sábado, 29 de novembro de 2008

CONGRESSO NACIONAL
Jornalista André Raboni
Grande parte dos grandes jornais, esta semana, trazem matérias sobre a rejeição no Senado da proposta que desobriga os funcionários e parlamentares do uso de terno e gravata. O senador Gerson Camata (PMDB-ES), propositor da idéia no Congresso, pretendia adotar para as casas legislativas o modelo da ONU, nos EUA, que aboliu a obrigatoriedade desses trajes. Segundo informam alguns jornais, o motivo seria a redução dos custos com energia elétrica - no caso, condicionadores de ar.
DAÍ, PERGUNTAR TRÊS VEZES NÃO OFENDE NEM UMA VEZ:
1 - Não há nada mais importante para ser discutido no Congresso Nacional?
2 - Não há nada mais importante para os grandes veículos de comunicação gastar suas tintas e papéis?
3 - Será que esse projeto foi rejeitado como atributo do “medo” dos parlamentares de perderem o tal “auxílio paletó”?

SERÁ QUE UMA COISA TEM A VER COM A OUTRA?
Na vida, tem gente que não acredita em coincidências, principalmente na esfera política, e logo passa a fazer elucubrações. A expressiva vitória do ex-senador José Jorge (DEM-PE), que passou como um trator por cima do seu concorrente Quintanilha (PMDB-TO) na disputa, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, pela vaga aberta no TCU, teria uma ligação direta com a vitória do prefeito eleito do Recife, João da Costa (PT), segunda-feira passada, no TRE. Sabe a razão da ilação? Só porque a desembargadora Margarida Cantarelli, relatora do pedido de cassação de João da Costa, no qual votou pela aplicação de uma multa e não a anulação do registro da candidatura do petista, integra o grupo do senador Marco Maciel. A goleada aplicada por Jorge em Quintanilha – 26 a 14 votos – só teria sido possível em função de um acordo pelo qual o DEM salvaria o PT no Recife e seria recompensado com os votos do PT para aprovar a indicação de Jorge ao TCU. Em política, tudo é possível. Mas um bom caminho para matar essa charada seria saber como votaram os senadores do PT que integram a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. A pedra no meio do caminho, entretanto, é que a votação foi secreta. E agora, José? [Blog do Magno]

P.S. DO BLOG CHUMBO GROSSO: - QUEM DIRIA!!! O PARTIDO DOS TRAÍRAS[PT] TORNAR-SE NUM SIMPLES PARTIDO DOS GROTÕES. QUER DIZER, “UMA MÃO LAVA A OUTRA”. ATÉ POUCOS ANOS ATRÁS, ISSO SERIA COISA DA ARENA, PDS, PÊ-FÊ-LÊ E AGORA DEMO. SINCERAMENTE, ESSA TURMA DO PÊ-TÊ-BORDEL, PÊ-TÊ-RELAXA E PÊ-TÊ-DEPRAVO É FORMADO POR UM GRUPÃO DE “EL CAGÓN.”

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