HOJE É SÁBADO, DIA DE ENFIAR O BIM LAU DURINHO NAQUELA BRECHA DO TRIANGULOZINHO DE
UMA RASPADINHA QUALQUER, BEBER UMAS AMARELINHAS E FUMAR UM VERDINHO. OU ENTÃO, SE PREFERIR, É DIA DE TOMAR UMA LAVA DE VULCÃO E
FUMAR UM AROMATIZADO DE ENXOFRE. QUEM SABE, PODE ATÉ SER UM DIA DE FUMAR UMA
BOMBA ATÔMICA E BEBER UM SUQUINHO NUCLEAR. FICA AO SEU INTEIRO CRITÉRIO E DISPOR!!!
APROVEITE O FINAL DE ANO COMO SE FOSSE O ÚLTIMO, PORQUE SEGUNDO OS MAIAS ELE
SERÁ OU JÁ SE FOI. FAÇA TUDO AQUILO QUE SONHOU EM FAZER, BEBA TUDO AQUILO QUE
DEU VONTADE DE BEBER, COMA TODAS AQUELAS E TUDO AQUILO QUE DEU VONTADE DE
COMER. EMENDE O FERIADÃO ATÉ O FINAL DO ANO MANDANDO O TRABALHO E SEU CHEFE PARA A PUTA QUE PARIU, FAZENDO COM QUE SUA RESSACA VENHA VALER A PENA E,
NUNCA SE ESQUEÇA, “MACHO VÉI”: SER HOMEM
É SER UM HETEROSSEXUAL "PURO" POR TODA A VIDA, COMER O MÁXIMO
DE BUCETAS AO LONGO DESTA EXISTÊNCIA FÍSICA. NASCEMOS COM UMA MISSÃO: COMER E
COLECIONAR O MAIOR NÚMERO DE MULHERES EM CAMAS, ATRÁS DE UMA KOMBI NO
ESTACIONAMENTO, DENTRO DE UM FUSQUINHA, POR TRÁS DE UMA MOITA, BARRACAS DE CAMPING E BANHEIROS DE
BUTECO QUE TOCA UM SOM BREGA E COM O CHÃO GRUDENTO DE CERVEJA E FEDENDO A MIJO. PRESTE BASTANTE ATENÇÃO E FIQUE LIGADO NISSO "MACHO VÉI": COMER,
COMER, COMER... ESSA É A PALAVRA DE ORDEM!!! GOZAR, GOZAR, GOZAR... ESSES SÃO
OS PRAZERES DA VIDA!!!!
POR
TER UMA VAGINA PROFUNDA, CHEGUEI A CONCLUSÃO DE QUE SÓ ME SATISFAÇO COM CAVALO
Olá, meu nome é FLORA AFOLOZADA, sou branquinha, alta, peitos médios e bunda bastante
empinada. Apesar das poucas transas,
acostumei minha xoxotona a ser penetrada, com alguns grandes e
grossos “brinquedinhos” secretos. Acho que todos me enxergam como uma menina
virgem e que se preocupa muito mais com os estudos do que com o sexo. Nem imaginam
a devassa que me tornei... Bom, esse fato ocorreu em um fim de semana em que
fui passar lá no sítio mulungu de minha família em Canhotinho. Meus pais foram
fazer compras na cidade, e fiquei sozinha em casa. Bem, completamente sozinha
não, pois só tinham os caseiros, mas que pouquíssimas vezes os via. Resolvi
passear, e andar a cavalo. Como dificilmente via os caseiros, fui bem à
vontade, com uma blusinha curta, um mini shorts e uma calcinha micro. Até ai,
tudo normal. Até que algo que vi acendeu aquele fogo dentro de mim: quando
estava pronta para montar no cavalo, o bicho tava com o seu “MASTRO” totalmente ereto. Me assustei, foi
estranho, senti nojo e tesão ao mesmo tempo numa primeira reação, pensei em me
afastar dele, mas não consegui, eu tinha que pelo menos tocar naquele TRONCO. Então fui me abaixando até ficar bem
perto dele, olhei ao redor, pois fiquei com medo de algum dos caseiros me
flagrar naquela situação. Então toquei bem devagarinho nele, alisando, até que
aquele negócio foi aumentando ainda mais de tamanho. Foi ficando maior e mais
duro, percebi então que o cavalo tava gostando. Aquele medo que sentia de alguém
aparecer foi se transformando em algo excitante. Quando me dei conta, já estava
masturbando o cavalo com as duas mãos, e como são bem pequenas, nem as duas
davam conta de segurar aquele negócio. Senti minha calcinha encharcar de tão excitada que tava, não resisti, e comecei
a lamber o PINTO DO CAVALO, até resolver tirar meu shorts, ficando só de
blusinha e a micro calcinha. Então comecei a me masturbar também. Nunca me
senti tão vadia na minha vida, mas não estava nem aí, o tesão não me deixava
raciocinar direito. Comecei a chupar cada vez mais, e enfiava tudo o que podia na
boca. Até que pensei em enfiá-lo na minha xoxotona, mas vi que não teria
condições. Não estava acostumada a um pênis normal, quanto mais aquele TRONCO, que poderia vazar na minha boca. Percebi que já se tinha passado algum
tempo e fiquei com receio de meus pais chegarem. Mesmo assim, tirei minha calcinha rapidamente e me
coloquei de quatro. Estava parcialmente embaixo do cavalo, o suficiente para
pegar no membro do bicho e chupar, e foi o que eu fiz. Já estava tão arrombada
de desejo que me senti encorajada e deixar o cavalo penetrar na minha vaginona arreganhada.
Fiquei de quatro, e esperei o cavalo tomar as ações. Ele não se mexia, então
resolvi colocar eu mesma, entrou até facilmente na minha buceta, que naquela
altura já estava totalmente arrombada e encharcada. Mas, me afastei um pouco
pra entrar só a cabeça da pica do cavalo, que ja era muito grande. Aos poucos,
deixei entrar um pouco mais. Estava tão excitada e fora de si que comecei a
dizer coisas pro cavalo: VAI CAVALO GOSTOSO!!! METE
TUDO EM MIM!!! METE ESSA PIROCA PRETA NA
MINHA PERERECA, VAI?!?!?! Fiquei pelo menos uns 10 minutos metendo com o cavalo, Até
que senti um jato quente dentro da minha vagina. Não tava acreditando, aquele
cavalo tinha gozado dentro de mim. O pinto dele saiu, e começou a sair da minha
buceta muita goza do cavalo, dava pra encher um bacia. Não tava acreditando naquilo. Fui me vestir,
quando percebi que mal tava conseguindo andar, minha buceta e minha bunda
estavam doendo muito, e eu tava cheia de esperma de cavalo. Fui voltar pra casa
torcendo para que meus pais não tivessem chegado. Sorte a minha que não estavam,
e pude entrar rapidamente e ir direto pro banho. Passei a noite e o dia
seguinte inteiro andando meio torta, com as pernas meio separadas e toda assada
e ardida, PARECIA MAIS QUE TAVA COM O
PARAFUSO DE CENTRO QUEBRADO. Meu pai chegou a perceber isso e me perguntou o que houve.
Disfarcei e disse que tinha levado um tombo do cavalo, mas que não tinha sido
nada de mais e que os caseiros haviam me ajudado. No domingo a noite voltei para Garanhuns onde
moro e estudo, e não tirava aquilo da cabeça. A partir daí, virei uma devassa
mesmo. É incontrolável pra mim, e não vejo a hora de praticar mais algumas
aventuras como essa. FIQUEI APAIXONADA E TARADA PELA PIROCA DO CAVALO!!!
PENSE BEM: SE A BEBIDA ESTÁ
PREJUDICANDO O SEU CASAMENTO… ABANDONE SUA MULHER!!!
INTERESSANTE: MUITAS
PESSOAS ME VEEM COMO BÊBADO, EU ME VEJO COMO FOMENTADOR DO DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO DOS BARES...
O ZÉ
CORNÃO QUE TINHA UMA MULHER QUE ERA
PUNHETEIRA DE ALUGUEL
Meu nome é TIÃO, O INÚTIL, já tenho cinquentinha e sou casado com uma gata chamada
carinhosamente por MÃOS
DE FADA, de 26 anos. Minha esposa é
uma mulher muito sensual e gosta de fantasiar situações diferentes, o que torna
o nosso casamento um verdadeiro mar de rosas. Certa vez, ela me disse durante
uma “RAPIDINHA” na cama, que gostaria de experimentar outro cacete mais grosso e
avantajado. Aí, eu respondi que dependia apenas dela conseguir!!! Acontece que
ela continuou e esclareceu que não queria fazer sexo com outro cara, mas PUNHETÁ-LO, pois sentia um enorme tesão
em masturbar paus durinhos e formosos. Bem, como sou testemunha de sua
competência nessa “ARTE” dei todo o apoio logístico que se fizesse necessário
para que ela começasse a satisfazer alguns felizardos. Inicialmente, compramos
alguns acessórios para que ela pudesse exercer bem o seu ofício de MASTURBADORA PROFISSIONAL. Fomos a uma SEX SHOP e adquirimos algumas fantasias como frascos
com perfumes afrodisíacos, limbidux para relaxamento dos músculos circunvaginais e
penianos, micro-saias, maiôs eróticos, pomadas, óleos de massagem
além de um par de algemas e prendedores
de mamilos. Ao chegarmos em casa, montamos um pequeno roteiro de como ela iria “TRABALHAR”
para os seus escolhidos. Antes de tudo, o “CLIENTE” escolheria a fantasia que a
minha esposa deveria incorporar para masturbá-lo. Criamos vários personagens
com base nas roupas que compramos para dar mais sensualidade à brincadeira. Ela
poderia ser a gata de praia, a mulher fatal, orquestra zuadenta e espalhafatosa, a vilã perversa, a lagartixa
arreganhada, enfim, o que a imaginação mandasse. Colocamos, então, um anúncio
no jornal, com os seguintes dizeres: NA BASE DA PUNHETA MÃOS DE FADA LEVA VOCÊ AS NUVENS!!! E logo, logo, ela começou a receber
ligações de vários homens interessados em sentir o poder de suas delicadas
mãos. Ela os atendia com carinho e, por razão de segurança, na nossa própria
casa, que era um pouco afastada da cidade. Nos dias em que ela “TRABALHAVA”, cumpríamos
um “RITUAL” delicioso antes do cliente chegar: MÃOS
DE FADA me masturbava para
desenferrujar as juntas e pegar melhor o “traquejo” e não decepcionar o
cliente. Apesar de ser CORNO
E SUBMISSO, eu não podia assistir as
sessões de punheta por razões óbvias. Assim, minha esposa bastante perversa
gostava de me provocar, vestindo suas fantasias na minha frente e incorporando
as personagens, todas dominadoras. Para não encorajar sexo envolvendo
penetração ela usava e abusava de roupas colantes e apertadas, geralmente
calcinhas de bikinis e camisas grudadinhas que deixavam seus seios com aquele
aspecto redondinho e empinado. Eu ficava maluco com aquilo e me masturbava, de
novo, sozinho, intensamente só de vê-la
daquele jeito. Mas ela nunca me deixava gozar. Ao contrário, me aplicava uma
chave de braço e me levava para fora de casa onde me algemava em uma árvore fina
que tinha no quintal e me amordaçava com um pano para que eu não pudesse gritar
e nem ter nenhum acesso inesperado de ciúmes. Muitas vezes, principalmente
quando fazia frio, além de me deixar preso, MÃOZINHAS
DE FADA também me fazia ficar lá
usando só uma de suas calcinhas e uma camiseta branca fininha. Eu só podia
ouvir os sons de prazer e satisfação que saíam pela janela. Minha esposa é
realmente maravilhosa. Após as sessões de “MASSAGEM ERÓTICA”, ela me soltava e
me levava de volta para a nossa outra casa contando detalhes de como havia
feito para seu cliente gozar. Eu ficava abobalhado de ver aquela mulher
exuberante vestida daquele jeito, sentada na minha frente com aquelas pernas
poderosas cruzadas, bebendo vinho e se gabando sobre a sua capacidade de
excitar homens desconhecidos e lhes dar prazer. Diante do que leu, caso tenha gostado e Se você também é chegado a
masturbação ou costuma, de vez em quando, bater uma punhetinha de leve e quer trocar dicas e escrever contos sobre o tema, mande um e-mail para o
administrador do Blog Chumbo Grosso que ele é do ramo e não é à toa que no
momento tá exercendo a presidência do
Sindicato dos Punheteiros de Garanhuns... Me escreva. Terei o maior prazer em
respondê-lo ou respondê-la.
REDAÇÃO DO JOÃOZINHO
A professora
Vera achou que os alunos já estavam bem grandinhos e os mandou fazer uma redação sobre o tema: SEXO OU ASSUNTO
RELACIONADO. No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação:
A da Mariazinha era sobre métodos
contraceptivos.****
A do Gerson "falava" da masturbação.****
A Analúcia escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc...(blá, blá....). **
**
E chegou a vez do Joãozinho: ****
— Então Joãozinho, você fez a redação que eu pedi?****
— Fiz sim, professora!****
— Então, leia sua redação! ****
E o Joãozinho começou a ler em tom bem alto:****
— Era uma vez... no Alegrete, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja
batiam 18 horas. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol já ofuscava o horizonte e tingia as nuvens de tons avermelhados.****
De súbito, recortou-se a silhueta de um cavaleiro. ****
Lentamente, este foi-se aproximando da cidade e, ao chegar à entrada,
desmontou do seu cavalo.****
O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas.****
O cavaleiro chamava-se: MALAQUIAS. ****
Vestia-se todo de preto, à exceção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que segurava os dois revólveres na cintura.****
O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante para uma
poça d’água... PUM! o velho cavalo caiu morto com um buraco na testa.****
O cheiro da pólvora vinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de
MALAQUIAS que não gostava de cavalos desobedientes! ****
MALAQUIAS dirigiu-se então para o bar. ****
Quando estava subindo os três degraus, um mendigo que ali estava, tocou na perna de MALAQUIAS e pediu uma esmola... PUM! PUM! o esmoleiro esvaiu-se em sangue: MALAQUIAS não gostava que lhe tocassem!****
Entrou no saloon, foi até o balcão e pediu uma cerveja.****
O homem do bar serviu-lhe a cerveja. ****
MALAQUIAS provou e fez uma careta. PUM! PUM! PUM! MALAQUIAS não gostava de cervejas mornas e detestava donos de bar relapsos. Os outros
cavaleiros que ali estavam, olharam surpresos para Malaquias. PUM! PUM! PUM! PUM!... Ninguém conseguiu reagir. ****
MALAQUIAS era rápido no gatilho: não gostava de ser o centro das atenções! *
***
Saiu do bar....Deslocou-se até o outro lado da cidade para comprar um
cavalo.****
Passou por ele um grupo de crianças a brincar e a correr, Levantando uma nuvem de poeira... PUM! PUM! PUM! PUM!PUM! PUM! PUM! Desta vez os dois revólveres foram empunhados: MALAQUIAS não gostava de poeira e além disso as crianças faziam muito barulho!****
Comprou o cavalo e, quando pagou, o vendedor enganou-se no troco... PUM! PUM! PUM!... MALAQUIAS não gostava que o enganassem no troco!****
Montou no novo cavalo e saiu da cidade. ****
Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o sol
já quase recolhido. Todos aqueles mortos no chão. Até o silêncio era pesado. ****
FIM... ****
****
Joãozinho sentou-se.
A turma estava petrificada!
A professora chocada pergunta:
— Mas... Mas... Joãozinho...O que esta composição tem a ver com sexo?
Joãozinho, com as mãos nos bolsos, responde:
— O MALAQUIAS ERA FODA!!!
A do Gerson "falava" da masturbação.****
A Analúcia escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc...(blá, blá....). **
**
E chegou a vez do Joãozinho: ****
— Então Joãozinho, você fez a redação que eu pedi?****
— Fiz sim, professora!****
— Então, leia sua redação! ****
E o Joãozinho começou a ler em tom bem alto:****
— Era uma vez... no Alegrete, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja
batiam 18 horas. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol já ofuscava o horizonte e tingia as nuvens de tons avermelhados.****
De súbito, recortou-se a silhueta de um cavaleiro. ****
Lentamente, este foi-se aproximando da cidade e, ao chegar à entrada,
desmontou do seu cavalo.****
O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas.****
O cavaleiro chamava-se: MALAQUIAS. ****
Vestia-se todo de preto, à exceção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que segurava os dois revólveres na cintura.****
O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante para uma
poça d’água... PUM! o velho cavalo caiu morto com um buraco na testa.****
O cheiro da pólvora vinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de
MALAQUIAS que não gostava de cavalos desobedientes! ****
MALAQUIAS dirigiu-se então para o bar. ****
Quando estava subindo os três degraus, um mendigo que ali estava, tocou na perna de MALAQUIAS e pediu uma esmola... PUM! PUM! o esmoleiro esvaiu-se em sangue: MALAQUIAS não gostava que lhe tocassem!****
Entrou no saloon, foi até o balcão e pediu uma cerveja.****
O homem do bar serviu-lhe a cerveja. ****
MALAQUIAS provou e fez uma careta. PUM! PUM! PUM! MALAQUIAS não gostava de cervejas mornas e detestava donos de bar relapsos. Os outros
cavaleiros que ali estavam, olharam surpresos para Malaquias. PUM! PUM! PUM! PUM!... Ninguém conseguiu reagir. ****
MALAQUIAS era rápido no gatilho: não gostava de ser o centro das atenções! *
***
Saiu do bar....Deslocou-se até o outro lado da cidade para comprar um
cavalo.****
Passou por ele um grupo de crianças a brincar e a correr, Levantando uma nuvem de poeira... PUM! PUM! PUM! PUM!PUM! PUM! PUM! Desta vez os dois revólveres foram empunhados: MALAQUIAS não gostava de poeira e além disso as crianças faziam muito barulho!****
Comprou o cavalo e, quando pagou, o vendedor enganou-se no troco... PUM! PUM! PUM!... MALAQUIAS não gostava que o enganassem no troco!****
Montou no novo cavalo e saiu da cidade. ****
Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o sol
já quase recolhido. Todos aqueles mortos no chão. Até o silêncio era pesado. ****
FIM... ****
****
Joãozinho sentou-se.
A turma estava petrificada!
A professora chocada pergunta:
— Mas... Mas... Joãozinho...O que esta composição tem a ver com sexo?
Joãozinho, com as mãos nos bolsos, responde:
— O MALAQUIAS ERA FODA!!!