VOCÊS SABIAM?!?!?! - NÃÃÃOOO!!! – ENTÃO EU VOU LHES DIZER: NO ANO DE 2009 O SEBOSO BOTOU AQUELA SUA MÃO DE 4 DEDOS NO TESOURO E INJETOU NO BNDES R$ 100 BILHÕES; JÁ EM 2010, FORAM SOMENTE, 80; QUANTO À BRUXA, NESSE COMEÇO DE 2011 APENAS UMA NINHARIA DE 50 BILHÕES DE REAIS... ECONÔMICO E FINANCEIRAMENTE FALANDO SABE O QUE É QUE EU PENSO DESSES DOIS: SÃO PATIFES DE OITAVA CATEGORIA!!! E DAQUI EU MANDO UMA BANANA “COM CASCA E TUDO” PRA ELES SOCAREM NAQUELE CANTO... NÃO É NAQUELE QUE VOCÊS ESTÃO PENSANDO, MALDOSOS!!! É NO LIXO, CLAAAAAAAAAAAAAAAAAARO!!!
P.S.: - Como diz meu amigo PRETO LIMÃO: Já pensou?!?!?! Dá de garra de 100 bilhão e ir pra padaria comprar todo de pão!!! E numa olaria comprar toda essa dinheirama de “milero” de tijolo pro povo pobe construir suas casinhas!!! Quantos metros quadrados de cerâmica feia, rajada e de terceira daria pra comprar lá em Ferreira Costa pra o pobe dá uma ajeitadinha no seu surrado banheiro de sua “meiágua” que fica lá onde o vento faz a curva e o cão perdeu as botas!!! Quanto estrago de grana e o povo mal pago, fudido e iludido com essas esmolas do bolsa-voto. É isso aí gente... Dói no coração vê essa corja de filhos da puta, sebosos, petistas, ONGueiros, sindicalistas e terroristas desviando toda essa grana e socando no rabo. Digo melhor, deixando-se esvair, fazendo-se evaporar, desaparecer, exaurir-se no pé do cipa desses canalhas.........
ESTATÍSTICAS ESTARRECEDORAS DESSA CIRANDA FINANCEIRA QUE TRANSFORMOU O BRASIL NUMA ECONOMIA ESCROTA DE UM CAPITALISMO SELVAGEM E FELA – PUTISTA:
Atualmente, o Selic(Sistema Especial de liquidação e Custódia) possui aproximadamente 500 participantes e 7.500 clientes individualizados e, se considerados os diversos vencimentos registrados, é depositário de cerca de 600 tipos de título, que equivalem a 99% da carteira de títulos federais. A média diária de operações de COMPRA E VENDA DE TÍTULOS ENTRE INSTITUIÇÕES DO MERCADO ULTRAPASSA R$ 362 bilhões, sendo acima de R$ 12 bilhões em operações definitivas e de R$ 350 bilhões em operações com compromisso de revenda e recompra. Quando computados todos os tipos de operações cursadas no Selic — inclusive o retorno das compromissadas, as operações de redesconto, as emissões primárias de títulos, as vinculações/desvinculações e os pagamentos referentes a resgate, juros e amortização — as médias diárias oscilam em torno de R$ 1,0 TRILHÃO e de 12 mil operações. Em relação às ofertas públicas da Secretaria do Tesouro Nacional, processam-se mensalmente perto de 40 leilões de títulos federais, que movimentam um montante superior a R$30 bilhões. Captaste todos esses números, otário?!?!?! NÃO!!! Estais esquecido seu bosta que estudaste tudo isso na “TABUADA” de Dona Maroca, Dona Adalgisa ou Dona Pergentina!!! lá no Grupo Escolar da cidadezinha onde moravas!!! Tais com saudades da tua professorinha, onde aprendeste o bêabá... Então toma!!! Encosta tua cabecinha no meu ombro e choras..........
PELA 2ª REUNIÃO SEGUIDA, COPOM SOBE JURO E FIXA SELIC EM 11,75% AO ANO
É A TAXA DE JUROS MAIS ALTA DESDE JANEIRO DE 2009, SEGUNDO O BC. EXPECTATIVA DO MERCADO FINANCEIRO É DE NOVAS ALTAS NO DECORRER DE 2011.
Alexandro Martello
Dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 11,75% ao ano, sem viés. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, formado pelos diretores e pelo presidente da autoridade monetária, se reuniu no último dia 2 de março e decidiu subir a taxa básica de juros da economia brasileira de 11,25% para 11,75% ao ano. A decisão, que confirmou a expectativa dos analistas do mercado financeiro, REPRESENTA A SEGUNDA ALTA CONSECUTIVA: em janeiro, quando houve a primeira reunião sob o comando de Alexandre Tombini e do governo Dilma Rousseff, a taxa já havia sido elevada também em 0,50 ponto percentual. Em 11,75% ao ano, a taxa foi fixada no patamar mais alto desde janeiro de 2009, quando estava em 12,75% ao ano. Trata-se, portanto, do maior valor para a taxa de juros em mais de dois anos. A EXPECTATIVA DO MERCADO FINANCEIRO É DE NOVOS AUMENTOS NOS JUROS AINDA EM 2011. A PREVISÃO É DE QUE A TAXA TERMINE 2011 EM 12,50% AO ANO.
Ao fim do encontro, o BC divulgou a seguinte frase: "Dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 11,75% ao ano, sem viés". Campeão dos juros Com a subida da taxa básica da economia para 11,75% AO ANO, o Brasil subiu mais ainda na liderança isolada no ranking mundial de juros reais - que são calculados após o abatimento da inflação prevista para os próximos doze meses. Juros altos tendem a atrair capital para a economia brasileira e a pressionar para baixo o dólar.
NOVOS DIRETORES:
Essa foi a primeira reunião do Copom com a presença dos dois novos diretores do Banco Central. Altamir Lopes (Administração) e Sidnei Corrêa (Liquidações e Controle de Operações de Crédito Rural), que tiveram sua nomeação confirmada na quarta-feira (2) por meio de publicação no Diário Oficial da União.
Essa foi a primeira reunião do Copom com a presença dos dois novos diretores do Banco Central. Altamir Lopes (Administração) e Sidnei Corrêa (Liquidações e Controle de Operações de Crédito Rural), que tiveram sua nomeação confirmada na quarta-feira (2) por meio de publicação no Diário Oficial da União.
Os novos diretores são funcionários de carreira do BC, de modo que o mercado não espera alterações significativas no perfil do Copom com a participação deles.
ENTENDA PARA QUE SERVE O COPOM
O objetivo das mudanças nos juros é manter a inflação sob controle, ou seja, cumprir a meta de inflação para o ano. A decisão do BC sobre os juros é soberana e não precisa de aprovação do presidente da República nem do ministro da Fazenda. Já a meta de inflação é fixada pelo governo. No Brasil, vigora o sistema de metas de inflação, pelo qual o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas. Para 2011 e 2012, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.
O objetivo das mudanças nos juros é manter a inflação sob controle, ou seja, cumprir a meta de inflação para o ano. A decisão do BC sobre os juros é soberana e não precisa de aprovação do presidente da República nem do ministro da Fazenda. Já a meta de inflação é fixada pelo governo. No Brasil, vigora o sistema de metas de inflação, pelo qual o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas. Para 2011 e 2012, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram forte crescimento da inflação neste começo de ano. O IPCA de janeiro subiu 0,83%, a maior variação mensal desde abril de 2005. Ao mesmo tempo, dados preliminares de fevereiro indicam que a pressão inflacionária não diminuiu. O IPCA-15 de fevereiro (de 15 de janeiro a 15 de fevereiro) subiu 0,97%, mais do que o valor registrado em fevereiro de 2010 (+0,94%). As previsões do mercado financeiro para o IPCA deste ano TAMBÉM NÃO PARAM DE SUBIR. Na última semana, os economistas do mercado elevaram a sua estimativa de inflação para todo ano de 2011 para 5,8%. FOI A DÉCIMA SEGUNDA SEMANA CONSECUTIVA DE AUMENTO NA PREVISÃO. Para tentar conter as pressões inflacionárias, o BC atua sobre a demanda da economia, ou seja, esfriando o ritmo de consumo.
PREÇOS MAIS CAROS
Desde a última reunião do Copom, em meados de janeiro, os preços das "commodities" (produtos básicos com cotação internacional, como aço, alimentos e petróleo) continuaram a subir, elevando a possibilidade de repasse para os preços internos. Em seis meses, os preços das "COMMODITIES" avançaram mais de 30% e, nos últimos 40 dias, pouco mais de 6%. "Da mesma forma como se observa em outros países, as altas recentes das COMMODITIES, e do PETRÓLEO em particular, elevaram os riscos inflacionários. No caso brasileiro, as expectativas de inflação para este ano já se aproximam do limite superior do intervalo da meta [6,5%]", avaliou o economista-chefe do WestLB do Brasil, Roberto Padovani.
Desde a última reunião do Copom, em meados de janeiro, os preços das "commodities" (produtos básicos com cotação internacional, como aço, alimentos e petróleo) continuaram a subir, elevando a possibilidade de repasse para os preços internos. Em seis meses, os preços das "COMMODITIES" avançaram mais de 30% e, nos últimos 40 dias, pouco mais de 6%. "Da mesma forma como se observa em outros países, as altas recentes das COMMODITIES, e do PETRÓLEO em particular, elevaram os riscos inflacionários. No caso brasileiro, as expectativas de inflação para este ano já se aproximam do limite superior do intervalo da meta [6,5%]", avaliou o economista-chefe do WestLB do Brasil, Roberto Padovani.
O ministro do Minas e Energia, Edison Lobão, admitiu nesta semana que o preço da gasolina pode subir se o barril de petróleo atingir um patamar entre US$ 110 e US$ 120. Com a crise no mundo árabe, o preço do barril de petróleo tipo "brent", para entrega em abril, foi negociado em cerca de US$ 117 nesta quarta-feira (2). Em Nova York, os contratos futuros para entrega do barril WTI em abril fecharam acima de US$ 100 pela primeira vez desde setembro de 2008. Para o economista Homero Guizzo, a possibilidade de aumento da gasolina neste ano, ainda não considerada nos modelos do Copom até a reunião de janeiro deste ano, é um "RISCO CRESCENTE". "O Brasil se acostumou a ter interferências externas desinflacionárias nos últimos anos. Agora, isso acabou", declarou ele.
PÉ NO FREIO
O governo também detalhou, nesta semana, o corte anunciado de R$ 50 bilhões no orçamento federal deste ano. "Com esse corte, as despesas, que subiram 9,4% em 2010, em termos reais, vão crescer 3,2% neste ano. Um crescimento menor já basta. O BC deixou bem claro que o plano de voo dele estava condicionado a uma política fiscal [gastos públicos] solidária à política monetária [definição dos juros]", disse Guizzo. Sem o corte dos gastos, disse ele, o BC teria de subir mais os juros em 2011. Ele prevê mais um aumento na taxa Selic em 2011, para 12,25% ao ano em abril.
O governo também detalhou, nesta semana, o corte anunciado de R$ 50 bilhões no orçamento federal deste ano. "Com esse corte, as despesas, que subiram 9,4% em 2010, em termos reais, vão crescer 3,2% neste ano. Um crescimento menor já basta. O BC deixou bem claro que o plano de voo dele estava condicionado a uma política fiscal [gastos públicos] solidária à política monetária [definição dos juros]", disse Guizzo. Sem o corte dos gastos, disse ele, o BC teria de subir mais os juros em 2011. Ele prevê mais um aumento na taxa Selic em 2011, para 12,25% ao ano em abril.
De acordo com análise do economista Homero Guizzo, a inflação do setor de serviços também preocupa. "Está ligada à situação do mercado de trabalho, que ainda está bastante aquecido. Mas as medidas que o BC tomou [AUMENTO DE COMPULSÓRIO E DOS JUROS] estão tendo efeito intenso sobre o crédito, que vai acabar se refletindo no mercado de trabalho. Vai desacelerar de verdade e depois os preços dos serviços vão começar a recuar", declarou.