sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

RENAN E O EMPREITEIRO: O GATUNO E SEU COMPARSA...




RELATÓRIO DA PF, PRODUZIDO COM BASE EM MENSAGENS DO CELULAR DE LEO PINHEIRO, DA OAS, DESCREVE ENCONTROS COM O PRESIDENTE DO SENADO NA RESIDÊNCIA OFICIAL, ENTREGA DE PRESENTES E CONTÉM INDICAÇÕES DE QUE O SENADOR ATENDEU A INTERESSES DA CONSTRUTORA





Marcelo Rocha e Débora Bergamasco
Termina nesta semana o prazo concedido à Polícia Federal pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), para a conclusão do inquérito que relaciona o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ao esquema do Petrolão. Nele, Renan é suspeito de ser beneficiário de propina desviada da Petrobras. A julgar pelo que os investigadores conseguiram desvendar até agora, o presidente do Senado terá dificuldades para escapar da denúncia. Obtido por ISTOÉ, relatório produzido pela PF no Paraná, a partir do conteúdo encontrado num celular do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, – condenado a 16 anos de prisão por, entre outras razões, pagar propina a políticos –, é explosivo. O material de 50 páginas indica uma série de mensagens trocadas entre Pinheiro e seus auxiliares, em que o empreiteiro demonstra intimidade com o presidente do Senado. Mais do que isso.
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COMPLICOU 
Relatório da PF revela intimidade de Renan com empreiteiro condenado no Petrolão
Trechos das conversas sugerem, de acordo com os investigadores, a influência exercida pelo empreiteiro sobre Renan, que à frente de uma das Casas do Congresso teria passado a atuar em sintonia com as conveniências da OAS – uma das empreiteiras do Petrolão que mais contribuíram para a campanha de seu filho ao governo de Alagoas. Os documentos em poder da PF indicam que Pinheiro possa ter influído para enterrar o projeto que proibia a doação privada a políticos bem como a CPI dos gastos com a Copa, temas considerados de suma importância para a empreiteira. Ambos dependiam da caneta e do prestígio político de Renan para serem sepultados. E foi exatamente o que ocorreu com as duas proposições entre 2013 e 2014. Da cadeira de presidente do Senado, Renan mandou-as para o arquivo.
As mensagens encontradas no celular de Pinheiro revelam que, para alcançar o seu objetivo de interferir em projetos de seu interesse no Congresso, o executivo da OAS participou de uma série de reuniões com Renan. Ao menos uma delas ocorreu no final de semana. Diz o relatório: “Uma breve análise das mensagens trocadas entre Leo Pinheiro e o usuário identificado por Renan Calheiros reflete entre 2012 e 2014 ao menos 06 pedidos para encontro ou contato, 02 comunicações que indicam que um interlocutor (de Pinheiro) estava ou estaria logo em um determinado local, 03 agradecimentos de Leo Pinheiro para Renan Calheiros e 14 citações de notícia de Renan no email de Leo Pinheiro”.
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Numa sequência de mensagens rastreadas pela PF, ocorridas entre os dias 13 e 17 de setembro de 2013, a Lava Jato conseguiu identificar claramente a ingerência da OAS sobre a pauta do Congresso. Segundo o relatório, em 13 de setembro de 2013, o assessor de Leo Pinheiro, Marcos Ramalho, o comunica sobre um encontro com Renan na residência oficial do Senado que ocorreria no domingo seguinte às 11h. A reunião, avisou o assessor, havia sido agendada por Alexandre Grangeiro, um conhecido lobista da OAS em Brasília. No dia marcado, Pinheiro, em mensagem encaminhada ao assessor, checa o local do encontro. “Bom dia. O encontro das 11hs será na residência da Presidência?”. Ao que o assessor confirma: “Sim, na residência oficial”. Procurado por ISTOÉ, Renan reconheceu por meio de sua assessoria que se reuniu “em algumas oportunidades com o Sr. Leo Pinheiro”. “Todas as conversas foram estritamente institucionais”, acrescentou a assessoria de Renan. Para a PF, no entanto, a quebra do sigilo telefônico do ex-presidente da OAS indica que a reunião de Pinheiro e Grangeiro com o presidente do Senado, no domingo 15, serviu para que os três combinassem o arquivamento de uma proposta que a empreiteira não gostaria que prosperasse na Casa. O empreiteiro da OAS parecia empenhado em conseguir o que queria. No dia seguinte, ele mandou entregar na casa de Renan um corte de terno. Por acaso, era aniversário do presidente do Senado. “Hoje é aniversário Sen. Renan Calheiros (corte já entregue)”, avisa seu assessor pelo celular. Na terça-feira 17, dois dias depois do encontro, consumou-se o desenlace esperado por todos. Pinheiro enviou uma mensagem ao diretor jurídico da OAS, Agenor Valadares, em que afirmou que o presidente do Senado estava, naquele momento, ligando para ele. “Renan está me ligando. Engavetou?”, questionou Pinheiro. “Sim. Engavetou. Porém a expectativa é de que só até dezembro. Em dezembro, teria uma reavaliação”, respondeu Valadares. Para os investigadores da Lava Jato, essa troca de mensagens revela que o que fora acertado com Renan, na conversa na residência do Senado da qual participaram os dirigentes da OAS, foi cumprido.
Para identificar o que tanto interessava à OAS àquela altura, a Lava Jato cruzou as datas das mensagens trocadas pelo celular com os temas em discussão no Senado durante aqueles dias. Bingo! Os investigadores descobriram que tramitava na Casa um assunto essencial para empreiteira: o projeto que acabava com as doações eleitorais de empresas. De iniciativa do senador Randolfe Rodrigues (Rede -AP), a proposta fez parte de uma minireforma política em apreciação na Casa como resposta às manifestações populares que ocorreram em junho daquele ano. O tema não interessava a empresários e muito menos aos políticos. Por isso, a importância para a OAS do seu engavetamento. Naquele momento, a Lava Jato não era uma realidade. Hoje, perto de completar dois anos, a investigação revelou como são intrincadas as relações entre financiamento eleitoral, políticos e contratos com a administração pública. Em 2013, para o deleite de Leo Pinheiro, o Senado presidido por Renan recusou a proposta de barrar o dinheiro empresarial. No ano passado, o STF se encarregou de jogar uma pá de cal nas doações privadas. Mas esta é outra história.
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O arquivamento da proposta que poria fim às doações de empresas a políticos não foi o único tema de interesse da OAS que contou com a contribuição de Renan naquele ano. Segundo relatório da Lava Jato, em 24 de julho de 2013, Pinheiro manifestou outra preocupação ao lobista Alexandre Grangeiro. Naquela semana, havia sido apresentado no Senado um requerimento para a criação de uma CPMI, de autoria do deputado Izalci Lucas (PSDB-DF), para que fossem investigados os gastos do governo brasileiro com a organização da Copa do Mundo, incluindo as despesas com a construção dos estádios. A OAS foi responsável pela construção das arenas Dunas, no Rio Grande do Norte, e Fonte Nova, na Bahia. Portanto, não tinha interesse em uma investigação parlamentar. Dizia a mensagem trocada entre os executivos da OAS e rastreada pela PF: “O requerimento teve assinatura de 186 dep e 28 sen, das 171 e 27 mínimas necessárias. Agora é preciso a leitura em sessão do Congresso prevista para 20/08, mas depende de decisão de Renan. Os parlamentares podem retirar assinatura até meia noite do dia da leitura. Eu já mandei o requerimento anteriormente por email. Abs.” Segundo a investigação da PF, Renan matou essa no peito. Foi articulada no Senado a retirada de assinaturas, o que acabou se consumando em 20 de agosto, quando quatro parlamentares recuaram. Em novembro de 2013, a PF encontrou uma nova referência ao assunto no celular do então dirigente da OAS. Pinheiro comenta com o diretor-executivo da OAS, Roberto Zardi, sobre uma reunião na qual Renan e o então presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), participavam, fazendo um pedido para alguém tratado como “presidente”. “Avisa para ele que Renan e Henrique estão com presidente daí fazendo um apelo”.
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O relatório com as mensagens do ex-presidente da OAS está sendo analisado pelo grupo de procuradores e policiais federais encarregados de investigar os políticos beneficiados com dinheiro desviado da Petrobras. A OAS junto com outras empreiteiras do Petrolão respondeu por 40% das doações eleitorais feitas ao filho de Renan, atual governador de Alagoas. Em delação premiada, o empresário Ricardo Pessoa, da UTC, disse que as doações a Renan Filho pelo caixa um serviram para encobrir o pagamento de propina. Para a força-tarefa da Lava Jato, Renan, que controla há muitos anos o diretório do PMDB de Alagoas, seria o elo com a OAS. O caso se junta a outras frentes de apuração que implicam Renan. O presidente do Senado é alvo de cinco inquéritos que tramitam no Supremo. No início de novembro, a procuradoria pediu a quebra do sigilo bancário e fiscal do parlamentar, assim como a realização de buscas na residência oficial da Presidência do Senado, no escritório do PMDB de Alagoas e endereços vinculados ao deputado Aníbal Gomes. Zavascki poupou a residência oficial, mas deu sinal verde para que fosse vasculhado o diretório estadual do partido de Renan - diretório que, segundo o Ministério Público Federal, possui o parlamentar como responsável junto aos registros da Receita Federal. Os advogados do presidente do Senado reclamaram da decisão, alegando que seu cliente já havia colocado suas informações bancárias e fiscais à disposição das autoridades. Os investigadores ficaram satisfeitos com o resultado das buscas. Encontraram documentos que corroboram a versão apresentada pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. De acordo com os dois delatores, o próprio Renan também foi beneficiado com propina na forma de doação eleitoral. “Renan tinha um representante para receber propina”, disse Paulo Roberto Costa. Uma das comissões era repassada por fornecedores da Transpetro, a subsidiária da Petrobras comandada entre 2003 e 2014 por Sérgio Machado, aliado do senador. “Uma análise sistemática dos depoimentos contidos no bojo do Caso Lava Jato, permite identificar contornos muito claros de fato específico a envolver os parlamentares Renan Calheiros e Aníbal Gomes, com a obtenção de vantagens a partir de contratos firmados pela Transpetro”, afirmou o chefe do Ministério Público Federal, Rodrigo Janot, no início de dezembro.
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As suspeitas, neste caso específico, estão relacionadas à licitação para a construção de estaleiro encarregado de produzir barcaças e empurradores destinados ao transporte de etanol entre Mato Grosso e São Paulo (hidrovia Paraná-Tietê). Há indícios de irregularidades na licitação vencida pelo consórcio formado pelas empresas SS Administração e Serviços, Estaleiro Rio Maguari S.A. e Estre Petróleo Gás. Segundo o que revelaram Costa e Youssef, além das informações colhidas pelo MPF, a SS Administração arrendou área na cidade de Araçatuba com o objetivo de construir os comboios para a Transpetro antes mesmo de iniciado o processo licitatório, num indício de que o vencedor da concorrência já estaria escolhido. Além disso, entre o início da licitação e a divulgação do resultado, as empresas do consórcio vencedor - apesar de sediadas em São Paulo (SP) e Belém (PA) - fizeram doações eleitorais em favor do diretório estadual do PMDB de Alagoas. Foram transferidos, em 19 de julho de 2010, cerca de R$ 650 mil para o PMDB de Alagoas. Parte do dinheiro seguiu no mesmo dia para o caixa eleitoral de Renan. “Constata-se que em 19 de julho de 2010 ocorreram duas transferências para a campanha de Renan Calheiros, ambas no valor de R$ 200.000,00, perfazendo-se um total de R$ 400 mil correspondentes aos valores depositados pelas empresas que fraudulentamente venceriam a licitação”, afirmou Janot. Por considerá-lo o seu principal aliado no Congresso, o Planalto acompanha com lupa o desfecho das investigações envolvendo Renan. Se, ao que tudo indica, o peemedebista for denunciado, ele arrastará consigo a esperança do governo de ver enterrados sumariamente o processo de julgamento das contas de Dilma, reprovadas pelo TCU, e um eventual pedido de impeachment, caso ele seja aprovado na Câmara. À espera do desfecho do caso Renan, Brasília estremece.

O TRISTE FIM DE UM IMPOSTOR


Por Nilson Borges Filho 
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva começa a se render aos fatos. Por maior que sejam os esforços de partidários, amigos sindicalistas, advogados contratados a peso de ouro e alguns gatos pingados da base aliada, não há como contestar que Lula é proprietário (ou foi) de um apartamento tríplex em Guarujá. Como se explica a presença do ex-presidente, de sua mulher Marisa Letícia e de seu filho Lulinha no apartamento reformado pela empreiteira OAS, se nada daquilo pertencia a família? Curiosidade? Duvido. Lula seria decorador de interiores? Não mesmo.

As alegações dos advogados do ex-presidente não se sustentam por um único segundo. São frágeis no conteúdo e na forma. A cada nota do Instituto Lula sobre a compra do apartamento tríplex pela família Lula da Silva, mais fica patente que houve ocultação de patrimônio. E que motivos teria a empreiteira OAS gastar 700 mil reais na reforma de uma unidade do edifício Solaris, se o interessado não fosse alguém  do topo da pirâmide política brasileira? Lula pode até ter desistido do imóvel, mas não dá mais para esconder que o apartamento pertencia a sua família e que a empreiteira estava lhe prestando um agrado. As investigações estão adiantadas e logo a justiça paulista terá condições de dar o veredito final sobre o apartamento do Lula que não é do Lula.

Não bastasse isso, novas denúncias alcançam o ex-presidente sobre a propriedade de um sítio em Atibaia de 170 mil metros quadrados de área total, com casas, lago, piscina, churrasqueira e tudo aquilo que um casa de campo merece em sofisticação. Lula nega ser proprietário do imóvel em cuja escritura aparecem dois sócios do filho mais velho como reais donos do sítio. Lula frequentou 111 vezes o sítio, o que é muito para quem não é proprietário. 

Novamente surgem no meio desse imbróglio armários e eletrodomésticos  custeados por empreiteiras amigas  do ex-presidente e que estão  enroladas na operação lava jato. A cada negativa do ex-presidente novos indícios aparecem contra a tese dos advogados do ex-presidente. Afinal, o que faziam caminhões de mudança despejando móveis, acessórios e outros bens móveis na sede do sítio de Atibaia? A rigor, não há um único dia em que não surgem indícios reveladores sobre a conduta duvidosa de Lula com relação a atos praticados no exercício do mandato. A operação Zelotes está em campo para saber de implicações de servidores públicos e políticos na aprovação de Medidas Provisórias de interesse de empresas privadas.

O clima no PT e no Palácio do Planalto é de barata voa. O Partido dos Trabalhadores encontra dificuldade em sair na defesa do ex-presidente, pois o cerco está se fechando. Muitos dos apoiadores de Lula querem distância do padrinho político. Afinal, 2016 é ano de eleição para  prefeituras e câmaras de vereadores. Já no planalto o clima é de velório: voltaram a ordem do dia vaias à presidente em pleno Congresso Nacional, panelaços nas principais cidades do país, inflação nas alturas, desemprego a galope e falta de caixa para saldar compromissos de campanha. O setor produtivo e o varejo já deram sinais de que a crise está no centro do governo.

Os escândalos de corrupção batem à porta do Palácio do Planalto. No Congresso a base aliada tem demonstrado que não é tão aliada como pensam os ursinhos de pelúcia da presidente. Jacques Wagner e Berzoini perderam a primeira batalha de 2016 na Câmara dos Deputados. O principal aliado de Dilma Rousseff no Senado e que por enquanto segura o impeachment da presidente está com os dias contados.

Renan Calheiros voltou a ser protagonista de processos que correm no Supremo Tribunal Federal. O mais estridente decorre de indícios de que Renan Calheiros recebeu propina de um lobista da empreiteira Mendes Júnior para pagar pensão de uma amante. A volta de Renan às manchetes de jornais e revistas semanais por envolvimento com malfeitos com dinheiro público é fatal para Dilma. Uma presidente sem credibilidade, seu principal apoiador no Congresso Nacional perto de ser enxotado da vida pública e tudo o mais que se sabe desse governo, o  Brasil está no fundo do poço. A saída para o país é o impeachment já.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - EU ADORARIA QUE O LULA ESTIVESSE DEPRESSIVO E CHOROSO. DE PREFERÊNCIA COM TENDÊNCIAS SUICIDAS.

O CASAL TRIPLEX TEM UM APARTAMENTO DE LUXO, QUE TEM ORELHA DE LOBO, FOCINHO DE LOBO, BOCA E DENTES DE LOBO. MAS, NINGUÉM VAI ACREDITAR QUE É A VOVOZINHA.

 

Mary Zaidan


Protagonista de absurdos ─ dos canteiros em formato de estrela que mandou plantar nos jardins do Palácio da Alvorada e da Granja do Torto à requisição e obtenção de cidadania italiana para ela e a prole no segundo ano do primeiro mandato presidencial de seu marido ─, MARISA LETÍCIA LULA DA SILVA volta à cena. E em grande estilo. Seria dela a opção de compra do TRÍPLEX FRENTE AO MAR NO GUARUJÁ, alvo de investigações do Ministério Público de São Paulo e da Lava Jato. O MESMO IMÓVEL QUE JÁ FOI, ERA E NUNCA FOI DE LULA.

Idealizado pela Bancoop, cooperativa criada em 1996 pelos petistas ilustres Ricardo Berzoini, hoje ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, condenado a 15 anos e quatro meses pelo juiz Sérgio Moro, o tríplex apareceu na declaração do candidato Lula, em 2006, com um valor irrisório de R$ 47,6 mil. Referia-se a uma parcela do financiamento do Edifício Solaris, então na planta, em que outros petistas, incluindo Vaccari, tinham comprado apartamentos.

Até aí, o anormal era apenas o fato de a Bancoop lançar um empreendimento de ALTO LUXO DEPOIS DE JÁ TER DADO CANO NA PRAÇA, usurpando a poupança e os sonhos de mais de três mil cooperados. Algo que Lula, como sempre, alegará que não sabia. A ESTAPAFÚRDIA HISTÓRIA DO TRÍPLEX NÃO PARA AÍ.

Em 2010, a assessoria de Lula garantiu que o apartamento pertencia ao ex. Quatro anos depois, o Globo publicou reportagem sobre o Solaris apontando que o prédio tinha sido concluído enquanto os mutuários da Bancoop continuavam a chupar dedos. E que a unidade de Lula e sua mulher tinha recebido tratamento de alto luxo da OAS, empreiteira que assumiu o empreendimento: elevador interno, substituição de pisos e da piscina. TUDO SUPERVISIONADO E APROVADO POR MARISA LETÍCIA.

De repente, com as investigações esquentando, o frente ao mar do casal (ou de Lula, conforme declaração anterior) virou um negócio exclusivo de Marisa Letícia. Do qual, no papel de The good wife( boa esposa), ela desistiu.

Sabe-se hoje que as idas da ex-primeira-dama ao Solaris causavam FRISSON. Flores eram colocadas nas áreas comuns, todos ficavam sabendo quando ela chegava. Sabe-se ainda que o presidente da OAS, Leo Pinheiro, condenado pela Lava Jato a 15 anos de reclusão, esteve lá com ela em pelo menos uma das visitas.

E aqui vale a questão: O QUE FARIA O DONO DE UMA DAS MAIORES EMPREITEIRAS DO PAÍS ACOMPANHAR MARISA LETÍCIA NA VISTORIA DE UMA SIMPLES REFORMA DE UM APARTAMENTO SE O IMÓVEL NÃO FOSSE DO EX-PRIMEIRO-CASAL?

Mas há muitas outras perguntas sem respostas. Em um artigo didático, o jornalista Josias de Souza mostra a ausência absoluta de nexo nas explicações de Lula. Argumentos que não explicam, CONFUNDEM. Confundir. Talvez seja essa a ideia ou a única saída imaginada por Lula.

Sem conseguir dizer quanto pagou além dos R$ 47,6 mil declarados em 2006 ou apresentar recibos da desistência, com data e valores de reembolso exigidos, tudo que o Instituto Lula fala BEIRA PAPO PARA ENGAMBELAR OTÁRIO. Nem mesmo a cota nominal para demonstrar que a opção de compra do apartamento foi mesmo de Marisa veio a público. São documentos simples, claros, objetivos. MOSTRÁ-LOS LIVRARIA O INSTITUTO LULA E O PRÓPRIO EX DE TORTURAR OS FATOS.

Sem isso, resta a Lula, ao PT e aos militantes mais aguerridos atribuir tudo à perseguição histórica ao ex. Tudo – TRÍPLEX REFORMADO PELA OAS, SÍTIO RECAUCHUTADO PELA ODEBRECHT, FILHO QUE RECEBE R$ 2,5 MILHÕES POR CONSULTORIA VIA GOOGLE, OS “NÃO SABIA” DO MENSALÃO, DO ESCÂNDALO DA PETROBRAS E TANTOS OUTROS – NÃO PASSA DE UMA CONSPIRAÇÃO PARA “DERRETER LULA” E “DESTRUIR O PT”, como clama o presidente da sigla, Rui Falcão, no Facebook.

O conto do tríplex ainda vai longe. Mas de cara já se sabe: tem orelha de lobo, focinho de lobo, boca e dentes de lobo. Ninguém vai acreditar que é a vovozinha. – Título original: Marisa Letícia, a fábula. - 

LULA VAI TER DE CHORAR NA PIA DA OAS!!!



AMIGOS E CONSELHEIROS DO EX-PRESIDENTE RECOMENDAM QUE ELE ADMITA QUE REFORMA NO SÍTIO DE ATIBAIA FOI MESMO UM PRESENTE DE EMPREITEIRAS, A EXEMPLO DO QUE JÁ FEZ GILBERTO CARVALHO


Reinaldo Azevedo

Reportagem da Folha informa que amigos e conselheiros de LUIZ INÁCIO PROPRIETÁRIO DA SILVA recomendam que ele admita que a reforma do sítio de Atibaia foi mesmo um “PRESENTE” que ganhou das empresas que cuidaram da obra: OAS, Odebrecht e Usina São Fernando, que pertence a José Carlos Bumlai, amigão do ex-presidente e que está preso. Segundo apurou o jornal, um dos problemas dessa versão é que a Odebrecht já afirmou que não vai confirmar a sua participação.

Frederico Barbosa, engenheiro que trabalha na empreiteira e que cuidou da reforma, diz que o fez por conta própria, quando estava de férias, para colaborar com um amigo que havia pegado a empreitada. Barbosa foi um dos profissionais que trabalharam no Itaquerão, o estádio do Corinthians.

Pois é… Alguns bobões afirmaram que eu estava vendo coisas quando li na entrevista que Nilo Batista concedeu à Folha, publicada no dia 2, uma espécie de guinada na linha de defesa que Lula que vinha adotando no caso do sítio e do apartamento de Guarujá. Até então, o ex-presidente negava qualquer vínculo com aquelas propriedades. Se bem se lembram, o criminalista que defende o petista fez o contrário.

Sobre o apartamento, afirmou: “O COMBUSTÍVEL NESSE PROCESSO DE ACHINCALHAMENTO É OS COXINHAS NÃO ADMITIREM QUE UM OPERÁRIO POSSA COMPRAR UM TRÍPLEX”. Bem, parece que a afirmação só faz sentido na hipótese de o ex-operário, então, ser o dono do dito-cujo, certo?
Sobre o sítio de Atibaia, duas observações do advogado chamaram a atenção: classificou a propriedade, com uma belíssima infraestrutura, de “UM PUXADO”, como a sugerir, então, que a coisa é compatível com aquele que ele chama “OPERÁRIO”. Comentando o bote de alumínio comprado por Marisa Letícia e entregue no sítio, afirmou Batista: “IRIA COLOCAR O BARCO ONDE? DENTRO DO APARTAMENTO, COMO UMA JARDINEIRA, COLOCAR O BOTE NA SALA?”

Aí chegou a vez de Gilberto Carvalho, ex-ministro de Lula e seu braço direito, indagar o que há de errado em seu chefe receber um presente. Pois é… MAS PRESENTE EM PROPRIEDADE QUE NÃO LHE PERTENCE?

O entorno de Lula está em pânico — e ele também. A avaliação é que essas duas histórias, vamos dizer, colaram para valer no Poderoso Chefão. Pois é…

Olhem que há rastros de Lula em coisas do arco da velha, das mais cabeludas. Mas tudo muito difícil de entender. Essas duas coisas são muito simples, E O POVO NÃO É BESTA, NÉ? Lula também não tem resposta. Não adianta ele provar que sítio e apartamento não SÃO dele. Isso já está provado. Oficialmente, não são mesmo. Ocorre que esse é o problema. Se fossem, ao menos se eliminaria a suposição de ocultação de patrimônio, né?

Aí, QUANTO MAIS LULA ESPERNEIA E NEGA, MAIS EVIDÊNCIAS SURGEM SUGERINDO O CONTRÁRIO. Vamos lá: alguém tem alguma boa explicação para a OAS mandar instalar uma cozinha planejada no sítio do amigo do filho de Lula?

Os conselheiros que sugerem que admita o “PRESENTE” — que ele começou a ganhar estando na Presidência — também acham que não é uma solução ótima, mas é a menos danosa. É que as explicações convencionais já foram desmoralizadas pelos fatos.

Lula deve estar batendo a cabeça na parede de ódio: “UM APARTAMENTO E UM SÍTIO MIXURUCAS, CONSIDERANDO A MINHA GRANDEZA E MINHA FORTUNA, JOGARAM UMA PÁ DE CAL NA MINHA REPUTAÇÃO DE POBRE HONESTO”. POIS É… LULA VAI TER DE CHORAR NA PIA DA OAS.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL INVESTIGA PARA ONDE FOI MUDANÇA DE LULA QUANDO PETISTA DEIXOU GOVERNO



O Ministério Público Federal requereu à empresa Granero Transportes documentos sobre a mudança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de sua família do Palácio da Alvorada para São Paulo ao deixar o governo, no fim de seu segundo mandato. O objetivo é confirmar se a empresa levou parte dos objetos pessoais do petista para um sítio em Atibaia, no interior de São Paulo.
Esse seria mais um indício de que a propriedade pertence ao ex-presidente, embora esteja em nome de empresários amigos de sua família e sócios de um de seus filhos.
A primeira informação sobre o envio da carga para Atibaia foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo em 2011. Um prestador de serviços da transportadora confirmou que o refúgio no interior paulista foi um dos destinos.
O sítio é investigado na Operação Lava Jato por suspeita de que as empreiteiras OAS e Odebrecht pagaram por reformas no local, o que seria uma compensação por contratos obtidos em órgãos públicos. Há indícios, segundo os investigadores, de que o ex-presidente ocultou patrimônio.
Fotógrafo que trabalhou para a Granero em 2011 registrando imagens da mudança, Orípedes Antônio Ribeiro, afirmou que alguns caminhões levaram objetos do Alvorada para Atibaia.
Ele explicou que fez imagens da chegada dos caminhões apenas em São Bernardo do Campo (SP), onde o ex-presidente mantém um apartamento, mas que um dos dirigentes da empresa lhe relatou, na ocasião, que outros veículos foram para o sítio no interior paulista.
"Não fiz o sítio, mas sabia que para lá foram presentes que ele (Lula) ganhava de outros governos. Obra de arte era em Atibaia", disse. Orípedes afirmou que seguiam para o sítio obras de arte e vinhos e que, na época, perguntou para um dos responsáveis pela empresa para onde iriam os onze caminhões. "Estava na época com o Emerson (Granero, diretor executivo da transportadora) fazendo as fotos (em São Bernardo). Perguntei e me disseram que tinha ido para Atibaia", acrescentou.
A Granero foi contratada para fazer a mudança pelo governo. A empresa alega que os dados estão em seu arquivo morto e que os entregará ao Ministério Público.
O Instituto Lula não respondeu aos questionamentos sobre a mudança. O ex-presidente já confirmou que frequenta o sítio em dias de descanso. Uma parte da área está registrada em nome de Fernando Bittar e a outra, de Jonas Suassuna. Ambos são sócios de Fábio Luís Lula da Silva, um dos filho do petista. As duas frações, contíguas, não são divididas por cerca ou muro. Do site da revista Veja

AGAMENON: Férias No Triplex do Guarujá...


Eu, Agamenon Mendes Pedreira, sou o único desempregado do Brasil que tira férias. Como todo trabalhador no “DESVIO”, depois de ficar 11 meses procurando serviço e sem fazer rigorosamente nada, tenho o sagrado direto de gozar de merecidas férias não remuneradas. Como estou no maior miserê, tenho que lançar mão da generosidade dos amigos para poder usufruir de alguns dias na praia ou na montanha. Desta vez pude contar com o meu amigo LUÍSQUE INÁCIO LULA DA SILVA, O BRAHMA, QUE FEZ QUESTÃO DE CEDER O SEU TRÍPLEX (QUE NÃO É DELE) NO GUARUJÁ, DE FRENTE PARA O MAR, COM VISTA PARA ÁFRICA, ONDE O LULA TEM UNS NEGÓCIOS (QUE TAMBÉM NÃO SÃO DELE).

O Edifício Solaris é uma espécie de KREMLIN DO PT, PARTIDO DO TRIPLEX. Todos os dirigentes importantes do partido também fazem questão de NÃO serem proprietários de nenhum apartamento no condomínio mulo-petista. O APÊ DO LULA (QUE NÃO É DELE) É UMA MARAVILHA! Tem elevador privativo, adega, sauna e uma lavanderia a jato, tudo pago pela OAS (Obras Arrumadas pelo Sindicato). TEM DUAS PISCINAS: uma de cachaça e outra só de BOTOX pra ex-Primeira Dama e atual Primeira Dona do Apartamento (que não é dela). Tem também uma suíte só para receber a ROSEMARY, A SEGUNDA DAMA. Na área de lazer tem uma sala de jogos para os filhos do Lula fazerem suas jogadas e, receberem seus AMIGOS e PROPINAS. Não necessariamente nesta ordem. No quarto do casal construíram um closet gigantesco onde, ao lado de ternos de grife, ficam penduradas as contas do BNDES, da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil, da Nuclebrás e os Fundos de Pensão. Tudo feito sob medida. MEDIDA PROVISÓRIA.

Cansado daquela vida mansa al mare, parti então para uma temporada na serra. Isaura, a minha patroa, e eu nos instalamos na SUÍTE PRESIDENCIAL DO SITIO DO LULA EM ATIBAIA QUE, POR SINAL, TAMBÉM NÃO É DELE. O lugar é esplêndido e bucólico. Tem até um laguinho onde romanticamente passeamos na canoa da Dona Marisa (que também não é de Dona Marisa). No meio da represa é que descobrimos que a CANOA ESTAVA FURADA. Foi aí que a Isaura, a minha patroa, ficou toda molhadinha.

À noite acendemos a lareira e ligamos a TV para assistir, juntinhos, um filme de terror. Escolhemos “A Volta dos Mortos Vivos”. Uma história que se passa durante a reabertura dos trabalhos legislativos em Brasília. Três zumbis: Zyka Roussef, Eduardo Pulha e Renan Canalheiros, disputam para ver quem consegue devorar mais cérebros de parlamentares. Mas quase morrem de fome. Cérebro é coisa que ninguém tem no Congresso Nacional. Principalmente depois da microcefalia transmitida pelo mosquito da dengue. AGAMENON MENDES PEDREIRA TAMBÉM NÃO TEM TRÍPLEX NO GUARUJÁ. – Texto gentilmente roubado lá no Blog O Antagonista. –


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - DURA LEX, SED LEX EU QUERO UM TRIPLEX...



NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS DE LULA FORAM SEMPRE REVESTIDOS DE SUSPEITAS






TRÍPLEX NO GUARUJÁ E SÍTIO EM ATIBAIA NÃO SÃO PRIMEIROS CASOS

Cláudio Humberto

O provérbio "amigos, amigos, negócios à parte" não vale para a família do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Desde o fim dos anos 1980, ele e seus filhos se utilizam de amizades para emprestar ou adquirir imóveis. Quase sempre, nos negócios, SURGE ALGUMA RELAÇÃO QUE GERA SUSPEITA DE ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO.

Na semana passada, o Ministério Público decidiu que vai ouvir o ex-presidente sobre o NEGÓCIO ENVOLVENDO UM APARTAMENTO TRÍPLEX NO GUARUJÁ (SP) CONSTRUÍDO PELA OAS EMPREENDIMENTOS. Por meio de nota, Lula confirmou que visitou o imóvel ao lado do então presidente da empresa, Léo Pinheiro.

HÁ 18 ANOS, LULA TEVE DE EXPLICAR À POLÍCIA CIVIL E AO MP COMO COMPROU UM APARTAMENTO DE COBERTURA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO, NO ABC PAULISTA, com a ajuda do advogado Roberto Teixeira. Compadre do ex-presidente, ele ajudou Lula a adquirir dois outros imóveis na cidade.

Em 1989, Teixeira ficou conhecido nacionalmente por EMPRESTAR UMA CASA PARA LULA MORAR QUANDO ELE DISPUTOU PELA PRIMEIRA VEZ A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Entre 1996 e 2001, Teixeira ajudou Lula a adquirir TRÊS IMÓVEIS EM SÃO BERNARDO DO CAMPO. Em todos os casos, há o envolvimento de empresas em
SITUAÇÃO FALIMENTAR para as quais Teixeira prestou serviços advocatícios.

Moradia oficial dos Lula da Silva, o apartamento de
COBERTURA NO EDIFÍCIO GREEN HILL FOI COMPRADO POR SUGESTÃO DE TEIXEIRA. Ele trabalhava para DALMIRO LORENZONI, dono da empreiteira que fez o prédio. Em 1998, o Ministério Público abriu um inquérito para apurar um suposto CRIME DE SONEGAÇÃO FISCAL envolvendo Lula, Teixeira e a empresa. Na oportunidade, suspeitou-se que a incorporadora foi beneficiada por uma decisão da prefeitura de São Bernardo do Campo, anos antes, em 1991, quando administrada pelo PT. Então prefeito interino, Djalma Bom (PT) revogou a desapropriação de uma área de 3,3 milhões da empresa de DALMIRO.
 
Quatro anos depois, parte da área legalizada foi comprada pelo então vice-presidente nacional do PT, Luiz Eduardo Greenhalgh. Um ano depois, em 1996,
LULA COMPROU UM APARTAMENTO EM CONSTRUÇÃO PELA MESMA CONSTRUTORA DALMIRO LORENZONI CONSTRUÇÕES.

Lula comprou o imóvel de Luiz Roberto Satriani, que prestava serviços de terraplenagem para DALMIRO. Em 1997, questionado na época, Satriani afirmou que vendeu o apartamento porque não tinha dinheiro para pagar o restante das parcelas.

Aberto a pedido do Ministério Público em 1998, o INQUÉRITO POLICIAL só foi encerrado em 2003, quando Lula já havia tomado posse como presidente da República e Greenhalgh era deputado federal. Por conta disso, os autos foram remetidos para o Supremo Tribunal Federal.
 

Um ano depois, a Procuradoria-Geral da República
SOLICITOU O ARQUIVAMENTO E O STF ATENDEU AO PEDIDO. Em 2005, o caso foi arquivado. Nem Teixeira nem Lorenzoni sofreram ações. Procurados pela reportagem nesta quarta-feira, dia 3, LULA e GREENHALGH não quiseram se manifestar. Lorenzoni não foi encontrado. 

DEFESA

Procurado pela reportagem, o advogado Roberto Teixeira afirmou, por meio de nota, que "NUNCA HOUVE INTERMEDIAÇÃO" de imóveis para Lula. "ATUO COMO ADVOGADO DO PRESIDENTE E FOI NESSA CONDIÇÃO QUE O ORIENTEI NA AQUISIÇÃO DOS IMÓVEIS", disse. 



Sobre negócios com empresas em situação falimentar, Teixeira afirmou que
"NÃO HOUVE NENHUM PROBLEMA JURÍDICO NA AQUISIÇÃO DOS IMÓVEIS". O advogado disse ainda ser alvo de "um claro movimento que busca atacar" sua "honra".

O SAMBA-ENREDO DO CARNAVAL DA MICROCEFALIA SERÁ: "Dilma cai nas asas do mosquito"...




josias de souza

FRACA e IMPOPULAR, Dilma Rousseff fez o que costumam fazer os presidentes americanos quando precisam unir a nação em seu apoio: DECLAROU GUERRA. Nada mais conveniente para entusiasmar os compatriotas e resolver as divisões internas do país do que um inimigo comum. “CONVOCO CADA UM DE VOCÊS PARA LUTARMOS JUNTOS CONTRA A PROPAGAÇÃO DO MOSQUITO TRANSMISSOR DO VÍRUS ZIKA”, disse Dilma, em cadeia nacional de radio e tevê. “Esse vírus deixou de ser um pesadelo distante para se transformar em ameaça real aos lares de todos os brasileiros.”


O país está dividido entre os que acham que Dilma e sua inépcia devem ser banidos do Planalto e os que avaliam que seu castigo não deve chegar a tanto. Essa divisão fulmina a credibilidade da presidente e paralisa o seu governo. Sem poder recorrer a Lula, que se dedica a debater diariamente com sua assessoria os termos da penúltima nota oficial de desmentido SOBRE O TRIPLEX DO GUARUJÁ E O SÍTIO DE ATIBAIA, DILMA ACIONOU O MOSQUITO.

O governo poderia ter encomendado uma campanha de utilidade pública para prevenir o brasileiro sobre os novos perigos do Aedes aegypti. Mas Dilma preferiu agir como Dilma. Colocando o marketing à frente dos resultados, CUIDOU DE REALÇAR O CARÁTER TRAIÇOEIRO DO INIMIGO QUE SEU GOVERNO TARDOU A ENXERGAR. “Ele só precisa depositar seus ovos em água parada, limpa ou suja, para nascer, se proliferar e picar pessoas de modo a contaminá-las. […] A maneira mais eficaz é não deixando ele nascer, destruindo os seus criadouros, que em mais de dois terços estão dentro das nossas residências”.

Dilma busca novos aliados: “Conversei com o presidente Obama e acertamos colaborar nesse desafio.” Anunciou o envio de tropas à frente de batalha. No próximo dia 13, vão à caça das larvas inimigas 220 mil homens e mulheres das Forças Armadas. “A guerra contra o mosquito transmissor do zika é complexa, porque deve ser travada em todos os lugares e por isso exige engajamento de todos”, a presidente alertou.

Dilma prometera a si mesma que não faria mais discursos na tevê enquanto não recuperasse a popularidade. Mas os sábios do seu governo avaliaram que a declaração de guerra ao mosquito livraria a presidente das vaias e dos panelaços. Não funcionou. OUVIRAM-SE PROTESTOS EM VÁRIAS LOCALIDADES. Dilma talvez devesse considerar a hipótese de eleger novos inimigos. Além do mosquitos, PODERIA BOMBARDEAR OS PARASITAS QUE INFESTAM O SEU GOVERNO. - A manchete e a imagem não fazem parte do texto original. -


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - SEGUNDO O APÓSTOLO DAS EPÍSTOLAS, O SAMBA-ENREDO DO CARNAVAL DA MICROCEFALIA SERÁ: "DILMA CAI NAS ASAS DO MOSQUITO"... SABE POR QUE DILMA SE APEGA AO AEDES AEGYPTI?!?!?!  PORQUE SABE QUE ATÉ O MOSQUITO, HOJE, É MAIS POPULAR DO QUE ELA PRÓPRIA!!!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

A ANTA FALA NA TV E O BRASIL BATE PANELA, BUZINA, GRITA, XINGA À VONTADE... FOI UM PANELAÇO ENSURDECEDOR!!!


A presidente Dilma Rousseff foi alvo de nova onda de panelaços na noite desta quarta-feira (3) ao fazer pronunciamento em cadeia nacional de televisão e rádio sobre o vírus da zika. Em São Paulo, foram registradas manifestações nos bairros Brooklin, Campo Belo, Consolação, Higienópolis, Ipiranga, Jardins, Morumbi, Perdizes, Pinheiros, Saúde, Tatuapé, Vila Leopoldina e Vila Mariana.

Curitiba, terra da Operação Lava Jato, também teve panelaço nesta quarta. Em Brasília, panelaços foram ouvidos na Asa Norte e na região Sudoeste. Em Belo Horizonte, nos bairros Lourdes e Serra.


Em ambas as cidades, presentes relatam que houve menos barulho que em panelaços anteriores. Em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, houve manifestação na zona sul da cidade - Blog do Magno Martins -