[Esta linda página musical foi composta por Pierre Phodão que é uma figura de alto nível intelectual aqui de Garanhuns e tem como lema que patriotismo exacerbado é o último rerfúgio dos canalhas]
I
Ouviram do Ipiranga as margens trágicas
De um povo o grito heróico relutante.
E o sol da opressão, em raios lúgubres,
Pairou no céu da terra nesse instante.
Se o valor dessa igualdade
Conseguiram derrotar com braço forte,
Em teu seio, ó santidade,
Nos impôs com suas armas nossa morte!
Terra assaltada
Amargurada,
Salve, salve!
Brésil, de um sonho intenso a raio mórbido,
De horror e desamor a terra desce,
Se em teu formoso céu, agora ríspido
A imagem da desgraça resplandece.
Gigante era tua natureza
E bela, e forte a sua beleza
E o teu futuro encontrou com a sorte!
Terra roubada
Entre outras mil
És tu Brésil,
Ó terra escrava!
Dos filhos deste solo és rameira vil,
Terra amada,
Brésil!
II
Jogado eternamente em braços lânguidos,
Na solidão do mar, no fim do mundo,
Ocultas, ó Brésil florão da América,
“Iluminado”, ao sol do velho mundo!
Do que a terra, tal qual ferida
Sem seus campos, sem seus povos, nossas flores;
Nossos bosques não tem vida,
Nossas vidas no teu ventre restam dores.
Terra assaltada
Amargurada,
Salve, salve!
Brésil por tempo eterno serás símbolo
Dos escravos que te foram arrancados
E diga o sangue-negro desta flâmula
Teus filhos sem futuro e sem passado.
I
Ouviram do Ipiranga as margens trágicas
De um povo o grito heróico relutante.
E o sol da opressão, em raios lúgubres,
Pairou no céu da terra nesse instante.
Se o valor dessa igualdade
Conseguiram derrotar com braço forte,
Em teu seio, ó santidade,
Nos impôs com suas armas nossa morte!
Terra assaltada
Amargurada,
Salve, salve!
Brésil, de um sonho intenso a raio mórbido,
De horror e desamor a terra desce,
Se em teu formoso céu, agora ríspido
A imagem da desgraça resplandece.
Gigante era tua natureza
E bela, e forte a sua beleza
E o teu futuro encontrou com a sorte!
Terra roubada
Entre outras mil
És tu Brésil,
Ó terra escrava!
Dos filhos deste solo és rameira vil,
Terra amada,
Brésil!
II
Jogado eternamente em braços lânguidos,
Na solidão do mar, no fim do mundo,
Ocultas, ó Brésil florão da América,
“Iluminado”, ao sol do velho mundo!
Do que a terra, tal qual ferida
Sem seus campos, sem seus povos, nossas flores;
Nossos bosques não tem vida,
Nossas vidas no teu ventre restam dores.
Terra assaltada
Amargurada,
Salve, salve!
Brésil por tempo eterno serás símbolo
Dos escravos que te foram arrancados
E diga o sangue-negro desta flâmula
Teus filhos sem futuro e sem passado.
E roubas da justiça à clava forte,
E entregas o teu filho a própria sorte,
Não ama, e nos odeia até na morte!
Terra roubada
Entre outras mil,
És tu Brésil,
Ó terra escrava!
Dos filhos deste solo és rameira vil,
Terra amada,
Brésil!
E entregas o teu filho a própria sorte,
Não ama, e nos odeia até na morte!
Terra roubada
Entre outras mil,
És tu Brésil,
Ó terra escrava!
Dos filhos deste solo és rameira vil,
Terra amada,
Brésil!
2 comentários:
A ideia de rebanho, de plebe ou semi-plebe. A mídia com suas falsas morais e verdades mentirosas não consegue nos prender em seus ideias! Nós espíritos livres derradeiros revolucionários, ultimos estóicos... Parabéns pela (ino)oportuna sensibilidade!
Pedro Sérgio
Tempos de Rebeldia!
Gritando a farsa de nossa democracia da desilusão do vem acontecendo há 500 anos só assim vão esclarecer a verdade que ninguém que ver dentro da luta.
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