terça-feira, 10 de novembro de 2015

NOVEMBRO AZUL NO CU DOS OUTROS É REFRESCO...

 
Na esteira do Outubro Rosa, foi instituído o Novembro Azul. Providencial e em tempo. Ou a politicamente correta e frouxa macharada dos dias de hoje já estaria de choramingos e chororôs. A macharada sensível do século XXI estaria a protestar com todas as forças de sua testosterona de salão de beleza que a falta de um mês também dedicado ao outrora sexo forte é puro preconceito, é discriminação flagrante, é feminismo xiita, é vaca chauvinismo, é machofobia.
 
O primeiro teve data definida em 1997, lá nos EUA, e alerta para a necessidade de exames preventivos regulares do câncer de mama, daí o rosa com que pintaram outubro, embora homens também possam padecer desse mal; o segundo, em 2003, lá em terras de cangurus e ornitorrincos, e avisa da precisão de exames preventivos regulares do câncer de próstata.
 
Um parêntese : discordo do termo "preventivo". Nenhum exame previne o câncer, ou qualquer outra doença. Também não concordo com exame de diagnóstico "precoce". Que nenhum exame também detecta o câncer antes dele surgir. Exames de diagnósticos regulares podem detectar tumores em seus estágios iniciais e aumentar as chances de cura. As chances.
 
Voltando. Então, a coisa ficou assim : um mês mar de rosas para as meninas e um mês tudo azul para os meninos. Mais politicamente correto e babaca, impossível. Devo, no entanto, nesses casos, apesar de abominar o politicamente correto, dar meu braço à torção e meu cu a dedo : as iniciativas são boas e meritórias.
 
Apenas um porém : os cartazes, os anúncios, os folhetos explicativos etc sobre o tal do Novembro Azul são, óbvio, politicamente correto demais. Polidos e comportados demais. Sutis demais. Suas mensagens, quase que subliminares. Próprios de um tipo de conduta de quem gosta de opinar sobre tudo, dar palpite e meter o nariz em tudo, mas sem se comprometer. Eu, mandei alguém ir levar dedada no cu? Imagine... onde está escrito isso? Diria um canalha politicamente correto frente a um machão ofendido.
 
Os cartazes do Novembro Azul trazem a famosa fita dobrada em laço, na cor azul, alguns recomendam que se faça o exame de próstata e, a confirmar que é uma campanha direcionada ao público masculino, ostentam um basto e viril bigodão como figura central. Com diversas variações, todos são mais ou menos assim :
 
 
Se para bom entendedor, meia palavra basta, para o mau, ou pior, para aquele que não é sequer capaz de entender porra nenhuma - nem bem nem mal -, nem todos os léxicos do mundo são suficientes.
 
No geral - e na melhor das hipóteses -, o brasileiro é um povo semiletrado. Duvido, inclusive, que o grosso da população - o povo que vota no PT, por exemplo - saiba o que é a próstata, qual sua função, onde se localiza e qual é a sua temerosa via de acesso.
 
Ler nas entrelinhas? Captar a intenção e as nuances da mensagem? Nem fudendo! Provavelmente, esses cartazes são inspirados, ou seja, são cópias brabas mesmo de campanhas veiculadas nos EUA, Europa, Japão etc. Locais em que a escola é obrigação, não divertimento. Locais onde reprovar um incapaz que se recusa em aprender, ou expulsar um mau elemento em prol da comunidade escolar não são crimes previstos nas Leis de Diretrizes e Bases da Educação. 
 
Aqui, não funciona! Com o brasileiro, há de se ser curto e grosso. Feito dedo de urologista. Há de se usar a linguagem mais primária possível. A pictórica. A das cavernas, de preferência. A rupestre. Entendeu ou quer que eu desenhe? O brasileiro quer que desenhem pra ele.
 
Foi pensando nisso, uma vez que o Marreta tem um compromisso de utilidade pública firmado para com a sociedade, que lanço agora um cartaz alternativo do Novembro Azul. Sem rodeios nem circunlóquios. Direto ao ponto.
 
O cartaz foi concebido, composto e editado por mim mesmo, que fui lá no programa Photofiltre e aprendi uns truquezinhos. O recado está dado. Daqui em diante, cada um que cuide do seu.
 
 
E esse tá zeradinho! Com todas as pregas no lugar! Em dia! Passa fácil no teste da farinha! - Texto gentilmente roubado lá no Blog A MARRETA DO AZARÃO -

CAMINHONEIROS EXIGEM RENÚNCIA DE DILMA




Aluízio Amorim

Não deixa de ser asqueroso, para dizer o mínimo, ver a grande mídia brasileira fazendo o jogo sórdido e mentiroso do governo do PT contra a greve dos caminhoneiros. Quem está fazendo isso? Ora, a maioria dos jornalistas USEIROS e VEZEIROS em divulgar qualquer traque emitido por Lula e seus sequazes. Como essa greve está completamente desligada do comando da pelegada da CUT e CATERVA, Dilma e seus petralhas ameaçam os caminhoneiros independentes, mas tratam a pão de ló seus esbirros na estatal Petrobras, locus da maior rapinagem da história do Brasil. O líder dos caminhoneiros Ivar Schmidt no diz que, não há pauta de reivindicações pontuais porque são os próprios caminhoneiros que nestas alturas incorporaram aquilo que desejam ardentemente todos os brasileiros que não integram a corriola do PT, ou seja, 90% DOS BRASILEIROS QUEREM O IMPEACHMENT DA DILMA.

O PT vem falar em "PAUTA PROPOSITIVA”? Logo essa gentalha do Foro de São Paulo que vivia enchendo o saco com passeatas na hora do rush nas grandes cidades, com o MST invadindo e depredando fazendas produtivas de alimentos. E não se deve esquecer quando os esbirros do PT invadiram o Congresso Nacional promovendo quebra-quebra e ninguém foi punido.

USEIRO e VEZEIRO em promover badernas, quebra-quebras por meio de black-blocs mascarados, Lula, Dilma e seus sequazes não têm moral para repreender e ameaçar os caminhoneiros. Se a bandalha da Petrobras pode paralisar a produção de combustível os caminhoneiros têm o direito também de paralisar suas atividades. E, mais ainda, têm o direito de exigir a RENÚNCIA DA DILMA. Até porque o PT tem uma história tenebrosa de ações sem nenhum respaldo, sem nenhuma justificativa, sem nenhum motivo como ocorreu durante o governo de FHC quando vivia pedindo o impeachment, gritando Fora FHC. Lembrem-se que o maior feito do governo de FHC que foi o Plano Real, que pela primeira vez estabilizou a economia nacional pondo um fim na desgraça da inflação, mas foi combatido pelo PT.  NESTE MOMENTO, JUSTAMENTE POR CAUSA DO PT, O POVO BRASILEIRO ESTÁ ENFRENTANDO NOVAMENTE A INFLAÇÃO E VÊ SEUS SALÁRIOS DERRETEREM EM UMA SEMANA, enquanto a imprensa noticia que empresas de São Paulo estão sem caixa para pagar o 13º salário de seus empregados. Muitas terão que recorrer a empréstimos bancários com altas taxas de juros. Prenuncia-se, desta forma, uma crise econômica violenta. Neste caso, a mote da greve dos caminhoneiros reflete exatamente o que deseja a maioria esmagadora dos brasileiros: A RENÚNCIA E/OU IMPEACHMENT DA DILMA IMEDIATAMENTE.

O que discorri neste texto é a verdade absoluta dos fatos. O Brasil não pode ser destruído por esse bando de psicopatas que se adonou do poder. Igualmente, não pode ser destruído por empresários grandalhões que reivindicam um capitalismo de Estado, um regime comunista do século XXI, para continuarem dilapidando os cofres públicos.

A Nação está atônita ao ver passar esse teatro de horror. O PT e a aristocracia bananeira se uniram contra a esmagadora maioria dos brasileiros. Esta é a verdade. Todos sabem que o Brasil somente voltará ao normal depois que o PT for banido do poder e proscrito. NESTE MOMENTO OS CAMINHONEIROS REPRESENTAM OS ANSEIOS DE PRATICAMENTE A TOTALIDADE DO POVO BRASILEIRO.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - SOMOS TODOS CAMINHONEIROS!!!


O BANDO DO PT FRAUDOU ATÉ O ATO DE CARIDADE CRISTÃ...




OS PETRALHAS FRAUDARAM TUDO, INCLUSIVE A CARIDADE. O BOLSA ESMOLA OU BOLSA VAGABUNDO CRESCEU QUANDO A POBREZA CAIU E VAI CAIR COM A POBREZA CRESCENDO. O MESMO SE DEU COM O SEGURO-DESEMPREGO: PAGAVA-SE MAIS QUANDO O DESEMPREGO ERA MENOR...

 



Reinaldo Azevedo


Desde que resolveu aposentar o natimorto Fome Zero — que nunca saiu do papel — e substituí-lo pelo Bolsa Família, Lula e o PT transformaram o programa num GRANDE LIXO MORAL. Não! Isso nada tem a ver com os assistidos. Tem a ver com quem presta a assistência. Agora, há o risco real de o programa sofrer um corte severo de recursos. Dilma e o PT, com aquela moral peculiar, decidiram usar o programa para FAZER TERRORISMO CONTRA OS POBRES E PARA CHANTAGEAR A OPOSIÇÃO com o intuito de facilitar a aprovação da CPMF. É muita coisa ao mesmo tempo. Vamos com calma.

Quando Lula chegou o poder, havia 5 milhões de famílias — mais de 20 milhões de pessoas — atendidas por um dos muitos programas de assistência direta do governo FHC, a saber: Bolsa Escola, Bolsa Renda, Bolsa Alimentação e Auxílio Gás. No dia 20 de outubro de 2003, Lula baixou uma Medida Provisória, depois transformada na Lei 10.836, que unificou todos esses programas num só: o Bolsa Família. E acelerou o cadastro único de assistidos, que começara a ser criado na gestão tucana.

AQUI ESTÁ UM TRECHO DA MEDIDA PROVISÓRIA:

(…) PROGRAMA DE QUE TRATA O CAPUT TEM POR FINALIDADE A UNIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE GESTÃO E EXECUÇÃO DAS AÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA DO GOVERNO FEDERAL, ESPECIALMENTE AS DO PROGRAMA NACIONAL DE RENDA MÍNIMA VINCULADO À EDUCAÇÃO – “BOLSA ESCOLA”, INSTITUÍDO PELA LEI N.° 10.219, DE 11 DE ABRIL DE 2001, DO PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO À ALIMENTAÇÃO – PNAA, CRIADO PELA LEI N.° 10.689, DE 13 DE JUNHO DE 2003, DO PROGRAMA NACIONAL DE RENDA MÍNIMA VINCULADO À SAÚDE – “BOLSA ALIMENTAÇÃO”, INSTITUÍDO PELA MEDIDA PROVISÓRIA N.° 2.206-1, DE 6 DE SETEMBRO DE 2001, DO PROGRAMA AUXÍLIO-GÁS, INSTITUÍDO PELO DECRETO N.° 4.102, DE 24 DE JANEIRO DE 2002, E DO CADASTRAMENTO ÚNICO DO GOVERNO FEDERAL, INSTITUÍDO PELO DECRETO N.° 3.877, DE 24 DE JULHO DE 2001.

Até ali, o Babalorixá de Banânia era contra a doação de recursos em dinheiro para os pobres. No dia 9 de abril de 2003, num discurso no semiárido nordestino, na presença de Ciro Gomes, então ministro da Integração Nacional, o Apedeuta afirmou que programas de bolsa deixavam as pessoas preguiçosas, e elas paravam de plantar macaxeira. Já http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-bolsa-familia-e-os-vagabundos-de-lula-que-nao-plantam-mais-macaxeira/ a respeito. Relembro trecho do discurso:

EU, UM DIA DESSES, CIRO [GOMES, MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL], ESTAVA EM CABEDELO, NA PARAÍBA, E TINHA UM ENCONTRO COM OS TRABALHADORES RURAIS, MANOEL SERRA [PRESIDENTE DA CONTAG – CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA], E UM DELES FALAVA ASSIM PARA MIM: “LULA, SABE O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI, NA NOSSA REGIÃO? O POVO ESTÁ ACOSTUMADO A RECEBER MUITA COISA DE FAVOR. ANTIGAMENTE, QUANDO CHOVIA, O POVO LOGO CORRIA PARA PLANTAR O SEU FEIJÃO, O SEU MILHO, A SUA MACAXEIRA, PORQUE ELE SABIA QUE IA COLHER, ALGUNS MESES DEPOIS. E, AGORA, TEM GENTE QUE JÁ NÃO QUER MAIS ISSO PORQUE FICA ESPERANDO O ‘VALE-ISSO’, O ‘VALE-AQUILO’, AS COISAS QUE O GOVERNO CRIOU PARA DAR PARA AS PESSOAS.” ACHO QUE ISSO NÃO CONTRIBUI COM AS REFORMAS ESTRUTURAIS QUE O BRASIL PRECISA TER PARA QUE AS PESSOAS POSSAM VIVER CONDIGNAMENTE, ÀS CUSTAS DO SEU TRABALHO. EU SEMPRE DISSE QUE NÃO HÁ NADA MAIS DIGNO PARA UM HOMEM E PARA UMA MULHER DO QUE LEVANTAR DE MANHÃ, TRABALHAR E, NO FINAL DO MÊS OU NO FINAL DA COLHEITA, PODER COMER ÀS CUSTAS DO SEU TRABALHO, ÀS CUSTAS DAQUILO QUE PRODUZIU, ÀS CUSTAS DAQUILO QUE PLANTOU. ISSO É O QUE DÁ DIGNIDADE. ISSO É O QUE FAZ AS PESSOAS ANDAREM DE CABEÇA ERGUIDA. ISSO É O QUE FAZ AS PESSOAS APRENDEREM A ESCOLHER MELHOR QUEM É SEU CANDIDATO A VEREADOR, A PREFEITO, A DEPUTADO, A SENADOR, A GOVERNADOR, A PRESIDENTE DA REPÚBLICA. ISSO É O QUE MOTIVA AS PESSOAS A QUEREREM APRENDER UM POUCO MAIS.

Atenção! Havia mais de 20 milhões de pessoas atendidas pelo Bolsa Família de FHC (que atendia por outros nomes), mas, acreditem, os programas não foram usados na campanha eleitoral de Serra contra Lula em 2002 porque se considerava de mau gosto transformar em moeda eleitoral uma assistência que só se fazia necessária em razão das iniquidades do Brasil. Teria sido muito fácil o PSDB afirmar, em 2002, que Lula queria pôr fim àquilo tudo porque, bem…, afinal,  ele queria mesmo!!!

QUANDO LULA,  O ESPERTALHÃO, PERCEBEU QUE O FOME ZERO ERA UMA PATUSCADA — ATÉ PORQUE A FOME COM A QUAL ELE SE PROPUNHA A ACABAR JÁ NÃO EXISTIA, LANÇOU, ENTÃO, O BOLSA FAMÍLIA, METEU  POLEGAR NELE, FEZ DE CONTA QUE ERA CRIAÇÃO SUA, EXPANDIU O PROGRAMA E ACUSOU A OPOSIÇÃO, NAS DISPUTAS DE 2006, 2010 E 2014, DE QUERER ACABAR COM O BENEFÍCIO.

Atenção! Estima-se hoje em 14 milhões o números de famílias alcançadas pelo programa — 56 milhões de pessoas, pois. O menor valor pago a uma família é R$ 77; o maior, R$ 336. A média dos pagamentos anda ali pela casa dos R$ 150. Se o país tivesse mesmo mais de 50 milhões de pessoas que dependessem desses valores para comer, A GENTE NÃO CONSEGUIRIA BOTAR O NARIZ FORA DA PORTA SEM SER COMIDO PELOS ESFOMEADOS. ENTENDERAM?

Então, meus caros, é evidente que há milhões de pessoas inseridas no programa que nele não deveriam estar. O que Lula e o PT fizeram foi inchar o Bolsa Família de modo a transformá-lo numa máquina eleitoral. Aquilo que o PSDB nem sequer lembrou na campanha de 2002 por excesso de pudor, os petistas transformaram num multiplicador de votos porque nunca tiveram pudor nenhum. Desse mal, eles não padecem.

O Ministério do Desenvolvimento publicou nesta segunda um “estudo” demonstrando que, se houvesse mesmo um corte de R$ 10 bilhões nos recursos previstos no Bolsa Família no Orçamento de 2016 — de R$ 28,5 bilhões para R$ 18,5 bilhões —23,2 milhões de pessoas teriam de deixar o programa, de um total, estimado pela pasta, em 47,8 milhões. Insisto: o pagamento alcança mais gente do que isso. Segundo ainda o ministério, mais de 3 milhões de beneficiários teriam de deixar o programa só em São Paulo, que conta com estimados 5 milhões. No Paraná, 75% dos 1,4 milhão de assistidos também perderiam o benefício.

Ora, por que citar muito especialmente os Estados governados pela oposição? Para tentar atraí-las para a defesa do orçamento inicialmente previsto para o programa: R$ 28,8 bilhões. Ocorre que quem chegou a falar no corte foi o relator do Orçamento de 2016, o deputado Ricardo Barros (PR), que é do PP — membro, pois da base governista.

O Ministério do Desenvolvimento Social e o Planalto estão fazendo terrorismo. Ora, se o governo não resolver a questão pelo lado da despesa, vai tentar resolvê-la pelo da receita. Sim, estamos falando sobre a CPMF. O QUE O GOVERNO PREPARA É O TERRENO PARA TENTAR JOGAR NAS COSTAS DAS OPOSIÇÕES A IMPOSSIBILIDADE DE CRIAR A CPMF E O DESGASTE POR TER DE CORTAR PROGRAMAS SOCIAIS.

É que os farsantes estão prestes à chegar à perfeição de sua obra: enquanto a economia brasileira crescia e tudo conspirava a favor do Brasil — por razões alheias à vontade dos valentes —, o Bolsa Família só se expandiu. E não se enganem: estivéssemos crescendo a 3,5%, 4,% ao ano, mais gente ainda estaria pendurada no programa. Como o país vai amargar pelo menos dois anos de recessão — E DAS FEIAS —, terá necessariamente de cair o número de assistidos. Ora, não foi o que os petistas fizeram também com o seguro-desemprego? O BENEFÍCIO SE MULTIPLICOU QUANDO O DESEMPREGO CAIU E AGORA CAI QUANDO O DESEMPREGO AUMENTA.

É que tanto uma coisa como outra, no PETISMO, nunca se colocaram como programas sociais, destinados a minorar a pobreza. Eram e são meros artifícios de natureza político-eleitoral. OS PETISTAS FRAUDARAM TUDO. INCLUSIVE E MUITO ESPECIALMENTE A CARIDADE. - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O BRASIL ESTÁ FORA DO MAPA DA FOME POR DECRETO E NÃO POR METODOLOGIA OU CRITÉRIO!!!  NÃO É À TOA QUE, O BOLSA ESMOLA É O MAIOR PROGRAMA DE COMPRA DE VOTOS DO MUNDO...  ATRAVÉS DO BOLSA ESMOLA, O PT, TRATA O PIDÃO NORDESTINO NÃO COMO CIDADÃO, MAS COMO UM AGLOMERADO. TRANSFORMARAM ESSE POVO EM ENTULHO...





segunda-feira, 9 de novembro de 2015

O BANDO DE BANDIDOS BARBUDOS GOVERNA O PLANETA DOS VIGARISTAS...


Augusto Nunes

Nenhum planeta está tão longe do Brasil real quanto a Praça dos Três Poderes, e a distância cósmica aumenta quando se alinha com a sua Lua destrambelhada conhecida como Instituto Lula. A julgar pelo que andam tramando os seres que agem nessas paragens remotas, é impossível enxergar de lá o que ocorre aqui.
Se conseguissem ver com nitidez, por exemplo, os estragos causados pela Operação Lava Jato, as devastadores consequências da crise econômica parida pelo lulopetismo ou as dimensões perturbadoras da indignação do país de verdade, não estariam tentando garantir o emprego de Dilma Rousseff com a conspiração que parece ter juntado o que há de pior no Executivo, no Legislativo e no Judiciário.
Substituições de juízes, manobras malandras urdidas para protelar decisões urgentes, acordos de impunidade recíproca, operações de socorro concebidas para afastar do camburão chefões em perigo e seus filhotes ─ nada disso vai funcionar. O projeto criminoso de poder, na definição perfeita do ministro tarde demais, entrou em estado de decomposição. É tarde demais.
Oito em cada 10 brasileiros exigem o fim da era da canalhice. A ideia de servir uma pizza que a imensa maioria dos brasileiros não vai engolir avisa que o estoque de espertezas está reduzido a um punhado de placebos e velhacarias bisonhas. Também confirma que são cada vez mais raros os sinais de vida inteligente no planeta dos vigaristas. (A 9magem e a manchete não fazem parte do texto original)

MULHER DO LULA DEVOLVE APARTAMENTO DE LUXO TRIPLEX QUE GANHOU NA BASE DA MARACUTAIA, CAMBALACHO, PROPINA E PILANTRAGEM...



A mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marisa Letícia, desistiu de ficar com um apartamento triplex na praia das Astúrias, no Guarujá (SP), construído e comercializado pela empreiteira OAS, segundo a assessoria do petista. Marisa visitou o condomínio algumas vezes, já que tinha a opção de compra do imóvel, mas vai pedir por meio de seus advogados que a OAS devolva o valor que ela investiu na fase de construção do prédio, informou a assessoria. 

(Folha) Lançado pela cooperativa habitacional Bancoop, o empreendimento foi transferido para a OAS em 2009 após a cooperativa entrar em crise financeira. O Ministério Público de São Paulo afirma que o rombo nos cofres da Bancoop ocorreu em razão de desvios promovidos por ex-dirigentes da cooperativa, entre eles o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, preso na operação LAVA JATO sob a acusação de intermediar propinas ao PT resultantes do esquema de corrupção na Petrobras. Vaccari NEGA  a prática dos crimes. 

A OAS também é acusada na Lava Jato por supostamente ter pago suborno para obter vantagens em contratos da estatal de petróleo. A empreiteira diz que não cometeu delitos. Como informado pela Folha em dezembro, Lula e Marisa PASSARAM A COGITAR  desistir da aquisição do imóvel após no fim do ano passado, quando o triplex ganhou visibilidade na imprensa. 

À época, corretores locais avaliavam que o preço do imóvel seria de R$ 1,5 milhão. Na eleição de 2006, Lula informou à Justiça Eleitoral ter pago à Bancoop R$ 47.695,38 pelo apartamento. A assessoria de Lula informou que o investimento de Marisa durante a fase de construção do prédio continuou até 2010, mas não informou o total despendido para garantir a opção de compra da unidade. 

Com a decisão de agora, Marisa vai pedir a devolução dos valores pagos durante a fase de construção do condomínio nas mesmas condições oferecidas aos cooperados da Bancoop que desistiram do negócio, segundo a assessoria de Lula. 

O condomínio no Guarujá é constituído por duas torres com quatro unidades por andar e é localizado na avenida da praia das Astúrias, no Guarujá. O triplex fica no 16º andar, de frente para o mar. Tem área de 297 m², sala com varanda e uma piscina de 3 m x 4 m e 80 cm de profundidade. 

DECORAÇÃO
Em outubro a revista "Veja" informou que a OAS pagou por benfeitorias no triplex, entre elas a instalação de um ELEVADOR PRIVATIVO. Procurada pela Folha, a OAS informou que o triplex ainda não foi vendido e ainda pertence à construtora. Sobre as obras na unidade, a construtora afirmou que "apenas foram feitas obras para decorá-lo, instrumento de venda usual no mercado e adotado pela empresa em vários de seus empreendimentos". - Blog do Coronel -


domingo, 8 de novembro de 2015

PT É O PARTIDO MAIS REJEITADO DO BRASIL


Cláudio Humberto


Ocupante da Presidência da República desde o início de 2003, o PT é hoje o partido com maior rejeição no Brasil, segundo pesquisa Ibope feita na segunda quinzena de outubro. Do total de entrevistados, 38% apontaram a legenda de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff como aquela de que menos gostam. No outro extremo, 12% indicaram o PT como partido preferido - ou seja, para cada petista, há cerca de três antipetistas no País.

No ranking da rejeição, o PT não apenas está em primeiro lugar, mas é o líder disparado. Em distante segundo lugar, com 30 pontos porcentuais a menos, está o PSDB (8% de rejeição). O PMDB com 6%, aparece em empate técnico, também na segunda colocação.

É a primeira vez que o Ibope mede a rejeição às legendas com uma pergunta específica ("de qual desses partidos você gosta menos?"). Não é possível, portanto, saber se a onda antipetista está em seu ápice. Mas há indícios de que essa tendência no eleitorado se fortaleceu desde o ano passado.

Em outubro de 2014, pouco antes da eleição presidencial vencida por Dilma, o PT tinha uma imagem "favorável" ou "muito favorável" para 41% dos eleitores, também segundo o Ibope. Outros 46% viam o partido de forma "desfavorável" ou "muito desfavorável". De lá para cá, a parcela com opinião contrária ao PT cresceu para 70%, enquanto os favoráveis se reduziram a apenas 23%.

Outro indicador do desgaste dos petistas é a evolução da taxa de preferência pela sigla. Em abril de 2013, pouco antes da onda de manifestações de protesto pelo País, o PT era o partido preferido de 36% da população - o melhor resultado para a legenda em uma década.

Mas os protestos de rua provocaram mudanças significativas na opinião pública: em julho de 2013, a taxa de preferência pelo PT já havia caído para apenas 22%.




Desde então, apesar de ter vencido a eleição presidencial de 2014, o partido foi associado a novos episódios de desgaste, entre eles o agravamento da crise econômica e o escândalo de corrupção na Petrobras, investigado pela Operação Lava Jato.

O PSDB, partido que disputou com Lula e Dilma os segundos turnos das quatro últimas quatro eleições presidenciais, não se beneficiou diretamente da queda de popularidade de seu principal adversário.

Os tucanos também têm hoje uma imagem pior do que de outubro de 2014. Na época, segundo o Ibope, a soma de opiniões "desfavoráveis" e "muito desfavoráveis" sobre a sigla chegava a 45%. Atualmente, atinge 50%.

Por outro lado, no ranking da preferência partidária, é a primeira vez que o PSDB empata tecnicamente com o PT no primeiro lugar - mas o fenômeno se explica mais pela queda dos petistas que pela ascensão dos tucanos.




GEOGRAFIA:




A rejeição ao PT é maior na região Sul, onde 46% dos entrevistados apontam a legenda como aquela de que menos gostam - taxa oito pontos porcentuais superior à média nacional. Também se concentra nos setores mais escolarizados e de renda mais alta.

Entre os eleitores com curso superior, a taxa de rejeição ao partido chega a 50%, mas cai para 28% entre os que estudaram até a quarta série. Na divisão do eleitorado por renda, o PT é o mais rejeitado por 46% dos que ganham mais de cinco salários mínimos, e por 28% dos que recebem até um salário mínimo.

O partido também sofre maior rejeição entre os mais jovens (43% na faixa de 16 a 24 anos) que entre os mais velhos (33% entre aqueles com 55 anos ou mais).

O Ibope ouviu 2.002 pessoas em 140 municípios do País entre os dias 17 e 21 de outubro. A margem de erro estimada é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

SE DILMA NÃO FOR CHUTADA NA BUNDA, O BRASIL VAI SE LASCAR EM 2016...



Miguel Reale Júnior

Bate a exaustão! Há uma sensação desoladora: 2015, o ano que não começou. Continua-se a debater o mesmo: o miasma da corrupção nos governos do PT e a incapacidade de comando de Dilma, enquanto o País, estupefato e estagnado, ouve louvação à mandioca ou a esperança de grande avanço tecnológico na promissora arte de estocar vento.

Pouco se fez no decorrer do ano no Congresso Nacional: aumentou-se a idade da aposentadoria dos ministros dos tribunais superiores e tentou-se diminuir a idade da responsabilidade penal. O Executivo, por outro lado, vem repetindo o tal ajuste fiscal, cujas ações se tornaram inócuas ante a paralisação da economia, com recordes de inflação e de desemprego.

O único fato relevante de 2015 está no organizado despertar da sociedade, que, por intermédio de dezenas de movimentos, em protesto contra a corrupção tomou as ruas como nunca antes neste país. Se o Brasil veio às ruas em favor da honestidade e contra a malandragem esperta, no entanto, por ora em Brasília nada mudou. Líderes das Casas Legislativas perduram em seus postos, malgrado encrencados com graves acusações de recebimento de propina. Fez-se uma reforma ministerial que apenas alçou figuras menores visando a angariar apoio do baixo clero contra o impeachment.
É certo ser condição sine qua non da recuperação da economia a confiança nos governantes entre os agentes econômicos. Mas o ministro da Fazenda é diariamente solapado pelo próprio partido da presidente da República e por seu chefe, Lula. A presidente, por sua vez, não inspira confiança e arrasta enorme impopularidade.

Se, como diz o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, não adianta apenas mudar de pessoa, o certo, contudo, é que o País com Dilma estoura em 2016, por total impossibilidade de conduzir a Nação nos planos político e econômico.

Esta não pode ser e não é a razão do pedido impeachment, pois fundado em fatos precisamente adequados à descrição dos crimes de responsabilidade previstos no artigo 85 da Constituição e nos artigos 9 e 10 da Lei n.º 1.079/50, a Lei do Impeachment; fatos estes graves, porque revelam absoluta leviandade na preservação da moralidade administrativa e na destinação das finanças públicas, que produziu o descalabro atual da economia, impondo sofrimento a milhões de brasileiros.

Todavia a mudança na Presidência deve servir como oportunidade única para alterar em parte o sistema que facilita e faz prevalecer o “toma lá, dá cá”, no presidencialismo de cooptação. A política sem ética não é senão politicagem. A honestidade e a correção na conduta dos políticos e de seus partidos, assim como o fim único de servir ao bem comum, devem prevalecer em três momentos: na obtenção do poder, na ocupação do poder, no exercício do poder.

O tema principal no plano empresarial diante dos escândalos, como o da Enron, e da crise de 2008, nos países desenvolvidos e por força de orientação de organismos internacionais, consiste na adoção e eficácia de programas de integridade, atribuindo-se às próprias empresas a tarefa de prevenir e descobrir a prática de delitos, fiscalizando as fontes de perigo de comportamentos criminosos decorrentes da atividade empresarial em favor da própria empresa (criminal compliance).

Esse processo de privatização do combate à corrupção compreende impedir e também identificar a prática de delitos, mormente por via de canais de denúncia internos e graças à independente atuação de um oficial de cumprimento(compliance officer), encarregado de dar eficácia ao código de conduta, às práticas de integridade e à apuração das ilicitudes, seja dos que diretamente as realizaram, seja do administrador que deixou de impedi-las podendo fazê-lo.

Essa política de integridade deve ser obrigatoriamente adotada na esfera pública e, a meu ver, em especial agora, pelos partidos políticos, como caminho mais rápido para a correção na obtenção, ocupação e exercício do poder.

Surge assim o dever de evitação da prática delituosa, criando-se uma cultura da honestidade na busca do poder e no comando da administração pública, exigindo-se dos partidos políticos a fiscalização de seus membros para garantia de eficácia de código de conduta no processo eleitoral, a não interferência de clientelismo na nomeação de cargos em comissão, a serem drasticamente reduzidos, e o efetivo controle do exercício do poder.

Onde a administração exige o respeito a regras precisas, como, por exemplo, nas posturas municipais ou no atendimento à segurança contra incêndio, tem sido comum criar dificuldades para gerar facilidades. Malgrado as exigências da Lei de Licitações, surge a fraude por via de cartel e por meio de aditivos que causam os sobrepreços e as doações eleitorais ilegais. Diante desses focos de perigo e da omissão dos governantes em evitar práticas delituosas, fazendo-se de cegos diante da evidência dos malfeitos, cabe fortemente exigir dos partidos políticos que se façam fiscalizadores dessas fontes de corrupção, previnam e ajudem a apurar os desvios de seus membros, por meio de um fiscal independente com equipe própria, que tenha acesso direto aos órgãos de auditoria da administração e da Justiça Eleitoral.

Uma ampla reforma política seria necessária, com sistema eleitoral distrital, parlamentarismo, cláusulas de barreira. Mas esta mudança essencial está na prateleira há anos. O caminho mais factível é o da exigência de eficácia de regras de governança e de controle das fontes de perigo da prática delituosa pelos próprios partidos, em face de seus membros, desde o processo eleitoral até o exercício do poder.

Essa medida deve fazer parte de acordo nacional em torno do vice-presidente, se prevalecer o impeachment, para se começar melhor o ano de 2016. Trata-se de sonho bom em meio ao pesadelo. Mas quais partidos aderirão a esta proposta, que trará pontos à reputação, mas incômoda transparência? - A manchete não faz parte do texto original -

PROMISCUIDADE NÃO PRENDE NINGUÉM NESSE PAÍS



Sérgio Siqueira

Sinto que posso desapontar o meio Brasil que ainda não foi dobrado pelo crime organizado em que se transformou o Estado, mas não creio que Lula da Silva, o Barba, o Brahma, o Cara, o Metamorfose Ambulante seja preso pela força-tarefa da Operação Lava Jato.

Ele não faz nada, não sabe de nada, não assina nada. Tanto faz que tenha sido presidente desse país de papel passado e de direito por oito anos e seja o presidente de fato até  hoje, ele só não pode mesmo dizer nada nem defender-se de forma alguma quando o chamarem de promíscuo.

E, não tenho lembrança alguma de que alguém nesse país tenha tomado cadeia por andar misturado com más companhia, por andar mal acompanhado até quando está sozinho. Todo mundo sabe que o homem é produto do meio, mas isso não bota ninguém atrás das grades.

Salvo horrorosas exceções, isso até pode acontecer. É quando, a patota com que ele, o homem, anda metido seja um clube de malandros. Mas aí, nem é prisão; é uma simples detenção por vadiagem. Nesse caso, o cara suja de tinta as digitais e sai prontinho pra outra logo em seguida.

Agora documentos apreendidos pela Operação Lava Jato comprovam que as maiores empreiteiras do Clube do Bilhão, enroladas até os gornes no escândalo do Petrolão, pagaram mais de R$ 17 milhões a LILS Palestras e ao Instituto Lula - duas empresas do mesmo dono do Brasil da Silva.

Para todos os efeitos e, com a garantia de hábil e cuidadosa contabilidade, os R$ 17.233.278,62 foram repassados como pagamento de palestras realizadas por Lula entre 2011 e 2014. Dessa grana, o maior repasse foi da Camargo Corrêa, uma construtora que adora patrocinar palestras, ainda mais quando orador se chama Lula, mas atende aos mais íntimos pelo nome de Brahma.

Pois a Camargo Corrêa, porque também gosta de pagar conversa fiada - alguém sabe qual é o tema dos papos milionários de Lula? - marchou com R$ 4.527.999,30... Viram só o requinte do detalhe contábil? Não falta um ponto, não falta uma vírgula. O dadivoso patrocinador pagou até a saliva que o palestrante gastou.

Já com a Odebrecht, a coisa se deu em transferências meticulosas que chegaram a um total de R$ 3.973.237,90 contadinhos, centavo por centavo - que palestra de Lula não é coinversa que se desperdice; que se jogue fora.

E nesse clube que tem paixão por palestras - tenham elas lá o teor e conteúdo que tiverem - aparecem empreiteiras como a OAS que repassou para as organizações de Lula, o primus inter pares de todos os palestrantes do planeta, a módica contribuição de R$ 3.572.178,52.

Já a Andrade Gutierrez, teve o inebriante prazer de entrar com R$ 3.607.347,00; a UTC, com R$ 357.621,12 e a Queiroz Galvão, com R$ 1.194.894,78, tostão a tostão, eis que contabilidade de oradores milionários não é coisa que deixe furo pra vagabundo nenhum meter a mão.

A Lava Jato fez as contas: dessa turma de patrocinadores que, por acaso, estão todos enrolados no Petrolão, o Grupo Odebrecht abocanhou 16,6% dos contratos sob suspeita na Lava Jato - uma micharia de R$ 35,6 bilhões. O Grupo Tchint mordeu 10,26% dos negócios; a Queiroz Galvão ganhou pelo apertado placar de 9,6% a (,2% do Grupo Camargo Correa.

E estas são as horas em que o maior orador do mundo se cala. Quem fala por ele é o Instituto Lula. Flagrado com a boca na botija, o instituto ganhou voz rouca, ajoelhou e rezou: "este instituto e a LILS Palestras jamais receberam contribuições ou pagamentos ilícitos de quem quer que seja". Pronto, é disso que a gente está falando.

E o que é mesmo que isso quer dizer? Que Lula, o orador das multidões, o mais caro e requisitado palestrante do mundo, vai em cana? Nem pensar... Está tudo contabilizado; tudo declarado; tudo na mais perfeita ordem. Como faz bem e muito bem a quem é do ramo. Coisa de profissionais.

Lula da Silva só não pode negar, nem aqui nem em Caixa-Prego, o fato de que ele, em sendo o Lula da Silva, oito anos presidente de direito e até hoje presidente de fato do País, se trata de um promíscuo. E, embora ande em péssimas companhias, está sempre bem acompanhado de contadores, advogados, operadores, empreiteiras tocadoras de obras e ditaduras contratantes de mirabolantes projetos de portos, rios, canais, estradas e... o céu é o limite.

Ele não pode negar: é um promíscuo podre de rico que vive chorando as misérias de um povo que não consegue nem mesmo chorar as pitangas. Destrinchando o epíteto "promíscuo podre de rico": Lula é promíscuo e Lula é podre de rico. Tá, mas e daí, qual é o pó?!?

Lula só poderá, no máximo, ser detido por andar com a alta malandragem. Malandragem mesmo: teve preguiça de saber por que o dinheiro dos dadivosos patrocinadores tinha manchas de óleo sujo e carimbo do BNDES. Por isso, por malandragem; por ganhar a vida nababesca no papo, ele pode pegar uma detenção por vadiagem.

Dessa acusação, ele dificilmente poderá escapar. Eis que trabalhar mesmo, pegar no duro e na batata, nunca foi a sua praia e nem mesmo dos donos do PT, facção político-partidária que ele inventou e ao qual deu, hipócrita e ironicamente o nome de Partido dos Trabalhadores.

Se alguém trabalha no PT, decerto, trabalha para Lula, o milionário Brahma e seus sócios.