizada para patrulhar a Internet e constituir uma enorme rede de difamação de adversários. O objetivo é um só: demonstrar que ninguém tem autoridade moral no país para condená-lo e aos demais quadrilheiros (como os caracterizou a Procuradoria Geral da República). Todas as acusações que há contra a turma — escandalosamente recheadas de EVIDÊNCIAS E CONFISSÕES, como a feita por Duda Mendonça — seriam fruto de uma grande conspiração. Não por acaso, Rui Falcão, presidente do PT, a lorpa da democracia e do estado de direito, saiu atirando contra a o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e contra a imprensa. “Contra a imprensa, não, contra a VEJA!”, diria um bobinho. Isso é bobagem! Podem ter lá a sua hierarquia de desafetos dentro do ódio geral. Mas o ódio que cultivam é à liberdade de expressão. Basta que lembremos quantas vezes eles tentaram criar mecanismos para censurar o jornalismo. Lula teria feito a promessa solene a alguns interlocutores que ainda conseguirá esse intento antes de sair de cena. Na semana passada, Falcão anunciou que a “mídia” será o próximo alvo do governo Dilma. Consta que falou por sua própria conta. De todo modo, o dinheiro público continua a financiar a esgotosfera, prática inexistente nas demais democracias do do mundo. Sigamos.

POVO NAS RUAS

O “Zé” agora deu para espalhar por aí, com convicção mesmo, a seus interlocutores que “A SOCIEDADE NÃO ACEITARÁ A SUA CONDENAÇÃO” e que, se isso acontecer, “HAVERÁ REAÇÃO”. É mesmo? Reação de quem? Dirceu está confundindo a súcia virtual criada pelos seus sequazes, que finge formar um exército de milhões na Internet, com pessoas de verdade. QUEM IRÁ ÀS RUAS POR JOSÉ DIRCEU, DELÚBIO SOARES E JOSÉ GENOINO? Ousaria dizer que, hoje, nem mesmo o sindicalismo da CUT, que sabe ser pragmático quando interessa, se apressaria mover uma palha em favor deste senhor.

POR QUE TANTO DESESPERO?

Lula e Dirceu se uniram nessa batalha por motivos diferentes. O primeiro não quer que seu governo fique com a marca de ter protagonizado o maior escândalo da história republicana. Se for superado, será pelo próprio petismo — algo me diz que, bem investigada, as relação do governo federal com a Delta pode disputar o primeiro lugar. Lula já reescreveu o passado, fez com o presente o que bem quis — porque boa parte da crítica política houve por bem suspender o juízo — e agora pretende aprisionar o futuro. Tem alma de ditador, mas contida por uma institucionalidade que nunca foi de seu agrado. De todo modo, está de olho na história. Dirceu não! Dirceu está mesmo é de olho num, como direi, futuro mais próximo, que já começa a ser presente.  Lula, é fato, perdeu muito de seu vigor. Ainda que venha a recobrar  a saúde possível, já não é mais aquela força da natureza. Poucos se deram conta de que o PT começa a ensaiar os primeiros passos da sucessão — não sucessão formal, claro! Esta é irrelevante. O partido começa a dar os primeiros passos em busca da nova força unificadora. A máquina é gigantesca, e esse é um processo muito lento. Atenção! Não se trata de buscar um novo Lula — isso não haverá, como não houve um novo Getúlio Vargas (Emir Sader, o apedeuta diplomado, escreve “Getulho”!!!). Trata-se de consolidar posições para liderar uma era partidária pós-Lula. Se José Dirceu for condenado — e, acreditem, há mais gente no PT torcendo por isso do que no PSDB!!! —, é evidente que ele e seu grupo perdem força. Ninguém se candidata a liderar uma das maiores legendas no país com uma condenação das costas de “chefe de quadrilha”. Gente com essa denominação merece é aquele terno listrado. O Zé não está apenas querendo limpar a sua biografia ou pensando, sei lá, em obter ganhos pessoais. Nessa área, ele é um portento, não é mesmo? Já foi até consultor da construtora… Delta! Nada disso! O Zé quer é o poder mesmo! Se não for ele a liderar esse PT pós-Lula, pensa lá com seus botões, será quem? Sabe que a eventual condenação no Supremo provocará a deserção de alguns de seus generais. O Zé precisa da absolvição para travar a luta interna, que fatamente virá.

PERDERAM O JUÍZO E A VERGONHA

Daí o vale-tudo. Essa gente perdeu o que restava de juízo e também a vergonha. E anda falando demais! Aqui e ali, os supostos votos no Supremo estão sendo cantados e anunciados como se a Corte fosse a casa da mãe-joana, e os ministros pudessem ser separados entre aqueles que estão enquadrados e aqueles que não estão. Prefiro pensar que isso tudo é fantasia e uma forma de difamação da corte. Nesse sentido, a defesa que ministros do Supremo fizeram ontem de Gurgel foi positiva. Eis Dirceu! Na luta pelo poder, este senhor não mede consequências. O que o Supremo vai decidir, além da sua culpa ou da sua inocência perante a Justiça (e que os ministros decidam segundo os autos), é se o Brasil continuará ou não sujeito a seus métodos e à sua comédia pessoal, vivida como se fosse a história universal (As manchetes e a imagem não fazem parte do texto original).


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - MASSAS NAS RUAS?!?!?! SÓ SE FOREM O TAGLIARINI, O RIGATONI, O PENNE, O CAPPELETTI, ESPAGUETE ENROLADO E O FAMOSO MACARRÃO DE MUNDIÇA QUE A GENTE COMPRA NO BONANZA, E, É CLARO A PIZZA!!! OU ENTÃO, SÓ SE A “MASSA” DO DIRCEU FOR A “MASSA DE MANOBRA”, OU SEJA, AQUELA QUANTIDADE DE PELEGOS PETISTAS FISGADOS PELOS CARGUINHOS DOS MINISTÉRIOS. A MASSA, A VERDADEIRA, A MASSA POPULAR, QUER MAIS É VÊ-LO CURTINDO A “PAPUDA”, DE PIJAMA COM LISTRAS, JUNTAMENTE COM SEUS “GENUÍNOS”  E ASSECLAS!!! O BANDIDO ZÉ DIRCEU, TAL QUAL COLLOR, QUER BANDEIRAS BRASILEIRAS NAS JANELAS. VAI TER PRETAS, DE VELÓRIO.

domingo, 13 de maio de 2012

COLLOR DE MELLO MERECIA SER CANONIZADO EM VIDA...



COLLOR DE MELLO, UM CANALHA DENTRE MUITOS, COLOCA A CARRANCA DE INVESTIGADOR DA CPI E REENCARNA COMO UM DEFENSOR DA MORAL E DOS BONS COSTUMES.

O senador Fernando Collor de Mello perdeu o mandato de presidente da República e os direitos políticos em 1992, depois de uma ampla investigação do Congresso. INVESTIDO AGORA NA CPI DO CACHOEIRA NO PAPEL DE TAREFEIRO DOS INTERESSES SUBALTERNOS DOS INTEGRANTES DO PETISMO RADICAL, SEUS ANTIGOS ALGOZES, Collor reencarnou-se como autoridade e como defensor da moral e dos bons costumes. Estranho papel. O ex-presidente faria um personagem mais crível se continuasse em sua última linha de defesa, a de raro político que realmente pagou pelos erros que lhe foram imputados. Pagou com a perda da faixa presidencial. A respeito dos crimes de que foi acusado, Collor obteve na Justiça o que mais lhe interessava. Nenhum dos processos criminais contra ele prosperou. Ele poderia passar à história, então, usufruindo esse empate técnico entre TRANSGRESSÃO e PUNIÇÃO. No entanto, ao colocar a carranca de investigador, Collor reavivou a memória dos brasileiros sobre seu desastrado fim como presidente. Co­mo pode investigar as pessoas um ex-presidente que levou para dentro do governo federal o esquema de arrecadação de propinas comandado por Paulo César Farias, seu ex-tesoureiro de campanha? PC, como era conhecido, criou uma rede de contas fantasmas que era abastecida com dinheiro extorquido de empresas e usado, entre outras coisas, até para o pagamento de despesas da família do agora senador alagoano. Na Esplanada, Fernando Collor se cercou de um ministro que admitiu ter sido subornado e de outro que recebeu um jet ski de uma empreiteira. À frente do Banco do Brasil, alojou um aliado que se destacou por ameaçar adversários, inclusive fisicamente, e abusar da instituição bancária para espioná-los. O estilo COLLORIDO lançou tentáculos sobre o Congresso. Deputados que se orgulhavam de pertencer à "REPÚBLICA DAS ALAGOAS" marchavam armados (de revólveres!) pelos corredores da Casa e ainda se gabavam dessa truculenta estratégia de intimidação. Naquele período trevoso compartilhava da intimidade do presidente da República uma figura então corpulenta, que se apresentava como um dos expoentes da "TROPA DE CHOQUE COLLORIDA". Seu nome? Roberto Jefferson. Ele mesmo, o atual presidente do PTB, que, uma década mais tarde, ajudaria a trazer à luz o escândalo do mensalão, o maior caso de corrupção da história. Fernando Collor estava bem no seu limbo, mas saiu dele para entrar na CPI e piorar ainda mais sua história (Eu vi este artigo lá no blog TÔ VENDO TUDO – As manchetes não condizem com o texto original).