domingo, 30 de setembro de 2018
SE O PAU-MANDADO DO LULA FOR ELEITO SOFRERÁ UM GOLPE. CASO SEJA O PORCO RACISTA HAVERÁ OUTRO IMPEACHMENT...
Josias de Souza
Muitos dirão que, comparadas com as multidões maciças da jornada
de 2013, as eloquentes manifestações anti-Bolsonaro deste sábado foram miúdas.
Outros alegarão que os atos pró-Bolsonaro, mais mixurucas, crescerão a partir
deste domingo, para indicar que o pedaço do eleitorado avesso à volta do PT ao
poder não pode ser negligenciado. Quem olhar para o asfalto com as lentes
caolhas e reducionistas da polarização arrisca-se a perder a essência do que
está se passando.
São quatro as mais importantes, as mais básicas características
de Sua Excelência o fato. Eis a primeira e mais óbvia constatação: a sociedade
brasileira está TRINCADA. A
segunda obviedade é alarmante: as eleições presidenciais de 2018 não devolverão
o SOSSEGO AO PAÍS. A
terceira percepção é inquietante: Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, líder e
vice-líder das pesquisas, apresentam-se como solução sem se dar conta de que SÃO PARTE DO
PROBLEMA. A quarta evidência é
exasperante: o que se vê nas ruas é apenas o nariz daquilo que Juscelino
Kubitschek apelidou de ''O MONSTRO''.
Na definição de Juscelino, o monstro é a opinião pública. Em
2013, a criatura também ganhou as ruas aos poucos. Do dia para a noite, o que
parecia ser uma revolta juvenil contra o reajuste de passagens de transportes
coletivos virou uma revolta difusa contra a roubalheira dos agentes políticos e
a precariedade dos serviços públicos. O MONSTRO EXIBIU-SE DE
CORPO INTEIRO. Ele estava em toda parte: nas camisetas, nas faixas, nos
broches, nas panelas que soaram nas varandas dos edifícios chiques, na fila da
clientela miserável do SUS e, sobretudo, na Praça dos Três Poderes.
Atordoados, os alvos da revolta reagiram da pior maneira. Os
partidos deflagraram um movimento de blindagem dos seus corruptos contra a Lava
Jato. O monstro desligou-os da tomada. Dilma Rousseff, a presidente de então,
acenou com um lote de cinco pactos. Ganha um doce quem for capaz de citar um
dos pactos da madame. Sobreveio a sucessão encarniçada de 2014.
Dilma prevaleceu com um discurso marqueteiro de “mudança com
continuidade”. Deu em estelionato eleitoral, no impeachment e na prisão de
Lula. Aécio Neves, que emergira das urnas como um derrotado favorito a virar
presidente na sucessão seguinte, dissolveu sua liderança na mesma lama que
engolfou a biografia e a agenda pseudo-reformista de Michel Temer. Deu no que
está dando: a ferrugem do tucanato, a fragmentação do chamado centro político e
a SOLIDIFICAÇÃO DE BOLSONARO COMO ALTERNATIVA DAS FORÇAS
ANTIPETISTAS.
Com 28% das intenções de voto, Bolsonaro esgrime uma agenda
proterozoica em que se misturam coisas tão abjetas como a defesa da tortura, a
distribuição de armas, o desapreço às mulheres e o desprezo aos direitos das
minorias. Como se fosse pouco, o capitão carrega na vice um general radioativo
e cospe nas urnas eletrônicas que lhe serviram mais de duas décadas de mandatos
parlamentares. Sapateia sobre as mais elementares noções de democracia ao
avisar que não reconhecerá nenhum resultado que não seja a sua vitória.
No outro extremo está Haddad. Com 22% no Datafolha, a caminho de
um empate técnico com o líder, ele despacha semanalmente com O ORÁCULO DA
CADEIA DE CURITIBA. Frequenta os palanques com
a máscara de Lula, estimulando a suspeita de que, eleito, TERCEIRIZARÁ o
mandato presidencial ao padrinho presidiário. Neste domingo, a presidente do
PT, Gleisi Hoffmann, gritava palavras de ordem contra Bolsonaro numa
manifestação em Curitiba. Seu protesto soa ridículo quando se recorda que a
mesma Gleisi lançou há sete meses um manifesto intitulado “Eleição sem Lula é
fraude.” Algo que Haddad se absteve de desdizer.
A caminho do segundo turno, Bolsonaro e Haddad são cabos
eleitorais um do outro. Quem rejeita o capitão pende para o poste de Lula. E
vice-versa. Nesse contexto, a corrida presidencial resultará na eleição do PRESIDENTE
DA EXCLUSÃO, NÃO NO MANDATÁRIO DA PREFERÊNCIA DO ELEITORADO. A
essa altura, os dois extremos já deveriam ter notado que não há alternativa
senão o respeito incondicional às regras do jogo, a moderação do discurso e o
aceno ao bom-senso.
A insensatez conduz ao estilhaçamento dos valores democráticos.
A incapacidade dos atores políticos de produzir algo que se pareça com um
acordo elementar contra a produção de sandices devolveu a crise às ruas a uma
semana do primeiro turno da eleição. Mantida a atmosfera de crispação, o país
logo enxergará o monstro que se esconde atrás do nariz. No limite, o próximo
presidente, seja ele quem for, já assumirá carregando no peito uma interrogação
no lugar da faixa presidencial: SERÁ QUE TERMINA O MANDATO?!?!?!
– As imagens e a manchete não fazem parte do texto original. -
sábado, 29 de setembro de 2018
CHAMAMENTO PÚBLICO AOS POLÍTICOS DE GARANHUNS
Por
Altamir Pinheiro
Lembram-se daquela
máxima que, “SE CADA UM VARRER A FRENTE DA SUA CASA, A
RUA INTEIRA FICARÁ LIMPA”? É disso que tô falando em defender o que é nosso!!!
Votar sem reflexão prévia e sem cuidado pode custar caro a nossa
cidade, pois será necessário esperar mais quatro anos por outra oportunidade
e começar tudo de novo. De um modo geral, os políticos forasteiros
têm se preocupado demasiadamente com seus próprios umbigos. Se os garanhuenses
não arregaçarem as mangas, continuaremos a mercê do douramento da pílula, pois
mais uma vez viveremos das aparências. Portanto, que tal usarmos de um
excelente expediente chamado BAIRRISMO?!?!?! Atitudes exacerbadas de defesa ou
exaltação de nosso quinhão, cidade, nossa terra, são
válidas e comuns no meio popular. Vamos exercer essa oportuna prerrogativa:
VOTAR SOMENTE NOS CANDIDATOS DA TERRA!!!
Daqui vai um apelo a
uma penca de candidatos da terra ou da região a começar por Audálio,
Albino, Álvaro, Batata, Camelo, Claudomira, Damásio, Gonzaga,
Joelton, Priscila e Fernando Rodolfo para fazer suas brilhantes
festas de encerramento, todos irmanados num acontecimento único e inédito em
nossa cidade, no sábado(06/10), data-limite para a distribuição de material
gráfico e promoção de caminhadas, carreatas, passeatas, uso dos carros de som e
comícios. Em um só palanque, todos se confraternizando e passando um recado aos
eleitores que, em vez de adversários, partidários; ao invés de oponentes,
companheiros. Toda essa simbologia teria um único objetivo: a defesa
intransigente de Garanhuns e região.
A confraternização
dos candidatos teria o seu Quartel General ou ponto de partida na Praça do
Relógio e, em passeata, o destino seria o Colunata, donde, todos se despediam
do seu eleitorado e cada um que batalhasse para formar uma maior caravana de
adeptos e defensores com bandeiras e todos os apetrechos que se fazem
necessários numa campanha política para embelezar ainda mais o encontro festivo
e democrático em plena avenida. Tudo isso acompanhado por um carro de
som(despesas rachadas entre os candidatos) e o locutor informando seus
respectivos nomes e números e conclamando toda população a se fazer
presente nas cabines eleitorais no domingo e não ficar em casa ou optar pelo
voto nulo ou em branco.
Evidentemente, que
através de combinação prévia aos candidatos que haja uma CLAUSULA DE BARREIRA
sendo quem quer que seja, permanentemente proibido, falar de seu
candidato a Governador ou Presidente. Através de acordo
amplo o encontro democrático teria um grande objetivo e no seu
bojo resumia-se único e exclusivamente para os candidatos a
deputados federal e estadual da
terra ou da região defenderem suas
candidaturas e prestarem os devidos esclarecimentos ao público
presente por que se propuseram a sair candidatos a deputado e
qual é a Garanhuns que eles querem ou desejam?!?!?!
Finalmente, até o
dia 7 de outubro torço abertamente para que os eleitores de Garanhuns se
corrijam e consigam cada vez mais valorizar sua terra, sua família e
as coisas boas que a cidade onde ele mora lhe oferece. Só nós
podemos nos libertar das armadilhas do populismo eleitoral e
de políticos COPA DO MUNDO, pois esses aventureiros destroem a noção básica do
nosso verdadeiro bairrismo e de amor à cidade e tornam os eleitores
indiferentes, passivos e alienados. Precisamos cuidar do que é nosso, e fechar
todas as portas possíveis e determinadas barreiras aos forasteiros,
vadios e demagogos.
LÁ SE FORAM DEZ ANOS DA MORTE DO FRANK SINATRA BRASILEIRO
Por Altamir Pinheiro
Quem és tu? / Para querer manchar meu nome / Quem és
tu? / Se fui eu quem matou tua fome / Quem és tu? Não és ninguém, não és nada /
Quando eu te conheci / Vivias pelas ruas / Sempre desprezada / Tive pena, de te
ver no abandono / Sem amor, sem guarida / Um coração sem dono / Foste dona do
meu lar / Limpei o teu nome / Quem és tu? / Para manchar meu nome. Aí é pra arrombar a tabaca de xolinha!!! Quem
não tem cão caça com gato. Pois, nós temos, também, o nosso Frank Sinatra, ora
bolas!!! Isto é o que podemos chamar de BOLERO
100% nostalgia... Este foi
o Waldick que conhecemos que encantou-se
em setembro 2008, precisamente há dez anos. O cara tinha em seus
melosos boleros aquelas temáticas da vida noturna, bares
sombrios, amores perdidos e puteiros que varavam toda uma noite. Esta música só parece com ‘’BUTECO’’.
Ela é uma homenagem à Associação
Protetora dos Cachaceiros.
A sua trajetória de vida foi traçada aos 25 anos,
quando Eurípedes Waldick Soriano foi
influenciado pelo cinema de faroeste e resolveu adotar o estilo do personagem
Durango Kid --foi assim que acessórios como o chapéu preto passaram a fazer
parte de seu visual. Em 1958, como tantos outros nordestinos resolveu ir "tentar
a vida" em São Paulo. Queria ser cantor ou artista de cinema. Para
sobreviver, enquanto a oportunidade nas rádios não surgia, foi engraxate,
servente de pedreiro, garimpeiro e motorista de caminhão.
O primeiro contrato profissional como cantor e compositor
foi assinado em 1960, com a gravadora Chantecler, ano em que lançou seu
primeiro disco, um 78 rpm com os boleros "QUEM ÉS TU" e "Só
Você". O sucesso absoluto veio na
década de 70, quando ele se tornou ícone da música conhecida como BREGA, mas
que ele preferia dizer ROMÂNTICA. Suas canções eram tocadas nas rádios
populares. Nesse período, sua presença era disputada por programas de televisão
como o "Cassino do Chacrinha" e o "Programa Silvio Santos".
O maior sucesso foi a música "EU NÃO SOU CACHORRO, NÃO", do disco
lançado em 1972.
O nome da música se tornou expressão popular no Brasil.
Nos anos 90, Soriano foi homenageado por Falcão, outro cantor da música brega,
que regravou "Eu Não Sou Cachorro, Não" em inglês, na versão
"I'M NOT DOG NO". No fim dessa década, o cantor se mudou para
Fortaleza, no Ceará e excursionou pelo Nordeste. Dois anos antes de
morrer, o cantor foi tema do
documentário "Waldick, sempre no meu coração", dirigido pela atriz
Patrícia Pillar, que abordou a carreira e a vida íntima do artista no filme.
Em 2007, foram lançados pela Som Livre os CD e DVD
"Waldick Soriano - Ao Vivo". O cantor se casou três vezes. Sua última
mulher foi Walda Soriano, uma galegona ao molho pardo de dois metros de altura.
Por natureza, Waldick era um manguaceiro nato e também um mulherengo machista a toda prova.
Eurípedes Waldick Soriano deixou uma das frases mais bem cunhadas nos anais da
boemia e dos cabarés da vida: "Digo sempre que, cachaça moderada e mulher em exagero não fazem mal a ninguém".
Waldick morreu sem
possuir bens ou dinheiro e não
deixou nenhum patrimônio para os seus familiares. Waldemar da Silva
Soriano Sobrinho, filho do cantor e compositor, morto em 2008 vítima de câncer
na próstata, afirmou que o pai faleceu pobre deixando apenas o imóvel onde a
família morava. Segundo Waldemar, o pai
--ícone do estilo brega nos anos 1960 e 1970 e responsável pelo sucesso
"Eu Não Sou Cachorro Não"-- deixou apenas os direitos autorais das
músicas e que hoje são alvo de disputa pela família.
Considerado também, pelos seus fãs, como o DURANGO KID
brasileiro, Waldick Soriano cantou o amor visceral, aquele amor destrambelhado
de arrebentar a boca do balão. Cantor
performático, muito atuante, ele criou
estilo próprio, inesquecível para cantar sentimento de amor entre o homem e uma
mulher do sentimento amoroso às mazelas do cotidiano que envolvem os casais. A
sua carreira musical deslanchou nos anos 50, com a música "QUEM ÉS
TU?". Suas músicas se caracterizavam por tratar de relações amorosas, traições
e de "dor de cotovelo". Assista ao vídeo logo abaixo e ouça a última
vez que ele interpretou a canção QUEM ÉS TU?.
https://www.youtube.com/watch?v=_l1BZWaXhxo
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
JUSTIÇA DOS ESTADOS UNIDOS DIVULGA ROUBO DE LULA & DILMA
24 horas após celebrar os acordos de colaboração com a Odebrecht e a Braskem, Departamento de Justiça dos Estados Unidos, o equivalente ao Ministério da Justiça brasileiro revelou ao mundo todas as informações constantes do acordo de delação da empreiteira que a Procuradoria Geral da República em Brasília vinha mantendo em sigilo.
Entre as informações divulgadas, o mundo ficou sabendo que a Odebrecht COMPROU uma Medida Provisória feita sob encomenda por um funcionário da empresa. A MP 470 assinada por Dilma com orientação de Lula e da própria Odebrecht garantiu benefícios para a Braskem relativos ao crédito prêmio de IPI e IPI Zero.
CRIVO DE LULA – O texto da MP foi elaborado por Maurício de Carvalho Ferro, da área jurídica da Odebrecht, e submetido a Nelson Machado, da equipe de Guido Mantega. Tudo passou pelo crivo do ex-presidente Lula e em troca, Guido pediu os R$ 50 milhões para a campanha de Dilma. No bolo da propina, Lula, Dilma e Antonio Palocci se fartaram. O documento do Departamento de Justiça confirma as conclusões do delegado Filipe Pace no relatório da Operação Omertà.
O DoJ, como é chamado nos EUA, deu um show de transparência, objetividade e rapidez, três pilares da Justiça eficiente. Informações consolidadas e claras sobre duas companhias brasileiras, a Odebrecht e a Braskem, foram organizadas de maneira que era desconhecida no Brasil, com Lula, Dilma e o PT vistos como uma organização criminosa perante o mundo.
VALOR DA PROPINA – Quer saber quanto a Odebrecht pagou em propina no Brasil para políticos e funcionários públicos? Pergunte ao DoJ. Foi o equivalente a R$ 1,9 bilhão, pela cotação atual do dólar, ou US$ 599 milhões, de acordo com um documento que faz parte do acordo da Odebrecht.
Enquanto no Brasil, jornalistas de aluguel, políticos corruptos e juízes comprometidos atacam os vazamentos das delações, a postura do Departamento de Justiça Americano deixa claro que o Brasil ainda engatinha quando se compara com o modo americano de tratar crimes complexos, praticados por corporações do porte da Odebrecht.
ESCALA DE CORRUPÇÃO – As revelações sobre os esquemas de corrupção do PT com a Odebrecht demonstram uma escala de corrupção que assusta até os maiores especialistas acadêmicos no assunto. Os americanos são crus e diretos quando obtêm provas ou confissões. Crime é crime, com provas e sem vazamento até o fim da apuração.
O grau de corrupção durante os governos petistas de Lula e Dilma atingiram uma escala tão monstruosa, que a Odebrecht precisou comprar um banco em Antígua, no Caribe, para pagar propina quando outras instituições já não aceitavam operar com o volume de dinheiro sujo da empresa.
Resta saber se Lula, Dilma, os demais membros do PT e parte da imprensa conivente com o crime organizado no Brasil vão ter coragem de reclamar de “VAZAMENTO” com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos. -Fonte: Tribuna da Internet. -
ATENÇÃO!!! TODO CUIDADO É POUCO!!! ESTÁ EM MARCHA A PROPOSTA INDECENTE PARA ANISTIAR LULA E OS OUTROS CORRUPTOS...
DEVIDO À
GRAVIDADE DA DENÚNCIA, ESTAMOS REPUBLICANDO AQUI O ARTIGO ESCRITO PELO JURISTA
JORGE BÉJA EM 8 DE JANEIRO DESTE ANO, NO BLOG TRIBUNA DA INTERNET, ANUNCIANDO
QUE ESTAVA EM MARCHA UMA ARMAÇÃO PARA CRIAR A LEI DA ANISTIA PARA CORRUPTOS.
TUDO O QUE BÉJA PREVIU, COM IMPRESSIONANTE PRECISÃO, ESTÁ SENDO CONFIRMADO
AGORA. NO MOMENTO, FALA-SE EM
INDULTO PARA LIBERTAR LULA. MAS NA
VERDADE SERÁ UMA LEI DA ANISTIA, MUITO MAIS AMPLA E QUE BENEFICIARÁ TODOS OS
POLÍTICOS CORRUPTOS, COMO LULA, CUNHA, CABRAL, AÉCIO, RICHA, TEMER, PADILHA, MOREIRA E MUITOS OUTROS(C.N.).
ANISTIA AMPLA AOS CORRUPTOS É TRAMA DIABÓLICA QUE O PAÍS NÃO PODE ACEITAR
Jorge Béja
Existem três institutos constitucionais que neste Brasil corrupto podem servir de instrumentos desmoralizadores da Justiça, causadores de revolta na população, expositores do país à censura e ao ridículo internacionais e contempladores de prêmios e benesses a perigosos malfeitores que jamais poderiam voltar ao convívio social. São eles: Anistia, Graça e Indulto. Estes últimos (Graça e Indulto) são prerrogativa do Presidente da República. E nesta última edição (Indulto Natalino de 2017) quase, quase, não se transformou em Anistia, que só pode ser concedida pelo Congresso Nacional, através de lei ordinária.
Por muito pouco – e graças à intervenção da procuradora-Geral da República, que foi ao Supremo Tribunal Federal e conseguiu suspender os efeitos e eficácia da malandragem que o presidente Temer usou ao editá-lo – o Indulto Natalino de 2017 não se transformou numa espécie de Anistia, travestida de Indulto.
UM PERDÃO – A Anistia é um benefício que somente o Congresso Nacional pode conceder e implica no “perdão” à prática de um fato criminoso. Geralmente destina-se a crimes políticos, mas nada impede que possa também abranger todas as outras figuras de delitos. Sua concessão pode se dar antes do trânsito em julgado da condenação (Anistia Própria) e depois do trânsito em julgado (Anistia Imprópria).
A Anistia pode ser restrita (quando exige primariedade do agente, por exemplo); irrestrita (quando a todos os autores de crimes atinge, indistintamente, também chamada de Anistia comum ). E se o anistiado cometer novo crime não será considerado reincidente.
NO FIM DO ANO – O leitor já imaginou que, no apagar das luzes da legislatura de 2018, Câmara e Senado venham aprovar uma lei para anistiar todos os que estão sendo indiciados, processados e já foram condenados pelos crimes oriundos do Mensalão, da Lava Jato e de todas as demais operações congêneres e daquelas derivadas? Se não imaginou, então passe a imaginar.
Será no final da legislatura de 2018, porque deputados e senadores, que não forem eleitos no próximo pleito de Outubro, nada têm a perder ao votar a favor da Anistia. E os que se elegeram (ou reelegeram) nem se importam com o mau conceito que os eleitores deles farão. Afinal de contas, todos ainda terão mandatos por mais 4 (deputados) e 8 anos (senadores) e eles sabem que o povo até se esquece em quem votou.
AMEAÇA CONCRETA – Não. Não é exercício de raciocínio. Não é futurologia. Não é “Fake News”. É verdade, tão verdadeira que Eduardo Cunha e Sérgio Cabral, para citar apenas dois condenados, não estão nem um pouquinho preocupados com os já anunciados 386 e 87 anos de condenação que, até aqui e por ora, a Justiça pode impor à dupla. Eles sabem que um rascunho de lei de Anistia já está sendo redigido,revisado, e tudo às escondidas, até que o projeto de lei ordinária seja apresentado e votado em caráter de urgência urgentíssima.
Mas ainda existem dúvidas e embaraços tanto na Exposição de Motivos quanto nos artigos desta lei, tão indigna quanto seus autores e tantos quantos a aprovarem. Mas uma vez aprovada, muito pouco ou quase nada poderá ser feito para invalidá-la, visto que o Congresso é competente e soberano para criar esta monstruosidade.
É CONSTITUCIONAL – E como arguir sua eventual inconstitucionalidade, se a própria Constituição, para tanto, autoriza e outorga uma espécie de soberania intocável ao Parlamento? Chega a ser quase um ato discricionário do Congresso. E todo ato discricionário só depende de conveniência e oportunidade de quem deseja baixá-lo ou editá-lo. E nada mais.
Vai aqui uma rápida antecipação do que já está sendo concretamente cogitado, exposto e motivado. Que nenhum dos crimes foi praticado mediante violência e que nenhum tiro foi disparado… Que o prejuízo foi apenas de ordem financeira, patrimonial, plenamente ressarcível… Que investigados, indiciados, processados, delatores, delatados e condenados não são criminosos comuns, mas figuras de relevância no cenário político e institucional e que, por razões que a própria razão desconhece, cometeram deslizes veniais… Que todos são seres humanos, também susceptíveis de cometerem erros… Que todos têm famílias constituídas, muitos com idades avançadas e que estão mergulhados em grande sofrimento…
OUTROS “ARGUMENTOS” – Que o Estado Democrático de Direito não pode compactuar com “apedrejamentos” políticos contra os que dedicaram suas vidas à causa pública, ainda que tenham, neste ou naquele momento, nesta ou naquela ocasião, fraquejado, por um instante ou mesmo por repetitivos instantes… Que suas virtudes, tentos, realizações e conquistas em benefício do povo brasileiro não podem ser esquecidos, esmagados e superados por humanas faltas cometidas… Que proveito terá a Nação ao ver seus súditos e filhos encarcerados por poucos ou muitos anos, se contra eles não se aponta a menor periculosidade contra o próximo e o convívio social?
Isso e muito mais está em andamento, senhores leitores. Aqui não vai um “furo” jornalístico, porque quem escreve não é jornalista. Mas como advogado, aos 71 de idade, vida social, pessoal e profissional honesta, ilibada e jamais disposto a silenciar diante de um escandaloso ultraje que se desenha contra o povo, a Justiça, a ordem e o progresso de meu país.
Minha consciência ordena que é urgente que meus patrícios saibam da trama que está para acontecer. Mas não será legal? Sim, a Anistia, tal como aqui exposto, é instituto do Direito Constitucional. Mas nem tudo que é legal é moral. Exemplo: devedor de dívida prescrita não está legalmente obrigado a fazer o pagamento ao credor. E moralmente?
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
CAMPANHA DO CANDIDATO A FEDERAL, FERNANDO RODOLFO(3131), ESTÁ INDO DE VENTO EM POPA!!!
Às vésperas da última semana da corrida eleitoral,
as visitas diárias de casa em casa do jornalista e candidato a deputado federal
pelo PHS, FERNANDO RODOLFO(Nº 3131), têm sido intensificadas, e, para
isso, o candidato pela coligação "Avança Pernambuco" tem apresentado,
junto com sua equipe, propostas para a população durante as caminhadas por
Caruaru e em cidades do interior de Pernambuco.
As publicações nas redes sociais mostram também a
intensidade das atividades de campanha que Fernando tem realizado pelo interior
do Estado, buscando ampliar o número de eleitores em vários municípios do
Agreste.
De acordo com FERNANDO RODOLFO(3131), o objetivo é aumentar o contato
direto com o eleitor, apresentando propostas e compromissos. O candidato disse
ainda que é gratificante chegar em várias cidades, com o pé no chão, podendo
olhar olho no olho do eleitor e ser visto como o novo deputado federal que o
povo precisa. “EU SOU A CARA DA NOVA
POLÍTICA. O POVO JÁ CANSOU DE VER DELEGACIAS SUCATEADAS E HOSPITAIS SEM
MEDICAMENTOS. ESTOU DISPOSTO A ACABAR COM AS PRÁTICAS POLÍTICAS ATRASADAS QUE
REINAM EM CIDADES COMO CARUARU E GARANHUNS, QUE MUITAS VEZES SE VENDEM EM TROCA
DE LUXO E CONFORTO E ACABAM ESQUECENDO DA POPULAÇÃO.”
Pontuando bem nas pesquisas de opinião pública, a
campanha de FERNANDO
RODOLFO(3131) está
embalada e vem tendo grande aceitação de forma especial em Caruaru, sua
principal base eleitoral, onde foi apresentador de TV. FILHO NATURAL DE GARANHUNS, ele tem o nome bem avaliado e tem
buscado conquistar os moradores com intenção de que a cidade volte a ter
representatividade na Câmara Federal, em Brasília. – Matéria gentilmente roubada lá
do Blog de Arlete Santos.
ELES NÃO!!!
J.R.GUZZO
O que aconteceria num país que teve quase catorze anos seguidos da mais ruinosa administração econômica que se possa imaginar, com direito à maior recessão na história de sua economia? Além das repetidas tentativas de suicídio econômico, armou-se ao longo deste período o que provavelmente tenha sido o mais alucinante sistema de corrupção jamais visto na administração pública mundial. A máquina do Estado foi privatizada em favor dos partidos que apoiavam os governos, primeiro o do ex-presidente Lula e depois o de Dilma Rousseff. Milhares de cargos públicos foram entregues a militantes do PT e outros coletivos de esquerda. Bilhões de reais desapareceram do Tesouro Nacional e foram acabar nos bolsos de dirigentes de “movimentos sociais”, ONGs, governantes de países estrangeiros que não se submetem à lei internacional, ditadores africanos, filhos de ditadores africanos que são pegos na alfândega do Brasil com malas abarrotadas de dinheiro vivo. O ex-presidente está na cadeia, condenado a doze anos por corrupção e lavagem de dinheiro. Estão presos ex-ministros, diretores de estatais e outros barões do seu governo, quase todos réus confessos ─ e por aí afora. Muito bem. A única resposta possível para a pergunta feita no parágrafo inicial, dentro da lógica comum, é a seguinte: na primeira eleição que aparecesse, os responsáveis diretos pelas calamidades descritas acima receberiam da maioria dos eleitores uma ordem clara de cair fora do governo e ficar o mais longe possível dele, de preferência para sempre. Mas o país dessa história é o Brasil, e no Brasil as coisas raramente fazem nexo.
O problema não está tanto no comportamento do eleitorado, que segundo as “pesquisas de intenção de voto” põe numa situação privilegiada, quase de favorito, o candidato que promete abertamente ressuscitar a catástrofe dos governos Lula e Dilma. Num eleitorado em que a maioria dos 150 milhões de votantes não têm nenhum preparo para escolher nada, qualquer farsante bem treinado para mentir mais que os outros candidatos sempre terá chances excelentes de ganhar. O curioso, na atual eleição presidencial, é que grande parte da elite empresarial brasileira ─ aquela que se imagina mais avançada, vê a si própria como merecedora de uma cota de sócia no mundo civilizado, lê os jornais e revistas de Nova York ou Londres, etc., etc., etc. ─ esteja achando que o candidato que promete voltar ao governo passado é o mais adequado para ocupar o governo futuro. Não que Fernando Haddad seja o homem ideal, claro. Nossos mais distintos magnatas e seus guias espirituais prefeririam um Emmanuel Macron, digamos, ou coisa que o valha; mas Monsieur Macron não está disponível. A saída, então, é se arrumar com esse Haddad mesmo. É verdade que ele tem, entre todos os candidatos, o mais bem armado projeto de destruição do Brasil. O que se vai fazer, porém? A alternativa é eleger um homem de extrema direita ─ e isso deixa passando mal os nossos capitães de indústria, comércio e finanças ─ ou, pelo menos, é o que dizem. Haddad, imaginam, é uma pessoa com quem daria “para conversar”.
De mais a mais, é essa a instrução que recebem no momento do The Economist─ e nos últimos anos, por razões de ordem psicológica que talvez sejam melhor esclarecidas no futuro, o The Economist virou uma espécie de Almanaque Capivari para os empresários brasileiros da modalidade “civilizada-liberal-contemporânea”. Acreditam no que é publicado ali como se acredita na tábua de marés da Marinha Nacional ─ e ali estão dizendo que Haddad, além de ter sido um prefeito “de êxito” em São Paulo, poderia inclinar-se para uma abordagem mais liberal da economia. Quem pode levar a sério um disparate desses? Mais gente do que você pensa. Empreiteiros de obras públicas, banqueiros preocupados em manter o monopólio que tanto dinheiro lhe deu nos governos Lula-Dilma, fornecedores de sondas nacionais para a Petrobras, Joesleys, Eikes e todo o resto da turma estão prontos para assinar embaixo.
HADDAD É LULA(SEM TORNOZELEIRA)
Guilherme Fiuza
Haddad é Lula. E está à solta. Assim é no mundo do crime: você derruba um chefe, eles põem outro no lugar ─ e o negócio segue em frente.
Depois de três décadas de crise de identidade, o Partido dos Trabalhadores enfim chegou à perfeição: deu ao Brasil o primeiro candidato a presidente escolhido na cadeia. Agora o PCC sabe quem é que manda.
Representante do maior assalto já perpetrado no mundo democrático ocidental, Fernando Haddad disse que recebeu uma missão “do Lula”: olhar nos olhos do povo e construir um país diferente. A melhor maneira de construir alguma coisa aqui, responderia o povo, começa com a devolução do dinheiro que vocês nos roubaram.
Nada feito. Não tem devolução, só gastança. Dilma Rousseff, por exemplo, notória regente da segunda metade do assalto, não só está solta (é a maior vergonha da Lava Jato, sem dúvida), como lidera a campanha mais cara para o Senado ─ superando inclusive vários presidenciáveis.
Contando ninguém acredita.
O Brasil não quer falar disso. Talvez você se lembre, caro leitor, no auge da explosão da Lava Jato, com tubarões petistas sendo presos em série até a deposição da companheira presidenta, o que projetavam os que projetam: o PT nem terá candidato em 2018; talvez sequer exista mais.
Pois bem, aí está: os que projetam estão projetando o PT no segundo turno.
O Brasil virou isso: um lugar onde todo mundo fica tentando adivinhar o que vai acontecer e se dispensa de pensar.
Foi assim que chegamos à primeira eleição presidencial após o assalto petista… sem discutir o assalto petista. A campanha simplesmente não trata disso ─ e o respeitável porém distraído público resolveu comprar esse lunático dilema esquerda x direita.
Eis o furo de reportagem: é isso que se discute na campanha sucessória de 2018 ─ essa falsa pantomima ideológica. Agora tirem as crianças da sala: até aqui, o debate eleitoral falou mais de ditadura militar (meio século atrás) do que de petrolão.
O que fazer com o Brasil? Botar em cana por vadiagem? Já que Lula canta de galo e protagoniza o debate de dentro da cadeia, melhor soltá-lo e botar o Brasil no seu lugar. Chega de intermediários.
Se o Brasil não sofresse de amnésia profunda e falta de juízo, Fernando Haddad não teria coragem nem de se candidatar a vereador pelo PT. Mas ele está por aí dizendo que “é Lula” ─ dizendo que “é” um condenado a 12 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, que responde a mais meia-dúzia de processos de onde provavelmente virá uma boa ampliação de sua temporada no xadrez.
Seria uma vergonha, mesmo para quem não tem um pingo dela. E sabe por que não é, Brasil? Porque você está aí muito ocupado em adivinhar o que vai acontecer, enquanto se entretém lendo essas pesquisas que colecionam erros clamorosos às vésperas de todas as eleições.
Você não se importa: será que o Lula vai ser preso? Não acredito. Será que o Lula vai ser candidato? Talvez. A ONU mandou liberar…
Pare com esse jogo fútil, Brasil. Se olhe no espelho. A quadrilha que te humilhou e te jogou na maior recessão da sua história está aí, sambando na sua cara. Tome juízo. Deplore esse escárnio.
Não posso, responde você. Eles me disseram para parar com a onda de ódio…
Deixa de ser tolo, Brasil. O PT plantou o ódio na população como truque propagandístico – Lula está há duas décadas ensinando o povo a não acreditar na Justiça, na imprensa livre e nas instituições de seu país. É a incitação contra o inimigo imaginário para semear o “nós contra eles”: há uma elite demoníaca pronta para devorar tudo e eu vou salvar vocês dela, etc, etc.
Foi por trás desse véu que o PT, ele mesmo, devorou tudo – e continua aí, vendendo a salvação.
O fenômeno Bolsonaro é parte da reação, às vezes cega, às vezes furiosa, a essa impostura. E a tentativa de assassinato do candidato é o desfecho óbvio desse “nós contra eles” que Lula e o PT plantaram muito bem plantado.
O autor do atentado foi filiado por sete anos ao PSOL, o partido pacifista que incendeia museu, barbariza o patrimônio público e privado e protege black blocassassino. Apontar e repudiar esses picaretas que te sugam o sangue é disseminar o ódio, Brasil? Acorda, companheiro. Antes que seja tarde.
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