terça-feira, 8 de setembro de 2015

COMEÇARAM A MURAR... A REVOLUÇÃO DITATORIAL VERMELHA, AVANÇA!!!



Reinaldo Azevedo
Nunca se viu um Sete de Setembro como o deste ano. Pra começo de conversa, nada de pronunciamento oficial na TV. Dilma preferiu discursar num vídeo, tornado público nas redes sociais e nas páginas oficiais. A governanta ficou bem longe do povo. ERA PATÉTICO VÊ-LA ACENANDO NAQUELE ROLLS-ROYCE PARA PLACAS DE AÇO, QUE MANTINHAM O POVO DE VERDADE À DISTÂNCIA. Na área permitida, só petistas e puxa-sacos.

Com alguma memória, a gente via o espírito do general Newton Cruz, comandante militar do Planalto em 1984, em seu cavalo branco, como Napoleão — a comparação foi do então presidente, o general João Figueiredo —, dando piparotes com o cabo do chicote em automóveis que faziam buzinaço em favor da aprovação da emenda das diretas. O governo decretou “medidas de emergência” em Brasília nos estertores da ditadura. Era uma questão, sem dúvida, política. As ações emergenciais de agora têm origem na cleptocracia que tomou o estado brasileiro.

Dilma não se constrangeu nem em pegar carona na crise migratória que assola a Europa, que teve na terrível imagem do gorotinho Aylan Kurdi, encontrado morto numa praia, o seu símbolo. Na cabeça perturbada dessa senhora, nós somos uma espécie de contraponto àquela barbaridade. Governantes precisam saber a hora de se inibir. Obviamente, ela não sabe.
Houve atos de repúdio ao governo e ao PT absolutamente espontâneos em pelo menos oito capitais, além do Distrito Federal. E que se note: OS PRINCIPAIS MOVIMENTOS QUE TÊM ORGANIZADO AS MANIFESTAÇÕES CONTRA A ROUBALHEIRA E EM FAVOR DO IMPEACHMENT NÃO CONVOCARAM ATO DESTA VEZ, EMBORA TENHAM SE MANIFESTADO A FAVOR DOS PROTESTOS.

O PIXULECO, que já se tornou o símbolo desta era, ganhou uma companheira à altura: a Dilma inflada, com nariz de Pinóquio. Depois do desfile, manifestantes derrubaram placas de aço do cerco metálico que foi chamado de “MURO DA VERGONHA”. Do outro lado, na banda oficial, estavam petistas. Os dois grupos se hostilizaram, e a Polícia Militar teve de usar gás de pimenta para evitar o confronto.

Michel Temer, o vice que vem sendo bombardeado pelo PT, estava no palanque oficial, onde compareceu apenas um dos seis ministros do PMDB: justamente o de uma pasta condenada a desaparecer — Helder Barbalho, da Pesca. Henrique Alves (Turismo) está em viagem oficial à Itália. Os outros todos tinham compromissos pessoais ou políticos em seus estados. Uma coisa é certa: não estavam no palanque com Dilma. Não é um lugar que se deva disputar hoje em dia.

As pessoas disfarçadas de povo que estavam em Brasília para apoiar Dilma “contra o golpe” — qual? — participaram do tal “Ato dos Excluídos”, uma PATUSCADA ESQUERDISTA que nasceu nos setores vermelhos da Igreja Católica e acabou sendo abraçada pela instituição.

A turma marchou em favor da presidente, mas, claro!, contra as medidas do governo e contra Joaquim Levy, o ministro da Fazenda daquela que, no vídeo divulgado na Internet, anunciou que vai nos administrar alguns “REMÉDIOS AMARGOS”.

Nunca houve um Sete de Setembro como o deste ano. Mas é possível que eu não tenha me feito entender. Nunca houve porque, tudo indica, os brasileiros realmente começam a se libertar. E, agora, eles se libertam de um tipo muito particular de ditadura: a do PT.

Dilma dialoga com as placas de aço que mantêm o povo prudentemente à distância. A mistificação está com os dias contados (As imagens e manchete não fazem parte do texto original).


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - ANTIGAMENTE ERA O DESFILE DE BLINDADOS!!! HOJE, O DESFILE É BLINDADO...








OPOSIÇÃO VAI TENTAR ANULAR TENTATIVA DOS AUMENTOS DE IMPOSTOS VIA DECRETO



Lideranças da oposição reagiram nesta terça-feira, 8, à possibilidade de a área econômica do governo recorrer a elevação de alíquotas de tributos que não precisam de aprovação do Congresso para tentar reduzir o rombo no Orçamento da União. Para essas lideranças, um decreto presidencial, se for levado adiante, demonstra o autoritarismo de um governo que está perdido. Os oposicionistas podem até tentar anular a medida por meio da aprovação, no Congresso, de uma proposta de decreto legislativo.
Conforme noticiou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, na segunda-feira, 7, estão nessa lista de potenciais aumentos a CIDE, incidente sobre combustíveis; o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); e o sobre Operações Financeiras (IOF).
O líder da oposição no Senado, Álvaro Dias (PSDB-PR), disse que, se isso ocorrer, vai apresentar um projeto de decreto legislativo para sustar os efeitos da elevação de impostos. Segundo ele, o governo já usou esse expediente em janeiro de 2008, quando aumentou, por meio de decreto, alíquotas do IOF para compensar a perda de arrecadação com a derrubada na CPMF no fim do ano anterior.
"NÓS DEVEMOS, NA MEDIDA QUE O GOVERNO MUDE POR DECRETO, USAR O QUE DISPOMOS PARA SE CONTRAPOR A ISSO", afirmou Dias. O senador tucano lembrou que, na época do decreto que elevou o IOF, apresentou um projeto para sustar seus efeitos, mas ele não prosperou no Legislativo. Ele espera que, dessa vez, com as dificuldades que o governo tem na base aliada, um projeto com esse teor seja aprovado pelo Congresso.
O líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), disse que é "SINAL DE DESESPERO" o Executivo querer aumentar impostos por decreto. "O GOVERNO NÃO SE ENTENDE MAIS, ESTÁ ESFACELADO POLITICAMENTE E SEM APOIO POPULAR E TENTA ESSES ARTIFÍCIOS PARA AUMENTAR IMPOSTOS, PRIMEIRO ERA COM A NOVA CPMF QUE DEPOIS RECUOU E AGORA VEM COM ESSAS CONTRIBUIÇÕES", criticou.
Caiado, entretanto, disse que é preciso discutir uma estratégia da oposição para haver consequência, caso o governo efetivamente aumente impostos via decreto. Segundo ele, se o PMDB estiver apoiando uma iniciativa como essas, a oposição terá que ser mais articulada antes de tomar uma decisão conjunta.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - TORTURAM DEMAIS ESSA PIXULECA, OLHA O RESULTADO, TOTALMENTE LESA....




DILMA QUER AUMENTAR E EMPURRAR A MANDIOCA EM NOSSOS ORIFÍCIOS...



DILMA ROUSSEFF E JOAQUIM LEVY QUEREM AUMENTAR CIDE (DE NOVO), IPI (DE NOVO) E IOF (DE NOVO). ELES QUEREM AUMENTAR TAMBÉM O IMPOSTO DE RENDA. SEGUNDO O ESTADÃO, ESSES TRIBUTOS SERÃO AUMENTADOS PORQUE, AO CONTRÁRIO DA CPMF, NÃO DEPENDEM DE APROVAÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL. UMA PRESIDENTE QUE NÃO TEM LEGITIMIDADE PARA GOVERNAR, INVESTIGADA POR TER SIDO ELEITA COM DINHEIRO ROUBADO DA PETROBRAS, PRETENDE IMPOR UM ARROCHO MONUMENTAL SEM A APROVAÇÃO DE NINGUÉM.

Uma das propostas em estudo pelo governo Dilma é a criação de uma alíquota mais alta do Imposto de Renda da Pessoa Física para os "mais ricos". Hoje, a alícota máxima é de 27,5%.
Cálculos indicam que uma nova faixa de cobrança, em 35% dos rendimentos, traria mais R$ 7 bilhões à União. Ou seja: os "mais ricos", aqueles que ganham cerca de R$ 4.700,00 mensais deixariam R$ 1.645,00 retidos na fonte, recebendo um líquido de R$ 3.055.
Vejam só: se você ganhar R$ 4.660,00, pagará apenas 27,5% ou 1.281,50. Seu líquido será R$ 3.378,50.
Ou seja, o "mais pobre" ganhará mais do que o "mais rico". É ou não é um governo estúpido e desonesto? (Blog do Coronel).

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - ROUBAM, ASSALTAM, AFANAM, FURTAM, SURRUPIAM, ARRANCAM, METEM A MÃO, LEVAM, USURPAM, DESVIAM, SUGAM, SUBTRAEM, TOMAM, RAPINAM, DESVIAM, SAQUEIAM, GATUNAM, ESPOLIAM, ABISCOITAM, AGAFANHAM, PILHAM, ESCORCHAM... LEVAM O PAÍS À BANCARROTA, E DEPOIS CRIAM IMPOSTOS E MAIS IMPOSTOS EM CIMA DO ABANDONADO, EMPOBRECIDO E ROUBADO POVO BRASILEIRO. ISSO AINDA VAI GERAR UM FUZUÊ POPULAR, COLOSSAL, BELICOSO E INCONTROLÁVEL...





SEM DINHEIRO, GOVERNO DO PT VAI CORTAR MINHA CASA, MINHA VIDA PARA OS POBRES...



Diante da frustração de recursos e da indefinição do orçamento de 2016, o governo pode ser obrigado a postergar o anúncio da terceira etapa do Minha Casa Minha Vida. Pelo Twitter, a presidente marcou para quinta o anúncio da nova fase do programa de habitação. No entanto, fontes da construção civil, dos ministérios e dos bancos disseram que o governo não conseguiu bater o martelo sobre os novos parâmetros e que o lançamento deve ser adiado ou ficar mais "discreto".


Uma das razões é que, por mais que a presidente afirme que os cortes dos gastos não vão atingir programas sociais como o Minha Casa Minha Vida, NÃO HÁ DINHEIRO PARA CONTRATAR NOVAS MORADIAS PARA A FAIXA 1 DO PROGRAMA ATÉ SEGUNDO SEMESTRE DE 2016. Para as famílias mais pobres, que ganham até R$ 1,6 mil, 95% do imóvel é bancado com recursos públicos. O orçamento do programa de 2016 aloca a maior parte do dinheiro para pagar as obras que já estão em andamento. O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse que as contratações da nova fase vão ser feitas em "VELOCIDADE MENOR". (Estadão)

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - VEM AÍ O MINHA CASA, MINHA RENUNCIA!!!



DILMA ESTÁ EXILADA, ESCONDIDA, REFUGIADA...




Pode parecer mesmice, afinal, muitos estão pedindo a mesma coisa. Se tivesse um pingo de vergonha nas fuças e algum resquício de dignidade, nossa PresidAnta juntava os panos de bunda e se mandava pro Canadá, deixando sobre a mesa sua carta de renúncia. O que se viu em Brasília, ontem,  foi um ato de extrema vergonha. Para nós brasileiros pelo vexame de vermos a "mandatária suprema de nossa nação" NECESSITANDO DE CERCAS DE AÇO PARA SE PROTEGER DE NÓS BRASILEIROS, que discordamos dela. Para o Brasil por ainda ter na Presidência da nação uma MULHER SITIADA pelas burrices e crimes que cometeu em passado recente. Dona Dilma não pode falar em cadeia. Aliás, a própria palavra já assusta seu entorno. Que dirá se for qualificada como nacional. Não pode fazer por que, decerto, RECEBERÁ UM SONORO PANELAÇO PELO MEIO DAS FUÇAS. Não pode marcar horário para pronunciamentos na net. Se marcar, recebe panelaços. Dona Dilma não pode falar no Congresso. Ou, mesmo que fale, será "ESCUTADA", nunca OUVIDA. Dona Dilma só pode falar em ambientes fechadinhos, cercados de segurança e para plateias domesticadas com tubaínas e mortadela. Caso contrário, pode até mesmo receber insultos. Nesse dia 7 de setembro a humilhação a que se submeteu, cercando a Esplanada com gigantescas chapas de aço e fortíssimo esquema de segurança, não impediu que Pixuleco e Pixuleca fizessem sucesso na cívica parada, que nem mesmo Collor e Sarney, em seus piores anos de governo, tiveram a petulância de afastar o povo de um local, cuja manutenção e existência são por eles bancados. DONA DILMA OCUPA UMA CADEIRA QUE JÁ NÃO LHE PERTENCE MAIS, qualquer que seja o parâmetro que poderia justificar, perante a gigantesca maioria de brasileiros, sua incômoda presença na cadeira de presidente. Como disse, se tivesse vergonha nas fuças e uma dose mínima de amor próprio, vazava. PEDIA O BONÉ. Como não tem ambos os predicados, também não adianta pedir que ela se mande, meta o pé, vá pro Canadá ou mesmo para os quintos dos infernos. Só nos resta então, que seja retirada de lá por quem tem poder para fazer isso. A Justiça ou o Parlamento. Mas seria necessário, também, que estes senhores tivessem um mínimo de vergonha nas fuças e um pouquinho, um pouquinho, só de amor por este país. Não ouso dizer que seria necessário pedir que honrassem suas biografias. Hoje elas estão cada vez mais com cara de ficha criminal. (Blog Gente Decente. – A manchete e as fotografias não fazem partes do texto original, foram gentilmente roubadas lá do Blog Vindo dos Pampas).


segunda-feira, 7 de setembro de 2015

ATRAÇÃO DO DESFILE DE 7 DE SETEMBRO EM BRASÍLIA, VAI SER PIXULECO & PIXULECA: SUCESSO DE CRÍTICA E PÚBLICO...





Em 6 de setembro de 2011, Dilma Rousseff falava sorridente à nação, em seu primeiro pronunciamento como presidente da República para celebrar o Dia da Independência: "O mundo enfrenta os desafios de uma grave crise econômica e cobra respostas novas para seus problemas. Os países ricos se preparam para um longo período de estagnação ou até de recessão. Mas a crise não nos ameaça fortemente, PORQUE O BRASIL MUDOU PARA MELHOR". Quatro anos depois, Dilma abriu mão de discursar em rede nacional de rádio e televisão por ocasião do Dia da Pátria: alvo de três grandes protestos populares por sua saída e imersa em uma crise política sem precedentes, a presidente está sitiada no Planalto. Sua desastrada gestão da economia mergulhou o país na recessão, colocou em risco as conquistas sociais das últimas décadas e, de fato, mudou o Brasil - para pior.

Na economia, o governo Dilma acumula recordes preocupantes: em doze meses, a inflação acumulada chega a 9,56% (maior índice desde novembro de 2003). O Produto Interno Bruto (PIB)recuou 1,9% no segundo trimestre e a previsão é de deterioração na atividade econômica do país tanto em 2015 como em 2016. Analistas do mercado esperam uma queda no PIB de 2,26% ao fim deste ano e de 0,40% no próximo. Se confirmada a projeção para 2015, ESTE SERÁ O PIOR RESULTADO DO PIB EM 25 ANOS - em 1990, a economia brasileira encolheu 4,35%. Em um movimento inédito, o governo apresentou ao Congresso uma proposta deOrçamento para 2016 com previsão déficit de 30,5 bilhões de reais. Foi a primeira vez que o documento trouxe uma previsão de gastos maior que a de receitas. E pior: parlamentares dizem que o déficit pode passar de 60 bilhões de reais.

Líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB) afirma sobre a situação: "Não há nada a comemorar, apenas a reafirmação da luta que o povo brasileiro está travando contra a corrupção, a incompetência e a crise econômica provocada pelo governo. É um dia de luta pela real independência do povo para que o Brasil fique livre sobretudo da corrupção. A projeção é que essa crise vai se estender enquanto a presidente Dilma estiver conduzindo esse desgoverno. MAIS UM ANO CHEGAMOS A UM SETE DE SETEMBRO SEM TER O QUE CELEBRAR".

A taxa de desemprego no Brasil atingiu 8,3% no segundo trimestre, maior patamar da série histórica iniciada em 2012, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. De janeiro a julho, o país perdeu quase 500.000 vagas com carteira assinada - e analistas não descartam que esse número dobre até o final de 2015. Sem dinheiro, o governo foi obrigado a comprometer programas que serviram de vitrine eleitoral para a presidente: repasses para o Pronatec foram reduzidos - e atrasados -, O PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO (PAC) PERDEU QUASE 26 BILHÕES DE REAIS E O MINHA CASA, MINHA VIDA TERÁ UMA REDUÇÃO DE 30% NOS INVESTIMENTOS em 2015.

Sem apoio - Associada à derrocada econômica, está a grave crise política que levou o fantasma doimpeachment de volta para o Planalto: Dilma amarga um índice de aprovação inferior ao de inflaçãoe, como reconheceu o vice-presidente Michel Temer em encontro com empresários na última quinta-feira, terá dificuldades para se manter no poder pelos próximos três anos com tamanha rejeição. "A SITUAÇÃO É GRAVE, O GOVERNO TEM BAIXÍSSIMA POPULARIDADE, mais do que isso, o governo hoje não tem uma base política sólida, por erros do próprio governo", afirmou na sexta-feira o senador Romero Jucá (PMDB-RR), sobre a postura do vice. "Ou o governo dá um cavalo de pau, muda radicalmente, e consegue passar outro tipo de expectativa para sociedade ou vai ter muita dificuldade"

A presidente não perdeu apenas o apoio das ruas, mas também o do Congresso e de seu partido. Antigo desafeto de Dilma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rompeu oficialmente com o governo em julho. E desde então tem aumentado a sequência de constrangimentos ao Planalto na Casa. Até mesmo o sempre comedido Temer tem adotado uma postura de independência em relação à petista: abandonou as Relações Institucionais e criticou abertamente a desastrada articulação do Planalto para tentar recriar a CPMF. Pemedebistas não descartam o rompimento oficial do partido com o governo no congresso da legenda, em novembro. PTB E PDT JÁ ROMPERAM COM A ALIANÇA GOVERNISTA E ANUNCIARAM POSIÇÃO DE INDEPENDÊNCIA. Juntas, as bancadas dos dois partidos têm 44 deputados

"ESSA É UMA DATA EM QUE A POPULAÇÃO VAI SE CONSCIENTIZAR DE TANTA INCOMPETÊNCIA E CORRUPÇÃO NO PAÍS. O 12º ANO DA ERA PT É A CARACTERIZAÇÃO DO CAOS ADMINISTRATIVO E DA CORRUPÇÃO INSTALADA EM TODOS OS NÍVEIS DO GOVERNO. O único alento que nós teremos acontecerá se as lideranças assumirem as suas responsabilidades e promover uma antecipação da eleição no país. Do contrário, são apenas frases soltas, como a do vice Michel Temer, dizendo o óbvio sem apresentar nenhuma alternativa, mesmo vendo o agravamento do quadro político, econômico e social", afirma o senador Ronaldo Caiado (GO), líder do DEM na Casa.

Protestos - Diante do quadro, novamente uma parcela da população se prepara para sair às ruas nesta segunda. Lideranças regionais do movimento Vem Pra Rua pretendem realizar protestos no interior de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Palco do desfile que receberá a presidente, a capital federal deve ser o grande palco dos atos anti-Dilma neste feriado. Um protesto diante do Museu da República já foi convocado por movimentos anti-governo.

Embora negue oficialmente preocupação com protestos nesta segunda-feira, o governo tem monitorado as redes sociais para avaliar o risco de manifestações contra a presidente - e dá como certo que Dilma ouvirá vaias durante o desfile de Sete de Setembro. PARA EVITAR MAIORES PROTESTOS, A ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS SERÁ FECHADA NA ALTURA DA CATEDRAL DE BRASÍLIA. A PARTIR DALI, NÃO SERÁ POSSÍVEL SEGUIR COM BANDEIRAS, FAIXAS OU BONECOS - UMA FORMA DE EVITAR QUE O PERSONAGEM LULA INFLADO, OU PIXULEKO(E AGORA TEM A COMPANHIA DE UMA PIXULEKA), DIVIDAM COM A PRESIDENTE O PROTAGONISMO NO DESFILE. Como informou a coluna Radar, de Lauro Jardim, o tapume que ficará perto do palanque das autoridades aumentou de tamanho: o governo quer evitar que cartazes anti-Dilma sejam filmados pelas câmeras de TV. (Veja.com).



DESFILE 7 DE SETEMBRO: NUMA MÃO UMA PLACA ESCRITA "INFLAÇÃO 10%" NA OUTRA "DOLAR 5 REAIS" E NA TESTA “POPULARIDADE: 6%"


















































"NUNCAANTESNAHISTÓRIADEÇEPAÍS".


É uma vergonha escrachada, em pleno 7 de setembro, a Esplanada dos Ministérios está totalmente cercada por um muro de chapas de aço para esconder Dilma da fúria do povo brasileiro, que não aguenta mais a roubalheira do PT. Isso é uma vergonha e não existe caso igual em lugar algum do mundo. Hoje é o Dia da Independência do país. E Dilma Rousseff trata o povo brasileiro como se fosse uma colônia dominada por bandidos e corruptos. A Esplanada dos Ministério  será notícia mundial por receber uma decoração extra para este 7 de setembro. Placas de aço de mais de 2 metros de altura. A intenção da "nova decoração" é isolar a governANTA das possíveis manifestações que ocorrerão.


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - NESTE 7 DE SETEMBRO DONA ANTA TONTA VAI ARDER NAS LABAREDAS DO INFERNO QUE ELA PRÓPRIA CRIOU, QUE ASSE E VIRE CARVÃO...


domingo, 6 de setembro de 2015

JARBAS: "A saída de Dilma é inevitável"



DEPUTADO DO PMDB ACREDITA QUE PERMANÊNCIA DE DILMA FICARÁ INSUSTENTÁVEL COM A CHEGADA DO PAÍS AO FUNDO DO POÇO. PARA SAIR DA CRISE, ELE DEFENDE UM GOVERNO DE UNIFICAÇÃO NACIONAL CONDUZIDO PELO VICE MICHEL TEMER

ISTOÉ - Fabio Brandt e Izabelle Torre
Aos 73 anos, 45 de vida pública, o experiente deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) já viu de tudo na política brasileira. Nada comparável à crise atual que, segundo ele, compõe um quadro de degradação e incertezas que jamais vivenciamos. “Na década de 70, tivemos muitos momentos de apreensão e inquietações. Mas nem naquela época vivemos um momento parecido com esse. Sabemos e sentimos que o Brasil está às vésperas de mudanças importantes, mas ainda não é possível saber quais”, avalia.
Para ele, embora o imponderável prevaleça, a saída da presidente Dilma Rousseff é o caminho natural, quando a crise político-econômica, que ainda não atingiu o seu ápice, se aprofundar. “Até gente que compõe o governo sabe que as coisas estão insustentáveis. Ela está com a popularidade baixa e segue errando. Por isso, ou ela vai para a renúncia, ou para o impeachment. Não há outras opções no cenário atual”. Para Jarbas, no entanto, só um governo de unificação nacional pode tirar o Brasil do atoleiro.
Em sua avaliação, o mais talhado para conduzir o País para águas mais serenas é o vice-presidente, Michel Temer. Mas se Dilma não optar pela renúncia, um processo de impeachment só poderá seguir adiante depois que Eduardo Cunha for apeado da cadeira de presidente da Câmara, entende o parlamentar. “Ele (Cunha) pisoteou a moral e a ética da Câmara. Como vamos ter uma figura dessas comandando o processo? Antes de pensar em sucessão e na saída efetiva da Dilma, a gente tem de resolver primeiro a saída do Cunha”. 

COMO O Sr. AVALIA O ATUAL CENÁRIO DO PAÍS? 
JARBAS VASCONCELOS - Eu faço política há 45 anos. Fui senador, governador, prefeito, deputado estadual e três vezes federal. Eu posso garantir que nunca vi nada parecido. Na ditadura, fui um dos poucos com condições de denunciar prisões e torturas. Na década de 70, tivemos muitos momentos de apreensão e inquietações. Mas nem naquela época vivemos um momento parecido com esse quadro de degradação e incertezas que vivenciamos agora. Estamos em um processo que está chegando ao final. 
O que vai acontecer?
JARBAS VASCONCELOS - Não consigo responder nem quando nem o quê. É um cenário imponderável. Estamos sem perspectivas, sem saber o caminho e o desdobramento das coisas. Em 1964, a gente sabia que haveria um golpe de Estado e que seria de esquerda ou de direita. Agora não. Sabemos e sentimos que o Brasil está às vésperas de mudanças importantes, mas ainda não é possível saber quais.
O impeachment ou a renúncia são probabilidades reais e viáveis?
JARBAS VASCONCELOS - Tenho certeza que sim. Acho que ela não tem formação para um gesto de grandeza como a renúncia, mas acredito que, embora difícil, isso possa acontecer.  Minha impressão é que mais cedo ou mais tarde a ficha dela vai cair. Até agora, quando Dilma fala, parece que está no mundo da lua. Nos últimos dias eu a vi repetir que a crise é passageira. Ela sabe que não é! Não chegamos ainda ao fundo do poço, mas estamos bem próximos. 
O País vive o aumento dos impostos, a volta da inflação e retorno do desemprego. Pode ficar pior?
JARBAS VASCONCELOS - O fundo do poço chegará quando a inflação aumentar ainda mais, quando o desemprego atingir taxas incontroláveis e quando as medidas de aumento dos tributos se mostrarem ineficientes para cobrir as despesas. Nesse momento, quando as coisas piorarem ainda mais, pode ser que a ficha dela caia e ela veja que não pode ficar onde está. As pessoas próximas a ela já podiam falar que estamos chegando ao final. Aí, ela renunciaria ao mandato e livraria o País desse processo desgastante que é o de impeachment.
O sr. fala como se a saída da presidente fosse inevitável... 
JARBAS VASCONCELOS - Acredito que é inevitável a saída dela. O Collor perdeu o mandato com quase dois anos de governo. Dilma acabou de completar oito meses de mandato e já vive essa crise política. O governo Dilma apodreceu antes mesmo do tempo de uma gestação.  É por isso que eu acredito que a gente caminha para a sua saída. 
Nas conversas privadas, qual é o sentimento dos parlamentares com quem o sr. tem conversado? 
JARBAS VASCONCELOS - Há muita inquietação. Até gente que compõe o governo sabe que as coisas estão insustentáveis. Entendimento com Dilma é uma coisa fora de cogitação. Ela está com a popularidade baixa e segue errando. Por isso, ou ela vai para a renúncia, ou para o impeachment. Não há outras opções no cenário atual. Nessas duas hipóteses, o denominador comum é Michel Temer. Acho que todos os partidos têm o compromisso de unir forças e ajudar nessa mudança, nessa travessia. 
Esta travessia ocorreria com a economia pior ou melhor do que está?
JARBAS VASCONCELOS - Dilma renunciando ou Dilma sofrendo um impeachment, no outro dia, o País seria outro. Os setores iriam pensar positivamente. Chegamos a essa situação porque o conjunto da sociedade foi atingido. Hoje você tem a insatisfação do dono da casa até a empregada doméstica. Essa coisa ainda não explodiu e se concretizou porque estamos no Brasil. 
Mas o processo de impeachment seria conduzido inicialmente pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acusado de corrupção. O que isso pode acarretar?  
JARBAS VASCONCELOS - A Câmara está comandada por uma pessoa, no mínimo, confusa. Acho que o atual presidente da Casa tentou usar a chefia da Câmara para se proteger das denúncias de corrupção. Eu sabia que ele era lobista. Mas votei nele porque achei que o mal maior era entregar a Casa ao PT. Entretanto, confesso que não esperava tanta suspeitas em torno dele. Eu li as 80 páginas de denúncias contra ele e asseguro que são coisas escabrosas, vergonhosas.  Ele pisoteou a moral e a ética da Câmara e ficou sem condições de presidi-la. Imagina se a Dilma insiste em ficar no cargo e esse cenário desemboca no processo de impeachment? Como vamos ter uma figura dessas comandando o processo? Antes de pensar em sucessão e na saída efetiva da Dilma, a gente tem de resolver primeiro a saída do Cunha. Estamos trabalhando no manifesto que defende sua saída. 
Por enquanto, o manifesto possui menos de 50 assinaturas. É um mau sinal?
JARBAS VASCONCELOS - O passo importante é haver o manifesto. Conseguimos o apoio desses deputados poucos dias depois de divulgá-lo. O Eduardo Cunha ainda mantém certo poder. Isso porque todos os postos-chaves da Câmara, das CPIs às comissões, estão sob seu controle. A CPI da Petrobras tem feito chantagens com os envolvidos a mando do Eduardo Cunha. As ameaças de convocar a família do Alberto Youssef são recados mandados pelo Eduardo Cunha. Ele usa CPIs e cargos a serviço dos próprios interesses. 
O que ainda sustenta o Eduardo Cunha?
JARBAS VASCONCELOS - A votação expressiva que teve entre os deputados. Ele tenta convencer de que é o Planalto e o PT que estão por trás dessas denúncias contra ele. Isso termina confundindo um pouco as pessoas que não gostam do governo. Mas essa sustentação vai acabar quando o Supremo acolher a denúncia contra ele e abrir a ação penal. 
A partir daí o impeachment começaria a ser discutido oficialmente?
JARBAS VASCONCELOS - Sim. Primeiro é preciso mudar o comando da Câmara e colocar alguém capaz de conduzir esse processo. Depois partiríamos para a nova fase de mudanças. 
Um impeachment dependeria também da disposição do presidente do Senado. Mas Renan Calheiros tem dado demonstrações de alinhamento ao governo. 
JARBAS VASCONCELOS - O Renan já fez várias travessias. Do jeito que ele vai para o governo, ele abandona. No primeiro semestre, a maior oposição foi feita por ele. Eduardo Cunha faz uma oposição desgovernada, Renan não. Ele devolveu uma medida provisória, que é coisa rara. Como ele fez essa travessia em direção ao governo, acredito que ele pode retornar para reforçar o impeachment. 
Qual será o papel do ex-presidente Michel Temer nesse cenário? 
JARBAS VASCONCELOS - O Temer terá um papel importante se perceber a dimensão do momento. Parece que ele já iniciou esse processo. Quando ele dá por exaurida a missão dele nas negociações do ajuste fiscal, acho que ele abre espaço para fazer uma coisa importante. Isso não é fácil, pois ele tem os compromissos assumidos pelo cargo de vice-presidente. Acredito que quando ele começar a conversar com as pessoas do partido que, como eu, são da ala mais afastada dele, vai perceber que estamos dispostos a nos unirmos. Eu votei contra ele duas vezes nas últimas eleições. Mas agora estou disposto a ajudá-lo. 
Como seria o PMDB no poder? 
JARBAS VASCONCELOS - Se for um governo do PMDB, já começaria errado. Para dar certo, teria de ser um governo de coalizão nacional. 
O sr. sempre foi um critico do PMDB. Em 2009, chegou a ser ameaçado de expulsão porque afirmou que a legenda era composta por pessoas corruptas. Por que nunca saiu? 
JARBAS VASCONCELOS - Não deixei o partido porque fundei o MDB e o PMDB. Não tenho natureza ou espírito tucano.
 Mas o sr. é mais afinado com os tucanos.
JARBAS VASCONCELOS - Sim, eu votaria em Aécio. Mas acho que mexer em calendário eleitoral não faz sentido e pode atrapalhar a discussão importante que é a saída do Cunha e da Dilma. Depois dessa etapa é que poderíamos pensar nas próximas. 
Qual é o papel do PSDB nesse cenário?
JARBAS VASCONCELOS - Teria de unificar o discurso. O PSDB não pode chegar para discutir o impeachment com duas ou três correntes internas. O maior partido de oposição não pode querer discutir um tema tão complexo estando dividido.   
Como senador, o sr. participou de sabatinas dos procuradores-gerais. Como vê o arquivamento do pedido de investigação das contas de Dilma Rousseff logo após a recondução de Rodrigo Janot ao cargo?

JARBAS VASCONCELOS - Não foi uma coisa boa. Ele não pode ter dois pesos e duas medidas para conduzir investigações. Isso é coisa que dá para apurar. Teria de ter mandado apurar as contas porque o Ministério Público não pode ficar protegendo Dilma. Ele tem de saber que não deve favor a ela. Dilma simplesmente indicou quem encabeçava a lista do Ministério Público porque obteve mais votos dos próprios colegas. Fez o que há muito tempo os presidentes fazem por coerência. Indicá-lo não foi um favor.