terça-feira, 29 de maio de 2018

A VERDADE POR TRÁS DO EMBUSTE DOS CAMINHONEIROS, EMPRESÁRIOS GANANCIOSOS, POLÍTICOS OPORTUNISTAS E TROUXAS MANIPULADOS...



O povo brasileiro já deveria estar calejado, após décadas de manipulação de grupos que atuam de forma corporativa na defesa de interesses espúrios. Mas pelo visto, a pátria sindicalista que sofre nas mãos do PT, da Odebrecht, da JBS, de artistas da Lei Rouanet e de grupos de comunicação inescrupulosos não aprendeu nada. Socialistas e comunistas, inclusive aqueles que tentam se passar por conservadores de direita, adoram greves, caos, subsídios, revoluções, manifestações anti-democráticas e tudo que estamos vendo no Brasil faltando apenas 4 meses para as eleições.

O rescaldo da famigerada greve dos caminhoneiros ainda deve revelar as dimensões monstruosas do prejuízo causado à nação por mais um grupo de oportunistas que usou a frustração de apoiadores da intervenção militar para aplicar mais um estelionato imoral no país. O fato é que as reivindicações dos caminhoneiros tem uma série de embustes como pano de fundo. O fracasso da manobra insana de empresários gananciosos, caminhoneiros autônomos desesperados, políticos oportunistas, produtores rurais espertos, atravessadores, especuladores e fanáticos incapazes de se conformar com o destino democrático do país vai custar caro para toda a população.

As facilidades no acesso ao crédito para a compra de caminhões durante o auge da valorização das commodities no mercado internacional entre os anos de 2009 e 2010 permitiram que milhares de autônomos ingressassem no mercado de transporte de cargas em todo o país. Além da ampliação das linhas de crédito, o governo Lula aprovou ainda um programa de renovação da frota, atendendo a demandas das montadoras de caminhões.

Em 2012, o governo Dilma voltou a ceder aos apelos das montadoras de caminhões, quando o então ministro da Fazenda, Guido Mantega,  inclui a prorrogação do IPI menor e a redução da taxa de juros de linhas do BNDES para o financiamento para caminhões por meio do Programa de Sustentação do Investimento (PSI).

O PSI, criado em 2009, desembolsou cerca de 227 bilhões até de julho 2012. Com o ingresso de milhares de profissionais no mercado, aumentou a concorrência e a pressão pelos baixos custos dos fretes em todo o país. Se a situação já não era cômoda para os autônomos do setor nos idos de 2012, a situação piorou  ainda mais a parti de 2013 e vem deteriorando desde então.

Com a recessão, tornou-se cada vez mais difícil repassar as altas do preço do diesel para os contratos e fretes. Com uma concorrência enorme no mercado, vários caminhoneiros se viram obrigados a aceitar serviços com margens cada vez mais reduzidas de lucro. Se o mercado de cargas estivesse aquecido, não haveria greve. Os custos com a alta do diesel seriam simplesmente repassados aos custos, conforme as regras de livre mercado. Como se vê, a natureza dos problemas da categoria não estão relacionados apenas à questão do custo do diesel. Ao contrário de outros setores que enfrentam dificuldades sazonais e precisam se adaptar, se modernizar ou até mesmo mudar de atividade, os empresários do setor de cargas e caminhoneiros preferiram colocar a faca no pescoço da nação para que o povo resolvesse seus problemas, que não acabaram.

Mesmo após a assinatura do vantajoso acordo com o governo, a categoria deve continuar enfrentando dificuldades. devido à alta concorrência no setor.

As vantagens obtidas pelo setor favorecem ainda mais as grandes empresas de transportes de cargas, o que pode criar maiores dificuldades aos autônomos. O governo investiga a atuação de empresários e associações na organização dos bloqueios. As paralisações também são investigadas pelo CADE, que investiga a conduta anticompetitiva no setor e fraude à concorrência.

Sobre os simpatizantes da intervenção militar, vale lembrar o que disse o comandante do Exército, General Eduardo Villas Bôas: “Esses tresloucados, esses malucos vêm procurar a gente aqui e perguntam: ‘Até quando as Forças Armadas vão deixar o País afundando? Cadê a responsabilidade das Forças Armadas?’” E o que ele responde? “Eu respondo com o artigo 142 da Constituição. Está tudo ali. Ponto”.

Pelo artigo 142, “as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.” Os militares do Brasil são defensores da DEMOCRACIA. - Imprensa Viva - 

OS VAGABUNDOS QUE SE DIZIAM ASSESSORES DO SEBOSO DE CAETÉS, FORAM JOGADOS NO OLHO DA RUA POR MICHEL TEMER

MAIS UMA VEZ O BANDIDO DE ESTIMAÇÃO É HUMILHADO E DESMORALIZADO POR TER ROUBADO OS COFRES DA NAÇÃO
Ainda no mês de Janeiro, dois dias após a condenação do ex-presidente Lula no TRF-4, o governo já aventava a possibilidade de demitir os servidores colocados à disposição do petista, Na época, o entendimento no governo era o de que, em tese, se Lula estiver preso em regime fechado não haveria justificativa em manter uma estrutura com quatro seguranças, dois assessores, dois motoristas à disposição dele. Esse grupo custa aos cofres públicos R$ 1,1 milhão ao ano só com salários.


Nesta terça-feira (29), foi publicado no Diário Oficial da União que o governo finalmente demitiu  seis assessores do ex-presidente Lula, entre os servidores passíveis de demissão. O governo  atendeu a determinação de um juiz federal de Campinas (SP), após o ex-presidente ter sido preso. Alguns dos demitidos assessoravam o petista há muitos anos. Entre eles, Rogério dos Santos Carlos.  Os dois outros servidores que estavam a serviço de Lula devem ser realocados para outras funções. 

INVISTA NO CAOS E REVITALIZE — NOVAMENTE — O LULISMO. INVISTA NO CAOS E ELEJA A ESQUERDA...

ESSE MOTIM -  POSTIÇO E ORQUESTRADO - ESTÁ A SERVIÇO  DO JACOBINISMO LIBERAL DE PARA-CHOQUE

Carlos Andreazza
O governo negociou mal. Cedeu mal. Entregou o que não tinha. Cedeu de novo — e pessimamente. Entregou o que não podia. Foi para muito além do limite do Tesouro. O governo — sejamos diretos — entregou-se. Não compreendeu a natureza do movimento criminoso. Não se negocia com quem o quer aterrar. O resultado era óbvio — esperado: enquanto a Petrobras aponta novamente para o buraco e o ajuste fiscal mergulhou na vala, a interdição do país permanecerá, e ganhará novos agentes. Pioramos. Muito. E o pior ainda virá. Não por falta de avisos. Apavorados, chantageados, Michel Temer e seus covardes deram a senha — fizeram o convite: vem que tem. Há subsídios para todo patriota de classe que bloquear estradas.

O povo apoia os rebeldes da própria causa, né? Ou — provoco — apoia qualquer insurreição contra políticos e governos? (O movimento criminoso, aliás, também é contra a atividade política; mas não se viu um só político tratar o troço pelo que é. Bando de frouxos, ou tirando casquinha ou acoelhados.) Não se engane, leitor. O povo entrou de gaiato. Apoia hoje. Será tarde quando não apoiar mais. Para isso servem as massas de manobra. Manobra de quem? A ação bandida que paralisou o Brasil articula interesses de grupos de pressão classistas — inclusive patronais — e de movimentos político-partidários infiltrados e influentes entre os caminhoneiros autônomos, miseráveis instrumentos na disputa eleitoral de poder, pelo controle narrativo da obstrução do país, que opõe bolsonaristas e esquerdistas.

O investimento no caos é asqueroso e evidente: quer-se sequestrar o país, inviabilizar a administração pública e, se possível, derrubar o governo. O irmão caminhoneiro Janot já mostrara o caminho. A pauta do preço do combustível é secundária. O ímpeto está em fomentar a desordem — a anarquia. Tanto quanto óbvio é quem afinal vencerá — a história ensina — uma batalha que instrumentaliza o trabalhador. Não terá sido por falta de aviso.

O lulopetismo, profissional da interdição, já farejou a carniça de oportunidades. Como não se pode classificar os petroleiros de bolsonaristas, a greve anunciada pelo setor não deixa dúvida do que está por vir e de quem assumirá o controle — e o capital político — da barbárie contra o Brasil. A paralisação criminosa a que aderiu a direita cortadora de cabeças, pensando em amealhar votos para o mito em sua versão Chicago Boy, é um convite à impostura e um afago na ideia de Estado centralizador. Ou não teremos ouvido, nos últimos dias, Dilma Rousseff bradar que seu governo não apenas não pilhou e quebrou a Petrobras como tinha o modelo de gestão correto para a companhia?

Essa crise é artificial. Tem agenda — e não é a redução do valor do diesel nem a conquista de melhores condições de trabalho para os caminhoneiros. Os frustrados do “Fora, Temer” tentam faturar a brecha. O caminhoneiro fundador Janot já indicara a trilha. Pela desestabilização nacional, abraçam-se — carta branca ao capeta — os que querem intervenção militar e os que desejam Lula livre. Esse motim — postiço e orquestrado — está a serviço, sejamos objetivos, dos que pretendem, para além de derrubar o governo, botar em dúvida até mesmo a realização das eleições. Pode-se até considerar essa pauta boa. Mas que se a assuma. Melhor a irresponsabilidade e o oportunismo transparentes do que a desonestidade intelectual.

Babaquice fundamental a ser derrubada, pois, é esta segundo a qual o movimento bandido — exclusivamente corporativista — que bloqueou o país encarnaria amplos valores liberais e representaria um marco patriótico, um divisor de águas, na tomada de posição do trabalhador contra a opressão do Estado onipresente. Que uma jornada de vícios estatizantes e classistas como essa que interditou o Brasil, ademais armada em ano eleitoral, seja vendida (e comprada) como conjunto orgânico de insatisfações capaz de mobilizar, de fazer emergir, a partir da consciência individual de caminhoneiros grevistas, uma revolução — nacionalista e de corte liberal — tributária no país é mistificação só possível numa sociedade que renunciou por completo a refletir e se enxergar.

Não importa, pois, a tunga do mundo real: que o governo, para além de anunciar que bancará o fim do PIS/Cofins e da Cide, tenha arriado as calças da responsabilidade para distribuir concessões que beneficiarão exclusivamente uma categoria, mas cuja conta será paga por todos. O liberalismo de beira de estrada, encarnado pelos patriotas de classe, e percebido e incensado pelos sensíveis intelectuais do jacobinismo de para-choque, outra vitória não merecia senão, por exemplo, a reserva de 30% dos fretes da Conab — uma estatal de abastecimento — para caminhoneiros autônomos, sem licitação. Parabéns.

Invista no caos e colha mais Estado. Invista no caos e revitalize — novamente — o lulismo. Invista no caos e eleja a esquerda. Parabéns.

ATÉ ONDE UM TOLO PODE IR? IDIOTAS MANIPULADOS POR EMPRESÁRIOS E POLÍTICOS INESCRUPULOSOS EMBARCARAM NA GREVE DOS CAMINHONEIROS



Como se não bastasse o Brasil passar quase uma década e meia nas mãos da organização criminosa comandada pelo ex-presidente Lula, como se não bastasse o país ter sido empurrado para o abismo por grupos gananciosos que se associaram ao ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot e os criminosos da JBS justamente num momento em que se recuperava da pior recessão da história, o Brasil ainda tinha que ser vítima de lunáticos, tolos, empresários inescrupulosos, políticos oportunistas, caminhoneiros, milicianos e ex-militares de pijama que sonhavam com a intervenção militar.

Não se sabe por quais motivos um bando de loucos passou a cortejar com um golpe militar proveniente de fora dos quartéis em planos mirabolantes totalmente alheios aos anseios da cúpula das Forças Armadas. Lunáticos entrincheirados em suas poltronas na internet comendo teorias da conspiração forma facilmente seduzidos pelo canto da sereia de grupos políticos e empresários inescrupulosos que resolveram explorar um bando de caminhoneiros autônomos ignorantes que enfrentava dificuldades em virtude da grave crise econômica que o país atravessa.

Por conta de um bando de malucos incendiários que sonhavam com a redenção mirabolante de uma intervenção militar baseada no caos, grupos distintos não hesitaram em levar a cabo uma das mais trágicas campanhas antipatrióticas dos últimos tempos, nem nas portas das eleições majoritárias e democráticas de outubro.

O país, que já enfrentava dificuldades extremas para gerar empregos para milhões de chefes de família e recuperar empresas em dificuldade, foi mergulhado numa crise que gerou prejuízos bilionários ainda não contabilizados causados pela insana greve de caminhoneiros que tinha como pano de fundo precipitar uma improvável intervenção militar de pijama.

Grupos de empresários gananciosos, políticos oportunistas e grupos de sindicalistas incentivaram a categoria a promover bloqueios em todo o país para colocar uma faca no pescoço da nação, tornando reféns a sociedade e um governo em momento de extrema fragilidade. Chantageado, o governo atendeu a todas as exigências dos sequestradores da pátria para evitar maiores sacrifícios para a sociedade como um todo, abrindo mão de bilhões que sairão dos bolsos do contribuinte.

Os loucos que apoiaram a insana aventura golpista não se deram conta de que havia, infiltrados nos movimentos grevistas, bandidos de toda sorte, milícias, sindicalistas, saqueadores, especuladores, empresários milionários e políticos torcedores do quanto pior melhor.

Na esteira de tanta loucura, hospitais, bancos de sangue, creches, escolas, empresas e famílias se viram mergulhadas em condições assustadoras. Além das ameaças, desespero e insegurança contra setores diversos da sociedade, empresas sucumbiram em meio a crise de desabastecimento, perderam bilhões em valor de mercado e vão levar meses ou anos para se recuperarem dos prejuízos. Os irresponsáveis que encorajaram e participaram de toda esta loucura agora estão em suas casas, frustrados por não terem conseguido tomar a nação para si. O Brasil, pobre e combalido, escapou mais uma vez das garras de gente inescrupulosa que faz planos dizendo-se patriota, mas que só sabe afundar o país a cada nova aventura golpista.- Imprensa Viva - 

IDIOTAS MANIPULADOS POR EMPRESÁRIOS BRINCANDO DE GOLPE: O PIOR DO BRASIL É O BRASILEIRO... OU SERIA O PETRALHA, HEIN?!?!?!


Eliane Cantanhêde

Assim como nos aviões, são duas as decisões mais tensas de uma greve: quando e por que começar, quando e por que parar. A greve dos caminhoneiros começou na hora certa, jogou luz nas agruras do setor, criou um caos no País e foi um estrondoso sucesso. Os caminhoneiros, porém, estão perdendo o timing de acabar a greve e capitalizar as vitórias.

As pessoas apoiaram a revolta, mesmo sofrendo diretamente as consequências, porque se identificaram com as dificuldades dos caminhoneiros e, como eles, estão à beira de um ataque de nervos diante de tanta corrupção. Mas é improvável que apoiem agora, simultaneamente, o “Fora Temer”, o “Lula livre” e a “Intervenção militar já”. 

É uma salada indigesta. Pepino, abacaxi e pimenta não combinam e, cá para nós, focar o protesto na queda do presidente Michel Temer raia o ridículo, é como “chutar cachorro morto”. Faltando seis meses para o fim do governo? Com Temer já no chão? É muita artilharia para pouco alvo.

O governo cedeu exatamente em tudo que eles pediam: preço do diesel, redução de impostos, previsibilidade nos reajustes, tabela mínima de fretes e mudança nos pedágios federais, estaduais e municipais. Uma brincadeira que vai custar de R$ 9,5 bilhões a R$ 13,5 bilhões ao Tesouro. Leia-se: a você, leitor, leitora. Agora, a munição do governo acabou. Não há o que fazer.

Eles exigiam mais do que 30 dias de suspensão de aumentos, o governo admitiu o dobro. Exigiam aprovação já, o governo assinou medidas provisórias, que entram em vigor imediatamente. Exigiam publicação do acordo no Diário Oficial da União, o governo fez uma edição extra. Depois de tudo, eles passaram a exigir o corte de R$ 0,46 nas bombas, antes de voltar à ativa. Estão enrolando. Com outras intenções?

Uma coisa é a paralisação de caminhoneiros com reivindicações justas. Outra coisa, muito diferente, é um movimento político com exigências difusas, até contraditórias, e absolutamente inexequíveis. A paralisação deixa de ser justa, perde a legitimidade e passa a ser um ataque oportunista, não a um governo agonizante, mas às instituições e a toda a sociedade.

Ontem, manifestantes já circulavam pela Praça dos Três Poderes e confrontavam o Palácio do Planalto, como ocorreu em junho de 2013. Amanhã, os petroleiros podem começar uma greve sem pauta, movida a ódio e a política. No que isso vai dar? Há um clima de insegurança, de temor, de exaustão, no qual o que mais falta é racionalidade. Não estão medindo as consequências.

Estão todos brincando com fogo: governo, caminhoneiros, os que amam Lula, os que odeiam Temer, os saudosos da ditadura militar... Mas todos eles, que comemoram e se divertem hoje, poderão ter muito o que chorar e espernear amanhã, porque todo esse ódio e essa “revolução” miram um governo em fim de festa, mas podem acabar fazendo a festa de quem menos eles esperam em outubro.

Diz a inteligência, e confirmam os estrategistas, que você só dá passos sabendo onde quer chegar. E deve saber o momento de parar, para renovar energias, ou até recuar, para não bater com a cara na parede. O que se vê hoje, nos radicais que ameaçam as vitórias dos caminhoneiros, e na turba que os aplaude maliciosa ou ingenuamente, é justamente a falta de objetivos, de propósitos. É se jogar de cabeça, sem pensar nos riscos, nos perigos.

Derrubar Temer e colocar Rodrigo Maia na Presidência não pode ser um objetivo sério, um propósito de boa-fé. É uma manifestação irracional de ódio, um desserviço ao Brasil, uma aventura com repercussões nefastas. Quem gosta de brincar com fogo parece torcer por um golpe, mas um golpe de verdade. Que não venham depois chorar sobre o leite derramado, tarde demais. - A manchete não faz parte do texto original - 

O DESTINO DE NARIZINHO COXA-AMANTE É MOSTRAR A CALCINHA NA PRISÃO...



A senadora Gleisi Hoffmann está em pânico com a aproximação de seu julgamento  previsto para ter início em junho no STF (Supremo Tribunal Federal). Na ação que será julgada pelo plenário do Supremo, a petista é acusada de ter recebido R$ 1 milhão desviados da Petrobras para financiar sua campanha de 2010. O processo deve ser liberado nas próximas semanas pelo revisor, o ministro Celso de Mello.

A presidente nacional do PT tenta compor narrativas semelhantes às do ex-presidente Lula e diz que “Não tem como me condenar nesse processo. Não tem prova”, rebateu Gleisi esta semana, pouco antes do fiasco do lançamento da candidatura do ex-presidente Lula em todo o país “A ação é baseada em uma delação questionada”, defendeu-se a petista, em referência às acusações de que o advogado Figueiredo Basto cobrava dinheiro para livrar suspeitos das delações de seus clientes.

Além desse caso, a senadora enfrenta outras três acusações. Foi denunciada pela PGR(Procuradoria-Geral da República) por outros desvios na Petrobras no chamado “quadrilhão do PT” e por ter recebido R$ 3 milhões em caixa dois da Odebrecht. A PF também afirma que ela recebeu R$ 1,3 milhão em propina e caixa dois da TAM e da empresa de tecnologia Consist.

“Só posso considerar que isso [as investigações] está sendo feito com o peso da divulgação que tem porque estou ocupando a presidência do PT. Comecei a achar que sou importante. Só pode ser.”, afirmou a petista, tentando despistar o nervosismo com a proximidade do julgamento no STF. _ Imprensa Viva - 


VACA PEIDONA ENFRENTA MAIS CONSTRANGIMENTO E VAI TER A CANDIDATURA BARRADA POR TER UMA FICHA DE POLEIRO DE GALINHEIRO




A ex-presidente Dilma Rousseff voltou a ser rondada pelo fantasma da cassação. Desta vez, a petista corre o risco de ser impedida de concorrer nas eleições de 2018 o pode ter sua candidatura rejeitada ou cancelada.

Nem bem a petista anunciou sua candidatura, surge a informação previsível de que vários partidos já planejam barrar sua candidatura, possivelmente ao Senado por Minas Gerais. Vários siglas já se preparam para o caso da petista tentar registrar uma candidatura, ingressar com ação pedindo que a petista seja enquadrada na Lei da Ficha Limpa.

A tese parte do princípio de que Dilma foi condenada por um colegiado –o Senado– no impeachment e, por isso, não poderia concorrer. Traumatizada com o impeachment, a petista não deve querer passar por mais este constrangimento e ainda não se definiu sobre sua candidatura. De qualquer forma, de nada adiantará buscar um cargo eletivo para se blindar de futuras investigações, após a restrição do foro privilegiado decidida pelo Supremo Tribunal Federal. 

O LANÇAMENTO DA CANDIDATURA DO LULA PASSOU BATIDO... FOI UM FRACASSO TOTAL!!!



A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, está passando apertos na direção do partido para explicar a estratégia estapafúrdia de lançar o ex-presidente Lula como candidato do partido. Embora a ideia seja permitir que demais candidatos da legenda possam ancorar suas campanhas na imagem do petista que ainda apresenta bom desempenho nas pesquisas, uma boa parte dos integrantes do partido percebem que há outro propósito por trás da manobra: manter o nome de Lula em evidência. 

Muitos integrantes da legenda não estão dispostos a manterem-se associados ao presidiário durante a campanha e propõem agora colocar em pauta as discussões sobre a candidatura majoritária do PT.

A petista tenta justificar que sua tática é combinada diretamente com o prisioneiro, mas os colegas  querem acelerar as discussões sobre a substituição da candidatura do ex-presidente. A insistência de Gleisi na manutenção do nome de Lula na corrida presidencial resultou em um dos maiores fracassos do PT nos últimos anos. O lançamento da candidatura do prisioneiro foi um fiasco e teve pouquíssimas adesões  ao ser lançada hoje em cerca de 70 cidades brasileiras neste início de semana.

O fiasco do lançamento da candidatura do presidiário foi tão grande que praticamente ninguém se deu conta que aconteceu. Os petistas afirmam que o momento foi ofuscado pela greve dos caminhoneiros. Para quem não viu ou ouviu falar, é bom registrar que o lançamento da candidatura do condenado foi um fracasso. - Imprensa Livre - 

segunda-feira, 28 de maio de 2018

PALOCCI AFUNDA O PT E BOTA PRA LASCAR EM LULA, DILMA E GLEISI....



Na primeira vez em que ficou frente a frente com o juiz Sergio Moro, em abril de 2017, o ex-ministro e ex-todo-poderoso do PT Antônio Palocci já completava sete meses na cadeia. Foi quando resolveu dar o primeiro passo em busca de um acordo de delação premiada. Ao final de seu interrogatório como réu da Lava Jato, Palocci mandou um recado: “Eu tenho informações para mais de um ano de Lava Jato e entrego tudo: operações realizadas, nomes, endereços”. Desde então, Palocci foi condenado a 12 anos de prisão, denunciado mais três vezes pelo Ministério Público Federal e teve sucessivos pedidos de habeas corpus negados pela Justiça. Agora, Palocci já está preso há 20 meses. A perspectiva de não sair tão cedo da cadeia levou-o ao desespero: emagreceu dez quilos e mergulhou em depressão profunda. Por isso, resolveu escancarar seu explosivo baú de confidências à Polícia Federal. ISTOÉ apurou que a delação contém elementos suficientes para dinamitar o PT, partido que ele ajudou a fundar. Suas revelações, feitas em longos depoimentos à PF em abril, envolvem principalmente os ex-presidentes Lula e Dilma, a quem acusa de práticas de corrupção estratosféricas. “A delação de Palocci destrói o PT”, diz um delegado da PF que participou das oitivas do ex-ministro. O roteiro está concluído e deve servir de base, nas próximas semanas, para novas condenações dos protagonistas do esquema. Como coordenador das campanhas que elegeram Lula e Dilma, Palocci detalhou à PF como eles usaram e abusaram de recursos das empreiteiras, desviados da Petrobras, para financiar as milionárias campanhas eleitorais e também utilizar o dinheiro sujo para o enriquecimento pessoal. E tudo armado dentro do gabinete presidencial no Palácio do Planalto.
A ROTA  DA PROPINA
No depoimento, Palocci indicou a rota da propina, não se limitando a revelar como funcionava o esquema de corrupção. Ele citou valores, as empresas que pagavam as propinas e explicou como o dinheiro chegava às mãos dos petistas. Detalhadamente. Forneceu até o nome do motorista que fazia o transporte do dinheiro e as senhas que Lula usava na hora de se referir ao pagamento da propina. Como não dirigia seu próprio carro, Palocci mandava seu motorista particular levar os valores. Na delação, o ex-ministro apresentou datas, horários e locais onde o dinheiro era entregue. Um pacote chegou a ser deixado na sede do Instituto Lula em São Paulo por “Brani” ou Branislav Kontic, assessor direto do ex-ministro, num final de semana, fora do horário do expediente. No total, o ex-presidente, segundo Palocci, recebeu mais de R$ 10 milhões em dinheiro vivo das mãos de Brani. No apagar das luzes de 2010, quando Lula estava na iminência de deixar o Palácio do Planalto, o assessor transportou várias remessas de dinheiro vivo ao petista, em quantias que somavam R$ 50 mil cada pacote. Lula demonstrava discrição. Às vezes, mandava deixar o malote num local previamente combinado. Em outras ocasiões, escalava Paulo Okamotto para o serviço sujo.
AS NECESSIDADES  DE LULA
Esse dinheiro, de acordo com o depoimento de Palocci, servia para o ex-presidente custear suas próprias despesas. Todos os valores milionários estavam “depositados” na conta “Amigo”, mantida no departamento de propinas da Odebrecht. A conta chegou a ter R$ 40 milhões para atender as necessidades do ex-presidente. Os valores só podiam ser movimentados com autorização de Palocci, o “italiano”. O dinheiro era uma contrapartida à facilitação das operações da Odebrecht no governo Dilma, com quem Marcelo não tinha boa relação. Na delação, Palocci conta que, entre o final de 2013 e início de 2014, sacou da conta “Amigo” R$ 4 milhões para cobrir um rombo nas contas do Instituto Lula. Dessa vez, o ex-presidente designou Okamotto para cumprir a tarefa. Não teria sido a primeira nem a última. As expressões “resolve com o Okamotto” ou “o Okamotto vai lhe procurar” eram a senha para o recebimento da propina.“O Paulo Okamotto (presidente do instituto) me disse que tinha um buraco nas contas e me pediu ajuda para resolver”, explicou Palocci. Okamotto falava em nome de Lula. Autorizado por ele. Sempre.

Além desses valores, o ex-ministro revelou que Lula fechou com o patriarca da empreiteira, Emílio Odebrecht, um “pacote de propinas” no valor de R$ 300 milhões para que o ex-presidente e Dilma utilizassem sempre que fosse preciso. O dinheiro foi usado nas campanhas petistas, sobretudo na de 2014. Os recursos eram usados ainda para pagar palestras fictícias de Lula. Sua empresa de palestras, a LILS, recebeu pelo menos R$ 30 milhões de empreiteiras a título de conferências não realizadas.

Somente durante a criação da Sete Brasil, em 2010, foram desviados R$ 153 milhões, dos quais 50% foram para atender Lula. O esquema foi discutido dentro do Palácio do Planalto, no gabinete presidencial, de acordo com a delação de Palocci. A Sete Brasil foi constituída para produzir sondas de exploração de petróleo para a Petrobras, com a participação da Odebrecht, OAS e UTC. Somente seis sondas da Sete Brasil custariam US$ 4,8 bilhões, com o pagamento de 1% dos contratos em propinas, inclusive para o bolso de Lula, identificado nessa operação como “sapo barbudo” por Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras e dirigente da Sete Brasil. Já tornada pública, a chamada operação Kadafi foi confirmada por Palocci, segundo apurou ISTOÉ. O ex-ministro ratificou que o líder líbio Muamar Kadafi, morto em 2011, enviou ilegalmente R$ 1 milhão para a campanha de Lula em 2002.

A PRISÃO DOS TRÊS PILANTRAS DO PT



Com a volta do deputado cassado José Dirceu à prisão, agora toda a cúpula do primeiro governo de Lula da Silva, exercido de 2003 a 2006, encontra-se na cadeia. Dirceu, Lula e o ex-ministro Antonio Palocci estão condenados por corrupção. Nada há a celebrar nesse desfecho, a não ser o auspicioso fato de que a Justiça, no Brasil, finalmente alcançou gente tão poderosa e com tanta influência política. No mais, é triste que a República tenha sido entregue, por meio de eleições livres, a indivíduos tão acintosamente despreparados para o exercício minimamente ético do poder, gente que agiu à margem da lei de forma sistêmica e profissional, usando como desculpa a fajuta promessa de “justiça social”.

A coincidência - chamemos assim - da prisão dos três homens mais importantes do primeiro mandato petista na Presidência dá àquela gestão ares de organização criminosa - coisa que, aliás, já havia ficado razoavelmente clara, até para o mais inocente observador, desde que estourou o escândalo do mensalão, em 2005.

Recorde-se que a campanha eleitoral que levou esse pessoal ao poder incluiu ferozes ataques aos políticos governistas de então, comparados, em uma peça publicitária, a ratos que estavam a roer a bandeira do Brasil. A peça, concebida pelo marqueteiro Duda Mendonça, veio acompanhada de um chamamento dramático aos eleitores: “Ou a gente acaba com eles, ou eles acabam com o Brasil. Xô, corrupção. Uma campanha do PT e do povo brasileiro”. Como se sabe, Duda Mendonça confessou mais tarde que o PT pagou por esse e outros serviços com transferências milionárias para contas secretas em paraísos fiscais, coisa típica de quem tem muito a esconder. Era apenas um fiapo do mensalão, que se revelaria um dos maiores escândalos de corrupção da história - só não foi o maior porque, em seguida, viria o petrolão, que dificilmente será destronado.

O PT nunca admitiu a corrupção de seus próceres. Ao contrário, tratou-os como “guerreiros do povo brasileiro”, como se tudo o que se comprovou a respeito dos crimes por eles cometidos fosse mentira. Segundo os petistas, as evidências colhidas contra Lula, Dirceu, Palocci e tantos outros - nada menos que três ex-tesoureiros do partido foram encarcerados - integram uma imensa conspiração das elites para impedir que os pobres tenham uma vida decente - algo que, conforme o evangelho petista, só é possível com a turma de Lula da Silva no poder.
Se resolvesse seguir à risca seus estatutos, o PT teria de expulsar todos os que foram condenados por receber propinas, casos de Lula da Silva e de seus parceiros. Mas é evidente que essa ameaça não vale o papel em que está escrita. A expulsão está reservada aos que ousam mostrar que o rei Lula está nu, como aconteceu com um dos fundadores do PT, Paulo de Tarso Venceslau, que em 1997 denunciou um esquema de corrupção engendrado por um compadre do demiurgo de Garanhuns em prefeituras administradas por petistas. A Paulo de Tarso foi reservado o estigma dos traidores; já o esquema por ele denunciado revelou-se um aperitivo do que viria a ser o petrolão.

Do PT não é possível esperar regeneração. Enquanto estiver sob o domínio de Lula da Silva - e nada parece capaz de diminuir esse domínio, nem mesmo sua condição de presidiário -, o partido será a expressão do cinismo dos que se dizem campeões da “ética na política”, mas exercem o poder como se nenhum limite moral lhes dissesse respeito, ademais de se considerarem proprietários do governo, e não inquilinos temporários. É isso o que explica por que razão Lula da Silva, José Dirceu e Antonio Palocci, esteios do primeiro governo petista, estão presos.

Em um país civilizado, não se admite que um grupo político com esse comportamento tão explicitamente criminoso, que fez da corrupção um método de governo, com o objetivo de permanecer para sempre no poder, escape impune. Ainda há um longo caminho a percorrer para que a influência deletéria dessa turma seja inteiramente neutralizada, mas a prisão da poderosa troica petista é um excelente começo. Editorial do Estadão - 


ÓDIO AO GOVERNO UNIU ESQUERDA E DIREITA NO APOIO CEGO A UM MOVIMENTO CHANTAGISTA


Vera Magalhães

As cenas vividas no Brasil de 2018, com desabastecimento de combustíveis e toda sorte de produtos, filas em postos de gasolina, estradas paradas por caminhoneiros e pessoas indo aos supermercados para estocar víveres cada vez mais caros e a concessão do governo na forma de lautos subsídios lembra em tudo crises anteriores do Brasil, da superinflação de José Sarney à greve dos caminhoneiros do governo FHC.

A escalada de um movimento que começa como uma reivindicação setorial e se alastra por outras categorias, pegando de surpresa governos, imprensa e analistas também leva a um paralelo com junho de 2013.

Mas a soma de tudo isso, a reação entre incompetente e covarde de governantes e candidatos e um apoio histérico da esquerda e da direita radicais a um movimento que parou o País me remetem ao magistral romance Ensaio sobre a Cegueira, do Nobel de Literatura português José Saramago.

O livro narra o avanço da chamada “epidemia branca”, que começa no dia em que um único homem é acometido de uma cegueira que o faz deixar de enxergar. O mal aos poucos se alastra para praticamente toda a população, gerando a perda paulatina da humanidade e da civilidade.

No Brasil de 2018, a cegueira branca que levou esquerda e direita radicais a apoiarem um movimento baseado na chantagem com o conjunto da sociedade é o ódio ao governo zumbi de Temer.

Como na escalada da irracionalidade construída por Saramago à medida que avançava o desespero dos cegos com sua nova condição, pessoas que estão sendo coagidas por grevistas movidos por interesses sectários defendem a greve como se fosse uma reação à corrupção, aos privilégios dos políticos, aos altos salários do Judiciário e aos impostos abusivos.

Como se dá, na cabeça das pessoas, a relação entre o combate a esses problemas (reais) e concessões a uma só categoria que custarão pelo menos R$ 13 bilhões aos cofres públicos é algo que nem o engenho narrativo de um Saramago seria capaz de explicar.

Jair Bolsonaro se pôs a fazer matemática: se o petróleo é quase todo produzido aqui, por que o Brasil segue o preço internacional? O PT se pôs a saudar a mandioca passadista: nos tempos de Dilma é que era bom, pois a Petrobrás controlava preços. São dois lados da mesma moeda que num passado recentíssimo levou o País à bancarrota: o populismo.

Os cegos de ódio por Temer saem repetindo que os impostos sobre os combustíveis são escorchantes. E são. Mas o governo não vai reduzir a carga tributária por decreto. Diante da situação fiscal do País, o que for retirado do diesel será compensado: se não for por aumento de impostos em outra área, pelo corte de gastos em investimentos ou programas sociais ou rolagem da dívida (que leva a alta de juros). 

Mudar essa situação não passa pelo apoio instrumentalizado a uma greve ilegal e injusta. Mas sim pelo voto em uma proposta consistente em outubro. Que inclua reformas estruturais nos impostos, nos gastos públicos (e, portanto, na Previdência), nos altos salários do funcionalismo e na relação com empresas públicas e de economia mista, como a Petrobrás. Nada disso é pauta dos que pararam o País. O mais assustador é que quem bateu palmas para eles e para os imensos prejuízos que causaram parece longe de se recuperar da cegueira.

No livro de Saramago ela passa, mas dá lugar ao desalento. Reproduzo o diálogo final entre a mulher do médico e o marido (tomo a liberdade de mexer na pontuação característica de Saramago para facilitar o entendimento, algo difícil ultimamente): “Por que foi que cegamos? Não sei, talvez um dia se chegue a conhecer a razão. Queres que te diga o que penso? Diz. Penso que não cegamos, penso que estamos cegos. Cegos que veem. Cegos que, vendo, não veem”.

ERRO DO GOVERNO LULA ESTÁ NA RAIZ DA CRISE



Samuel Pessoa

Logo após a crise de 2009, os formuladores de política econômica passaram a estimular a compra de caminhões com empréstimos subsidiados do BNDES.

Achava-se que seria política contracíclica eficaz para ajudar a economia a sair da crise iniciada em 2008.

O programa de crédito muito barato persistiu até o primeiro mandato da presidente Dilma. De 2009 até hoje a frota de caminhões aumentou 40%. A economia, no mesmo período, cresceu 11%.

Não havia necessidade de tanto caminhão.

Evidentemente, o excesso de oferta de caminhões pressiona o frete para baixo.
A situação é especialmente difícil para o motorista autônomo. Os grandes operadores expandiram muito a oferta e podem contratar outros motoristas. Mesmo porque o mercado de trabalho muito fraco, com elevado desemprego, facilita as coisas para os grandes operadores.

A movimentação de veículos pesados nas estradas pedagiadas encontra-se quase 12% abaixo do pico de fevereiro de 2014.

As montadoras, por sua vez, trabalharam anos a plena carga para, em seguida, ficar anos com elevada ociosidade.

Em que pesem todos os estímulos para a compra de caminhões entre novembro de 2008 e novembro de 2013, a produção de caminhões excedeu os licenciamentos domésticos e a exportação em 40 mil unidades.

É claro que a reversão de cenário foi brutal. Para as montadoras e para os caminhoneiros.

O governo, na tentativa de amenizar a situação para os caminhoneiros, reduziu o pedágio em 2015, quebrando contrato com as concessionárias de rodovias. Tudo está na Justiça.

Entrementes as economias centrais vão se recuperando do estrago da crise de 2008, e os juros de dez anos pagos pelos títulos do Tesouro americano sobem e ultrapassam a marca fatídica de 3% ao ano. O real e demais moedas das economias emergentes perdem valor.

Simultaneamente, os problemas da Venezuela e as "trumpices" com o Irã pressionam o preço do petróleo em um momento de real fraco. O preço do petróleo em reais explode. Não há muito espaço para que a Petrobras não repasse os aumentos, pois ela foi muito machucada no período das vacas gordas para a economia brasileira, durante o qual foi instrumentalizada e mal gerida. Precisa reduzir seu endividamento.

A péssima situação fiscal e a incapacidade de Temer em aprovar a reforma da Previdência após o evento Joesley obrigam o governo a procurar receita onde dá. Eleva-se a tributação dos impostos federais sobre gasolina e óleo diesel.

Em meio a uma recuperação frustrada da economia, os fretes, pressionados pelos custos do diesel, nas rotas agrícolas, subiram de janeiro até abril algo como 40% em termos reais. Em geral, nessa época do ano, os fretes agrícolas sobem uns 20%. Caminhões perdem espaço para ferrovias, o que não é ruim. Mas com tanto caminhão...

Um conjunto incrível de intervenções totalmente desastradas explica movimento grevista muito rápido e que desorganizou a vida das pessoas como poucas vezes ocorreu.

Bom momento para nós voltarmos à agenda que estava posta em 2002: construirmos as condições para que a regulação do setor de comercialização dos subprodutos do petróleo ocorra de forma competitiva por empresas privadas.
Será necessário privatizar com sabedoria o setor de refino. Melhorar o marco regulatório e criar condições para que o comércio internacional ajude a disciplinar o mercado.

Para esse setor, no Brasil, as falhas de governo ultrapassam as falhas de mercado por larga margem.

domingo, 27 de maio de 2018

DILMA SE ELEGEU COM DINHEIRO ROUBADO DA PETROBRAS E FOI DENUNCIADA COMO INTEGRANTE DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA COMANDADA POR UM SEBOSO...



Análise feita pela Polícia Federal com base em material anexado aos autos da Operação Lava Jato revela que dinheiro para a campanha de reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff estava relacionado ao recebimento de propinas de contratos na Petrobrás.

O esquema envolvia "doações" para a campanha de Dilma e os valores eram posteriormente reembolsados através de contratos com a Petrobras, conforme detalhou o dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa.

Em conversas interceptadas pela Polícia Federal, O executivo da UTC interlocutor de Pessoa, apontado pela PF como operador de pagamentos da empreiteira, fala em “contribuição” e resgates. Walmir Pinheiro Santana foi preso com Pessoa ainda em 14 de novembro de 2014, alvo da 7.ª fase da Lava Jato, batizada de Juízo Final, que até hoje não deu em nada para a petista. Para os investigadores, os resgates eram devolvidos em compensação aos valores pagos em propina para a campanha de Dilma.

A Polícia Federal confirmou que encontrou informações sobre Pessoa o agendando de Pessoa no comitê da campanha presidencial em Brasília. Ao cruzar as informações, a PF se deparou com o nome do chefe de gabinete aparece como contato do comitê da campanha de Dilma e o nome do ministro Edinho Silva, como responsável pela emissão do recibo referente à propina, além do telefone do comitê da campanha presidencial, em Brasília. O ministro Edinho Silva já informou que agiu sob ordens de Dilma.

Na análise da PF, em uma das mensagens, o executivo da UTC reclama o abatimento de valores doados e também relaciona os pagamentos à entrada de dinheiro da “PB”, que seria a sigla usada por eles para Petrobrás.


“Ricardo Pessoa: posso resgatar o que fizemos de doações esta semana?? Tá pesado e não entrou um valor da PB que estava previsto para hj, +/- 5mm”, pergunta o executivo ao seu subordinado.


Ao cruzar as informações, a PF encontrou a comprovação do esquema no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) onde há os registros de duas doações para a campanha de Dilma em datas que coincidem com as comunicações de Ricardo Pessoa e seu subordinado na UTC

O que garante certa tranquilidade à Dilma é o fato da petista ter 'premiado' setores do Judiciário e do Ministério Público Federal com salários incompatíveis com a realidade do país, além de ter garantido privilégios indecentes, como auxílio-moradia, auxílio-educação, auxílio-turismo e outros penduricalhos que quase dobram os salários da elite de servidores. Dilma se elegeu com dinheiro roubado não apenas da Petrobras, como também do BNDES, Caixa e outras fontes de dinheiro do contribuinte, como confessaram outros criminosos como Joesley Batista, da JBS, Marcelo Odebrecht, o casal de publicitários João Santana, Monica Moura, o ex-ministro Antonio Palocci, entre outros. Dilma foi denunciada ao STF como integrante da organização criminosa comandada por Lula, mas continua viajando pelo mundo às custas do dinheiro do povo. - Fonte: O Estadão - 

PT PEGA CARONA NA PARALISAÇÃO DOS CAMINHONEIROS PARA O LANÇAMENTO DA CANDIDATURA DE UM SEBOSO...




A Folha informa que o PT resolveu pegar uma carona  paralisação de caminhoneiros para reforçar o lançamento da candidatura do ex-presidente Lula, marcada para este domingo, 27, quando o partido e apoiadores do presidiário pretendem realizar vários eventos em todo o país.

Segundo a publicação, o PT vai se aproveitar do caos instalado no país para "surfar ao máximo na nova onda de críticas ao governo Michel Temer após a paralisação dos caminhoneiros. A sigla pretende usar o levante como mote para defender a participação do ex-presidente Lula na disputa pela Presidência. A ideia é que o tema apareça nos atos que o partido fará neste domingo (27) para reafirmar o lançamento do petista. Os discursos devem dizer que “os brasileiros lembram qual era o preço do botijão de gás e da gasolina na era Lula”, sem mencionar que quebraram a Petrobrás com a política de subsídios e a roubalheira desenfreada, é claro. Tanto Lula quanto Dilma se elegeram com muito dinheiro roubado da Petrobras, de acordo com a Lava Jato.

O PT não é o único a tirar vantagens do caos instalado no país com a greve dos caminhoneiros. Outros pré-candidatos opositores do governo incentivaram as paralisações até o último momento. - Imprensa Viva - 

sábado, 26 de maio de 2018

DILMA FALIU A PETROBRAS



Aproveitando-se da comoção nacional gerada pelo movimento grevista dos caminhoneiros que paralisou o país nos últimos dias em virtude das altas no preço do Diesel, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou ser mentira que a Petrobras estava falida e chamou de barbaridade a variação diária dos preços dos combustíveis praticada pela estatal nos últimos meses.

"É uma falsidade dizer que a Petrobras estava numa situação falimentar. É mentira da mais vergonhosa qualidade, porque é contra o país", reagiu a petista que está com os bens bloqueados na Justiça por ter causado prejuízos bilionários a estatal.

"Pegaram a Petrobras, usaram a Petrobras, disseram que a Petrobras estava quebrada. E nós sabemos que a Petrobras não está quebrada", disse.

Dilma ainda mentiu ao afirmar que  "Em nenhum lugar do mundo se deixa uma barbaridade do tamanho dessa", referindo-se aos ajuste do preço dos combustíveis ao consumidor acordo com a variação do petróleo no mercado internacional. 

sexta-feira, 25 de maio de 2018

ERA LULA DEVE ACABAR COM TODOS NA CADEIA




A prisão do ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, esta semana, ainda não foi suficiente para fechar o tenebroso ciclo de corrupção instalado no país pela organização criminosa comandada pelo ex-presidente Lula. Na mesma semana, outra figura ilustre e integrante da mais alta cúpula do PT, o ex-ministro José Dirceu, também se entregou à Polícia Federal para cumprir sua pena de mais de 30 anos de prisão.

Na mesma semana em que decretou a prisão de Delúbio e Dirceu, o juiz federal Sérgio Moro condenou o também ex-tesoureiro do PT, Paulo Ferreira, a 9 anos e 10 meses no regime inicial fechado por lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Além de Lula, Delúbio e Dirceu, também estão presos o ex-tesoureiro João Vaccari Neto e o ex-ministro Antonio Palocci, todos integrantes do núcleo duro da organização criminosa que assaltou os cofres públicos ao longo da última década e meia.

Mas como os tentáculos da organização criminosa comandada por Lula se estenderam para além da cúpula do PT, outros membros do partido também devem ter o mesmo destino dos demais condenados. A ex-presidente Dilma Rousseff foi denunciada ao Supremo Tribunal Federal como integrante da quadrilha, ao lado dos ex-ministros Antonio Palocci (preso), Guido Mantega, Edinho Silva e Paulo Bernardo; a senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT; e o ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto (preso).

Além destes citados, outros nomes ilustres do PT como os senadores Jorge Viana (PT-AC), Humberto Costa (PT-PE) e Lindbergh Farias (PT-RJ), investigados que também são alvos da Lava Jato ou de investigações derivadas da operação. A lista de petistas presos e investigados ou citados por suposto envolvimento em crimes de corrupção e lavagem de dinheiro contém ainda outros nomes como André Vargas, Delcídio Amaral, Aloísio Mercadante,  Carlos Alberto Zarattini, Cândido Vaccarezza, Marco Maia, Erenice Guerra, Graça Foster, José Sérgio Gabrielli, Ideli Salvatti e o Ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, preso desde julho de 2017 por ordem de Moro. - Imprensa Viva -