O candidato do PTB a prefeito de Garanhuns, DOUTOR SILVINO, ampliou sua vantagem de 11 para 15 pontos percentuais em relação ao segundo colocado, que agora não é mais Zaqueu Lins, do PP, mas Sivaldo Albino, do PSB, segundo nova pesquisa do Instituto Opinião em parceria com este blog. Silvino (PTB) lidera a corrida com 33%, enquanto Sivaldo Albino (PSB) aparece com 17,8%. Zaqueu passou para o terceiro, com que 14,3%, configurando empate técnico entre os dois. Em relação ao levantamento anterior, postado em 16 de setembro, Zaqueu, que estava com 18,3%, recuou quatro pontos. Já Sivaldo estava com 17%, cresceu apenas 0,8%. Silvino oscilou positivo de 29% para 33%.
Nesta nova pesquisa, o delegado João Lins (DEM) aparece com 4,3% e Paulo Camelo (PCB) surge com 0,8%. Os candidatos Ronaldo Todinho (Pros) e Valter Couto (Rede) não pontuaram. Brancos e nulos somam 12,3% e 17,5% disseram que não sabiam em quem votar. Na consulta espontânea, em que o entrevistado precisa lembrar o nome do candidato sem o auxílio da lista com todos os postulantes, Doutor Silvino também lidera com ampla vantagem: 27,8%. Sivaldo Albino tem 12,5% e Zaqueu registra 10%, em novo empate técnico. O delegado João Lins surge com 2,3%, enquanto Paulo Camelo tem 0,5%. Os demais concorrentes não foram citados. O número de brancos e nulos chega a 10,5% e o de indecisos vai a 35,4%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 10 e 11 deste mês, sendo aplicados 400 questionários, com margem de erro de 4,9 pontos percentuais para mais ou para menos e um intervalo de confiança de 95%. A modalidade de levantamento adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. Foram feitas entrevistas pessoais e domiciliares, com o município de Garanhuns como área de abrangência. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo PE-03942/2020.
Doutor Silvino também lidera no quesito rejeição. Entre os entrevistados, 15,5% disseram que não votariam nele de jeito nenhum, já 10,5% afirmaram que não votam em Sivaldo Albino. Paulo Camelo é rejeitado por 9% e 8% não votariam em Zaqueu. O delegado João Lins tem a reprovação de 5,5%, enquanto Valter Couto não seria votado por 2,5% do eleitorado e Ronaldo Todinho por 2,3%. Chama a atenção o elevado número de eleitores que dizem não rejeitar nenhum dos candidatos: 35,2%. Já 11,5% rejeitam todos.
Quando a pesquisa é estratificada, Silvino aparece com os melhores percentuais de intenção de voto entre os eleitores com renda familiar até dois salários (36,8%), entre os eleitores com grau de instrução até o 9º ano (40,9%) e entre os candidatos na faixa etária acima de 60 anos (45,1%). Por sexo, 33,6% dos seus eleitores são mulheres e 32,2% são homens.
Sivaldo Albino tem suas melhores taxas de voto entre os eleitores com renda familiar acima de dois a cinco salários (22,4%), entre os eleitores com grau de instrução superior (29,5%) e entre os eleitores na faixa etária dos 35 aos 44 anos (25,3%). Por sexo, 18,2% dos seus eleitores são mulheres e homens e 17,2% são homens.
Zaqueu, por sua vez, tem seus maiores percentuais entre os eleitores com renda familiar de até dois salários (16,2%), entre os eleitores com grau de instrução até o 9º ano (17%) e entre os eleitores na faixa etária dos 25 aos 34 anos (15,6%). Por sexo, 15,9% dos seus eleitores são mulheres e 12,2% são homens.
NÍVEL DE INFLUÊNCIA
O Instituto Opinião, de Campina Grande (PB), também levantou o nível de influência do prefeito Izaías Régis (PTB), do governador Paulo Câmara (PSB) e do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre os eleitores. Quando perguntado sobre a chance de votar em um candidato apoiado pelo prefeito Izaías, 16,8% dos eleitores disseram que aumentaria muito, enquanto 11,8% responderam que aumentaria pouco. Já 13% afirmaram que diminuiria muito e 5,5% que diminuiria pouco. Entre os que disseram que não influenciaria, estão expressivos 51,5%.
No caso do governador Paulo Câmara, 12,3% responderam que a vontade de votar em um candidato apoiado por ele aumentaria muito, enquanto 8% disseram que aumentaria pouco. Em contrapartida, 22,5% atestaram que diminuiria muito e 5,5% que diminuiria pouco. Já 49,5% afirmaram que não influenciaria.
O presidente Bolsonaro também teve o capital eleitoral posto à prova. Entre os eleitores, 11,5% declararam que aumentaria muito a chance de votar em um candidato apoiado por ele e 4,5% que aumentaria pouco. Diminuiria muito a vontade de 25,3% do eleitorado e, em 5,8%, diminuiria pouco. Para 51%, não influenciaria. - Este texto foi gentilmente roubado lá do Blog de Magno Martins. - A manchete e a imagem não fazem parte da matéria original.
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