Altamir Pinheiro
Lê-se, constantemente, nas Redes Sociais(INTERNET), turistas
de cidades como Mossoró, Campina Grande,
Feira de Santana, Petrolina, Aracaju, Teresina ou Maceió, frequentadores
assíduos dos festivais de Garanhuns, as tristes e lamentáveis indagações,
acompanhadas de uma tremenda revolta. Dizem ou escrevem eles mais ou menos
assim: “Gente!!! Vá aos ótimos festivais de Garanhuns, mas, por favor, todo
cuidado é pouco. NÃO frequente àquela rua do PAU POMBO. Pois, lá, existe uma
sofisticada e organizada quadrilha de plantão somente para roubar inocentes e desprevenidos turistas”. Vê-se
que, tais internautas ou estão desinformados ou então eles estão misturando as
coisas. Ou seja: talvez, este tipo de desabafo seja em razão de, UMA LARANJA
PODRE, junta das outras sadias, bota a caixa toda a perder...
Pois bem!!! Como os nossos bem-vindos visitantes já
constataram a tal quadrilha, resta-nos cobrar do poder público
municipal(executivo) para que aja imediatamente e tome decisão firme para
estancar a ladroagem desenfreada e o desrespeito a quem nos visitam nas épocas
dos festivais, como também pedir as autoridades
judiciais para meter essa corja na cadeia e jogar a chave fora. Organização
criminosa ladrona que suja o nome do
Festival de Inverno de Garanhuns ou de Dominguinhos tem que ser exterminada, de
preferência sendo chutada no traseiro.
Defronte ao Parque Pau Pombo e nas imediações da Colônia de
Férias do SESC, funcionam cerca de seis estabelecimentos comerciais e, está lá
para quem quiser ver, qualquer cidadão comum de Garanhuns ou frequentadores
desses barzinhos ou restaurantes, sabem muito bem que são compostos por bodegueiros ordeiros, simples e defensores
intransigentes da preservação e respeito aos bolsos dos turistas, preocupados
em não explorá-los, haja vista ser de fundamental importância a volta nos anos
seguintes desses previsíveis e potenciais gastadores. Para se ter ideia do que está se falando, neste FIG de
2015, todos os barzinhos localizados nas cercanias tanto do SESC quanto do Pau
Pombo, unificaram, por exemplo, o preço da CERVEJA SKOL, ao valor de R$ 6,00 e
foi cumprido na íntegra durante todo o festival, e ainda vale deixar o troço bem claro e
cristalino que, nem foi cobrado 10% de garçom, balde de gelo ou limão para quem
bebe montilla com coca nem muito menos o fatídico côvert artístico e muito
menos pensou-se em tirar a diferença
aumentando os pratinhos de tira-gostos. E mais: vale salientar que, tira-gostos
estes, dentro do padrão de higiene exigido pela vigilância sanitária e o
freguês que não é nenhum sugismundo e merece um tratamento adequado de higienização
nos alimentos que consome...
Para todos aqueles que conhecem a zelosa Rua Manoel
Clemente, hão de convir que esta artéria há mais de 10 anos vem passando por um
processo de degradação difícil de ser recuperado por motivo de ser taxada sem
merecer, diga-se de passagem, das
inconveniências acima citadas, além de pagar um preço muito alto por suposto
uso da prática de ser exploradora e ladrona. Todas essas inverdades são
imputadas aos bodegueiros que na verdade são agentes comerciais simplistas, compreensivos, respeitadores e que prezam ou têm seu ganha
pão baseados no lastro da honestidade e não comungam com nenhuma laranja podre
que tenta(mas não consegue) contaminar todas as sadias...
Finalmente, quero aqui,
à guisa de encerramento deste meu ato solitário
de defesa de minha identidade, de minha rua onde moro há 50 anos e de
minhas convicções, afirmar com todas as letras: A rua Manoel Clemente anda de fadiga. Mesmo sendo abençoada por
Deus em razão de ter um parque da beleza
e da magnitude do nosso querido Pau Pombo que na sua parte interna possui um
restaurante do município que merece todo o meu
repúdio por quem o trata tão mal e denigre a imagem de nossa cidade
vergonhosamente. Desde que o bar
municipal do Pau Pombo se tornou ou deixaram ele seguir o caminho do mal feito
tornando-se num antro de exploração sem comando, sem escrúpulos e sem
critérios, tal bar, ou tal restaurante, ou mesmo tal petiscaria, perdeu sua
utilidade. Quem achar que esta estória é o contrário que conte outra...
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