sexta-feira, 5 de abril de 2019

FRUTO PODRE NÃO CAI LONGE DA ÁRVORE DOENTE


Augusto Nunes

Na sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, realizada nesta quarta-feira, Paulo Guedes travou um combate desigual contra a oposição que aposta no “quanto pior, melhor”. É verdade que essa bancada é formada por representantes do povo, já que foram eleitos democraticamente. Mas o comportamento de seus integrantes garantiria a todos uma carteirinha de sócio-atleta no mais repulsivo clube dos cafajestes.
O combate foi desigual porque Paulo Guedes lutou, sozinho, contra inimigos sem compromisso com a verdade, a ética e a decência. Desorganizada, desarticulada, sem diretrizes estratégicas e sem manobras táticas ensaiadas, os parlamentares da base governista ouviram em silêncio provocações insolentes e agressões verbais intoleráveis. E o presidente da CCJ, Felipe Francischini, também recém-chegado à Câmara, não conseguiu mostrar que existem limites até para a canalhice.
Ainda assim, Guedes soube enfrentar a tropa ensandecida com a competência dos que sabem o que dizem e a valentia dos que têm razão. Quis saber dos oposicionistas histéricos, por exemplo, por que não fizeram, enquanto estiveram no poder, as medidas que cobram agora. O ministro também constatou que quem rejeita uma reforma da Previdência ─ não a reforma dele, mas qualquer mudança ─ não está com a cabeça em ordem. Sobretudo, deixou claro que a reforma é inevitável e inadiável.
Compreensivelmente, perdeu a paciência ao ouvir a infâmia inverossímil do deputado Zeca Dirceu, que o qualificou de “tchutchuca”. No dialeto do funk, tchutchuca é a mulher que sacia, voluntariamente ou não, os apetites sexuais dos machos — ou tigrões. No revide, Guedes apenas mostrou que não é possível dançar minueto com quem só frequenta baile funk.
Ele nem precisaria botar mãe e avó no meio. Bastaria lembrar que Zeca Dirceu é filho de ladrão, sobrinho de ladrão e ladrão. E nocauteá- lo com o pior dos insultos: “Você é um filho de Zé Dirceu”.












quinta-feira, 4 de abril de 2019

PRISÃO PRIVILEGIADA DE LULA JÁ CUSTA R$3,6 MILHÕES AO PAGADOR DE IMPOSTOS


A poucos dias de completar um ano cumprindo pena em uma sala da Polícia Federal em Curitiba, com direito a TV e banho quente como nenhum outro presidiário, Luiz Inácio Lula da Silva já custou mais de R$3,6 milhões ao cofres públicos. O custo da “hospedagem” chega a R$10 mil ao dia, como estimou a própria PF já no ano passado. Lula custa ao mês 125 vezes a mais que qualquer outro detento no Brasil. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. O custo do presidiário Lula, de R$3,6 milhões, representa bem mais que a média de recursos destinados a obras em penitenciárias. A ampliação da Penitenciária de Alfenas (MG) recebeu R$ 3,4 milhões e está inacabada, segundo o Ministério da Justiça. Lula já custou mais. Se ficar na situação que se encontra pela duração de toda sua pena de 12 anos e 1 mês os custos de Lula preso serão de R$ 44,1 milhões. O ex-governador Sérgio Cabral pode, em um presídio comum, superar o custo de um ano de Lula preso. Mas só se cumprir 127 anos da pena.

OS TRÊS FILHOS DE LULA ESTÃO PODRES DE RICOS




Três filhos do ex-presidente Lula receberam repasses por meio do Instituto Lula e também da empresa de palestras do pai, a LILS. As transferências desses recursos também são alvo de investigação na 24ª fase da Operação Lava Jato. O petista teria feito repasses em dinheiro e transferências de recursos para a filha Miriam Cordeiro e seus outros três filhos homens.

Segundo o Ministério Público Federal, grandes empreiteiras investigadas na Lava Jato por desvio de recursos por meio de contratos com a Petrobras seriam as maiores doadoras do Instituto Lula e também as que mais efetuaram pagamentos para a LILS palestras, a "pequena" empresa  ex-presidente que faturou cerca de R$ 30 milhões das empreiteiras que participaram do assalto na Petrobras.

As investigações recaem sobre os filhos Fábio Luis, Sandro Luis, Luis Claudio e Marcos Claudio, segundo despacho  do então juiz, hoje ministro da justiça, Sergio Moro, que conduziu os processos da Lava Jato em Curitiba.

“A causa desses pagamentos deve ser esclarecida”, afirmou o juiz, na sentença que autorizou os pedidos de mandado de busca e apreensão feitos pela Polícia Federal e Ministério Público Federal. Grandes empreiteiras investigadas na Lava Jato por desvio de recursos por meio de contratos com a Petrobras seriam as maiores doadoras do Instituto Lula e também as que mais efetuaram pagamentos para a LILS palestras.

O filho mais velho do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva  é biólogo e pouco antes do pai se eleger presidente, atuava como zelador em um zoológico, limpando bosta de girafa,  ganhando pouco mais de R$ 1.400,00 em valores atualizados. Logo que o pai se elegeu em 2003, Lulinha largou o zoológico e se tornou um dos sócios da Gamecorp, empresa de games que, em 2004, recebeu  alguns milhões da operadora da Telemar, atual Oi. Lulinha, que também  é sócio da LLCS, movimentou cerca de R$ 750 milhões em suas empresas.

Sandro Luís Lula da Silva é publicitário e sócio de uma empresa de consultoria em tecnologia que funciona no mesmo prédio da LFT, do irmão Luís Claudio Lula da Silva, investigado na Operação Zelotes. Sua esposa, Marlene Araújo Lula da Silva, que se diz ser "formada em eventos" recebia um salário de R$ 13.500 mensais por mais de oito anos no SESI praticamente sem comparecer ao local de trabalho. Diz ser "formada em eventos". Mesmo sem ter uma renda definida,
O CASAL MORA EM UM APARTAMENTO AVALIADO EM MAIS DE R$ 15 MILHÕES.

Luís Cláudio Lula da Silva, filho caçula do ex-presidente Lula, é formado em educação física pela FMU, e dono da LFT Mar­keting Esportivo. Luleco é investigado pela Operação Zelotes por ter recebido cerca de R$ 4 milhões entre 2014 e 2015 do escritório de lobby Marcondes & Mautoni, pertencente ao amigo de seu pai, Mauro Marcondes Machado,
QUE ESTÁ PRESO POR SEU ENVOLVIMENTO EM UM ESQUEMA DE VENDAS DE MEDIDAS PROVISÓRIAS ASSINADAS POR LULA.

Luleco ficou famoso quando afirmou à Polícia Federal que recebeu os pagamentos por “trabalhos prestados” por sua empresa, a LFT Mar­keting Esportivo. Durante as investigações, a PF descobriu que "os trabalhos" foram feitos as pressas, com conteúdo totalmente copiado do site Wikipedia. – Imprensa Viva. -

LULA NÃO É UM BANDIDINHO QUALQUER...




A romaria de políticos para visitar o ex-presidente Lula na prisão é um dos aspectos que mais tem causado assombro em parte da sociedade. A maioria da população não consegue compreender os motivos pelos quais lideranças políticas tentam desafiar as Leis e as autoridades do país para
PRESTAR SOLIDARIEDADE A UM CRIMINOSO CONDENADO, ACUSADO DE DESVIAR BILHÕES DO DINHEIRO DO POVO.


Lula é um criminoso condenado, mas não é um criminoso qualquer. As autoridades do país torraram milhões na maior investigação sobre corrupção do mundo. Lula é a essência da Operação Lava Jato,
PERCURSOR e PERPETRADOR da maior parte dos crimes investigados e elucidados envolvendo desvios de bilhões da Petrobras.


Apesar das CIFRAS BILIONÁRIAS, dos crimes flagrantes e vergonhosos como o caso do triplex do Guarujá, que teve a confissão do cúmplice direto do ex-presidente no caso, o empresário Léo Pinheiro, Lula não é um bandidinho qualquer. O petista teve recursos para bancar advogados caríssimos e recorrer a centenas de apelações dispendiosas. Para se ter uma ideia, a maior parte dos recursos apresentados ao Supremo Tribunal Federal pelo petista
NÃO SAEM POR MENOS DE R$ 50 MIL, CADA UM DELES.


Mas como um criminoso qualquer, apesar de seu dinheiro, poder e influência, Lula foi condenado. O petista teve amplo acesso a defesa, inúmeras oportunidades de comprovar sua inocência, mas acabou condenado e preso, dentro das regras vigentes em um Estado Democrático de Direito. Lula é um político preso. O político que cometeu crimes e roubou o contribuinte. Foi preso pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro logo na primeira ação penal, DAS SETE em que responde como réu.


É justamente todo este retrospecto de crimes e Justiça, tão cristalinos como água, que impede que a maior parte da sociedade compreenda as razões que levam certos políticos a desafiarem a Justiça para tentar visitar o condenado na prisão.


Uma das explicações plausíveis seria o fato da maioria destes políticos não serem capazes de se reelegerem com base nos próprios méritos. Precisam desesperadamente de um cabo eleitoral que tenha o poder de influenciar parte do eleitorado em seu favor. O fato de buscarem um cabo eleitoral na prisão comprova a total incapacidade de convencer eleitores.


Mas este pode não ser o único motivo pelo qual estes políticos tenham que se submeter a uma situação tão vergonhosa. Além de um certo apelo popular, sobretudo em regiões do nordeste,
LULA PODE TER DINHEIRO PARA FINANCIAR CAMPANHAS, ALUGAR PALANQUES, VEÍCULOS, BANCAR SERVIÇOS GRÁFICOS, ETC. O ministro do STF, Gilmar Mendes, chegou a afirmar que o PT teria bilhões no exterior e que o dinheiro seria suficiente para bancar campanhas até 2038. Se há mesmo esta fortuna lá fora, somente Lula teria o poder de liberar as propinas.


Mas mesmo que não tenha dinheiro aqui no país ou no exterior, Lula tem muita gente que lhe deve favores milionários. Mesmo preso, é possível especular que somente ele teria o poder de 'autorizar' a liberação de recursos para determinados candidatos. Neste cenário, quem quiser dinheiro para as eleições de outubro, terá que ir lá na prisão em Curitiba beijar os pés de Lula. – Imprensa Livre -


FILHO DO GUERRILHEIRO CAGÃO LEVOU UMA RESPOSTA À ALTURA DO MINISTRO PAULO GUEDES



O clima esquentou na Comissão de Constituição e Justiça audiência durante a audiência com o ministro da Economia, Paulo Guedes nesta quarta-feira, 03, quando o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro José Dirceu se referiu ao ministro como "Tirgão" e "Tchutchuca".

Zeca Dirceu indagou o ministro sobre a proposta de reforma, alegando que Guedes estaria privilegiando os ricos e prejudicando os pobres.

"Eu estou vendo que o senhor é tigrão quando é com os aposentados, com os idosos, com os portadores de necessidade. É tigrão quando é com agricultores, com professores. Mas é tchutchuca quando mexe com a turma mais privilegiada do nosso país. O cargo público que você ocupa exige uma outra postura", afirmou Dirceu.

Visivelmente irritado, Guedes devolveu as ofensas, citando familiares de Zeca Dirceu:"Tchutchuca é a mãe, tchutchuca é a avó!", berrou o ministro, que chegou a ameaçar deixar o local. - Imprensa Livre - 




MURO DAS LAMENTAÇÕES


quarta-feira, 3 de abril de 2019

CIDADÃO BRASILEIRO BOTA PRA LASCAR NO SENADOR FALA FINA(PT-PE)...



Otacílio M. Guimarães

Senhor senador Humberto Costa,

A mediocridade num ser humano não pode ser condenável porque é resultante de vários fatores, dentre eles a falta de estudos e de uma educação adequada. Mas a mediocridade numa pessoa que teve a oportunidade de conquistar o diploma de um curso superior e depois galgar o elevado cargo de senador da república, como é o seu caso, não é admissível a menos que a sua mediocridade seja resultante de uma debilidade mental provocada por uma ideologia ultrapassada e nefasta como a que o senhor abraçou. Não é necessário conhecer a história do comunismo/socialismo e os males que esse sistema maldito provocou em todos os países onde foi implantado à força para saber que aqueles que ainda acreditam nesse sistema são débeis mentais ou oportunistas com sérios desvios morais a ponto de defenderem criminosos em detrimento da sociedade dos homens de bem, como é o seu caso, bem documentado nesse vídeo onde o senhor contesta as medidas propostas pelo ministro Sérgio Moro para combater o crime e a corrupção num país dominado por essas duas pragas.

O senhor começa sua contestação citando os mais de 60 mil assassinatos praticados no Brasil todos os anos e a flexibilização da posse de armas proposta pelo governo Bolsonaro, sem se preocupar com as causas reais dessa carnificina que mais do que dobrou nos governos petistas de Lula e Dilma em razão do afrouxamento das leis e do programa de desarmamento da população levado a cabo pelo governo Lula. O senhor mente ao afirmar que após a implementação do estatuto do desarmamento as mortes violentas no Brasil diminuíram, quando o que aconteceu foi o contrário. A seguir o senhor faz ao ministro algumas perguntas que deveria fazer a si mesmo, a fim de se inteirar melhor sobre um problema tão grave. Afinal, os conhecimentos do ministro Sérgio Moro nesta área estão a anos luz de distância dos seus. 

A seguir o senhor bombardeia o ministro com uma série de perguntas que desnuda a sua preferência pela proteção aos criminosos em geral em detrimento da sociedade dos homens de bem. O senhor chega ao absurdo de priorizar o combate à sonegação em vez de à corrupção, como se ambos não fossem crimes igualmente graves que merecem combate especifico com métodos adequados simultaneamente.

Não para por ai a exibição explícita de sua mediocridade ao perguntar ao ministro qual foi a razão de sua visita à CIA-Central Inteligence Agency quando de sua visita aos Estados Unidos, afirmando ser esta uma agência meramente de espionagem do governo norte americano. Em sua ignorância ou má fé (ou ambas juntas) o senhor revela não ter a menor ideia do que seja a CIA, principal agência de inteligência dos Estados Unidos cujas atividades abrangem áreas vastíssimas que vão da política internacional, da segurança nacional, do combate ao terrorismo e, evidentemente, da espionagem e contra espionagem, dentre muitas outras. Para o senhor a CIA é simplesmente um clube de arapongas. 

O senhor citou também dentre outras bobagens que os Estados Unidos detém a maior população carcerária do planeta, como se isso fosse um erro cometido por um país que adotou o encarceramento de cidadãos como política de governo, quando na verdade tal fato só vem demonstrar que aquele país, ao contrário do Brasil, adotou um sistema judicial que prende e pune seus delinquentes de modo a que estes cumpram as penas que lhe são impostas pela justiça integralmente, sem os benefícios criminosos concedidos no Brasil onde os marginais podem ser postos em liberdade após o cumprimento de apenas 1/3 (um terço) das penas aplicadas e até menos se tiver dinheiro para pagar bons advogados criminalistas. Neste caso, alguns nem vão para a cadeia. A diferença, senador, é que os Estados Unidos é um país sério, ao contrário do Brasil, cujos legisladores, dentre eles o senhor, fazem as leis preocupados com o próprio futuro. Se não entender o que estou querendo dizer, me avise que eu lhe explicarei. 

O Brasil, senador, deve ser o único país do mundo onde a justiça se auto desmoraliza. O fato de um juiz decretar a prisão de alguém e logo em seguida outro decretar a soltura, confirma esta minha afirmação. E a culpa por esta aberração é dos seus legisladores que, via de regra, legislam em causa própria e não em defesa da sociedade dos homens de bem. 

Para finalizar devo lhe dizer que quem defende um criminoso como Luis Inácio Lula da Silva afirmando que ele é um perseguido político e não o maior delinquente da história do país, afrontando todas as instituições do estado encarregadas de combater a criminalidade, também é um criminoso e deveria estar na cadeia junto com Lula. 

Entenda uma coisa, senador: a maioria do povo brasileiro se manifestou nas últimas eleições contra os aventureiros esquerdistas que passaram 13 anos se locupletando do poder, deixaram como legado a maior recessão da história, faliram diversas empresas estatais importantes como a Eletrobras e os Correios, saquearam a Petrobras até quase a sua falência, 13 milhões de desempregados e o futuro das próximas gerações comprometido.

Jair Bolsonaro foi o escolhido para liderar as mudanças que o Brasil precisa para se livrar deste legado tenebroso e está e vai sempre contar com o apoio dessa maioria para realizar esta tarefa hercúlea. Não se engane porque não faltará o apoio da maioria do povo brasileiro para isto. Portanto, recolha-se à sua mediocridade e insignificância e pare de abusar da democracia com suas críticas idiotas. 



O QUE É PIOR: UMA DITADURA MILITAR OU UM REGIME COMUNISTA?!?!?!


terça-feira, 2 de abril de 2019

A PUTADA PETRALHA E OS COMUNAS "INCARNADOS" CHORAM LÁGRIMAS DE CROCODILO...


Guilherme Fiuza

O Brasil passou boa parte da última corrida presidencial discutindo um regime instaurado mais de meio século atrás. Sinal impressionante de frescor intelectual e acuidade cívica: um país em dia com seus conflitos artificiais e seu viveiro de fantasmas. Mesmo assim chegou ao aniversário de 55 anos da ditadura de 64 se perguntando o que, afinal, se passou na ocasião.

Como você está cansado de saber o que se passou – assim como todo mundo – não vamos cair aqui também na armadilha desse disco arranhado. Temos mais o que fazer. Tratar, por exemplo, dos golpes depois do golpe.

Foram vários. E talvez o pior deles seja um que está ainda em curso, neste exato momento, perpetrado por uma legião de picaretas espalhados pelo vasto território nacional. É um golpe tipo aquele do falso telefonema do presídio, pedindo resgate por um sequestro de mentira. No caso, o truque é pedir voto, prestígio e grana ao país para combater uma assombração do século passado.
Esse aí engana muito mais gente que o golpe do presidiário (o do trote, não o do PT – que enganou o mundo inteiro).

Em 2019, o maior desrespeito às vítimas da ditadura militar, a maior afronta aos valores democráticos atropelados pelos tanques, enfim, a maior traição à verdadeira luta pela liberdade vem das falsas vítimas do golpe de 64. São personagens que se dizem de esquerda e fazem o jogo daqueles que assaltaram o país por 13 anos, fingindo combater a direita. Se fazer de vítima da ditadura para ter poder e parasitar o Estado também é atropelar a democracia – além de ser um vexame.

Não são poucos os que vivem desse golpe no Brasil. E não são só os que tomaram o poder central e viraram pobres milionários perseguidos por roubar honestamente. Nas artes, na imprensa, no mercado em geral vale uma fortuna você fingir que está lutando contra a censura – como aquelas almas penadas da MPB que tentaram surfar no verão denunciando a proibição do carnaval. Meu reino por uma fantasia de oprimido.

Como disse o gigante Carlos Vereza, de cima do palco, ao final de seu espetáculo sobre Judas Iscariotes: “Que censura, porra?!”

O país vive a mais plena liberdade que já conheceu em 500 anos de história, apesar das tentativas do PT de amordaçar a imprensa – disfarçando seus planos de censura prévia até em pacotes de direitos humanos. Lembra-se disso? Esqueceu? Não soube? Procure saber. E esses profissionais da lamúria contra a censura imaginária não deram um pio – ao contrário, tentaram instituir a censura prévia de biografias não-autorizadas. Obscurantistas são os outros.

Depois do impeachment de Dilma Rousseff – testa de ferro do escândalo sem precedentes desmascarado pela Lava Jato – esse Brasil que se finge até hoje de vítima do golpe de 64 tentou virar a mesa. Uma cena antológica: as viúvas do golpe tentando dar o golpe.

Mas o golpe deles era perfumado, bem penteado como a franja prateada de Rodrigo Janot – o ex-procurador-geral encarregado do serviço sujo. Foi praticamente uma ópera: essas sofridas e podres de ricas vítimas vitalícias de uma assombração morta e enterrada conspirando com o açougueiro biônico do PT (vitaminado com os bilhões revolucionários do BNDES, isto é, seus), com a ajuda de um supremo juiz petista empoderado, por sua vez, pelo açougueiro. Coisa fina, carne de primeira.
A armação para tomar o palácio na mão grande (sem perder a ternura, claro) contou com a parceria valiosa da imprensa FreeBoy – setor da grande mídia assim apelidado por seu esforço cívico para transformar o criminoso Joesley Batista em herói do combate à corrupção, no papel de empresário arrependido. Uma fofura. Com Janot ditando manchetes alopradas a partir de uma delação vagabunda e ilegal (hoje suspensa), tentaram todos juntos garantir um exílio de ouro ao bandido em Nova York – usando suas mentiras para derrubar o governo. Contando ninguém acredita.

O golpe de 2017 não deu certo por um único e singelo motivo: era ridículo. Foi montado e operado por uma galeria de trapalhões, covardes e fanfarrões, iludidos pela crença de que para cometer um crime basta ser desonesto. Ao fundo, essas mesmas e patéticas vítimas vitalícias de 64 aproveitavam a série de TV “Os dias eram assim” para pedir diretas já em passeatas melancólicas.

Esse golpe de estado fracassado não chegou à virada de mesa, mas parou o país – que vinha se recuperando da ruína petista com a saída da maior recessão da história em tempo recorde. Essa equipe econômica tinha o melhor presidente de Banco Central do mundo (ranking “Financial Times”) e foi sabotada pela tentativa de golpe. Coincidências: na ocasião, a reforma da Previdência foi jogada no lixo e um dos nomes citados para assumir a Presidência da República em caso de derrubada do governo era o de Rodrigo Maia.

Os simpáticos conspiradores estão por aí, quase todos soltos, com muito dinheiro e influência para continuar derramando suas lágrimas de crocodilo sobre 64 enquanto lutam pelo único valor cívico que lhes interessa de fato: poder. Quer se ligar no golpe, Brasil? Então olha pra frente.

RECRUTA ZERO TÁ BOTANDO PRA FUDER NA INDÚSTRIA DA REFORMA AGRÁRIA


Acabou definitivamente a bandalheira proporcionada pelo PT durante o longo período em que permaneceu no governo. A reforma agrária sem critérios e visando apenas o enriquecimento e o aparelhamento da facção criminosa denominada Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), acabou definitivamente. O General João Carlos de Jesus Correia, atual presidente do Incra, já enviou uma ordem expressa para todos os superintendentes regionais, determinando a suspensão de vistoria nos imóveis rurais. Sem as vistorias, cessam as desapropriações. Jornal da Cidade. - 
 

segunda-feira, 1 de abril de 2019

PRIMEIRO DE ABRIL...


CHICO, GIL E CAETANO SÃO UNS "CHUPA PAU" DO LULA!!!

A semana não foi nada boa para a esquerda brasileira. O candidato derrotado do PT à Presidência Fernando Haddad e seu partido foram multados pela Justiça eleitoral por terem impulsionado conteúdo negativo contra o então candidato Jair Bolsoanro. Representantes que viviam acusando o presidente eleito de fazer campanha paga na internet não souberam onde enfiar a cara após o Google confirmar que a campanha de Haddad pagou para impulsionar conteúdo contra Bolsonaro. Mas não foi apenas a vergonha que pesou neste caso, A coligação de Haddad foi multada em mais de R$ 170 mil pelo TSE.


Mas este não foi o único mega constrangimento para a esquerda ao longo da semana. Dias antes, o terrorista Cesare Battisti confessou  sua participação em atos terroristas e assassinatos na Itália. Dias antes, os representantes da esquerda juravam de pés juntos que Battisti era um santo.

Apesar da sequência vergonhosa de vexames, a esquerda ainda teve que engolir o desabafo da cantora Nana Caymmi, uma das maiores cantoras brasileiras vivas. Em entrevista à Folha de S.Paulo, a filha de Dorival Caymmi não apenas confirmou que votou em Bolsonaro, como também dirigiu duras críticas aos cantores Gilberto Gil, com quem foi casada, Caetano Veloso e Chico Buarque, tradicionais defensores da esquerda corrupta liderada por Lula.

“Agora vêm dizer que os militares vão tomar conta? Isso é conversa de comunista. Gil, Caetano, Chico Buarque. Tudo chupador de pau de Lula. Então, vão pro Paraná fazer companhia a ele. Eu não me importo”, desabafou a cantora, para tristeza da esquerda. Foi uma semana dura para os derrotados na última eleição. - Imprensa Viva. -

quinta-feira, 28 de março de 2019

RODRIGO MAIA, CIDADÃO DE TERCEIRA CLASSE...


O MENOR ABANDONADO, BOLINHA, DETONOU A PAUTA BOMBA QUE ABRIU UM ROMBO NO PACOTE DA MALDADE...

Josias de Souza
A derrota sofrida pelo governo no plenário da Câmara na noite de terça-feira(27) foi acachapante. Nada menos que 98,5% dos deputados presentes votaram a favor da emenda constitucional que livrou da tesoura do ministro Paulo Guedes (Economia) os investimentos enfiados no Orçamento da União pelas bancadas estaduais. A íntegra da lista de votação revela que gente graúda ajudou a compor a maioria favorável à pauta-bomba. Votaram a favor, por exemplo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); o líder do governo, Major Vitor Hugo; e até Eduardo Bolsonaro, o filho 'Zero Três' do presidente da República.
A emenda foi aprovada em dois turnos. Na segunda e decisiva rodada, estavam presentes no plenário 460 dos 513 deputados. Desse total, 453 votaram a favor da emenda que elevou para 97% o índice de engessamento da peça orçamentária que o governo executa anualmente. Apenas meia dúzia de deputados (1,3% dos presentes) votaram contra a proposta. Três são do PSL, partido de Bolsonaro: a líder governista Joice Hasselmann (SP), Bia Kicis (DF) e Luiz Philippe de Orleans e Bragança (SP). Dois integram o Partido Novo: Paulo Ganime (RJ) e Tiago Mitraud (MG). Um é filiado ao PSDB: Pedro Cunha Lima (PB). Registrou-se, de resto, uma abstenção: Bruna Furlan (PSDB-SP).
Como presidente da sessão, Rodrigo Maia poderia desfrutar da prerrogativa regimental de não votar. Mas o chefe da Câmara, depois de ser alvejado por caneladas virtuais do vereador carioca Carlos Bolsonaro e de bater-boca com o pai dele durante todo o último final de semana, fez questão de gravar o "sim" no painel eletrônico.
Deve-se o voto favorável de Eduardo Bolsonaro a uma trapaça da sorte. A emenda radioativa é de 2015. Foi concebida para explodir no colo da então presidente Dilma Rousseff. Eduardo e seu pai Jair, à época integrantes do baixo clero do Legislativo, não hesitaram em rubricar a emenda. Se renegasse a peça agora, o 'Zero Três' reconheceria que foi irresponsável há quatro anos.
Apanhado na emboscada preparada pelos líderes que seu pai chama de representantes da "velha política", Eduardo Bolsonaro viu-se compelido a dizer meia dúzia de palavras no microfone. Dirigindo-se a Rodrigo Maia, ele declarou: "Só queria deixar aqui a nossa posição favorável à PEC, parabenizar Vossa Excelência pela presidência [da sessão]. Realmente é uma pauta que, quando Jair Bolsonaro era deputado federal, ele e eu fomos favoráveis."
Foi uma derrota do governo?, perguntou-se a Rodrigo Maia após o encerramento da sessão. E ele, cirúrgico: "Foi uma vitória. O PSL [partido do presidente] votou a favor. O deputado Eduardo fez um discurso dizendo que ele e o presidente Bolsonaro assinaram essa PEC."
Bolsonaro sofreu na Câmara um tipo inusual de vexame. Coisa que, quando ocorre, o presidente da República é obrigado a examinar os destroços materializados na íntegra da lista de votação com o mesmo olhar que Napoleão lançou sobre os campos de Waterloo depois da batalha.

quarta-feira, 27 de março de 2019

BOLINHA TENTA SABOTAR E HUMILHAR O HOMEM MAIS QUERIDO DO BRASIL: O EX-JUIZ SÉRGIO MORO!!!



O BOLINHA, que teve uma votação maciça do PSL, PT e PC do B para se eleger Presidente da Câmara tenta ESTROPIAR a autoridade mais respeitada no Brasil. Trata-se do competente e corajoso MORO. Na biografia do Super Ministro da Justiça sobra inteligência, cultura, preparo, serenidade, coragem, sinceridade, equilíbrio e clareza dos fatos.

EIS O QUE DISSE O EXEMPLO DE HOMEM PROBO DESTE PAÍS:


“Sobre as declarações do Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, esclareço que apresentei, em nome do Governo do presidente Jair Bolsonaro, um projeto de lei inovador e amplo contra crime organizado, contra crimes violentos e corrupção, flagelos contra o povo brasileiro. A única expectativa que tenho, atendendo aos anseios da sociedade contra o crime, é que o projeto tramite regularmente e seja debatido e aprimorado pelo Congresso Nacional com a urgência que o caso requer. Talvez alguns entendam que o combate ao crime pode ser adiado indefinidamente, mas o povo brasileiro não aguenta mais. Essas questões sempre foram tratadas com respeito e cordialidade com o Presidente da Câmara, e espero que o mesmo possa ocorrer com o projeto e com quem o propôs. Não por questões pessoais, mas por respeito ao cargo e ao amplo desejo do povo brasileiro de viver em um país menos corrupto e mais seguro. Que Deus abençoe essa grande nação”.



O PAPEL REVOLUCIONÁRIO DA BAIXARIA


 


Percival Puggina
Eu entendo que, fortemente influenciadas e manipuladas, pessoas se deixem seduzir por uma mentalidade revolucionária incumbida de promover a derrubada geral da história, da civilização, da família, da religião. Assumem que, para o bem da revolução, seja qual for, tudo deve ser posto abaixo sem sutileza nem gentileza. De início, havia vigorosos arroubos intelectuais nesse labor. Com efeito, desde a primeira metade do século passado, autores consagrados, filósofos sociais, psicólogos, sociólogos, antropólogos, economistas e historiadores, entre outros, se dedicavam a um sofisticado trabalho de desconstrução cultural. Era a Teoria Crítica e eram outros os tempos.
Agora, já em sua terceira geração, as deformações “genéticas” dessa teoria se expressam com maior evidência. Em crescente proporção, o pensar e o agir revolucionário estão sendo tomados por uma espécie de proletariado do intelecto. Sua indigência intelectual opera muito aquém das necessidades mínimas inerentes a essa ação humana.
Frequentemente, por exemplo, a corroborar tais afirmações, me chegam imagens colhidas em universidades públicas. Por vezes, mostram paredes de sala de aula e ambientes acadêmicos ostentando pichações, pinturas e mensagens que lembrariam porta de banheiro de estação rodoviária não fosse aquele odor substituído por uma catinga revolucionária. Outra vezes, são performances, título sob o qual são reivindicados inviolabilidade e reconhecimento devidos a quem estivesse promovendo uma flamejante alvorada renascentista.
O que relato sem exibir, por resistência estética, é clara comprovação de uma descoberta destes tempos culturalmente bicudos: em parcela do ambiente universitário brasileiro desenvolveu-se a teoria do papel revolucionário da baixaria. Revolução é palavra quase sempre presente nessas manifestações e na respectiva – digamos assim – produção cultural. Fica inequívoco nas mensagens e no grafismo que as acompanha, o intuito de virar o mundo de cabeça para baixo. Um mundo onde o homem, especialmente o infeliz agraciado com o rótulo “homem burguês”, será o grande derrotado. Daí a sexualidade “instrumental” e a sexualidade por outros meios, que cativa, por exemplo, o numeroso público nacional da peça Macaquinhos, cujos atores aguardam, de quatro, a revolução começar.
Havia por aqui uma filósofa e política que avançou bastante nesse suposto progressismo. Quando seu conceito mais famoso viralizou na Internet, seu partido arrepiou (ela era candidata ao governo do Rio de Janeiro). Ou negava ou bancava. O partido preferiu afirmar que as frases destacadas haviam sido tomadas “fora de contexto”.
Se eu fosse revolucionário, preferiria Trotsky. Preferiria Fidel. Preferiria até Lênin, desde que lhe servissem uma boa dose de Red Bull. Acho desrespeitoso que ideias sejam combatidas em linguagem de drogados, com argumentos de quem faz política porque não resolveu sua sexualidade. E o que é pior, como se seus problemas fossem um kantiano imperativo categórico universal.

terça-feira, 26 de março de 2019

150 CAPACHOS DE RENAN CALHEIROS FORAM CHUTADOS NA BUNDA NO SENADO...



Cláudio Humberto
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), promoveu uma “limpa” demitindo nesta terça-feira (26) cerca de 150 funcionários comissionados, nomeados sem concurso, quase todos ligados a Renan Calheiros (MDB-AL) e até a José Sarney (MDB-AP). 
Todos ocupavam há anos cargos-chave de confiança, de diretores a garçons, além de assessorias muito bem remuneradas, embora de necessidade duvidosa. Aliados de Alcolumbre suspeitam que vários dos demitidos atuariam como espiões dos padrinhos.
Os atos foram publicados no Boletim Administrativo de Pessoal (BAD) do Senado Federal e atingiu pessoas que há décadas estavam pendurados em cargos de comissão, inclusive jornalistas, lotados na Presidência, da Secretaria Geral da Mesa, do Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) e da Diretoria Geral do Senado.
Aguarda-se ainda a demissão da diretora-geral do Senado, Ilana Trombka, que parece ter sido mantida no cargo para promover as exonerações determinadas pelo presidente da Casa. Mas como Trombka tem origem judaica, como Alcolumbre, há pedidos para que ela seja mantida.
Outra demissão aguardada é a de Luiz Fernando Bandeira de Melo, secretário-geral da Mesa Diretora que foi acusado de manobrar, na véspera da recente eleição para a presidência do Senado, que beneficiava a candidatura do seu “padrinho” Renan Calheiros.
Entre os demitidos estão vários jornalistas como Tânia Fusco, muito ligada à ex-senadora Roseana Sarney, nomeada em 2003 e lotada na presidência do Senado, além de Carlos Iberê Freitas, que foi assessor de imprensa do ex-presidente Eunício Oliveira. Muitos recebiam quase R$22 mil por mês.
Alcolumbre demitiu Vandira Brito Peixoto, que foi assessora do ex-senador José Sarney. Também perdeu o cargo Joaquim Campelo, integrante da equipe que elaborou o dicionário Aurélio e amigo de Sarney. Outros jornalistas exonerados: Vamireh Chacon, Lisle Heusi de Lucena, Joaquim Campelo, Ricardo Tom e Said Dib.