sexta-feira, 25 de maio de 2018

ERA LULA DEVE ACABAR COM TODOS NA CADEIA




A prisão do ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, esta semana, ainda não foi suficiente para fechar o tenebroso ciclo de corrupção instalado no país pela organização criminosa comandada pelo ex-presidente Lula. Na mesma semana, outra figura ilustre e integrante da mais alta cúpula do PT, o ex-ministro José Dirceu, também se entregou à Polícia Federal para cumprir sua pena de mais de 30 anos de prisão.

Na mesma semana em que decretou a prisão de Delúbio e Dirceu, o juiz federal Sérgio Moro condenou o também ex-tesoureiro do PT, Paulo Ferreira, a 9 anos e 10 meses no regime inicial fechado por lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Além de Lula, Delúbio e Dirceu, também estão presos o ex-tesoureiro João Vaccari Neto e o ex-ministro Antonio Palocci, todos integrantes do núcleo duro da organização criminosa que assaltou os cofres públicos ao longo da última década e meia.

Mas como os tentáculos da organização criminosa comandada por Lula se estenderam para além da cúpula do PT, outros membros do partido também devem ter o mesmo destino dos demais condenados. A ex-presidente Dilma Rousseff foi denunciada ao Supremo Tribunal Federal como integrante da quadrilha, ao lado dos ex-ministros Antonio Palocci (preso), Guido Mantega, Edinho Silva e Paulo Bernardo; a senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT; e o ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto (preso).

Além destes citados, outros nomes ilustres do PT como os senadores Jorge Viana (PT-AC), Humberto Costa (PT-PE) e Lindbergh Farias (PT-RJ), investigados que também são alvos da Lava Jato ou de investigações derivadas da operação. A lista de petistas presos e investigados ou citados por suposto envolvimento em crimes de corrupção e lavagem de dinheiro contém ainda outros nomes como André Vargas, Delcídio Amaral, Aloísio Mercadante,  Carlos Alberto Zarattini, Cândido Vaccarezza, Marco Maia, Erenice Guerra, Graça Foster, José Sérgio Gabrielli, Ideli Salvatti e o Ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, preso desde julho de 2017 por ordem de Moro. - Imprensa Viva - 

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