O Exército na rua excitou a imaginação da esquerda, temendo “AMEAÇA AUTORITÁRIA”, e da direita, que sonha com militares no poder. O Exército foi acionado porque não havia número suficiente de soldados da Força Nacional em Brasília. Indagado sobre a diferença entre garantir a ordem com o Exército ou a Força Nacional, o ministro Raul Jungmann (Defesa) de longo histórico de esquerda foi curto e grosso: “Nenhuma”. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder. ALÉM DE COVARDES, OS MASCARADOS SÃO BURROS. Com suas bombas, pedras, e coquetéis molotov, ajudaram o governo que querem derrubar. Continuam com a cabeça nos anos 1960 os políticos que protestaram contra o Exército nas ruas para restabelecer a ordem. Maior atraso. Há fartura de fotos e imagens dos DELINQUENTES que tentaram incendiar ministérios, veículos etc. Mas, outra vez, ficarão impunes.
quinta-feira, 25 de maio de 2017
BADERNA, VANDALISMO, CRIME!!!
Magno Martins
Uma manifestação que estava para ser pacífica, ontem, na Esplanada
dos Ministérios, em Brasília, promovida pelas Forças Sindicais e os
movimentos sociais, degringolou à violência, vandalismo, desrespeito, na
agressão ao patrimônio público, na ameaça às pessoas, muitas delas
servidoras que se encontravam trabalhando. Os manifestantes (ou
baderneiros) quebraram vidros e invadiram as portarias dos prédios na
Esplanada. Houve registro de incêndio na área interna dos ministérios da
Agricultura, do Planejamento e da Cultura, mas, segundo o Corpo de
Bombeiros, as chamas não deixaram feridos.
Em meio à bagunça, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, informou que o
presidente Michel Temer decretou a "ação de garantia da lei e da ordem"
e, com isso, tropas federais passariam a reforçar a segurança na região
da Esplanada dos Ministérios. De acordo com estimativa da Central Única
dos Trabalhadores (CUT), os atos reuniram 200 mil manifestantes durante
todo o dia. Até as 15h30, a Secretaria de Segurança Pública estimava
público de 35 mil pessoas no ápice dos protestos.
Manifestantes com rosto coberto foram fotografados no térreo do
Ministério da Agricultura ateando fogo no prédio. As chamas foram
extintas cerca de 40 minutos depois. Segundo o Corpo de Bombeiros, o
tumulto dificultou o acesso dos carros para combater as chamas. O fogo
atingiu o auditório no andar térreo, e fotos de ex-ministros foram
quebradas. A Tropa de Choque entrou no prédio para evitar o avanço da
depredação.
O térreo do Ministério do Planejamento também foi atingido pelas
chamas. Imagens pela TV mostravam que uma sala da Secretaria de
Patrimônio da União (SPU), que fica no edifício, também foi destruída.
Segundo os bombeiros que atuaram no local, havia risco de desabamento do
forro do teto. No Ministério da Cultura, manifestantes também atearam
fogo em estruturas da área interna. O prédio também é sede do Ministério
do Meio Ambiente.
Com roupas vermelhas, brancas e amarelas, manifestantes estiraram uma
bandeira com as cores do Brasil na pista ao lado do Congresso. Eles
também tacaram fogo em alguns objetos criando mini fogueiras. A fumaça
subiu a uma altura maior que a dos ministérios, mas o Corpo de Bombeiros
rapidamente chegou ao local para controlar o fogo. Os manifestantes
também derrubaram banheiros químicos no meio da pista.
A intervenção do Exército provocou uma grande reação, porque o
decreto tem validade por oito dias. O clima esquentou entre o presidente
da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (PMDB-RJ), e o ministro da
Defesa, Raul Jungmann. Mais cedo, Jungmann disse que Maia havia pedido a
intervenção das Forças Armadas diante da violência dos manifestantes na
Esplanada dos Ministérios.
A informação chegou aos deputados da oposição, que rapidamente
começaram a cobrar explicações, o que culminou em uma briga generalizada
entre oposicionistas e integrantes da base no plenário. Maia disse que o
pedido se referia apenas ao prédio do Legislativo. “O pedido de apoio
da Força Nacional foi para o prédio da Câmara e no seu entorno. Se o
Governo decidiu adotar outra medida, essa outra medida é uma
responsabilidade do governo”, reagiu Maia.
quarta-feira, 24 de maio de 2017
CANDIDATO A PRESIDENTE DA REPÚBLICA, MERECE SER ELEITO PRESIDENTE DO SISTEMA PENITENCIÁRIO
Augusto Nunes
No depoimento a Sérgio Moro, Lula primeiro declarou que ignorava
a existência de laços de amizade ligando os companheiros delinquentes João
Vaccari e Renato Duque, transformados em vizinhos de cela pela Lava
Jato. Minutos depois, devolvido ao assunto por uma pergunta do juiz,
derrapou na contradição.
Ou por ter
sido mal ensaiado pela tropa de bacharéis, ou porque é muita mentira para uma
memória só, explicou por que pedira ao gatuno que promoveu a tesoureiro do PT
que agendasse um encontro com o larápio que instalou numa diretoria da
Petrobras: “O Vaccari tinha mais relação de amizade com ele do que eu, que não
tinha nenhuma”.
Nesta
terça-feira, a divulgação pelo site de VEJA da foto em que aparece ao lado de
Duque, num desmoralizante olho no olho, confirmou que o chefão do maior esquema
corrupto da história é também um assassino patológico da verdade. Candidato a
presidente da República, merece ser eleito presidente do sistema penitenciário
─ pelo voto direto dos companheiros de gaiola.
ALÉM DE INCOMPETENTA, INEPTA E UM LIXO MORAL, DILMA É MENTIROSA E DESONESTA
Augusto Nunes
Dilma
Rousseff foi um desastre na Presidência da República, em todos os sentidos.
Embora houvesse suficientes provas dos crimes de responsabilidade que
justificaram plenamente seu impeachment, o fato é que a petista foi afastada
igualmente porque LEVOU O PAÍS PARA O BREJO. Restou à inepta administradora ao menos tentar salvar algumas
linhas de sua biografia ao protestar inocência diante do mar de lama que
engolfou seu governo. Para isso, Dilma passou a tratar como ofensa capital
qualquer suspeita a respeito de sua honestidade, como se o País tivesse
simplesmente que aceitar que a petista, por definição e natureza, jamais
poderia ter participado ou se beneficiado pessoalmente dos crimes em série
praticados por seu partido no coração de sua administração. No entanto, os
depoimentos prestados pelos marqueteiros João Santana e Mônica Moura, ainda que
careçam de confirmação, são suficientes para pelo menos lançar alguma dúvida
sobre a propalada honestidade de Dilma.
O casal João Santana e Mônica Moura
foi o responsável pelo marketing eleitoral das campanhas presidenciais de Lula
da Silva em 2006 e de Dilma Rousseff em 2010 e 2014. Eles foram presos em
fevereiro do ano passado sob acusação de receber dinheiro do petrolão para
quitar seus serviços publicitários. Já condenados em primeira instância pelo
juiz federal Sérgio Moro, João Santana e Mônica Moura decidiram fazer acordo de
delação premiada. Além disso, prestaram depoimento à Justiça Eleitoral, que
analisa denúncias contra a chapa vencedora da eleição presidencial de 2014. Foi
nesses testemunhos que o nome de Dilma surgiu, não como inocente vítima das
negociatas, mas como cúmplice.
Tanto João Santana como Mônica Moura
disseram que a ex-presidente sabia sobre o uso de caixa 2 para pagar as contas
de campanha. Santana disse que Dilma foi acometida de “AMNÉSIA MORAL”, isto é, evitava deliberadamente tomar
conhecimento dos detalhes das transações para, assim, dizer que não sabia de
nada. No entanto, segundo Mônica Moura, Dilma tinha “PLENO CONHECIMENTO” da atuação da empreiteira Odebrecht
para pagar os serviços de marketing eleitoral. João Santana relatou um encontro
com Dilma no Palácio da Alvorada em 2014 no qual a então presidente disse que “OS
VALORES QUE SERIAM PAGOS POR FORA JÁ ESTAVAM GARANTIDOS”.
Somente o fato de os principais
assessores eleitorais de Dilma a acusarem de ter conhecimento do uso de
recursos não declarados na campanha de 2014 já seria suficiente para abalar as
certezas a respeito da honestidade da ex-presidente. Mas há mais. Em seu
depoimento, Mônica Moura disse que Dilma telefonou para João Santana para
avisar, em fevereiro do ano passado, que havia um mandado de prisão contra o
casal. Tal iniciativa, se confirmada, configura tentativa de obstruir a
Justiça.
Além disso, Mônica Moura disse que ELA E DILMA CRIARAM UM E-MAIL COM NOME E DADOS FICTÍCIOS, CUJA
SENHA FOI COMPARTILHADA POR AMBAS, PARA CONVERSAR EM SEGURANÇA – AS MENSAGENS
FICAVAM NA CAIXA DE RASCUNHO DO E-MAIL, ACESSÍVEIS APENAS ÀS DUAS. Segundo Mônica Moura, o e-mail foi criado no computador da então
presidente. O estratagema é comum em organizações criminosas.
Dilma nega categoricamente todas
essas informações, mas não se limita a isso. Ela diz que o casal de
marqueteiros foi “induzido a delatar fatos inexistentes, com o objetivo de
ganhar sua liberdade”. E afirma que é vítima de um “JORNALISMO DE GUERRA”, que,
segundo ela, promove “verdadeiros linchamentos, tentando destruir a biografia e
a imagem de cidadãos e cidadãs”.
A preocupação de Dilma, portanto, é
com sua biografia. Durante o processo de impeachment, a então presidente fez
chegar ao Senado um “depoimento pessoal” no qual escreveu: “Saibam todos que
vocês estão julgando uma mulher honesta”. Agora, mais uma vez, Dilma reafirma
sua honestidade como um princípio que só é questionado por quem, segundo ela,
não tem apreço pela democracia. - A manchete não faz parte do texto original -
JUIZ SÉRGIO MORO PEGOU LULA NA MENTIRA
O ex-diretor de
Serviços da Petrobras, Renato Duque, incluiu em sua proposta de delação
premiada, nesta terça-feira (23), A FOTO DO SEU PRIMEIRO ENCONTRO COM O
EX-PRESIDENTE LULA, EM MEADOS DE 2012. Essa foto desmente a afirmação de Lula,
de que sequer conhecia Duque. A informação é da revista Veja.
A foto, segundo
Duque, foi de um encontro com Lula, onde ambos discutiram assuntos das
empreiteiras que faziam parte do ‘Clube de empreiteiras’ que agiam na
Petrobras. Nesta época, LULA AINDA SE RECUPERAVA DE UM CÂNCER DE GARGANTA. E a
operação Petrolão estava nas ruas.
Duque revelou ao juiz
Sérgio Moro, em seu depoimento no dia 5 de maio, que Lula, "O GRANDE
CHEFE" tinha total conhecimento do petrolão, sendo o comandante da
estrutura criminosa e se beneficiando das propinas do esquema. De acordo com o
ex-diretor, LULA TINHA O CONTROLE DO FLUXO DE PAGAMENTOS de contratos que
renderiam propinas posteriormente.
O ex-diretor falou
sobre TRÊS ENCONTROS COM O PETISTA, sendo que em um deles a pauta foi sobre
eliminar as provas contra Lula que pudessem ser encontradas pela Operação Lava
Jato. “NESSAS TRÊS VEZES, FICOU MUITO CLARO PARA MIM QUE ELE TINHA PLENO
CONHECIMENTO DE TUDO E DETINHA O COMANDO”.
Em uma dessas
conversas, já com a Operação Lava Jato, LULA TERIA ORIENTADO DUQUE A FECHAR AS
CONTAS NO EXTERIOR, POR ONDE RECEBIA AS PROPINAS DA PETROBRAS. ‘Ele me
perguntou se eu tinha uma conta na Suíça com recebimentos da empresa SBM,
dizendo que a então presidente Dilma tinha recebido a informação que um ex-diretor
da Petrobras tinha recebido dinheiro numa conta da Suíça da SBM. Eu falei:
‘Não, não tenho dinheiro da SBM nenhum. Nunca recebi dinheiro da SBM’. Aí, ele
vira para mim e fala assim: ‘Olha, e das sondas? Tem alguma coisa?’. Falei… e
tinha, né? Eu falei: ‘Não, também não tem’, relatou Renato Duque. Lula, nas
palavras do ex-diretor, replicou: ‘Olha, presta atenção no que vou te dizer: se
tiver alguma coisa, NÃO PODE TER. Não pode ter nada no teu nome, entendeu?’.
Entretanto Lula, em
depoimento ao juiz Sérgio Moro negou tais afirmações. Mas admitiu que esteve
reunido com Duque no aeroporto, por intermédio do ex-tesoureiro do PT, João
Vaccari, ‘O Vaccari conhecia o Duque e eu não conhecia. Que tipo de relação
eles tinham, eu não sei. Tinha conhecimento de que o Vaccari conhecia o Duque,
só isso’.
O ex-presidente falou
para Moro que procurou Duque depois ver as denúncias de corrupção na estatal,
‘Tive uma vez no Aeroporto de Congonhas, se não me falha a memória, porque
tinha vários boatos no jornal de corrupção e de contas no exterior. Eu pedi
para o Vaccari, que eu não tinha amizade com o Duque, trazer o Duque para
conversar’, disse Lula. ‘Eu sei que foi num hangar em Congonhas e a pergunta
que eu fiz para o Duque foi simples: ‘Tem matéria nos jornais, tem denúncias de
que você tem dinheiro no exterior, que está pegando da Petrobras. Você tem
contas no exterior? Ele falou: ‘Não tenho’. Falei: ‘Acabou’. Se não tem… Sabe,
mentiu pra mim. Mentiu para ele mesmo’.
Renato Duque esteve
na direção do setor de Serviços da Petrobras, durante os oito anos de governo
Lula e na metade do primeiro governo de Dilma Rousseff, quando recolhia 1% de
propina sobre cada contrato milionário para o PT. O ex-diretor já foi condenado
a 57 anos de prisão pelos crimes de organização criminosa, corrupção passiva e
lavagem de dinheiro.
terça-feira, 23 de maio de 2017
CASEIRO DO LULA, DO SÍTIO DE ATIBAIA, PASSAVA INFORMAÇÃO POR E-MAIL A ELE QUASE TODOS OS DIAS...
Lula é fotografado em frente a adega do sítio de Atibaia atribuído ao ex-presidente como benefícios ilegais dados por empreiteiras |
E-mails apreendidos na Operação Lava Jato apontam que o caseiro
do sítio de Atibaia, no interior de São Paulo, enviava mensagens ao
destinatário apoio@institutolula.org notícias sobre o dia a
dia na propriedade. ELCIO PEREIRA VIEIRA, O MARADONA, mantinha o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva informado sobre o que ocorria nas
redondezas da chácara, encaminhava listas de materiais de construção, recibos
de compras de itens da propriedade e relato sobre os animais de estimação.
Para a Lava Jato, as mensagens obtidas com a quebra de sigilo
telemático de Maradona revelam "SER O SÍTIO DE PROPRIEDADE E POSSE
DE LULA". Os e-mails foram anexados à nova denúncia contra o petista,
agora acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por reforma milionária
no sítio de Atibaia. Além do ex-presidente, outros 12 investigados são acusados
nesta denúncia.
Em 21 de abril de 2015, o caseiro mandou fotografias em um e-mail intitulado "AVIÃO AKI NA CHACARA HOJE PELA MANHA". Na mensagem, 12 fotografias de uma aeronave no céu. Outro e-mail, de 23 de outubro de 2014, foi enviado ao mesmo destinatário com três fotos e uma mensagem: "A PIRUA ESMAGOU OS TRES PINTINHOS DE PAVÃO QUE ESTAVA COM ELA BOM DIA!".
Maradona relatou ao petista sobre uma visita da força-tarefa da Lava Jato. O caseiro enviou, em 2 de junho de 2016, às 21h09, uma fotografia de um pedaço de papel com a anotação "Força-tarefa - Dr Julio, Dr Roberson, Dr Athayde e Dr Januário" Ao lado, a indicação Ministério Público Federal. Em cima, um telefone.
Os procuradores Julio Noronha, Roberson Pozzobon, Athayde Ribeiro e Januário Paludo fazem parte da força-tarefa da Lava Jato, no Paraná. Na acusação criminal contra Lula, a Procuradoria afirma que a anotação foi feita pelo filho de Edivaldo Pereira Vieira, irmão de Maradona, quando procuradores da força-tarefa "EFETUARAM DILIGÊNCIAS INVESTIGATIVAS EM ATIBAIA". Segundo a denúncia, Edivaldo prestou serviços no sítio, cuja propriedade é atribuída a Lula, o que a defesa do petista nega com veemência. Edivaldo e Maradona não são acusados na denúncia do Ministério Público Federal.
"Na diligência efetuada pelos membros do Ministério Público Federal, Edivaldo respondeu falsamente que nunca trabalhou na propriedade e, após informado do dever de falar a verdade, seu filho anotou os dados de integrantes da força-tarefa para eventual contato, o que nunca ocorreu", aponta a denúncia.
OBRAS
Em 31 de julho de 2014, Maradona encaminhou uma mensagem com o título "OBRAS NO SÍTIO". No e-mail, também endereçado ao Instituto Lula, o caseiro listou materiais para realização de obras na propriedade. No texto, Maradona escreve que combinou com a ex-primeira-dama dona Marisa (morta em fevereiro deste ano, vítima de um AVC) que os materiais para fazer acabamento seriam vistos depois.
Mensagem de 4 de agosto de 2015, encaminhada pelo caseiro a Fernando Bittar, tem o título "ORÇAMENTO DA ROÇADEIRA" e apontava valores para o conserto do equipamento que estava com defeito. Segundo a Lava Jato, A ROÇADEIRA HAVIA SIDO ADQUIRIDA POR MARISA EM 27 DE ABRIL DE 2011, NA LOJA JARDINS EQUIPAMENTOS LTDA. Em uma das mensagens enviadas ao Instituto Lula, Maradona anexou duas fotografias com o valor de R$ 475 que seria destinado a reparos em um portão automático do sítio(Fonte: Estadão).
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