terça-feira, 28 de junho de 2016

VEJAM O QUE FIZERAM COM O DINHEIRO DA LEI ROUANET!!!




---CAROLINE E FELIPE AMORIM CASARAM-SE (COM DINHEIRO DA LEI ROUANET) E FORAM FELIZES PARA SEMPRE(?)...

---DIZEM AS MÁS LÍNGUAS, QUE O CASAMENTO DA PRETA GIL TAMBÉM FOI COM DINHEIRO DA LEI ROUANET. AFINAL DE CONTAS, O PAI ERA MINISTRO DA CULTURA DO PT... 

O QUE O ATOR  GLOBAL ZÉ DO BREU DIRÁ DESTA ARMAÇÃO?!?!?!

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O Local

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Ficha técnica deste evento:
Fotografia: Julio Trindade Fotografia de Casamentos
Assessoria e produção – J2A Eventos
Vestido – White Hall por Nanna Martinez
Cabelo e Make – Tatmake
Convite – Papel Estilo
Espaço, buffet e bebidas – 300 Cosmo Beach Club
Decoração, sousplat, toalhas e jogo americano – A2 Produções
Som, Luz, painel de led – VG Sonorização e iluminação
Atração – Leo Rodrigues
Coral – Maestro Adriano Machado e Fabio Rabello
Doces e Bem casado – Casa e Chá Mayra Pauli
Bolo – Nuvolette por Ju Tanaka
Rasterinha – Wedding Shoes
Video – Zani Produções
Padre – Rodrigo Hurtado
DJ – Lucas Borchat


 

PERÍCIA COMPROVA DOIS CRIMES DE DILMA QUE VAI LEVÁ-LA A SARJETA... AS PROFUNDAS... AO IMPECHMENT!!!



Reinaldo Azevedo
Acompanho política faz tempo, desde os 14 anos, para ser mais preciso. Ainda me pergunto por que um adolescente se ocupa dessas coisas. Quarenta anos depois, acho que não tenho mais cura. Sigamos. Nesses anos todos, acreditem, nunca experimentei um fenômeno como o que está em curso, promovido muito especialmente pelos petistas. A que me refiro? Vivemos a era da falência do sentido das palavras.
Notem: as pessoas têm o direito de se defender. Mas me irrita a frequência com que alguns políticos enrolados tentam negar a realidade. Vejam o caso da presidente afastada, Dilma Rousseff.
Em relação às contas de 2015, uma perícia do Senado concluiu que ela é, sim, responsável pela edição de DECRETOS liberando gastos suplementares sem a autorização do Congresso, o que é vetado pela Constituição. Mas avalia que ela não teve responsabilidade pessoal nas pedaladas.
Foi o que bastou para a petelância sair gritando nas redes sociais a inocência de Dilma. E, claro!, como não poderia deixar de ser, ela própria veio a público para falar bobagem. Segundo a preclara, o golpe está comprovado. Afirmou à rádio Guaíba, no Rio Grande do Sul: “É um golpe parlamentar porque não há base jurídica para impeachment […]. Os peritos consideraram que eu não participei em nenhum momento do Plano Safra porque isso não é papel do presidente da República. Dizemos isso há muito tempo, mas, agora, a própria perícia do Senado constatou o mesmo”.
Pois é…
Em primeiro lugar, a opinião dos peritos do Senado é só a opinião dos peritos do Senado. Mas nem vou entrar nisso agora. O relatório afirma que as pedaladas aconteceram, sim, e que elas violam a Lei de Responsabilidade Fiscal. Mais: apontam a responsabilidade de Dilma na edição dos créditos suplementares.
Então não existe crime de responsabilidade, como ela diz? Então é golpe? Ora, atentemos para o sentido das palavras. O que diz a Constituição?
O Artigo 85 da Carta define ser crime de responsabilidade atentar contra qualquer dispositivo constitucional. O Inciso VI cita como particularmente grave atentar contra a Lei Fiscal.
O Artigo 167, no Inciso V, veda explicitamente “a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes”
De saída, pois, a perícia do Senado diz que a senhora Afastada violou dois artigos da Constituição. E que lei detalha o crime de responsabilidade? A 1.079. E o que ela diz?
No Inciso 4 do Artigo 10, define ser crime de responsabilidade “infringir, patentemente, e de qualquer modo, dispositivo da lei orçamentária”. E Dilma fez isso. No Inciso 2 do Artigo 11, afirma que “abrir crédito sem fundamento em lei ou sem as formalidades legais” é “crime contra a guarda legal e emprego dos dinheiros públicos”.
Logo, à diferença do que dizem os petistas e a própria Dilma, a perícia do Senado, na prática, reafirma que ela cometeu crime de responsabilidade, não o contrário.
Sabem como é… Eu sou de um tempo em que as palavras faziam sentido, né?, muito especialmente a Constituição e as leis. É que os petistas, com a sua comprovada sapiência, acham que podem emprestar um conteúdo novo aos vocábulos. É por isso que eles fizeram essa maravilha que vemos aí.

SOBRE O ROUBO, NADA. NARIZINHO NÃO FALOU NADICA DE NADA!!!





Cláudio Humberto

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) usou a tribuna do plenário do Senado para se fazer de vítima e defender o marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, preso na semana passada acusado de receber R$ 7 milhões desviados de contratos de empréstimo consignado durante cerca de cinco anos. Gleisi, que também é investigada pela Lava Jato, ignorou todas as evidências elencadas pelos investigadores e disse que a prisão de Bernardo foi "injusta, ilegal, sem fatos, sem provas e sem processo", com o objetivo de humilhar a sua família. "Nem em pesadelos eu teria sido capaz de supor que estaria aqui, nesta tribuna, pra defender meu marido de uma prisão", declarou. A sessão, presidida pelo vice-presidente do Senado e também petista, Jorge Viana (AC), foi encerrada logo após o discurso de Gleisi, que foi assistido pela bancada pró-Dilma de senadores como Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Lindbergh Farias (PT-RJ).


segunda-feira, 27 de junho de 2016

Moro leva público ao delírio no show da banda Capital Inicial em Curitiba


O juiz Sergio Moro foi mais aplaudido do que a banda de rock
Renato Onofre
O juiz Sérgio Moro viveu mais um momento de superstar no sábado à noite durante show do grupo Capital Inicial em Curitiba. Por mais de um minuto, ele  foi OVACIONADO PELO PÚBLICO presente na apresentação da banda de rock brasiliense no Teatro Positivo. As aparições públicas do juiz responsável pela condução das ações da Operação Lava-Jato viraram momentos dignos das estrelas pop com fotos, gritos, aplausos e uma idolatria quase mítica.
Como faz em todo show do Capital, antes de tocar o clássico “Que País é Esse?”, do Legião Urbana, o cantor Dinho Ouro Preto fez críticas ao sistema político e lamentou o atual momento que o país vive:
— Tenho a impressão que o poder é tóxico. Eles sentam naquelas cadeiras lá, naquelas palácios, e tudo desanda. A minha frustração é imensa. Eu não me sinto representado por ninguém. Gostaria que o Brasil voltasse às nossas mãos.
DEDICANDO A MÚSICA  – Dinho então disse que normalmente dedica a música a algum político, mas que naquele dia iria dedicar a uma das 2,4 mil pessoas que estavam no teatro para ver a apresentação.
— A gente sempre dedica essa música a alguém que está envolvido em algum escândalo. Nesta semana poderia ser o Paulo Bernardo (ex-ministro do Planejamento e das Comunicações dos governos Lula e Dilma, respectivamente). Na semana passada, o Eduardo Cunha (presidente afastado da Câmara dos deputados). Mas eu vou dedicar essa música hoje ao juíz Sérgio Moro. Ele está aqui assistindo.
O anúncio levou a plateia a um frenesi até então não ocorrido na apresentação da banda brasiliense na fria noite curitibana. O público ficou “CAÇANDO” o juiz como um agente da Polícia Federal atrás dos envolvidos no esquema de corrupção da Petrobras. Dinho também tentava localizar o magistrado entre as pessoas nos camarotes.
Moro ajudou e se levantou para delírio dos presentes. Vestindo preto, como de costume, o juiz acenou, mandou “JÓINHA” e se curvou, em reverência, para a plateia que por mais de um minuto gritou seu nome e o aplaudiu. Após a cena, o show continuou.
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NOTA DE CARLOS NEWTON  Moro é tão importante, se dedica tanto ao país, que a gente até esquece de que ele ainda é jovem e tem direito de se divertir. Seus pais certamente têm um orgulho enorme de terem conseguido criá-lo dessa maneira: um homem tão importante e, ao mesmo tempo, tão simples e verdadeiro.(C.N.)

domingo, 26 de junho de 2016

Moro já tem provas contra Lula, só falta a confirmação da Odebrecht ou OAS

                                                





Carlos Newton
Há determinadas informações vazadas à imprensa que são praticamente inexplicáveis, fica difícil fazer a tradução simultânea. Na semana passada, por exemplo, surgiu a notícia de  que advogados da Odebrecht e da OAS teriam sido informados pelos procuradores da Lava-Jato de que somente será aceita a delação premiada de uma das empresas, ficando automaticamente excluído o acordo de colaboração da outra empreiteira.
A boataria destacava que há consenso na Lava Jato de que os dirigentes de pelo menos uma grande empresa terão que pagar pelos crimes descobertos no âmbito da operação. Justamente por isso, as duas empreiteiras estariam travando uma disputa pela oportunidade de fazer a delação, que já “inclui acusações de vazamento de informações e tentativas de influenciar a opinião pública”, segundo O Globo.
INFORMAÇÃO FURADA – A boataria não tem o menor fundamento e foi motivada porque na madrugada de segunda-feira, dia 20, a Tribuna da Internet publicou, com absoluta exclusividade, uma matéria com o seguinte título: “Emílio Odebrecht se desespera e manda Marcelo entregar logo Lula e Dilma”.
No mesmo dia, por mera coincidência, é claro, o Ministério Público Federal resolveu informar ao juiz Sérgio Moro de que “não há acordo de colaboração com executivos da Odebrecht, tampouco acordo de leniência firmado com a empresa”, e pediu o prosseguimento das ações penais que Marcelo Odebrecht e ex-executivos do grupo respondem no Paraná.
Ou seja, o desespero do patriarca Emílio Odebrecht, descrito aqui na TI, era mais do que justificado. Mas é totalmente furada a notícia de que apenas uma das empreiteiras fará delação, conforme foi estrategicamente vazado a “O Globo”.
DELAÇÕES EM ABERTO –  Na forma da lei, qualquer réu ou indiciado tem direito à delação, basta fazer a proposta ao Ministério Público, que decide se vale a pena encaminhá-la à aprovação do juízo competente. Excluir uma empresa em benefício da outra seria procedimento inconstitucional e leviano, a força-tarefa da Lava Jato jamais tomaria tal posição. Ou seja, o vazamento da informação, feito pelo advogado de uma das empreiteiras, foi um ato propositado de má fé.
Tanto a OAS quanto a Odebrecht têm direito ao acordo de colaboração, que não depende apenas do juiz Sérgio Moro, mas do encaminhamento pelo Ministério Público.
RECADO DE MORO – O excelente repórter Thiago Herdy, de O Globo, publicou na terça-feira, dia 21, uma informação que dá uma bela pista: “O juiz Sérgio Moro já disse em eventos públicos e em artigos que não se vislumbra interesse da Justiça na realização de acordo com chefe de grupo criminoso organizado, mesmo que este se disponha a identificar todos os seus comandados”, disse Herdy, acrescentando:
“Moro defende como regra primordial para concessão do benefício permitir a persecução na hierarquia da atividade criminosa. Em outras palavras: ‘Faz-se acordo com um criminoso pequeno para obter prova contra o grande criminoso ou com um grande criminoso para lograr prova contra vários outros grandes criminosos”, como escreveu o juiz em seu livro ‘Crime de lavagem de dinheiro’, de 2010″.
SÓ FALTA O LULA – O fato concreto é que, para a força-tarefa, as provas levantadas até o momento — muitas delas ainda não tornadas públicas — colocam o ex-presidente Lula da Silva como o chefe da quadrilha que o juiz Moro tanto espera jogar atrás das grades. E só falta a confirmação pelos principais agentes da corrupção – Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro.
Tradução final: as delações dos empreiteiros ainda não foram aceitas porque até agora nenhum dos dois entregou o esquema de enriquecimento ilícito de Lula, através do pagamento à consultoria LILS por palestras jamais realizadas e também através de patrocínio direto ao Instituto Lula.
Moro não tem pressa. Quem está aflito é Marcelo Odebrecht, que já completou um anos na prisão. Seu amigo Léo Pinheiro também demonstra sinais de desespero, porque está provisoriamente solto, mas pode voltar a qualquer momento para a carceragem da República de Curitiba. O resto é folclore.







JUIZ SÉRGIO MORO JÁ BATEU O MARTELO: O PRÓXIMO SERÁ O LULA!!!





ANTES DO DIA 7 DE SETEMBRO, DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL, ELE VAI SER O MAIS NOVO INQUILINO DA FRIENTA CURITIBA!!! TUDO ISSO, PARA O BEM DO POVO E FELICIDADE GERAL DA NAÇÃO...


Josias de Souza
O juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, recolocou em movimento os processos que envolvem Lula. Em despacho assinado nesta sexta-feira, Moro determinou que sejam juntadas aos autos as interceptações telefônicas que captaram diálogos do ex-presidente. A força-tarefa de Curitiba já prepara as denúncias que serão protocoladas contra Lula. Não são negligenciáveis as chances de condenação.
Em seu despacho, Moro excluiu apenas o grampo que foi anulado pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF. Trata-se daquela célebre conversa em que Dilma Rousseff, ainda instalada no Planalto, foi pilhada informando a Lula que enviria um portador —“o Bessias”— com o seu termo de posse na chefia da Casa Civil. Como o diálogo foi captado depois que Moro já havia determinado o encerramento da interceptação, Teori considerou a gavação ilegal.
A divulgação dos grampos havia paralisado as investigações contra Lula. provocado pela defesa do ex-presidente, Teori requisitara o envio dos processos de Curitiba para Brasília. Há 11 dias, o ministro mandou devolver a Moro a maioria dos procedimentos sobre Lula. SÃO 16 NO TOTAL.
Entre eles os inquéritos que tratam dos favores monetários prestados a Lula pela Odebrecht e pela OAS em dois imóveis que o morubixaba do PT diz não possuir —o sítio de Atibaia e o triplex do Guarujá— e no aluguel de contêineres para guardar os presentes recebidos por Lula durante o seu governo.
Formou-se entre os procuradores da Lava Jato um consenso quanto à necessidade de denunciar Lula por esses fatos. Ele deve ser acusado da prática de pelo menos dois crimes: CORRUPÇÃO PASSIVA e LAVAGEM DE DINHEIRO.
Também nesta sexta-feira, o ministro Teori Zavascki enviou à Justiça Federal de Brasília o processo em que a Procuradoria-Geral da República denunciou Lula como mandante da compra do silêncio do delator Nestor Cerveró por R$ 250 mil.
O caso estava no STF porque envolve Delcídio Amaral, que era senador e dispunha de foro privilegiado. Com a cassação de Delcídio, o procurador-geral Rodrigo Janot pediu que o processo fosse remetido para Sérgio Moro. No entanto, Teori preferiu enviá-lo pra a primeira instância de Brasília. - As manchetes não fazem parte do texto original - 


sábado, 25 de junho de 2016

PAU MANDADO DO PT É PRESO POR RECEBER PROPINA E DISTRIBUIR PARA LULA, DILMA & CIA. LTDA...


Reinaldo Azevedo
O ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira se entregou à Justiça Federal nesta sexta-feira. Antecessor do notório João Vaccari Neto na tesouraria da legenda, Ferreira era alvo de um mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz Paulo Bueno de Azevedo, da 6ª Vara Federal de São Paulo, na Operação Custo Brasil, que, deflagrada ontem, é um desdobramento da Operação Lava Jato. Ferreira chegou por volta das 15h à sede da Justiça Federal na capital paulista, onde depôs por cerca de 50 minutos. Ele é suspeito de participar da negociação e receber propina do contrato firmado em 2010 pelo Ministério do Planejamento com a empresa Consist, que serviu de canal para que a quadrilha investigada na Custo Brasil desviasse 100 milhões de reais de empréstimos consignados de servidores da pasta, então comandada pelo ex-ministro Paulo Bernardo, preso ontem na operação. Parte do dinheiro foi destinada ao caixa dois do PT, cujo caixa Paulo Ferreira controlou entre 2005 e 2010. A operação envolvia inicialmente a empresa de fachada CRLS Consultoria e Eventos, depois a PolitecTecnologia da Informação e, por fim, a Jamp Engenharia, do lobista Milton Pascowitch. Um dos argumentos que baseiam o pedido de prisão de Ferreira é que ele teria tentado “interferir” no depoimento de Pascowitch à força-tarefa da Lava Jato, “afinando [com ele] o discurso”, o que caracteriza tentativa de obstrução das investigações.


Três tesoureiros do PT (Vaccari, Delúbio e Ferreira) estão envolvidos na Lava Jato



Ferreira, ex-deputado gaúcho, é o terceiro tesoureiro a ser preso
Dimitrius Dantas, Jailton de Carvalho, Simone Iglesias e Eduardo Barretto
Com a deflagração da Operação Custo Brasil, PAULO FERREIRA, tesoureiro do PT de 2005 a 2010, tornou-se o terceiro ex-tesoureiro da sigla a ser alvo da Lava-Jato ou de um desdobramento dela. O sucessor, João Vaccari, está preso há mais de um ano. Réu, Delúbio Soares, que o precedeu, foi condenado no mensalão.
No pedido de prisão de Ferreira, os investigadores do MPF de SP afirmam que ele tentou “afinar o discurso” no caso Consist com Daisson Portanova, um dos seus assessores e alvo da operação de quinta-feira. A combinação de versões seria tentativa de atrapalhar as investigações.
Além dos ex-tesoureiros petistas, dois ex-tesoureiros de campanhas do partido também são investigados: o ex-ministro Edinho Silva e José de Filippi.
ROMANO E VACCARI – A decisão do juiz Paulo Bueno de Azevedo mostra uma transmissão da responsabilidade de Ferreira no esquema de propina para Vaccari. Segundo o pedido do MPF, após deixar o cargo, Ferreira teria pedido ao ex-vereador Alexandre Romano, um dos operadores do esquema, para procurar Vaccari e tratar do tema Consist. Segundo as investigações, foi Ferreira quem indicou Romano para participar.
“Paulo Ferreira, ex-secretário de Relações Institucionais do PT, lhe procurou, de forma autônoma, pedindo repasses ao escritório Portanova para ajudá-lo”, afirmou Romano em delação.
Quando deixou o cargo de tesoureiro, Vaccari teria assumido a função de definir a divisão dos pagamentos. Segundo Romano, Vaccari indicou as empresas que receberiam os valores e também decidiu sobre os pagamentos ao ex-ministro Carlos Gabas.
— Quem definia essa fatia, os elementos de provas são claros, era Vaccari. Ele dizia quanto cada um deveria receber — disse o delegado da PF Rodrigo de Campos Costa.
AGENDOU REUNIÕES – Ferreira afirmou que agendou reuniões de Romano com parlamentares do PT, mas não se envolveu com negócios do ex-vereador. Disse que Romano pagou algumas despesas da campanha dele, mas irrisórias, em torno de R$ 5 mil. Alega que não sabia do volume de dinheiro movimentado por Romano. Se soubesse, disse, teria pedido contribuição de campanha mais significativa:
— Não tenho negócios com Romano. Tenho relações políticas. Ele me procurava para eu ver agenda para ele. Queria agenda com deputados. Com o Guimarães (José Guimarães, ex-líder do PT na Câmara), por exemplo.
Ferreira disse conhecer Romano desde 2006, mas que ficou surpreso ao saber que ele arrecadara R$ 32 milhões em propina.