quarta-feira, 23 de setembro de 2015

DILMA PAGOU CARO E O PMDB VOLTOU PARA O SEU LADO


 Ricardo Noblat
Como os mais céticos suspeitavam, o PMDB tinha um preço, sim, para indicar nomes destinados a compor o ministério reformado da presidente Dilma Rousseff. E assim, depois de assinar embaixo da fatura, ela pôde, ontem à noite, recolher-se em relativo sossego aos seus aposentos do Palácio da Alvorada. Havia ganhado a batalha.
O preço do PMDB: DOIS MINISTÉRIOS PARA OS DEPUTADOS FEDERAIS, MAIS DOIS PARA OS SENADORES, E OUTRO PARA DEPUTADOS E SENADORES DESDE QUE ELES SEJAM CAPAZES DE SE ENTENDER EM TORNO DE UM NOME. Na véspera, Dilma fora dormir aflita. O PMDB ameaçara ficar de fora do seu novo governo. Poderia ser o começo do fim.
A trinca de caciques do partido (Michel Temer, vice-presidente da República, Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, e Renan Calheiros, presidente do Senado) fora consultada por Dilma e se negara a apadrinhar novos ministros. Alegara que não o faria para não dificultar a tarefa dela de enxugar o governo.
Mas o PMDB não se resume aos seus caciques. E pelo PMDB falam muitos. Dilma pediu então socorro a Luiz Fernando Pezão, governador do Rio de Janeiro, a Leonardo Picciani, líder do PMDB na Câmara e que almeja se reeleger para a função no próximo ano, e a Eunício Oliveira, líder do partido no Senado. Deu certo.
Entre os ministérios a serem controlados pelo PMDB, está a joia da coroa – O MINISTÉRIO DA SAÚDE, o de maior orçamento e importância da área social, com uma capilaridade capaz de oferecer empregos e oportunidades de negócios a quem souber aproveitar. O PMDB tem políticos experientes e aptos para a tarefa.
Renan cedeu à tentação e fez jogo duplo. De público, dissera que não patrocinaria nomes para o ministério. Por meio do colega Eunício, negociou a indicação de nomes, sim. Queria emplacar o novo ministro da Integração Nacional. O atual é do PP. O FILHO DE RENAN, GOVERNADOR DE ALAGOAS, DEPENDE DE VERBAS DA INTEGRAÇÃO NACIONAL.
Dilma barganhou. Ofereceu a Renan o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, cujo titular no momento é o empresário Armando Monteiro Neto, do PTB. Dilma não gostou de ter visto Armando criticando medidas do ajuste fiscal. Seria uma maneira de acertar as contas com ele.
De olho nos acertos para o anúncio em breve do governo renovado, o PMDB votou disciplinadamente na sessão do Congresso que apreciou, à noite, os vetos de Dilma a projetos que criavam novas despesas. Disciplinadamente significou: pela manutenção dos vetos. O governo celebrou o resultado. Saiu tudo como ele queria.
O PMDB FOI ESPERTO. Pegaria mal se ele derrubasse os vetos à criação de novas despesas depois de tanto malhar o governo por sugerir o aumento de impostos e a criação de novos. Com o dólar alcançando um valor jamais registrado antes na história do Real, não interessava ao PMDB contribuir para que ele, hoje, batesse novo recorde.

Em resumo: o PMDB foi dormir como um partido responsável e merecedor da confiança do sistema financeiro e das classes produtoras. E também como UM PARTIDO QUE TOMOU DO PT A CONDIÇÃO DE O PARTIDO MAIS FORTE DE UM GOVERNO QUE AINDA TEIMA EM RESPIRAR. A cada dia a sua agonia.

NO GOVERNO LULA, O MINISTÉRIO DA CASA CIVIL ERA UM REDUTO DA BADERNA FORMADO POR UM CONLUIO DE MULHERES DESCLASSIFICADAS E HOMENS DESMORALIZADOS...

Cláudio Humberto

Na noite de segunda-feira (21), o JORNAL NACIONAL exibiu matéria sobre a operação NESSUM DORMA, A 19ª PARTE DA LAVA JATO, deflagrada ontem, que prendeu o chefe da empreiteira Engevix e João Augusto Henrique Rezende, apontado como um dos operadores do PMDB no escândalo da Eletronuclear. MAS O CANAL ABERTO PARECE TER ESQUECIDO UM FATO GRAVE.


Além das prisões, a matéria do JN, depois reproduzida no Jornal da Globo e no Bom Dia Brasil no dia seguinte, mostrou a coletiva de imprensa dos procuradores federais, em Curitiba, encarregados da Lava Jato. Por volta dos 50 segundos, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, integrante da força-tarefa que investiga a roubalheira à Petrobras, fala que os escândalos do Mensalão, Petrolão e Eletronuclear são todos conexos: “DENTRO DELAS ESTÁ A MESMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. E NO ÁPICE DESTA ORGANIZAÇÃO ESTÃO PESSOAS LIGADAS AOS PARTIDOS POLÍTICOS”, a matéria corta para a repórter, que continua a matéria normalmente.

 

No entanto, uma hora antes, o Jornal da Band de segunda-feira exibiu a mesma matéria sobre a Nessum Dorma e a mesma fala do procurador, desta vez, completa: “DENTRO DELAS ESTÁ A MESMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. E NO ÁPICE DESTA ORGANIZAÇÃO ESTÃO PESSOAS LIGADAS AOS PARTIDOS POLÍTICOS E, NÃO TENHO DÚVIDA NENHUMA, À CASA CIVIL [PAUSA] DO GOVERNO LULA”.


Nem Globo, nem Band, se atentam para o fato de que o procurador da República, encarregado da investigação da Lava Jato afirmou, SEM SOMBRA DE DÚVIDAS, que a origem de todos os maiores escândalos de corrupção da história está na Casa Civil do Governo Lula.


A Casa Civil de Lula, entre 2003 e 2010, foi ocupada por José Dirceu, condenado no Mensalão e também no Petrolão, pela atual presidente Dilma Rousseff, por Erenice Guerra, enrolada em escândalos de favorecimento e nepotismo, e finalmente por Carlos Eduardo Esteves Lima, engenheiro que chegou a ocupar cargos no governo Fernando Henrique. (A manchete não faz parte do texto original).

 

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - EIS A RELAÇÃO DOS MINISTROS-CHEFE DA CASA CIVIL DO BRASIL:

-JOSÉ DIRCEU (atualmente preso por dezenas de crimes). Período: 1 de janeiro de 2003 até 21 de junho de 2005;

-DILMA ROUSSEFF (presidente em julgamento pelo TSE e TCU). Período : 21 de junho de 2005 a 31 de março de 2010;

-ERENICE GUERRA (vários processos por corrupção). Período: 1º de abril de 2010 até 16 de setembro de 2010;

-CARLOS EDUARDO ESTEVES LIMA ( alvo de seis processos no Tribunal de Contas da União (TCU) entre 1999 e 2003. Os processos dizem respeito a possíveis falhas na prestação de contas do Departamento Nacional de Estradas e Rodagens (DNER), da Legião Brasileira de Assistência (LBA) e do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), além de irregularidades na execução de obras e contratação de empresas pelo DNANTONIO PALOCCI (suspeito de participar de esquema de propina do Petrolão).         Período: 1 de janeiro de 2011 a 7 de junho de 2011;      

-GLEISI HOFFMANN ( acusada de receber R$ 1.000.000, em propina do Patrolão).           Período: 8 de junho de 2011 a 3 de fevereiro de 2014;


-ALOIZIO MERCADANTE:               Período: de 3 de fevereiro de 2014 ( acusado de receber R$ 200 mil em espécie do Petrolão, pessoalmente).

terça-feira, 22 de setembro de 2015

JUIZ SÉRGIO MORO SENTOU O CACETE NO DEPUTADO LADRÃO DO PT, ANDRÉ VARGAS QUE PEGOU 14 ANOS DE CADEIA EM REGIME FECHADO.






LAVOU A NOSSA ALMA



Cláudio Humberto

A Justiça Federal condenou nesta terça (22) o ex-deputado federal André Vargas (ex-PT-PR) a 14 anos e 4 meses de prisão, o irmão dele Leon Vargas a 11 anos e 4 meses e o publicitário Ricardo Hoffmann, ex-representante da agência Borghi-Lowe, a 12 anos e dez meses de cana. André Vargas, que foi vice-presidente da Câmara dos Deputados, é o primeiro político a ser condenado em processo da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
André Vargas e o irmão foram presos em abril passado na 11ª fase da Lava Jato e foram condenados hoje pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Ricardo Hoffmann foi condenado pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
O juiz Sergio Moro absolveu os três do crime de pertinência a organização criminosa. Segundo o juiz federal responsável pela Operação Lava Jato, “não há prova suficiente” para a condenação por esse crime.
André Vargas deverá cumprir pena de 14 anos e quatro meses de reclusão em regime inicialmente fechado, e 280 dias multa. Já a pena de Leon Vargas foi de 11 anos e quatro meses e 160 dias-multa Ricardo Hoffmann vai cumprir pena de 12 anos e dez meses, com 231 dias multa.
O juiz Sergio Moro determinou também que André Vargas e Ricardo Hoffmann, que já estão presos, não poderão recorrer da sentença em liberdade. “Considerando a gravidade em concreto dos crimes em questão e que os condenados estavam envolvido na prática habitual, sistemática e profissional de crimes contra a Administração Pública Federal e de lavagem de dinheiro, ficam mantidas, nos termos das decisões judiciais pertinentes, as prisões cautelares vigentes”, decidiu o juiz.


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - HOJE, NA SENTENÇA QUE CONDENOU O LADRÃO ANDRÉ VARGAS, DEPUTADO FEDERAL DO PT, QUE VAI PUXAR UMA CADEIA DE 14 ANOS EM REGIME FECHADO O JUIZ SÉRGIO MORO FOI IMPECÁVEL. EIS UMA TRECHO EXEMPLAR QUE  MORO ESCREVEU EM SEU VEREDICTO:

“A responsabilidade de um vice-presidente da Câmara é enorme e, por conseguinte, também a sua culpabilidade quando pratica crimes. A vetorial personalidade também lhe é desfavorável. Rememoro aqui o gesto de afronta do condenado ao erguer o punho cerrado ao lado do então Presidente do Supremo Tribunal Federal, o eminente Ministro Joaquim Barbosa, na abertura do ano legislativo de 2014, em 4 de fevereiro de 2014, e que foi registrado em diversas fotos.”


JUIZ SÉRGIO MORO HOMOLOGA DELAÇÃO DE LOBISTA LIGADO A ZÉ DIRCEU





LOBISTA FERNANDO MOURA PODE GARANTIR PENA LONGA A EX-MINISTRO. TERIA ELE ATUADO EM PARCERIA COM O EX-MINISTRO EM FRAUDES EM CONTRATOS DA PETROBRAS...




Cláudio Humberto


O juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato, homologou nesta segunda-feira, 21, a delação premiada do empresário FERNANDO ANTÔNIO GUIMARÂES HOURNEAUX DE MOURA, apontado pela força-tarefa do Ministério Público Federal como lobista ligado ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (Governo Lula) e ao PT. Fernando Moura foi preso, com Dirceu, no dia 3 de agosto, na OPERAÇÃO PIXULECO, 17ª fase da Lava Jato.
Moura foi o principal "operador" de José Dirceu quando ele chefiava a Casa Civil do governo Lula. Chegou a entrevistar candidatos para a diretoria da Petrobras e empresas subsidiárias, incluindo Renato Duque, ex-diretor de Serviços já condenado a 28 anos de prisão pelo juiz Sérgio Moro. O lobista Fernando Moura, que após o mensalão decidiu residir em Miami, SABE DE TODOS OS SEGREDOS DE DIRCEU E TAMBÉM DO EX-PRESIDENTE LULA.
O empresário celebrou acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal, no Paraná. Fernando Moura seria um operador de propina que representava os interesses de Dirceu na Petrobrás. Foi ele o responsável por indicar o ex-diretor de Serviços da Petrobrás Renato Duque como cota do PT, no esquema de corrupção na estatal. Duque foi preso na Operação ‘QUE PAÍS É ESSE?’.
O nome de Duque, funcionário de carreira da estatal, foi apresentado por Fernando Moura a Silvio Pereira, então indicado por Dirceu para preencher cargos de primeira escalão no governo que se iniciava, em 2003.
Desde então, a relação entre Moura e Dirceu se estreitou. Ficaram amigos. Todos os negócios relativos a Petrobrás que envolviam algum interesse do grupo de Dirceu na estatal passavam por Moura. Era ele o encarregado de fazer a ligação entre a Petrobrás, os operadores e os empresários. 


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: -  O PETRALHISMO, É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. TUDO ISSO SEM FALAR NO BANDITISMO.  O PT TEM DE VIRAR CINZAS... SAL... ESTRUME...


LULA SÓ NÃO VAI PRESO SE JESUS CRISTO LHE DER OUTRA ALTERNATIVA...




O ex-governador Jarbas Vasconcelos abriu o verbo num encontro com empresários criticando o ex-presidente e sua sucessora. “É UMA QUADRILHA ORGANIZADA E O LULA É QUEM COMANDA” afirmou, sendo alvo de intensos aplausos. “ELES APARELHARAM O ESTADO E DESTRUÍRAM O BRASIL, ENQUANTO A DILMA FICA FEITO UM BESOURO, VOANDO, MAS VAI ACABAR RENUNCIANDO. É uma decisão difícil, mas em política a ficha pode cair. Se ela não sair, nós não chegamos ao fim da crise. os senhores sabem que não é terrorismo. O ajuste fiscal também não vai sair enquanto ela estiver lá”, afirmou o deputado. No discurso, também criticou o ajuste fiscal. “ELA PRIMEIRO DEVERIA CORTAR DESPESAS, NÃO AUMENTAR IMPOSTOS”.

No quadro pintado pelo ex-governador, Joaquim Levy cairia fora porque o ajuste não vai passar e Nelson Barbosa assume o comando da economia com Dilma, para voltar ao modelo anterior, de incentivo ao consumo desenfreado. “A SAÍDA DELA É INEVITÁVEL. OU PELA RENÚNCIA OU PELO IMPEDIMENTO, JÁ EM OUTUBRO TALVEZ”, comentou. “Temos que nos livrar antes do final do ano desta praga (Dilma)”. “Ela está terminal. Vai terminar como a doida da série, mas não vejo o Lula dando tiro pra cima e querendo saltar do trem”.

No evento, Jarbas Vasconcelos disse ainda que não acreditava na solução dada pela Justiça eleitoral, em referência ao processo no TSE. “O TCU VAI DESMASCARAR ESSA GESTÃO E VAI SERVIR PARA O IMPEACHMENT”, declarou. No TSE, Jarbas nada falou sobre isto, uma eventual cassação da chapa atingiria o vice Michel Temer também, não apenas Dilma.

No discurso, Jarbas também criticou o encaminhamento do processo de impeachment na Câmara dos Deputados. “Está encaminhando de forma precária. Dizer que o impedimento está bem não está. Temos que ter um acompanhamento dos votos, de forma permanente. Não vi no PMDB de onde vão vir os votos para o impeachment. Houve uma reunião na quinta-feira da semana passada e não se sabia, dos 63 deputados federais, quais votariam no impeachment’, revelou.

“É PRECISO TER MUITO CUIDADO PORQUE HOJE NÓS NÃO TEMOS LÍDERES NACIONAIS, COMO OCORREU COM A DEPOSIÇÃO DE COLLOR. SE ERRAR, NÃO TEMOS OUTRA OPORTUNIDADE”, comentou. “Dilma não é Collor, Collor não tinha partido e Dilma tem uma das maiores bancadas da Câmara, com o PT. Ela não é uma aventureira, como Collor e o Brasil é outro”, considerou. Na crítica ao tucano Aécio Neves, presidente do PSDB nacional, Jarbas Vasconcelos reclamou dos tucanos terem dito que não apoiariam um eventual governo Temer. “A declaração foi desnecessária. Vão apoiar Temer, mas não vão levar a frente o impedimento nem vão estar no governo?… O que os tucanos deveriam fazer era ajudar ele a virar presidente”, declarou Jarbas. Em todo o discurso, Jarbas evitou criticar Temer, salvo em um pequeno momento. “AS VEZES, ELE SE ACOMPANHA DE GENTE QUE NÃO PRESTA”, disse.

No mesmo evento, o ex-governador João Lyra, que deve trocar o PSB pelo PSDB, afirmou que o melhor para o Brasil seria a renúncia de Dilma. Na sua avaliação, a opção pela renúncia poderia dar tempo a uma transição para o País. O Brasil não suporta mais três anos e meio assim”, avaliou. “O TSE não é a melhor opção porque sua decisão vai cassar a chapa de Dilma e Temer”, acrescentou.


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - QUANDO O  LULA FOR PRESO EM SUA CELA TERÁ QUE HAVER PINGA, CACHAÇA, MÉ, CANA, VODKA, WHYSKI, RUM, TEQUILA, CERVEJA BRAHMA,  CONHAQUE. CASO CONTRÁRIO, VAMOS RECORRER ÀS INSTÂNCIAS SUPERIORES...


O CAMBURÃO DA POLÍCIA FEDERAL JÁ ESTÁ COM O MOTOR ESQUENTANDO: LULA PODE IR PRA CADEIA A QUALQUER MOMENTO...




Jamildo Melo
No evento com os empresários do grupo LIDE Pernambuco, nesta segunda-feira (21), o deputado federal JARBAS VASCONCELOS (PMDB) recomendou ao ex-presidente Lula que tivesse cuidado, depois de ter prometido ir às ruas defender o governo Dilma e o ajuste fiscal. “SE ELE NÃO FOR DE FORMA ORGANIZADA, COM SEGURANÇA, ELE CORRE O RISCO DE SER AGREDIDO, ELE APANHA”, afirmou. “Vocês têm dúvida de que Lula vai ser preso na operação Lava Jato? Vai ser uma cena bonita, ele caminhando para Curitiba, uma cena normal”, afirmou, SENDO NOVAMENTE APLAUDIDO DE FORMA ENTUSIASMADA. “O PT sempre gostou de dinheiro. Por que não dão um pouco para ele para votar no ajuste fiscal”, ironizou, em outro momento. Ele disse que via chance zero de o PT e seus sindicatos pararem o Brasil, com a queda de Dilma. “DEPOIS DA RENÚNCIA OU IMPEACHMENT, o Brasil será outro. Vamos respirar  e trabalhar muito, pois nada cai do céu. O governo novo vai ter que fazer o ajuste”. No mesmo evento, o ex-senador Jarbas também fez críticas indiretas ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot. “A derrapada de Janot foi grande. Ele escorregou quando deveria ter investigado Lula e Dilma”. (As imagens e a manchete não fazem parte do texto original).
PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - HÁ UMA MÚSICA DE CAZUZA QUE DIZ “MEUS HERÓIS MORRERAM DE OVERDOSE”. JÁ OS HERÓIS DOS PETRALHAS VÃO MORRER NA CADEIA...





domingo, 20 de setembro de 2015

MINISTRO GILMAR MENDES DIZ QUE AS CAMPANHAS DO PT, DILMA E LULA ENCHERAM ÀS BURRAS DE PROPINAS, PIXULECOS E GRANA SUJA...



O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a acusar o PT de retirar recursos públicos de forma ilícita da Petrobrás para financiar o partido. "ELES AVANÇARAM SOBRE O DINHEIRO PÚBLICO, POIS ESSE ERA O DINHEIRO DA ESTATAL", afirmou, na abertura do 4º Fórum Nacional de Agronegócios, neste sábado, 19, em Campinas. Instado a explicar o termo “CLEPTOCRACIA”, que havia utilizado numa referência ao governo do PT, ele confirmou que em grego significa O PODER NAS MÃOS DE LADRÕES.

De acordo com Mendes, o termo lhe ocorreu durante a discussão sobre o financiamento de partidos políticos no Supremo. "Chamei a atenção, a partir do meu voto sobre a questão do financiamento dos partidos. O que vem se revelando na Lava Jato indica que era preciso verter recursos diretamente para o partido. Um terço pelo menos dos recursos que eram tirados extraordinariamente dos contratos da Petrobrás, segundo as delações, tinha de ir para o partido. Isso significa que o patrimônio público pertence ao partido. Instalou-se uma forma de retirar recursos de uma forma ilícita. Isso tinha que ser denominado. O que é isso, é uma CLEPTOCRACIA."

À menção do repórter de que, para os gregos, CLEPTOCRACIA significa o poder na mão de ladrões, ele assentiu. "Sim, é isso." Ao ser lembrado de que o PT pretende processá-lo pelos ataques ao partido, Mendes desdenhou: "ESPERO QUE NÃO ME IMPUTEM TER MATADO O CELSO DANIEL", referindo-se ao ex-prefeito de Santo André, do PT, assassinado em 2002 por supostamente ter se oposto a um esquema de corrupção na prefeitura. Perguntado sobre a possibilidade jurídica do pedido de impeachment da presidente proposto pela oposição, ele disse que não iria emitir juízo, pois se trata de competência do Congresso. "MAS A GENTE PERCEBE QUE TEM DE HAVER UMA SOLUÇÃO POLÍTICA PARA UMA GRAVE CRISE POLÍTICA.

Sobre a decisão do STF de barrar doações de empresas para partidos políticos e candidatos, Mendes disse que não concorda, mas vai cumpri-la. Ele disse preferir o desgaste dos debates, inclusive entre os poderes, à "paz de cemitério". Para o ministro, proibir a doação de empresas não impede a corrupção. "JÁ EXISTE O DINHEIRO, O DINHEIRO DE CAIXA DOIS QUE SERÁ DISTRIBUÍDO POR CPF. ESTAMOS CRIANDO MAIS UMA JABUTICABA, CRIANDO ALGO QUE SÓ EXISTE NO BRASIL."


Perguntado se o Brasil voltou à era Collor, ex-presidente que sofreu impeachment, ele disse que são momentos diferentes. "HOJE O PAÍS ESTÁ MAIS ATIVO, MAS EM TERMOS DE DIMENSÃO DE ESCÂNDALOS É EVIDENTE QUE HOJE É MUITO MAIS GRAVE”. (AE) – A manchete não faz parte do texto original).




Dilma tem plano A, B e vai até o Z...















Josias de Souza



O PLANO A, vendido na campanha, era prover rios de mel aos brasileiros, depois de livrar o país das medidas impopulares tramadas por Aécio Neves e impedir que o Banco Central independente de Marina Silva retirasse a comida da mesa dos pobres.
O PLANO B consistia em recrutar o tucano Joaquim Levy na diretoria do Bradesco para que ele fizesse um superávit primário de pelo menos 1,1% do PIB em 2015. Que teve de ser reduzido para 0,15% do PIB porque a mistura de estagnação com inflação transformou o remédio num veneno que deixou a economia paralisada.
O PLANO C foi subdividido em três etapas: 1) dizer que não havia mais como cortar despesas, 2) entregar o país nas mãos de Deus, e 3) enviar para o Congresso um orçamento para 2016 com um déficit de R$ 30,5 bilhões —coisa de 0,5% do PIB.
O PLANO D foi rabiscar um pacote fiscal em cima do joelho, porque os estrategistas do governo não tinham imaginado que o descompromisso com as metas fiscais irritaria a Standard & Poor’s a ponto de a agência rasgar o selo de bom pagador que concedera ao Brasil.
O PLANO E será, será… Ainda não há Plano E. Mas a aversão do Congresso à ideia de ressuscitar a CPMF, coração do Plano D, já empurra os sábios do governo para a conclusão de que talvez seja conveniente elaborar um plano de contingência. Cogita-se legalizar o jogo do bicho, o bingo e os cassinos.
Na última quinta-feira, reunidos a portas fechadas com os parlamentares da Comissão de Orçamento do Congresso, os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) disseram que o governo não tem um Plano B.
Atônitos, os ministros ainda não se deram conta de que, em menos de nove meses, o governo já flerta com o Plano E. O alfabeto é extenso. Mas paira no ar uma dúvida: a paciência da plateia e a economia resistirão até o PLANO Z? (A imagem e a manchete não fazem parte do texto original).







sábado, 19 de setembro de 2015

OS RATOS, LACAIOS E COITEIROS DO PT QUEBRARAM O BRASIL...



Quando muitos clamavam pelo perdão da dívida da Grécia e pelo fim da austeridade, coube ao americano Edmund Phelps, ganhador do Nobel de 2006, pôr o debate em sua verdadeira perspectiva. Para Phelps, de nada adiantaria reduzir o endividamento grego nem liberar as despesas públicas. "Tais medidas apenas dariam nova vida aos gastos do governo", disse Phelps. AS DE­FI­CIÊN­CIAS DA ECONOMIA PERMANECERIAM INTACTAS. Seria como jogar dinheiro fora pelo ralo.

No Brasil, quando o governo pede uma nova chance e implora por novos tributos, esteja certo: o dinheiro acabará sendo tragado pela boca enorme dos gastos públicos. Sem deter os desperdícios, os privilégios e a gastança SEM CRITÉRIO DO POPULISMO ESTATIZANTE, nunca haverá impostos suficientes para sustentar a voracidade pública.

Os desequilíbrios chegaram ao ápice no governo de Dilma Rousseff. No ano passado, a gastança pública deu um salto de 6%, enquanto o produto interno bruto (PIB) teve um ganho desprezível de 0,1%. A cada ano, o governo engole um pedaço a mais do PIB, tributando o setor privado, que é produtivo e eficiente, e transferindo recursos para o setor público, pouquíssimo produtivo e ineficiente por vocação. O resultado dessa política suicida aparece na baixa capacidade de aumento da produção.

"Em países pobres, o aumento dos gastos públicos pode contribuir para o crescimento da economia", afirma o pesquisador sueco Andreas Bergh, especialista no estudo da relação entre tamanho de governo e desenvolvimento. "Nas nações mais ricas, entretanto, o aumento do setor público está associado à redução do crescimento e da atividade econômica. O Brasil deve ter chegado a esse ponto." De acordo com as análises de Bergh, um aumento de 10 pontos porcentuais na participação estatal na economia reduz o crescimento econômico médio em até 1 ponto porcentual.

O governo, em estado de negação da realidade, PARECE VIVER EM OUTRO PLANETA. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defendeu a volta da CPMF, o imposto do cheque, com o seguinte raciocínio: "Na verdade, é um imposto pequenininho. Dois milésimos, né? Se você for comprar alguma coisa que custe 10 reais, você vai pagar 2 centavos". SE É TÃO PEQUENININHO, POR QUE O GOVERNO PRECISA DELE? PORQUE DE FATO ELE NÃO É TÃO PEQUENO ASSIM. SEU EFEITO CUMULATIVO NA ECONOMIA PODERÁ DAR 32 BILHÕES DE REAIS AO GOVERNO NO PRÓXIMO ANO, SEGUNDO AS ESTIMATIVAS OFICIAIS.

Especialistas, entretanto, acreditam que a arrecadação será ainda maior. O governo, rebaixado pela agência Standard & Poor's e tachado como pouco confiável, em vez de fazer a sua parte, cortando despesas para valer e eliminando privilégios, passa a conta desavergonhadamente para a população.
Como mostram os exemplos a seguir, não são poucos os desequilíbrios, privilégios e escárnios produzidos nos últimos anos. Há muito a fazer, antes de tributar mais e mais.

UMA CARGA RUMO A 50% DO PIB

Se a atual trajetória de aumento de gastos sociais for mantida e não for feita nenhuma reforma, como a da Previdência, O CUSTO PARA SUSTENTAR OS SALÁRIOS DO FUNCIONALISMO, AS APOSENTADORIAS E OS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS DOBRARÁ, como parcela no PIB, até 2040. Chegaria a 28,5% da economia.

Sustentar essas despesas e manter as finanças públicas minimamente equilibradas exigiria uma elevação da carga total de tributos para 50% do PIB. A atividade empresarial seria sacrificada ainda mais. PAÍSES QUE EXAGERARAM NA DOSE DO ASSISTENCIALISMO RECONHECERAM QUE ISSO FOI UM ERRO E VOLTARAM ATRÁS, COMO FOI O CASO DA SUÉCIA. O Brasil já vem pagando essa conta antecipadamente. Isso porque as projeções impactam diretamente a situação presente. Os agentes do mercado antecipam os problemas. O país pagará as consequências na forma de cotação do dólar nas alturas, aumento na inflação e queda no crescimento.

O problema, como analisa o italiano Vito Tanzi, especialista em finanças públicas, é que raramente os políticos aprendem com os erros de outros governos. "ELES ESTÃO FADADOS, PORTANTO, A TER DE APRENDER COM OS PRÓPRIOS ERROS, MUITAS VEZES QUANDO JÁ É TARDE DEMAIS."

EXUBERÂNCIA NO PLANALTO

Enquanto aumenta impostos, o governo oferece, como sinal de boa vontade, um corte módico de suas despesas. CORTE NA TEORIA, porque a proposta ainda precisa ser aprovada pelo Congresso. CORTE, ANTES DE TUDO, DE "VENTO", como dizem os economistas. O governo promete ainda eliminar parcialmente o seu quadro agigantado de ministros e funcionários comissionados. Sob o comando de Dilma Rousseff, estão 39 ministros de Estado. O presidente americano, Barack Obama, possui em seu time apenas 22 secretários com status equivalente ao dos ministros brasileiros. Assim ele governa a maior economia do planeta.


Um estudo dos economistas Felipe Salto e Nelson Marconi, ambos da Fundação Getulio Vargas em São Paulo, dá a dimensão do custo da ineficiência do setor público e da redução de despesas possível caso houvesse o aperfeiçoamento da administração federal. O valor chega a 144 bilhões de reais ao ano. Eles levantaram a inflação implícita nas contas do setor público e do privado na última década, entre 2005 e 2014, e constataram que houve uma diferença espantosa: a variação acumulada de custeio foi de 128,6% no governo e de 88,5% nas empresas. "SÃO NECESSÁRIAS AÇÕES DE GESTÃO COMPLEMENTARES AO AJUSTE ESTRUTURAL DE MÉDIO E LONGO PRAZO", diz Salto, que é assessor econômico do senador José Serra(VEJA). – A manchete e a imagem não fazem parte do texto original -