segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

VISÃO AMARGA DE UM TRÁGICO NATAL...


UMA NOITE MACABRA

 Conto escrito por George Pacheco


 

Os sinos da Catedral badalavam e ecoavam até os confins da cidade. Toda vez que morria alguém por lá era assim, e eu sentia calafrios ao ouvir o som do bronze. Não era nada demais, mas é que aquele barulho ensurdecedor deixava uma atmosfera mórbida que não era nem um pouco agradável. No entanto, ERA VÉSPERA DE NATAL, O CÉU ESTAVA LIMPO E CORRIA UMA LEVE BRISA DE VERÃO. Eu e meus amigos estávamos todos empolgados com a data, na expectativa de receber os presentes, aliás, toda a cidade já estava preparada para isso, havia pinheiros decorados por toda a parte e o movimento no modesto comércio era agitado. BARRA DO IMBÉ era um lugarejo pequeno, de casinhas pintadas com cores primárias e janelas e portas que davam diretamente para a calçada. Todos se conheciam. À noite, nos reuníamos na frente das casas e ficávamos lá, escutando histórias contadas pelos mais antigos, ou íamos assistir televisão na praça. Não, não é nenhum engano. Àquela época, poucos tinham acesso a esse luxo e os aparelhos ficavam feito um monumento em armações de concreto, com bancos à frente. E todos os dias eram iguais, as mesmas conversas, as mesmas pessoas... Os raros acontecimentos diferentes eram interpretados como grandes eventos. COMO NESTE LÚGUBRE, NATALINO E PITORESCO DIA. EU E DOIS AMIGOS NOS ENCONTRÁVAMOS  TODAS AS TARDES EM NOSSO QUARTEL GENERAL, UM BARRACO DE MADEIRA ABANDONADO NO SUBÚRBIO DA CIDADE, TÃO LONGE QUE ERA CONHECIDO COMO “ESCONDIDO”. É claro que o assunto não poderia ter sido outro e Bertholdo abriu a sessão com seu já costumeiro tom grave e cheio de propriedade. Parecia um adulto, e tudo era tratado com uma seriedade ímpar, que aliás, só conheci nele.— Amigos, temos algo importante a tratar... —disse o ruivo baixinho. — JÁ SABE QUEM MORREU?!?!?! Parece que estão me escondendo isso desde a manhã... — disse Eliézer, o mais novo e medroso de todos. Era um gordinho dentuço, com o olhar levemente assombrado.— Foi DONA MARIA PITANGA. Ouvi meu pai falando com um vizinho... — respondi agachado perto da entrada. — Mas esta é a... — murmurou Eliézer com cara de espanto. — A BRUXA — completou Bertholdo. O título que a velha ganhara tinha seus motivos. Vivia num CASTELO SOMBRIO, com um pequeno quintal atulhado de plantas umas sobre as outras, desleixado como a própria aparência da mulher. Havia vários pés de pitanga por lá, daí seu sobrenome. Diversas histórias circulavam sobre a velha, contudo, uma era soberana. Diziam que ela havia matado sua filha, e o próprio esposo, além de sua irmã gêmea, os enterrando nos fundos do CASTELO AMALDIÇOADO, como por pagamento a um pacto feito com o próprio demônio. Eu achava que isso tudo não passava de imaginação do povo. Ela era estranha deveras, soturna e escanzelada, mas nada que fosse fora do normal. Fiz questão de interromper Bertholdo. — Isso é uma tremenda bobagem Bertholdo! Vai acabar assustando o Eliézer desse jeito. — disse, ao me levantar. Com treze anos, eu era o mais velho e sentia a responsabilidade de cuidar daqueles dois malucos. — Não é bobagem nenhuma Emídio. Veja o que encontrei em sua casa... — retrucou, ESTENDENDO UMA GARRAFA TAMPADA COM UMA ROLHA NA NOSSA DIREÇÃO.
 
 
 

— Você foi na casa dela?!?!?! — perguntou Eliézer. — E o que há demais nisso? — redarguiu o ruivo. — Eu é que digo isso!!! O que há demais nessa garrafa? - intervi.  — Pois é nessa garrafa que você-sabe-quem prendeu o príncipe deste mundo... — Não há nada nesta garrafa... — disse acremente. — Você não pode ver, apenas ela. Estava em um altar cheio de velas vermelhas em volta. — E por que você retirou de lá, seu merda! —esbravejou o menino dentuço, andando de um lado para o outro. — Precisamos dela para nos livrarmos de MARIA PITANGA. — respondeu prontamente. Parecia que ele tinha resposta para tudo que perguntássemos. — Nos livrarmos como, seu louco? Ela já morreu! — gritou Eliézer, muito abalado com o tema de nossa sessão de hoje. Até então, nunca tínhamos nos envolvido em nada parecido. Apenas investigações bisbilhoteiras a respeito da vida dos outros, furto de frutas nos quintais alheios, enfim, a mais pura molecagem. — MORREU, MAS ELA AINDA TEM UMA LIGAÇÃO COM ESSE MUNDO E SEU ESPÍRITO FICARÁ VAGANDO, COMETENDO SUAS ATROCIDADES. — Atrocidade está cometendo você com a minha paciência. Vamos Eliézer, Bertholdo não está muito bem hoje... — disse virando-lhe as costas. — Esperem! Eu tenho um plano! — E qual é o seu plano brilhante? —perguntou o gordinho num jeito de deboche. — HOJE À NOITE, IREMOS ATÉ O CEMITÉRIO, CRAVAREMOS UMA ESTACA NA VELHA E PRENDEREMOS SEU ESPÍRITO NA GARRAFA. DEPOIS A ENTERRAMOS E TUDO ACABOU. -sussurrou nosso líder. — Ela é uma bruxa, não uma vampira... —corrigi-o.— Então admite que ela seja uma bruxa? —perguntou astuciosamente.— É... talvez ela seja. — respondi baixando a cabeça, um pouco envergonhado. Ele havia feito eu me trair pelas minhas palavras. Ele quase sempre conseguia o que queria, com sua oratória. — Esquecem de uma coisa. Hoje é Natal... —lembrou Eliézer. — e, além disso, eu jamais entraria num cemitério. — acrescentou, fazendo menção de sair do barraco. — Antes da meia-noite estaremos em casa, quanto a isso, não haverá problema algum. Mas desde o início eu soube que você não teria coragem... —argumentou Bertholdo. Uma arma infalível, a propósito. MESMO BORRANDO AS CALÇAS, O GORDINHO NUNCA ADMITIRIA TER MEDO DE COISA ALGUMA. — MAS EU NÃO TENHO MEDO. O fato é que eu não quero perder a ceia de Natal. Minha mãe está preparando um pernil delicioso, além de rabanadas. Adoro rabanadas. E eu pedi uma bicicleta este ano, estou ansioso por vê-la... — Terá tempo suficiente para andar na sua magrela nova, eu lhe prometo. Então está decidido assim. Às oito horas, na minha rua. E iremos fazer o serviço. Pelo bem de todos. Dispensados! — disse ele feito um sargento e saímos calados. Certa vez o apelidamos de Sargento Ferrugem, devido seu comportamento autoritário, seu cabelo ruivo e as sardas acastanhadas nas maçãs do rosto. A verdade é que, assim como Eliézer, eu não tinha nenhuma vontade de ir naquele lugar funesto. A placa logo na entrada do cemitério - “NÓS QUE AQUI ESTAMOS, POR VÓS ESPERAMOS” - me dava arrepios. Afinal, não havia nada melhor para se por no lugar de descanso dos mortos? Isso me parecia um mau agouro, como se eles permanecessem na expectativa do nosso embarque na necrópole, a derradeira viagem. Todavia, Bertholdo possuía um enorme poder de persuasão, daria, inclusive, um excelente advogado. Às oito horas meus avós e tios, primos mais velhos e recém nascidos, todos se encontravam em minha casa, saboreando um ceia singela, típica do interior, rica em frutas e carne de porco, e a tão popular rabanada.
 
 
 

Naquela época, tínhamos o costume de filar a bóia do Natal na casa de todos os amigos antes da meia-noite, e foi com essa desculpa que eu saí de casa e encontrei-me com Eliézer e Bertholdo, conforme o combinado. A noite estava nublada e ameaçava chover, o calor era sufocante. Seguimos calados até o cemitério, cercado por arame farpado e algumas graxas, um tipo de hibiscos de flores vermelhas, mal podadas e disformes, entrelaçando-se nos galhos de árvores desfolhadas, que também existiam em seu interior e que causavam arrepios à distância. Aproximamo-nos do portão de madeira velho, cheio de limo e tentei abrí-lo. — Está trancado... — eu disse. — ISSO É IRÔNICO, NÃO É MESMO?!?!?! COMO SE ALGUMA ALMA PENADA PRECISASSE DO PORTÃO PARA SAIR DO CEMITÉRIO!!! —disse Bertholdo passando por entre a cerca, com certo cuidado. Trazia um grande saco de pano amarelado e uma atiradeira na cintura. — Vocês não vêm?— Mas é claro que vou! — respondeu Eliézer falseando seu terror de forma bastante teatral, acompanhando o ruivo, e eu os segui. Chegamos até uma cova recente, sem grama, sem flores, nem homenagens.— E agora? — perguntei. — Segure a garrafa aqui. — disse-me, tirando o artefato de vidro do saco de pano e entregando-me. Empunhou a estaca - que não era pequena como eu a imaginava, contudo, não era grande o suficiente para alcançar o peito da velha a sete palmos de terra - e preparou-se rapidamente para o golpe, mas foi interrompido pelo gordinho. — DEIXE QUE EU FAÇA ISSO!!! — disse ele tomando-a das mãos de Bertholdo, com uma súbita e inesperada coragem. Até hoje não sei o porquê dessa atitude. Não fazia o menor sentido! Que ele escondesse seu medo de nós, e principalmente de Bertholdo, que usara isso como arma contra ele, tudo bem, mas daí a ele próprio executar o plano do ruivo, isso não tinha nenhum sentido. ELE MIROU A ESTACA NO CENTRO DO SEPULCRO E CRAVOU-A COM TODAS AS FORÇAS QUE POSSUÍA, CORTANDO AS MÃOS NO ATO.— ACABOU? — perguntei secamente, e ao mesmo tempo perturbado. Desejava sair dali o quanto antes. Teria sido melhor não ter perguntado. Subitamente o chão tremeu, numa proporção que não chegava a ser um terremoto no Japão, mas que poderia ser sentido a uma considerável distância e então deixei cair a garrafa que espatifou-se no chão, ao mesmo tempo em que fendas enormes se abriram nele, deixando vir a tona vermes, baratas, ratos e a maior quantidade de imundície que já vi em toda minha vida, como se fugissem de algo. Senti que era o mesmo que deveríamos fazer e como numa transmissão de pensamento, corremos apavorados, gritando por socorro, mas incrivelmente, ninguém parecia nos escutar. Em dado momento, já quase na cerca por onde passamos, demos por falta de Eliézer e olhamos para trás. O GORDINHO HAVIA FICADO PRESO EM ALGUMA COISA, E VOLTAMOS CORRENDO PARA AJUDÁ-LO.— ELA ESTÁ ME SEGURANDO!!! ELA ESTÁ ME SEGURANDO!!! — repetia ele aos berros, cravando suas unhas ao chão na ânsia de livrar-se do que quer que fosse que o estivesse prendendo e fugir conosco. Então vimos surgir da sepultura a velha, tão horripilante quanto antes, porém, com os cabelos completamente soltos e desgrenhados e os olhos vermelhos e brilhantes como fogo. Tinha um grito medonho, como uma rasga-mortalha, semelhante a uma gargalhada estridente. Caímos e recuamos um pouco. Eliézer estava sendo puxado para dentro da cova e desesperadamente tentava se agarrar ao chão.
 
 

Estiquei um galho em sua direção, mas ele não pode alcançá-lo, e então o vi desaparecer chorando e implorando por socorro, chamando por sua mãe. — Vamos embora! Vamos! Não podemos ajudá-lo mais! Venha! —gritava Bertholdo, O MAIS MEDROSO DOS CORAJOSOS, puxando-me pelas mãos. — Não conte isso a ninguém! Ninguém, me ouviu? — insistia ele pelo caminho, enquanto chorávamos em passo estugado de volta para casa. AQUELE FOI O PIOR NATAL DA MINHA VIDA. COMO FOI DIFÍCIL IR PARA CASA, E PENSAR EM MEU AMIGO QUE NÃO VERIA NUNCA MAIS! Seus pais o procuraram por dias, meses, anos, incessantemente. Interrogaram a mim e a Bertholdo, e mentimos deliberadamente. E mesmo que quiséssemos dizer a verdade, ninguém nos acreditaria, até porque nós mesmos não podíamos acreditar no que havia acontecido. A bruxa existia de fato e levara nosso amigo, que deve ainda hoje estar abraçado ao colo dela, em seu sono eterno. Eu e meus pais mudamos no limiar do ano seguinte, devido a uma nova oportunidade de emprego na capital e perdi contato com Bertholdo, só voltando a vê-lo nas comemorações do natal deste ano, quando fomos passar a data com meus avós em BARRA DO IMBÉ. Ferrugem estava internado há quase uma semana, vítima de pneumonia. Seu estado me desesperou. Estava só pele e osso. Continuava a insistir para que eu não contasse o ocorrido no ano passado a ninguém, o que tornei a prometer segurando suas mãos. DESPEDI-ME COM OS OLHOS CHEIOS DE LÁGRIMAS E NUNCA MAIS VOLTEI A VÊ-LO. BERTHOLDO MORREU ÀS 23:34 DO DIA VINTE E QUATRO DE DEZEMBRO. OUTRO NATAL!!! Dois anos seguidos!!! Não podia ser coincidência, era a bruxa, definitivamente. Desde então carrego este fardo sozinho, e espero todos os natais como a própria morte. Passou um ano, dois, três... décadas se passaram, mas isso só serviu para aumentar meu temor por esta data. Por que apenas eu restei daquele pequeno grupo de garotos do interior que ousou violar o túmulo de uma bruxa, em pleno natal? Sei que a velha me espreita, e a qualquer dia me alcançará. Tornei-me um adulto triste e taciturno, e hoje temo não apenas por mim, mas por minha mulher e meu filho, que, aliás, não sabem nada sobre o assunto, assim como nenhuma outra pessoa. Cumpri o que prometera. Exceto por este relato, que guardo a sete chaves, e que se algum dia for de conhecimento de alguém, é porque certamente meu encontro com a bruxa já terá sido certo. Antes que eu me esqueça, naquela lúgubre, natalina e macabra noite, Eliézer ganhara de fato uma bicicleta, guardada ainda intacta em sua casa na BARRA DO IMBÉ. Nunca mais esqueci o rosto do gordinho sendo tragado pela bruxa... (EXTRATO DO DIÁRIO DE SR.ª MICHELLE F. GARCIA, ESPOSA DO SR. EMÍDIO CASTRO GARCIA - 27 DE DEZEMBRO DE 1987) Oh! Como encontrei forças para escrever em meu diário, depois de tanto sofrimento?!?!?! Como poderei dizer isto? Apenas Deus pode dar forças aos que o temem! Eu, meu marido e meu filho viemos a BARRA DO IMBÉ - terra em que ele nasceu - muito por insistência minha, pois ainda não a conhecia, assim como meu filho, aproveitando os festejos de natal. Sempre foi um homem sério, mas desde que decidimos que viríamos aqui, mudou por completo. Vivia calado e pensativo. Cheguei a pensar que se tratasse de alguma paixão da juventude, mas parece que pressentia algo.
 
 

Antes fosse uma mulher!!! Nos hospedamos em um hotel pequeno, distante uns dois quilômetros do centro, o que não era nem um pouco longe, considerando-se o tamanho da cidade. Estava tomando banho, preparando-me para a ceia do dia vinte e quatro, quando ouvi um som pavoroso. Um grito, seguido de vidro a estilhaçar-se e madeira se quebrando. Enrolei-me em uma toalha rapidamente e fui ver o que acontecera. Meu filho estava próximo a uma janela inteiramente destruída, chorando desesperadamente. Um choro que assemelhava-se a uma gargalhada, de tão intenso que era. LÁ EMBAIXO JAZIA MEU AMADO EMÍDIO, COM AS PERNAS E BRAÇOS CONTORCIDOS DE FORMA BIZARRA, COM A APARÊNCIA DE UM BONECO MARIONETE. Uma grande poça de sangue se formava rapidamente sob seu corpo, e seus olhos vitrificados, tinham uma expressão de profundo terror...

 

sábado, 22 de dezembro de 2012

HOMENS QUE QUEREM TER UMA ALIMENTAÇÃO MAIS SAUDÁVEL DEVEM COMER MULHERES DE FIBRA...




HOJE É SÁBADO, DIA DE ENFIAR O BIM LAU DURINHO NAQUELA BRECHA DO TRIANGULOZINHO DE UMA RASPADINHA QUALQUER, BEBER UMAS AMARELINHAS E FUMAR UM VERDINHO. OU ENTÃO, SE PREFERIR, É DIA DE TOMAR UMA LAVA DE VULCÃO E FUMAR UM AROMATIZADO DE ENXOFRE. QUEM SABE, PODE ATÉ SER UM DIA DE FUMAR UMA BOMBA ATÔMICA E BEBER UM SUQUINHO NUCLEAR. FICA AO SEU INTEIRO CRITÉRIO E DISPOR!!! APROVEITE O FINAL DE ANO COMO SE FOSSE O ÚLTIMO, PORQUE SEGUNDO OS MAIAS ELE SERÁ OU JÁ SE FOI. FAÇA TUDO AQUILO QUE SONHOU EM FAZER, BEBA TUDO AQUILO QUE DEU VONTADE DE BEBER, COMA TODAS AQUELAS  E TUDO AQUILO QUE DEU VONTADE DE COMER. EMENDE O FERIADÃO ATÉ O FINAL DO ANO MANDANDO O TRABALHO E SEU CHEFE PARA A PUTA QUE PARIU,  FAZENDO COM QUE  SUA RESSACA VENHA VALER A PENA E, NUNCA SE ESQUEÇA, “MACHO VÉI”: SER HOMEM  É SER UM HETEROSSEXUAL "PURO" POR TODA A VIDA, COMER O MÁXIMO DE BUCETAS AO LONGO DESTA EXISTÊNCIA FÍSICA. NASCEMOS COM UMA MISSÃO: COMER E COLECIONAR O MAIOR NÚMERO DE MULHERES EM CAMAS, ATRÁS DE UMA KOMBI NO ESTACIONAMENTO, DENTRO DE UM FUSQUINHA, POR TRÁS DE UMA MOITA, BARRACAS DE CAMPING E BANHEIROS DE BUTECO QUE TOCA UM SOM BREGA E COM O CHÃO GRUDENTO DE CERVEJA E FEDENDO A MIJO. PRESTE BASTANTE ATENÇÃO E FIQUE LIGADO NISSO "MACHO VÉI": COMER, COMER, COMER... ESSA É A PALAVRA DE ORDEM!!! GOZAR, GOZAR, GOZAR... ESSES SÃO OS PRAZERES DA VIDA!!!!
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 
 
 
 

 
 
 

 



 
 
 

 
 
 

 
 
 


 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 
 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 
 
 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 



POR TER UMA VAGINA PROFUNDA, CHEGUEI A CONCLUSÃO DE QUE SÓ ME SATISFAÇO COM CAVALO

 

Olá, meu nome é FLORA AFOLOZADA, sou branquinha, alta, peitos médios e bunda bastante empinada.  Apesar das poucas transas, acostumei minha xoxotona a ser penetrada, com alguns grandes e grossos “brinquedinhos” secretos. Acho que todos me enxergam como uma menina virgem e que se preocupa muito mais com os estudos do que com o sexo. Nem imaginam a devassa que me tornei... Bom, esse fato ocorreu em um fim de semana em que fui passar lá no sítio mulungu de minha família em Canhotinho. Meus pais foram fazer compras na cidade, e fiquei sozinha em casa. Bem, completamente sozinha não, pois só tinham os caseiros, mas que pouquíssimas vezes os via. Resolvi passear, e andar a cavalo. Como dificilmente via os caseiros, fui bem à vontade, com uma blusinha curta, um mini shorts e uma calcinha micro. Até ai, tudo normal. Até que algo que vi acendeu aquele fogo dentro de mim: quando estava pronta para montar no cavalo, o bicho tava com o seu “MASTRO” totalmente ereto. Me assustei, foi estranho, senti nojo e tesão ao mesmo tempo numa primeira reação, pensei em me afastar dele, mas não consegui, eu tinha que pelo menos tocar naquele TRONCO. Então fui me abaixando até ficar bem perto dele, olhei ao redor, pois fiquei com medo de algum dos caseiros me flagrar naquela situação. Então toquei bem devagarinho nele, alisando, até que aquele negócio foi aumentando ainda mais de tamanho. Foi ficando maior e mais duro, percebi então que o cavalo tava gostando. Aquele medo que sentia de alguém aparecer foi se transformando em algo excitante. Quando me dei conta, já estava masturbando o cavalo com as duas mãos, e como são bem pequenas, nem as duas davam conta de segurar aquele negócio.  Senti minha calcinha encharcar de tão excitada que tava, não resisti, e comecei a lamber o PINTO DO CAVALO, até resolver tirar meu shorts, ficando só de blusinha e a micro calcinha. Então comecei a me masturbar também. Nunca me senti tão vadia na minha vida, mas não estava nem aí, o tesão não me deixava raciocinar direito. Comecei a chupar cada vez mais, e enfiava tudo o que podia na boca. Até que pensei em enfiá-lo na minha xoxotona, mas vi que não teria condições. Não estava acostumada a um pênis normal, quanto mais aquele TRONCO, que poderia vazar na minha boca. Percebi que já se tinha passado algum tempo e fiquei com receio de meus pais chegarem. Mesmo assim,  tirei minha calcinha rapidamente e me coloquei de quatro. Estava parcialmente embaixo do cavalo, o suficiente para pegar no membro do bicho e chupar, e foi o que eu fiz. Já estava tão arrombada de desejo que me senti encorajada e deixar o cavalo penetrar na minha vaginona arreganhada. Fiquei de quatro, e esperei o cavalo tomar as ações. Ele não se mexia, então resolvi colocar eu mesma, entrou até facilmente na minha buceta, que naquela altura já estava totalmente arrombada e encharcada. Mas, me afastei um pouco pra entrar só a cabeça da pica do cavalo, que ja era muito grande. Aos poucos, deixei entrar um pouco mais. Estava tão excitada e fora de si que comecei a dizer coisas pro cavalo: VAI CAVALO GOSTOSO!!! METE TUDO EM MIM!!! METE ESSA PIROCA PRETA NA MINHA PERERECA, VAI?!?!?! Fiquei pelo menos uns 10 minutos metendo com o cavalo, Até que senti um jato quente dentro da minha vagina. Não tava acreditando, aquele cavalo tinha gozado dentro de mim. O pinto dele saiu, e começou a sair da minha buceta muita goza do cavalo, dava pra encher um bacia.  Não tava acreditando naquilo. Fui me vestir, quando percebi que mal tava conseguindo andar, minha buceta e minha bunda estavam doendo muito, e eu tava cheia de esperma de cavalo. Fui voltar pra casa torcendo para que meus pais não tivessem chegado. Sorte a minha que não estavam, e pude entrar rapidamente e ir direto pro banho. Passei a noite e o dia seguinte inteiro andando meio torta, com as pernas meio separadas e toda assada e ardida, PARECIA MAIS QUE TAVA COM O PARAFUSO DE CENTRO QUEBRADO. Meu pai chegou a perceber isso e me perguntou o que houve. Disfarcei e disse que tinha levado um tombo do cavalo, mas que não tinha sido nada de mais e que os caseiros haviam me ajudado.  No domingo a noite voltei para Garanhuns onde moro e estudo, e não tirava aquilo da cabeça. A partir daí, virei uma devassa mesmo. É incontrolável pra mim, e não vejo a hora de praticar mais algumas aventuras como essa. FIQUEI APAIXONADA E TARADA PELA PIROCA DO CAVALO!!!

 
 

 

PENSE BEM: SE A BEBIDA ESTÁ PREJUDICANDO O SEU CASAMENTO… ABANDONE SUA MULHER!!!


 

 
 

 
 
 

 

 
 
 


INTERESSANTE: MUITAS PESSOAS ME VEEM COMO BÊBADO, EU ME VEJO COMO FOMENTADOR DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DOS BARES...

 

 
 
O ZÉ CORNÃO QUE TINHA UMA MULHER  QUE ERA PUNHETEIRA DE ALUGUEL

Meu nome é TIÃO, O INÚTIL, já tenho cinquentinha e sou casado com uma gata chamada carinhosamente por MÃOS DE FADA, de 26 anos. Minha esposa é uma mulher muito sensual e gosta de fantasiar situações diferentes, o que torna o nosso casamento um verdadeiro mar de rosas. Certa vez, ela me disse durante uma “RAPIDINHA” na cama, que gostaria de experimentar outro cacete mais grosso e avantajado. Aí, eu respondi que dependia apenas dela conseguir!!! Acontece que ela continuou e esclareceu que não queria fazer sexo com outro cara, mas PUNHETÁ-LO, pois sentia um enorme tesão em masturbar paus durinhos e formosos. Bem, como sou testemunha de sua competência nessa “ARTE” dei todo o apoio logístico que se fizesse necessário para que ela começasse a satisfazer alguns felizardos. Inicialmente, compramos alguns acessórios para que ela pudesse exercer bem o seu ofício de MASTURBADORA PROFISSIONAL. Fomos a uma SEX SHOP e adquirimos algumas fantasias como frascos com perfumes afrodisíacos, limbidux para relaxamento dos músculos circunvaginais e penianos, micro-saias, maiôs eróticos, pomadas, óleos de massagem além de um par de algemas e prendedores de mamilos. Ao chegarmos em casa, montamos um pequeno roteiro de como ela iria “TRABALHAR” para os seus escolhidos. Antes de tudo, o “CLIENTE” escolheria a fantasia que a minha esposa deveria incorporar para masturbá-lo. Criamos vários personagens com base nas roupas que compramos para dar mais sensualidade à brincadeira. Ela poderia ser a gata de praia, a mulher fatal, orquestra zuadenta e espalhafatosa, a vilã perversa, a lagartixa arreganhada, enfim, o que a imaginação mandasse. Colocamos, então, um anúncio no jornal, com os seguintes dizeres: NA BASE DA PUNHETA MÃOS DE FADA LEVA VOCÊ AS NUVENS!!! E logo, logo,  ela começou a receber ligações de vários homens interessados em sentir o poder de suas delicadas mãos. Ela os atendia com carinho e, por razão de segurança, na nossa própria casa, que era um pouco afastada da cidade. Nos dias em que ela “TRABALHAVA”, cumpríamos um “RITUAL” delicioso antes do cliente chegar: MÃOS DE FADA me masturbava para desenferrujar as juntas e pegar melhor o “traquejo” e não decepcionar o cliente. Apesar de ser CORNO E SUBMISSO, eu não podia assistir as sessões de punheta por razões óbvias. Assim, minha esposa bastante perversa gostava de me provocar, vestindo suas fantasias na minha frente e incorporando as personagens, todas dominadoras. Para não encorajar sexo envolvendo penetração ela usava e abusava de roupas colantes e apertadas, geralmente calcinhas de bikinis e camisas grudadinhas que deixavam seus seios com aquele aspecto redondinho e empinado. Eu ficava maluco com aquilo e me masturbava, de novo, sozinho,  intensamente só de vê-la daquele jeito. Mas ela nunca me deixava gozar. Ao contrário, me aplicava uma chave de braço e me levava para fora de casa onde me algemava em uma árvore fina que tinha no quintal e me amordaçava com um pano para que eu não pudesse gritar e nem ter nenhum acesso inesperado de ciúmes. Muitas vezes, principalmente quando fazia frio, além de me deixar preso, MÃOZINHAS DE FADA também me fazia ficar lá usando só uma de suas calcinhas e uma camiseta branca fininha. Eu só podia ouvir os sons de prazer e satisfação que saíam pela janela. Minha esposa é realmente maravilhosa. Após as sessões de “MASSAGEM ERÓTICA”, ela me soltava e me levava de volta para a nossa outra casa contando detalhes de como havia feito para seu cliente gozar. Eu ficava abobalhado de ver aquela mulher exuberante vestida daquele jeito, sentada na minha frente com aquelas pernas poderosas cruzadas, bebendo vinho e se gabando sobre a sua capacidade de excitar homens desconhecidos e lhes dar prazer. Diante do que leu, caso tenha gostado e Se você também é chegado a masturbação ou costuma, de vez em quando,  bater uma punhetinha de leve e quer trocar dicas e escrever contos sobre o tema, mande um e-mail para o administrador do Blog Chumbo Grosso que ele é do ramo e não é à toa que no momento tá exercendo a  presidência do Sindicato dos Punheteiros de Garanhuns... Me escreva. Terei o maior prazer em respondê-lo ou respondê-la.

 
 
 
 
 

REDAÇÃO DO JOÃOZINHO


A professora Vera achou que os alunos já estavam bem grandinhos e os mandou fazer uma redação sobre o tema: SEXO OU ASSUNTO RELACIONADO.  No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação:
A da Mariazinha era sobre métodos contraceptivos.****

A do Gerson "falava" da masturbação.****

A Analúcia escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc...(blá, blá....). **
**

E chegou a vez do Joãozinho: ****

— Então Joãozinho, você fez a redação que eu pedi?****

— Fiz sim, professora!****

— Então, leia sua redação! ****

E o Joãozinho começou a ler em tom bem alto:****

— Era uma vez... no Alegrete, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja
batiam 18 horas. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol já ofuscava o horizonte e tingia as nuvens de tons avermelhados.****

De súbito, recortou-se a silhueta de um cavaleiro. ****

Lentamente, este foi-se aproximando da cidade e, ao chegar à entrada,
desmontou do seu cavalo.****

O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas.****

O cavaleiro chamava-se: MALAQUIAS. ****

Vestia-se todo de preto, à exceção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que segurava os dois revólveres na cintura.****

O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante para uma
poça d’água... PUM! o velho cavalo caiu morto com um buraco na testa.****

O cheiro da pólvora vinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de
MALAQUIAS que não gostava de cavalos desobedientes! ****

MALAQUIAS dirigiu-se então para o bar. ****

Quando estava subindo os três degraus, um mendigo que ali estava, tocou na perna de MALAQUIAS e pediu uma esmola... PUM! PUM! o esmoleiro esvaiu-se em sangue: MALAQUIAS não gostava que lhe tocassem!****

Entrou no saloon, foi até o balcão e pediu uma cerveja.****

O homem do bar serviu-lhe a cerveja. ****

MALAQUIAS provou e fez uma careta. PUM! PUM! PUM! MALAQUIAS não gostava de cervejas mornas e detestava donos de bar relapsos. Os outros
cavaleiros que ali estavam, olharam surpresos para Malaquias. PUM! PUM! PUM! PUM!... Ninguém conseguiu reagir. ****

MALAQUIAS era rápido no gatilho: não gostava de ser o centro das atenções! *
***

Saiu do bar....Deslocou-se até o outro lado da cidade para comprar um
cavalo.****

Passou por ele um grupo de crianças a brincar e a correr, Levantando uma nuvem de poeira... PUM! PUM! PUM! PUM!PUM! PUM! PUM! Desta vez os dois revólveres foram empunhados: MALAQUIAS não gostava de poeira e além disso as crianças faziam muito barulho!****

Comprou o cavalo e, quando pagou, o vendedor enganou-se no troco... PUM! PUM! PUM!... MALAQUIAS não gostava que o enganassem no troco!****

Montou no novo cavalo e saiu da cidade. ****

Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o sol
já quase recolhido. Todos aqueles mortos no chão. Até o silêncio era pesado. ****

FIM... ****

****

Joãozinho sentou-se.

A turma estava petrificada!

A professora chocada pergunta:

— Mas... Mas... Joãozinho...O que esta composição tem a ver com sexo?

Joãozinho, com as mãos nos bolsos, responde:


— O MALAQUIAS ERA FODA!!!