domingo, 20 de setembro de 2015

MINISTRO GILMAR MENDES DIZ QUE AS CAMPANHAS DO PT, DILMA E LULA ENCHERAM ÀS BURRAS DE PROPINAS, PIXULECOS E GRANA SUJA...



O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a acusar o PT de retirar recursos públicos de forma ilícita da Petrobrás para financiar o partido. "ELES AVANÇARAM SOBRE O DINHEIRO PÚBLICO, POIS ESSE ERA O DINHEIRO DA ESTATAL", afirmou, na abertura do 4º Fórum Nacional de Agronegócios, neste sábado, 19, em Campinas. Instado a explicar o termo “CLEPTOCRACIA”, que havia utilizado numa referência ao governo do PT, ele confirmou que em grego significa O PODER NAS MÃOS DE LADRÕES.

De acordo com Mendes, o termo lhe ocorreu durante a discussão sobre o financiamento de partidos políticos no Supremo. "Chamei a atenção, a partir do meu voto sobre a questão do financiamento dos partidos. O que vem se revelando na Lava Jato indica que era preciso verter recursos diretamente para o partido. Um terço pelo menos dos recursos que eram tirados extraordinariamente dos contratos da Petrobrás, segundo as delações, tinha de ir para o partido. Isso significa que o patrimônio público pertence ao partido. Instalou-se uma forma de retirar recursos de uma forma ilícita. Isso tinha que ser denominado. O que é isso, é uma CLEPTOCRACIA."

À menção do repórter de que, para os gregos, CLEPTOCRACIA significa o poder na mão de ladrões, ele assentiu. "Sim, é isso." Ao ser lembrado de que o PT pretende processá-lo pelos ataques ao partido, Mendes desdenhou: "ESPERO QUE NÃO ME IMPUTEM TER MATADO O CELSO DANIEL", referindo-se ao ex-prefeito de Santo André, do PT, assassinado em 2002 por supostamente ter se oposto a um esquema de corrupção na prefeitura. Perguntado sobre a possibilidade jurídica do pedido de impeachment da presidente proposto pela oposição, ele disse que não iria emitir juízo, pois se trata de competência do Congresso. "MAS A GENTE PERCEBE QUE TEM DE HAVER UMA SOLUÇÃO POLÍTICA PARA UMA GRAVE CRISE POLÍTICA.

Sobre a decisão do STF de barrar doações de empresas para partidos políticos e candidatos, Mendes disse que não concorda, mas vai cumpri-la. Ele disse preferir o desgaste dos debates, inclusive entre os poderes, à "paz de cemitério". Para o ministro, proibir a doação de empresas não impede a corrupção. "JÁ EXISTE O DINHEIRO, O DINHEIRO DE CAIXA DOIS QUE SERÁ DISTRIBUÍDO POR CPF. ESTAMOS CRIANDO MAIS UMA JABUTICABA, CRIANDO ALGO QUE SÓ EXISTE NO BRASIL."


Perguntado se o Brasil voltou à era Collor, ex-presidente que sofreu impeachment, ele disse que são momentos diferentes. "HOJE O PAÍS ESTÁ MAIS ATIVO, MAS EM TERMOS DE DIMENSÃO DE ESCÂNDALOS É EVIDENTE QUE HOJE É MUITO MAIS GRAVE”. (AE) – A manchete não faz parte do texto original).




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