domingo, 29 de novembro de 2015

EIS O DEPOIMENTO NA ÍNTEGRA DO SENADOR LADRÃO DO PT: DELCÍDIO DO AMARAL...



Ao(s) 26 dia (s) do mês de novembro de 2015, nesta Superintendência Regional no Distrito Federal, em Brasília (DF), onde presente se encontrava Thiago Machado Delabary, Delegado de Polícia Federal, 1ª classe, Matrícula (DPF) nº 13.538, lotado(s) e em exercício na GINQ/DICOR, compareceu Delcídio do Amaral Gomez, sexo masculino, nacionalidade brasileira, casado, filho de MIGUEL GOMEZ e ROSELY DO AMARAL GOMEZ, nascido aos 08/02/1985, natural de Corumbá (MS), instrução terceiro grau completo, profissão Senador da República, documento de identidade nº 46900135/SSP/SP, CPF 011.279.828-42, residente no SHTN, FLAT ALV BLEU TREE TOWER, 2090, bairro ASA NORTE, Brasília/DF. CIENTIFICADO ACERCA DOS SEUS DIREITOS CONSTITUCIONAIS, INCLUSIVE O DE PERMANECER CALADO, INQUIRIDO(S) A RESPEITO DOS FATOS PELA AUTORIDADE POLICIAL, RESPONDEU: que no ano de 1999 o declarante foi nomeado Diretor de Gás e Energia da Petrobrás, permanecendo no cargo até o final de 2001; que assumiu tal cargo atendendo a convite do então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, o qual lhe foi transmitido por Rodolpho Tourinho, que à época estava à frente do Ministério de Minas e Energia e era Presidente do Conselho de Administração da Petrobrás; que atribui esse convite a experiência profissional como engenheiro elétrico, eis que havia trabalhado em diversas empresas da área de energia e, além disso, havia sido Ministro de Minas e Energia no Governo Itamar Franco: que, ao deixar a Diretoria de Gás e Energia, o declarante assumiu a Secretaria Estadual de Infraestrutura no Mato Grosso do Sul, permanecendo no cargo por curto período, uma vez que se desincompatibilizou para fins de candidatura ao Senado pelo Partido dos Trabalhadores; que, em 2002, foi eleito Senador da República pelo Estado do Mato Grosso do Sul e reeleito em 2010; que, atualmente, portanto, encontra-se no cumprimento do segundo mandato; que conhece Nestor Cerveró desde a época em que trabalhou na Petrobrás, esclarecendo que a área em que ele atuava dentro da empresa (Gerência Executiva de Energia) ficava subordinada à Diretoria de Gás e Energia; que, quando o declarante deixou a Petrobrás, Nestor Cerveró permaneceu lá, na mesma Gerência; que, salvo engano, em 2003 ou 2004, Nestor Cerveró assumiu a Diretoria Internacional; que o declarante foi consultado pela então Ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, acerca da possível nomeação de Nestor Cerveró como Diretor Internacional, tendo se manifestado favoravelmente, em face da experiência que tiveram conjuntamente no âmbito da Diretoria de Gás e Energia; que acrescenta que a então Ministra Dilma Rousseff já conhecia Nestor Cerveró desde a época em que ela atuou como Secretária de Energia no Governo Olívio Dutra no Rio Grande do Sul; que, como a área de exploração de gás era bastante desenvolvida naquele Estado, havia contatos permanentes entre a Diretoria de Gás e Energia da Petrobrás e a Secretaria comandada pela Dilma Rousseff; que tomou conhecimento dos fatos que levaram Nestor Cerveró à prisão, especialmente os relacionados à compra da refinaria de Pasadena pela Petrobrás, salvo engano entre os anos de 2005 e 2006; que o declarante não teve qualquer participação na negociação que redundou na compra da refinaria de Pasadena pela Petrobrás, acrescentando que na época era Presidente da CPI dos Correios e, em razão de sua atuação rigorosa na investigação, passou a enfrentar restrições no âmbito do Governo Federal e, especialmente, no Partido dos Trabalhadores; que nunca teve qualquer participação na aquisição de sondas pela PETROBRÁS; que as decisões que determinavam as compras de refinarias e sondas, por exemplo, eram bastante complexas e baseadas em análises técnicas, o que evidentemente não elimina eventual desvio de finalidade; que, perguntado se tinha ou tem algum interesse na soltura de Nestor Cerveró, afirmou que sim, substancialmente por motivos pessoais em razão de ter trabalhado com ele na Petrobrás, por conhecer a família e presumir o sofrimento a que vinha sendo submetido, ou seja, por questões humanitárias; que, perguntado se tomou conhecimento de negociação mantida entre Nestor Cerveró e membros do Ministério Público Federal, voltada à celebração de acordo de colaboração, afirmou que sim, apenas pela imprensa; que acompanhou o desenrolar da negociação encetada por Nestor Cerveró, pela imprensa, com o mesmo interesse dispensado às demais; que acrescenta que teve uma experiência negativa decorrente de acordo de colaboração firmado por Paulo Roberto Costa, ex-Diretor de Abastecimento da Petrobrás que, segundo o declarante, lhe custou as eleições ao Governo de Mato Grosso do Sul; que, ao que lembra, Paulo Roberto Costa afirmou que teria ouvido rumores de que o declarante poderia estar relacionado a irregularidades no Programa de Geração de Energia da Petrobrás; que tal notícia foi encaminhada à Procuradoria-Geral da República e restou arquivada; que perguntado se um acordo de colaboração firmado por Nestor Cerveró lhe representava um temor, afirmou que não, reiterando que apenas mantinha acompanhamento pelas informações divulgadas na imprensa; que procedeu da mesma forma no tocante à colaboração de Paulo Roberto Costa; que, questionado se nos últimos três meses manteve contato com algum advogado que representava interesses de Nestor Cerveró, respondeu que sim, com Edson Ribeiro, com quem se encontrou em uma ou duas ocasiões a fim de tratar de créditos que ele afirmava dispor junto à Petrobrás; que ao menos um desses encontros deu-se no hotel Royal Tulip, em Brasília, no início do mês de novembro de 2015, salvo engano; que esclarece que os advogados que defendem interesses de Diretores da Petrobras são remunerados pela estatal, sendo que Edson Ribeiro havia defendido Nestor Cerveró em alguns processos e estava com com dificuldades de receber os correspondentes honorários; que o declarante foi procurado para que intercedesse junto à Petrobras nessa questão de pagamento de honorários; que nas reuniões mantidas com Edson Ribeiro houve a participação de Bernardo Cerveró, filho de Nestor Cerveró, com o propósito de expor ao declarante as dificuldades que seu pai vinha enfrentando; que, precisamente, Bernardo pretendia que o declarante, valendo-se de sua posição, buscasse conversar com os Ministros do Supremo Tribunal Federal a respeito de Habeas Corpus que estavam tramitando na Suprema Corte; que, apesar de ter afirmado a Bernardo que já havia estabelecido contato com alguns Ministros do STF , o declarante afirma isso não ocorreu e que se constituiu na verdade, em “palavras de conforto”; que o declarante esteve há cerca de um mês com o Ministro Dias Toffoli, a fim de tratar de assuntos institucionais relacionados ao TSE, os quais não guardam qualquer relação com Nestor Cerveró; que não falou nem esteve com o Ministro Teori Zavascki, nem com qualquer outro Ministro do STF; que não solicitou ao Ministro Dias Toffoli, nem ao Senador Renan Calheiros, tampouco ao Vice-Presidente da República Michel Temer que estabelecessem contato com o Ministro do STF Gilmar Mendes para tratar de assuntos relacionados à Nestor Cerveró; que não nega ter afirmado a Bernardo que providenciaria essa interlocução, mas, de fato, tratou-se de “palavras de conforto”, como já dito; que o declarante jamais procurou por qualquer Ministro do STF, conforme lhe fora solicitado por Bernardo Cervero, uma vez que tal iniciativa seria infrutífera; que o advogado Edson Ribeiro, que   estava presente na reunião, acreditava que o declarante poderia obter algum benefício no âmbito do STF relacionado ao Habeas Corpus que havia impetrado em favor de Nestor Cerveró; que perguntado sobre a pessoa de Tarcisio, referido em diálogo transcrito nos autos da Ação Cautelar 4.039, afirma que se rata de um servidor do Senado que está cedido ao STF e trabalha no Gabinete do Ministro Edson Fachin; que contrariando o que afirmara no diálogo, o declarante não manteve contatos com Tarcisio, tampouco com o Ministro Fachin; que questionado a respeito do contexto de informações constantes no diálogo transcrito nos autos da Ação Cautelar 4.039, que se inicia aos vinte minutos e quarenta e oito segundos, em que faz menções a “José Eduardo” e “STJ” diz respeito à conversa que havia mantido com o Ministro da Justiça na qual houve comentário por parte dele no sentido de que possivelmente haveria decisão favorável a Marcelo Odebrecht, em Habeas Corpus que tramitava no STJ; que perguntado se a entonação com que deu essa notícias relacionada ao STJ a Bernardo e a Edson Ribeiro era positiva, o declarante afirma que sim, que a considerava uma boa notícia, no sentido de incentivá-los; que, perguntado a respeito de menções que fizeram no mesmo diálogo acerca de Renato Duque, ex-Diretor de Serviços da Petrobras, afirma que não se recorda do contexto; que a respeito de um trecho do citado diálogo em que o declarante referiu preocupação de “Michel” com “Zelada”, esclarece que se referiu ao Vice-Presidente da República, Michel Temer, que, “segundo informações que se tinha na época, mantinha relação próxima com Jorge Zelada”; que, perguntado em que consiste essa proximidade, o declarante assevera que prefere não responder a tal indagação; que, perguntado se conhece Fernando Falcão Soares, vulgo Fernando Baiano, afirma que foi apresentado a ele, à época em que era Diretor na Petrobras, pelo empresário espanhol Gregorio Marin, representante de empresa da qual não lembra o nome; que, após isso, encontrou Fernando Baiano apenas em uma única oportunidade, de forma ocasional, na ante-sala do empresário Eike Batista, a quem havia ido visitar; que tomou conhecimento das declarações de Fernando Baiano que implicam o declarante, o que ocorreu, inicialmente, a partir de matérias veiculadas na imprensa e, passado algum tempo, por trechos dessas declarações que foram levadas à liderança do Governo no Senado, possivelmente através de algum servidor do Gabinete que as obteve com algum jornalista; que perguntado sobre o que versavam tais declarações, afirma que tinham como tema a aquisição de sondas pela Petrobras ou a compra da refinaria de Pasadena; que conhece o empresário André Esteves, CEO do Banco BTG Pactual, afirmando que já esteve com ele em algumas ocasiões em razão do declarante ser Presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado; que perguntado se nos diálogos transcritos nos autos ad Ação Cautelar 4.039 houve menções ao empresário André Esteves e em qual contexto, assegura que não se recorda; que não se vê em condições de confirmar se o “André” mencionado no diálogo que se inicia aos cinte e cinco minutos e cinquenta e cinco segundos, em que o declarante faz alusão à “operação dos postos” (vinte e sete minutos e quatorze segundos), afirma que não se recorda; que não se recorda se André Esteves já teve investimentos no setor de postos de combustíveis, sabendo apenas que ele já teve negócios relacionados à exploração de petróleo, na África; que, ao lhe ser lido o trecho do diálogo que vai de vinte e sete minutos e quatorze segundos a vinte e oito minutos e vinte e quatro segundos, em que há alusões a “André” e “banqueiro”, o declarante confirma que o assunto se relacionava ao empresário André Esteves; que , quanto às demais indagações que lhe seriam feitas a respeito desse trecho do diálogo, o declarante antecipa que permanecerá em silêncio, afirmando que buscará esclarecimentos a serem prestados futuramente; que, perguntado se a conversa narrada no diálogo, supostamente havida com André Esteves, realmente ocorreu, afirma que sim, e que não responderá a qualquer outra que lhe for feita, reservando-se, a partir de então, no direito ao silêncio; que, por fim, o declarante afirma que gostaria de ter outra oportunidade de prestar esclarecimentos após a detida leitura dos autos da Ação Cautelar nº 4.039, eis que não houve tempo hábil para tanto. Nada mais disse e nem lhe foi perguntado. Foi então advertido da obrigatoriedade de comunicação de eventuais mudanças de endereço face das prescrições do Art. 224 do CPP. Encerrado o presente que, lido e achado conforme, assinam com a Autoridade Policial, com o(a) Declarante, com seus advogados Mauricio Silva Leite, OAB/SP 164483, com escritório na Rua Doutor Renato Paes de Barros, 1017, 5º andar, Itaim Bibi, São Paulo/SP 254644, com o(a) Representante do Ministério Público Federal Marcello Paranhos de Oliveira Miller e com o Representante do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios Sergio Bruno Cabral Fernandes e, comigo, Cristiane Rodrigues dos Santos, Escrivã de Polícia Federal, Classe Especial, Matrícula/DPF nº 10.946, lotado(a) e em exercício no(a) Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado – DICOR/DPF, que o lavrei.



MULHER DE SENADOR LADRÃO DO PT DESABAFA E MANDA DILMA ROUSSEFF TOMAR NO CU... DIGO MELHOR, A CHAMA DE FILHA DA PUTA...


Maika, a mulher de Delcídio Amaral, avisou publicamente que quer o marido em casa para passar o Natal com a família. Ainda que isto seja feito ao preço da DELAÇÃO PREMIADA. A jornalista Vera Magalhães, na coluna Radar de Veja desta semana, chama o marido de filho da puta, embora com tom amoroso:
- Eu avisei aquele fresco. Ele devia ter saído do PT há tempo.
Em tom menos amoroso, ela também xingou Dilma Roussef:
- A culpa de tudo é daquela FDP.

@@@ - Texto gentilmente roubado lá do Blog Vindo dos Pampas – A manchete não faz parte da matéria original -



sexta-feira, 27 de novembro de 2015

GLAMOUR, CHARME E ELEGÂNCIA, NA FESTA DE 15 ANOS DA FILHA DO SENADOR LADRÃO DO PT...

  A CUVITEIRA MAIKA, COM AS FILHAS: MARIA EUGÊNIA E 
 MARIA EDUARDA, JUNTA COM O MARIDO PICARETA
DELCÍDIO DO AMARAL DO PT...


A icônica mansão que já foi palco da Casa Cor no ano passado voltou aos seus tempos áureos. MARIA EUGÊNIA AMARAL, carinhosamente chamada de GIGI, celebrou seus 15 anos na casa que teria capacidade para abrigar os 700 amigos da família. Na noite de sábado, A CAÇULA DO SENADOR DELCÍDIO e de Maika do Amaral fez a noite mais vibrante e intensa dos últimos tempos. Noite esta que ficará marcada na memória social de Campo Grande e de Mato Grosso do Sul. Não apenas pela natural suntuosidade que sugeria a atmosfera, mas pela singular energia que emanava em cada pedacinho da festa. Parecia mágica. Num estonteante vestido, na parte de cima, inteiro em Cristais Givenchy, com saia em tufos de tule dourado com pastilha de paetês, confeccionado por Júnior Santaella especialmente para ela, MARIA EUGÊNIA parecia flutuar. Estava em casa, envolvida pela família, recebendo as amigas exatamente do modo como havia imaginado. À irmã, MARIA EDUARDA, foi entregue a missão de construir o espetáculo da alegria. Ao longo de um mês, a mansão vinha se transformando para ser um espaço dourado de 1,6 mil metros, inteiramente coberto em teto transparente, onde frondosas árvores naturais surgiam iluminadas na lateral do espaço.


Detalhe da festa, com pista de dança lotada de come de graça


Assim ficou o salão, com móveis do Philippe Starck e o escambal a quatro

No hall de entrada, duas enormes esculturas do Oscar, simbolizavam que Hollywood
era ali, em Campo Grande(MS) e não naquela fuleiragem que é 
Beverly Hills... 
Na entrada, painéis, com celebridades internacionais, revelavam que HOLLYWOOD era ali. Em seguida, TVs de LCD trazendo alguns filmes clássicos como "Cantando na chuva” e “Os homens preferem as loiras”, e mais adiante 04 imensos lustres de cristal davam as boas-vindas aos convidados no salão. Tudo remetia aos desejos de MARIA EUGÊNIA. Centenas de orquídeas harmonizavam com minirosas pink. O mobiliário era assinado por Philippe Starck, em preto e suaves interferências em ouro. O cardápio de Maria Adelaide Noronha, do Yotedy, também impressionou em especial pelos ouriços de cream cheese com camarão e as tilápias ao duo de queijos e creme de limão. FORAM MAIS DE 120 GARRAFAS DE UÍSQUE JOHNNIE WALKER E 240 DE CHAMPANHE VEUVE CLICQUOT. A moçada gostou mesmo foi do pizzaiolo do Faustão e das bebidas servidas com pouco teor alcoólico, que vinham nos drinks e shots. E dos barmen, lindos que vestiam smoking branco, todos do Help Bar, de SÃO PAULO e BRASÍLIA.

Esta mesa de 5,9 metros foi recheada de trufas,
bombons e guloseimas até umas "ZORA"

Aqui foi montada a temakeria para os jovens fumarem maconha,
 crack e cigarros de palha com estrume de gado...

MARIA EUGÊNIA ganhou surpresinhas ao longo da noite... Dentre elas, brincos, anéis e pulseiras de ouro e brilhantes. Depois veio o show, entrou em cena um dos mais eletrizantes DJs que já esteve em Campo Grande, Fabiano Salles, residente da internacional Pink Elephant Club. Ele segurou a pista até as seis horas da manhã, quando o sol ganhou a festa. Em tempo, MARIA EUGÊNIA trocou de roupa no meio da noite. O vestido desprendia a saia e se tornava próprio para pista. Decotadésimo e iluminado. A festa falava vários sotaques. Havia amigos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. MARIA EUGÊNIA viveu uma festa, como sugeriu em seu convite baseado na calçada da fama de HOLLYWOOD. Deixou aflorar toda intensidade de sua felicidade em poucas horas. Alegria pelo dia. Euforia pela ocasião. Disciplinada, detalhista e admirada, no sábado, ela dividiu suas glórias. Presenteou cada um dos convidados com doses generosas de alegria. Enquanto todos dançavam, sorriam, cantavam, se abraçavam e brindavam, lá no fundo da alma, também agradeciam. Afinal, aquele momento era um grande show. Da vida.

Detalhe para a ilha com salmão,  caviar, sardinha coqueiro(?),
mortadela de botequim(?) e charque de carne de jumento(?)...

Detalhes para a mesa de frios, com queijos importados, queijo
de coalho de Capoeiras(?) e raspa de queijo de manteiga(?)...

As habilidades do pizzaiolo do FAUSTÃO, distribuindo  pizzas
congeladas 
pré-fabricadas de gôndolas de supermercado(?)...



MESA DE DRINKS, servindo: Caipirinha(?), rabo de galo(?),  cachaça
de cabeça(?),vinho de jurubeba(?) e gengibre quentinho(?)...

Sabem quantos chefs prepararam os canapés? 06 chefs. Os convidados puderam escolher entre mais de 30 tipos de iguarias. Entre os pratos quentes, havia escalope de FILET MIGNON ao molho de abacaxi e mel, purê de 3 CASTANHAS (nozes, amêndoas e castanhas portuguesas) com um toque de tâmara, tornedores de pupunha grelhados na MANTEIGA DE SÁLVIA, CAMARÕES DA ESCÓCIA com purê de macaxeira e wasabi. Na parte de ilhas, havia a japonesa e as de QUEIJOS maasdamm, brie, além de foie gras e terrine de ASPARGOS e muito mais.

A pista de dança foi montada em pastilha dourada de murano italiano
enfeitada com palhas de coqueiro e o chão forrado com folhas de eucalipto(?)...

A nobreza inglesa que me perdoe, mas aqui em Campo Grande essa festa da MARIA EUGÊNIA AMARAL não ficou devendo quase nada ao servido naquele chamado "CASAMENTO DO SÉCULO", que eles fizeram na Inglaterra. Não temos a Fiona Cairns, mas temos doceiras de primeiríssimo time e, quanto aos chefs, do Yotedy, em sua maioria são premiados nacionalmente, mas, como nobreza é nobreza, rendemos nossas homenagens. As fotos, com exclusividade da coluna, revelam um 15 anos digno de princesa, que será mostrado com mais detalhes durante a semana. (Colunista Social Fernando Soares)

UMA VISÃO PANORÂMICA DO SALÃO
DE FESTA DO POBRETÃO DO
PT...

 

@@@ - Matéria gentilmente roubada lá do Blog Vindo dos Pampas. -  A manchete e as legendas das fotos não fazem parte do texto original -



BATE PAPO INFORMAL ENTRE O SENADOR LADRÃO DO PT(DELCÍDIO) E O SAMANGO DA POLÍCIA FEDERAL NO MOMENTO DA PRISÃO:




- VOSSA EXCELÊNCIA ESTÁ PRESO, POR FAVOR ME ACOMPANHE.
- Eu tenho direito a um advogado.
- SIM, ELE JÁ ESTÁ PRESO ALI NA VIATURA.
- Tenho direito a um telefonema, preciso falar com meu assessor.
- NEM PRECISA TELEFONAR, SENHOR; ELE TAMBÉM ESTÁ PRESO, NA VIATURA DA FRENTE.
- E se eu precisar de dinheiro pra fiança?
- AINDA SEM PROBLEMAS, SEU BANQUEIRO ESTÁ NA VIATURA DE TRÁS. VAMOS EMBORA!!!


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O ESCÂNDALO DO PETROLÃO ESTÁ CHEGANDO AO FIM, RESTA APENAS PEGAR A ESTRELA PRINCIPAL NO FIRMAMENTO GOVERNISTA. OS PROCURADORES E OS DELEGADOS DA POLÍCIA FEDERAL ESTÃO CONVICTOS DE QUE A ESTRELA DEU EXPEDIENTE NO PALÁCIO DO PLANALTO DURANTE DESASTRADOS 8 ANOS...

@@@ - Este texto foi gentilmente roubado lá no Blog Vindo dos Pampas. - A manchete não faz parte do texto original. - 


quinta-feira, 26 de novembro de 2015

CAI, O REI DE ESPADAS / CAI, O REI DE OUROS / CAI, O REI DE PAUS / CAI, NÃO FICA NADA!!!


Manoel Santos
Na gostosa interpretação da saudosa Elis Regina, um refrão da música "CARTOMANTE" tinha o seguinte refrão: "Cai, o Rei de espadas / Cai, o Rei de ouros / Cai, o Rei de paus / Cai, não fica nada!!!".

Ontem caiu o rei de espadas Delcídio. Caiu também o rei de Copas Esteves. Caiu o rei de paus Renan. Para não ficar nada, FALTA A QUEDA DO REI DE OURO.
O que se viu ontem no mundo político não foi à fortaleza de nossas instituições, mas a prova cabal do que uma investigação decente, sem conluios, sem acertos, com gente séria pode fazer pelas tais "INSTITUIÇÕES". Na realidade não sobrou espaço para nenhuma manobra das muitas e costumeiras manobras sujas que temos assistido nos últimos dias.

Pela primeira vez na história do Brasil um político graúdo, com poder, falando em nome do governo, vai em cana em pleno exercício do mandato. Vimos ontem a tentativa desesperada de um Renan na tentativa de salvar a própria pele em nome da pele chamuscada de Delcídio. Vimos ontem o partido-quadrilha, reverberado pelo representante dos sanguessugas, tentando AJUDAR RENAN na tentativa de também ele, esconder suas mazelas e vimos um senado rebelado que, pela primeira vez nestes últimos anos, voltou seus olhos para a opinião pública, tal o assédio que sofreram pelas duras críticas vindas das redes sociais.


LULA É O BOI. QUEM É A VACA?!?!?!


Arnaldo Jabor
O causador disso tudo que nos acontece e que poderá durar muito tempo foi o Lula Faltam-me palavras para dar conta do que está acontecendo no Brasil. Eu nunca vi o país assim. JÁ VI CRISES VIOLENTAS COMO A MORTE DE GETÚLIO OU O GOLPE MILITAR, mas esta tem uma característica diferente; é pastosa, uma areia movediça que engole tudo.


O que é uma crise? Digamos que um projeto político ou empresarial quisesse chegar a determinado objetivo. Corria um risco. Se não desse certo, teríamos uma crise. Era a época dos riscos. Hoje vivemos na incerteza, porque não sabemos como agir. Hoje, a crise é sonâmbula — como chegar e onde chegar? O grave é que esses impasses estão eliminando os instrumentos institucionais da democracia.


O Congresso brasileiro é chefiado por dois sujeitos investigados com provas e recibos por crimes na Lava-Jato, e também o Renan quando fugiu para não ser cassado pela evidência de suas jogadas. E hoje preside o Senado.
CONTA ISSO PARA UM ALEMÃO, UM INGLÊS, E ELES NÃO ACREDITARÃO.


O Brasil está se esvaindo em sangue por causa de um cabo de guerra entre Dilma e Cunha, em amor e ódio, em busca de proteção mútua:
“VOCÊ ME SALVA DO IMPEACHMENT E EU TENTO EVITAR SUA CASSAÇÃO”. O Brasil está paralisado porque o Cunha está mandando no país, porque detém o poder de chantagear todo mundo, mesmo denunciado até pela Suíça (que chic!). Como pode o Legislativo estar nas mãos desses caras? Parece não haver um só lugar onde não haja roubo. Na saúde, na merenda escolar, na educação.


O Brasil está encurralado entre uma flébil tentativa de ajustar as contas públicas e o ajuste sendo usado como moeda de troca. O Congresso está bloqueando nossa recuperação. O Brasil está sendo chantageado. “Se o Brasil não me atender, eu destruo o Brasil.”
ANTIGAMENTE O SEGREDO ERA A ALMA DOS NEGÓCIOS ESPÚRIOS. Hoje os mais sujos interesses são expostos à luz fria de um bordel. Está tudo em nossa cara.


Sempre houve roubalheira, considerada apenas um “PECADO” e era uma roubalheira setorial, descentralizada, e não esta coisa sólida, extensa, onipresente. Tudo o que já apareceu nessa extraordinária ressurreição do Judiciário, por conta dos competentes juízes e procuradores, será um troco, uma mixaria quando chegarem ao fundos de pensão, ao BNDES e a outras empresas públicas.
A POLÍTICA ESTÁ IMPEDINDO A POLÍTICA. MENTEM E NEGAM O TEMPO TODO E NÃO DESMORALIZAM A VERDADE APENAS; ESTÃO DESMORALIZANDO A MENTIRA. São patranhas tão explícitas, tão cínicas que desmoralizam a mentira. O óbvio está escondido debaixo da mesa. O óbvio está no escuro, o óbvio está na privada. Quanto à verdade, é fácil descobri-la: ela é o contrário, o avesso de tudo que políticos investigados afirmam.


NINGUÉM ACREDITA MAIS NO QUE O LULA FALA (SÓ POBRES ANALFABETOS E INTELECTUAIS IMBECIS), NINGUÉM ACREDITA MAIS NO QUE A DILMA GAGUEJA SOB O SOM DOS PANELAÇOS, nem no Renan, no Cunha, mas o show continua. Há um complô de enganação da sociedade. Por quê? Porque a sociedade para eles é um bando de idiotas que precisam ser tutelados pelo Estado de esquerda ou enrolados pelos oligarcas privados. Esse foi nosso pior destino: a união entre a chamada esquerda e a velha direita.


Dilma não sai nem morta, ela disse. Cunha não sai nem morto. E os dois em confronto encurralam o país numa briga de foice. São demitidos 3 mil por dia e o total geral de desempregados já está em 1 milhão e 200 mil de pobres vítimas desse prélio de arrogância e narcisismo. Teremos um déficit fiscal de R$ 70 bilhões. E tudo bem? No Congresso ninguém liga. Dane-se o país, quero o meu...


Faltam-me palavras. Que nome dar por exemplo a esse melaço de gente que odeia reformas e o novo? Que medula, que linfa ancestral os energiza, que visgo é esse que gruda em tudo? É uma pasta feita de egoísmo, preguiça, herança colonial, estupidez e voracidade pura. Que nome dar? A gosma do Mesmo? O dicionário não basta para descrever uma figura como o Cunha, cuja aparência não engana. Ele é o que parece, nunca vi um desenho tão perfeito de uma personalidade. O povo vê horrorizado sua carantonha e seu bico voraz e percebe que está diante do mal. O povão não entende muito, mas tem sensibilidade. Cunha é a cara do pesadelo brasileiro. E tantos outros, escondidos por sorrisos, cabelinhos de acaju ou de asas da graúna.


NÓS JORNALISTAS E COMENTARISTAS TENTAMOS VER ALGUM ÂNGULO NOVO NA CRISE ATUAL, MAS JÁ ESTAMOS NOS REPETINDO, MARTELANDO O ÓBVIO. TODOS OS ARTIGOS PARECEM UM SÓ. EU BUSCO NOVAS IDEIAS, NOVAS IRONIAS PARA ESCULACHAR ESSA VERGONHA, MAS ELA É MAIOR QUE AS PALAVRAS. FALAMOS, FALAMOS E NÃO DESCOBRIMOS O ESSENCIAL: COMO É QUE ESSA PORRA VAI ACABAR?



O Brasil estava entrando no mundo contemporâneo com uma nova visão de economia e gestão e vieram esses caras e comeram tudo, COMO AS PORCADAS MAGRAS QUANDO INVADEM O BATATAL. Essa crise é terrível porque é uma caricatura. É crise do superficial, do inerte, da anestesia sem cirurgia. A crise é um pesadelo humorístico. A crise não merece respeito. Sei lá, a depressão de 29 foi uma tragédia real. Esta nossa é uma anedota. Ela foi criada artificialmente por essa gentalha que tomou o poder e resolveu ser contra “tudo isso que está ai”. Quem estava aí era o Brasil. Eram as conquistas da democracia, essa palavra que eles usam com boquinha de nojo, apenas como pretexto, como estratégia para a tal “linha justa”. Como dizia o Bobbio:
“O QUE MAIS UNE O FASCISMO E O COMUNISMO É SEU ÓDIO À DEMOCRACIA.” O que provocou tudo isso? FOI O POPULISMO ENDÊMICO, O PATRIMONIALISMO SECULAR, A IGNORÂNCIA HISTÓRICA. E ESSE SARAPATEL PARIU UM SUJEITO DESPREPARADO E DESLUMBRADO CONSIGO MESMO, CUJO CARISMA DE OPERÁRIO FASCINOU INTELECTUAIS BABACAS E COMUNAS DESEMPREGADOS DESDE 1968, QUE RESOLVERAM FAZER UMA REVOLUÇÃO ENDÓGENA, UM “GRAMSCIANISMO” DE GALINHEIRO.


O
PT está arrasando o país. Essa é a verdade. Temos que dar nome aos bois, ou melhor, ao boi. O causador disso tudo que nos acontece e que poderá durar muito tempo foi o Lula. Sim. Esse homem que nunca viu nada, que não sabia de nada é o grande culpado da transformação. Mas, o MPF e a Polícia Federal estão chegando perto dele e de suas ocultações. Ele é o boi. – A manchete e as imagens não fazem parte do texto original - 

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

O PLANO DE FUGA DO FAROL BAIXO, CERVERÓ, BOLADO PELO SENADOR PETRALHA SERIA PAGO PELO BANQUEIRO


A Folha de São Paulo publica um diagrama bem didático sobre o plano de fuga de Nestor Cerveró bem como o diálogo sobre influência do senador corrupto sobre ministros do STF.LEIAM: 


PAGAMENTO MENSAL DE R$ 50 MIL A CERVERÓ: 

Sobre o acordo de pagamento mensal à família de Cerveró, o documento enviado por Janot ao STF traz trecho de uma conversa entre Delcídio, o advogado Edson Ribeiro e o filho do ex-diretor da Petrobras.

Para Janot, com a conversa, fica "induvidoso que essas pessoas não estão medindo esforços para influir nos itinerários probatórios da Operação Lava Jato".
 
"Só pra colocar. O que que eu combinei com o Nestor que ele negaria tudo com relação a você [Delcídio] e tudo com relação ao (...). Tudo. Não é isso?", questiona o advogado Edson Ribeiro.
"Tá acertado isso. Então não vai ter. Não tendo delação, ficaria acertado isso. Não tendo delação. Tá? E se houvesse delação, ele também excluiria", complementa.

"É isso", confirma o senador. “E aí a gente encaminha as coisas conforme o combinado. Vê como é que vai ser a operação de que jeito contratualmente, aquilo tudo que eu conversei com você”, diz.
Ao final da conversa, Delcídio se refere ao filho de Cerveró e afirma: Bernardo, esse é o compromisso que foi assumido, né? E nós vamos honrar”.

INTERFERÊNCIA NO  STF:

No pedido de prisão enviado ao STF, Janot transcreve trechos das conversas de Delcídio do Amaral com o filho de Nestor Cerveró. Em um dos trechos, o senador diz que precisa "centrar fogo no STF", referindo-se a ministros com quem teria conversado para tentar blindar o ex-diretor da Petrobras.
“Eu acho que nós temos que centrar fogo no STF agora, eu conversei com o Teori [Zavascki], conversei com o [Dias] Toffoli, pedi para o Toffoli conversar com o Gilmar [Mendes], o Michel [Temer] conversou com o Gilmar também, porque o Michel tá muito preocupado com o [Jorge] Zelada, e eu vou conversar com o Gilmar também”, disse Delcídio.

Após a PGR disponibilizar trechos das conversas de Delcídio que serviram como base para a prisão dele, a assessoria de imprensa do vice-presidente Michel Temer informou que ele “jamais” tratou desse tipo de tema com Delcídio do Amaral.

Além disso, após sessão do STF, o ministro Dias Toffoli declarou que a Corte "não vai aceitar nenhum tipo de intrusão nas investigações que estão em curso" e o ministro Gilmar Mendes negou ter recebido “apelo” para ajudar Cerveró. “Não tive oportunidade de receber qualquer referência em relação a esse fato”, disse.

PLANO DE FUGA: 

Em outro trecho da conversa entre Delcídio e o filho de Cerveró, o petista afirma que o “foco” deve ser tirar o ex-diretor da Petrobras da prisão. “Agora a hora que ele sair tem que ir embora mesmo”, sugere o senador.

Logo depois, o filho de Cerveró diz ao petista que estava pensando em uma rota de fuga pela Venezuela e que o “MELHOR JEITO” seria fugir em um barco. Pouco depois, Delcídio sugere, então, que a melhor rota de fuga seria pelo Paraguai.

“Tem que pegar um Falcon 50 [modelo de avião], alguma coisa assim. Aí vai direto, vai embora. Desce na Espanha”, afirma Delcídio. “Falcon 50, o cara sai daqui e vai direto até lá”, complementa.