sábado, 19 de setembro de 2015

AS REVISTAS SEMANAIS SACODEM A POEIRA E TENTAM DAR A VOLTA POR CIMA



Como se pode notar, a edição da revista Veja que chega às bancas neste sábado e já está disponível para os assinantes da versão digital, vem quente. Mas a reportagem de capa que conta com 31 páginas devassando o predador gigantismo estatal seja excelente, a chamada acima "O Cerco se Fecha", pode ser tipificada como a reportagem-bomba. Sim, porque o conteúdo dessa matéria traz à luz informações relevantes que podem acelerar o processo de impeachment da Dilma. Esta reportagem especial traz conteúdos explosivos das delações premiadas. Os delatores revelam como Lula e Dilma se beneficiaram do esquema de corrupção da Petrobras, fato que joga mais lenha na fogueira do impeachment.


A edição de Veja vem portanto recheada de ótimas informações e, por isso mesmo, vale a pena comprar a revista. Ao mesmo tempo em que revela as delações bombásticas mostra com os fatos que o déficit de capitalismo no Brasil no final das contas é que gera essa torrente de corrupção e escandalosa roubalheira. 



PROPINA EM CARRO BLINDADO

No segundo semestre de 2010, a inflação estava controlada, o Brasil crescia em ritmo chinês e as taxas de desemprego eram consideradas desprezíveis. A sensação de bem-estar, a propaganda oficial maciça e a popularidade do então presidente Lula criavam as condições ideais para que Dilma Rousseff passasse de mera desconhecida a favorita para vencer as eleições. Paralelamente, um grupo pequeno de políticos e servidores corruptos da Petrobras acompanhava com compreensível interesse os desdobramentos do processo eleitoral. Foi nesse cenário que a campanha de Dilma e o maior esquema de corrupção da história do país selaram um acordo que, se confirmado, pode se transformar na primeira grande evidência de que o petrolão ajudou a financiar a campanha de Dilma Rousseff. Mais que isso. Se confirmado, estará provado que os coordenadores da campanha sabiam da existência do aparelho clandestino de desvio de dinheiro da Petrobras, se beneficiaram dele, conheciam seus protagonistas e, no poder, deixaram que tudo continuasse funcionando tranquilamente até o ano passado, quando a Polícia Federal e a Procuradoria da República no Paraná desencadearam a Operação Lava-Jato.

A lógica permite afirmar que seria impossível um esquema responsável por desviar quase 20 bilhões de reais, que envolve ministros de Estado, senadores, deputados aliados e a cúpula do PT, o partido que está no poder desde que tudo começou, existir sem o conhecimento do presidente da República. Os fatos, a cada novo depoimento, apontam na mesma direção. Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, negocia um acordo de delação premiada com a Justiça. Ele já prestou vários depoimentos. Num deles, contou ter participado pessoalmente da operação que levou 2 milhões de reais à campanha petista. No ano passado, o ex-diretor Paulo Roberto Costa disse que o ex-ministro Antonio Palocci, então coordenador da campanha de Dilma, lhe pedira 2 milhões de reais. O dinheiro, segundo ele, foi providenciado pelo doleiro Alberto Youssef. Ouvido, o doleiro afirmou que desconhecia a existência de qualquer repasse a Antonio Palocci. A CPI da Petrobras chegou a promover uma acareação entre os dois para tentar esclarecer a divergência. Sem sucesso. Baiano contou detalhes que não só confirmam as declarações de Paulo Roberto e de Alberto Youssef como ampliam o que parecia apenas mais uma fortuita doação ilegal de recursos. É muito mais grave.


O MISTERIOSO "DR. CHARLES"

O acordo para repassar o dinheiro foi fechado no comitê eleitoral em Brasília depois de uma reunião entre Fernando Baiano, Paulo Roberto Costa e o ex-ministro Antonio Palocci. De acordo com o relato de Baiano, Dilma caminhava para uma eleição certa e, até aquele momento, ainda não se sabia o que ela pensava a respeito do futuro comando da Petrobras. Coordenador-geral da campanha, Palocci forneceu algumas pistas e fez o pedido: precisava de 2 milhões de reais. Antes de a reunião terminar, recomendou que acertassem a logística do repasse do dinheiro com "o Dr. Charles", seu assessor no comitê. E assim foi feito. Combinou-se que, para a segurança de todos, era melhor que a propina fosse entregue num hotel de São Paulo. E assim foi feito. No dia indicado, um dos carros blindados do doleiro Youssef estacionou na garagem de um conhecido hotel de São Paulo, e uma mala cheia de reais foi desembarcada e entregue a um homem que já a aguardava.

A suposta contradição entre Youssef e Paulo Roberto sobre a entrega do dinheiro também foi esclarecida. Depois da versão apresentada por Baiano, o doleiro foi novamente ouvido. Ele não mentiu ao afirmar que nunca entregara dinheiro a Antonio Palocci. Por uma razão: ninguém lhe informou que aquela entrega atendia a uma solicitação do ex-ministro. Youssef, que era o distribuidor de propinas aos parlamentares do PP, contou que, no dia indicado, ele de fato encheu uma mala com maços de dinheiro, amarrou outros pacotes ao próprio corpo e dirigiu-se num carro blindado para o hotel Blue Tree, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo. O que era uma acusação considerada mentirosa, descabida e sem provas pelo ex-ministro Palocci ganha evidências que precisam ser esclarecidas em profundidade


As revistas semanais impressas brasileiras até o advento da internet - com destaque para as redes sociais e blogs independentes - chegavam às bancas com espessura rotunda. Nessa época independentemente do conteúdo essas publicações tinham um destaque especial. Mas isto está mudando drasticamente. As revistas semanais estão cada vez mais raquíticas e uma legião de leitores dessas publicações migrou para a internet.


Os formatos digitais por algum tempo podem dar algum fôlego para essas publicações. Mas ao que tudo indica no curto prazo veremos profundas modificações no que tange à denominada mídia impressa. O impacto do jornalismo digital ou web jornalismo conjugado com as redes sociais está mudando o rumo da comunicação de massa que, por enquanto, ainda tem como paradigma o estilo e conteúdo ditados pelas grandes empresas de mídia. 

O que acabei de afirmar é uma realidade. Não tem volta. Todavia, no caso brasileiro os recentes escândalos das roubalheiras promovidas pelo governo do PT acabaram dando uma sobrevida para esse tipo de mídia semanal, desde que esses veículos consigam produzir reportagens especiais, que no jargão da redação designa-se como "furo". Com a internet as redações dos grandes veículos de comunicação funcionam full-time, 24 horas. Tanto é que existem grandes veículos de mídia internacionais somente via internet que operam 24 horas.


As três maiores revistas brasileiras semanais são a Veja do Grupo Abril; Época, da Rede Globo e a IstoÉ. Dessas três sem dúvida Veja segue há quase meio século sendo a líder absoluta em circulação e qualidade editorial. Mesmo assim, chega às bancas ultimamente com menor número de páginas. 

IstoÉ e Época até há algum tempo mantinham uma linha editorial marcadamente governista, especialmente na última década de domínio do PT. Com o estouro do petrolão e a descoberta das maiores roubalheiras da história do Brasil, mesmo essas publicações mais alinhadas aos governos petistas tiveram que se reformular e foram obrigadas a trazer a cada final de semana a realidade dos fatos sob pena de terem suas edições encalhadas. 



"CARREGANDO NAS TINTAS"


Portanto, Época e IstoÉ aceleraram a busca por informações exclusivas e passaram a "carregar nas tintas" (um jargão de redação que já agoniza) em suas capas. Isto também levou a um aumento significativo de visitas aos respectivos sites dessas publicações quase esquecidas pelos leitores mais exigentes e bem informados.

Melhor que assim seja. Jornalismo a favor não é jornalismo e os leitores mais atilados não fazem concessões. Simplesmente deixar de comprar a publicação e também de visitar os respectivos sites na internet. Simples assim.
Portanto, concluo essas observações fazendo as postagens das capas de Época e IstoÉ que nesses tempos de reviravoltas extraordinárias na política brasileira, por conta da profusão de escândalos de corrupção e assaque aos cofres públicos, obrigam editores a mudar o foco.

Época desta semana destaca em sua reportagem de capa que Dilma viu o seu poder derreter, enquanto a IstoÉ vai fundo num levantamento completo sobre os bastidores do movimento do impeachment e o comportamento do Congresso. A capa da IstoÉ avisa que o povo é que vai pagar a conta da farra do governo petista.

@@@Blog de Aluízio Amorim

PIXULECA & PIXULECO DÃO O ABRAÇO DE QUEM ESTÁ MORRENDO AFOGADO...



Josias de Souza

Dito e feito, tudo foi dito e nada foi feito. O governo Dilma Rousseff viveu mais uma semana agônica. Começou na SEGUNDA-FEIRA, com o anúncio de um novo pacote fiscal que seria remetido ao Congresso até esta SEXTA-FEIRA. Terminou com a notícia de que o envio do embrulho foi adiado para a próxima SEGUNDA. Impulsionado pela suspeita de que a economia é gerida por um governo de QUINTA, o dólar foi às nuvens: R$ 3,958. É a SEGUNDA maior cotação desde a criação do Plano Real.

Dilma passou a semana negociando com deputados e senadores um ajuste fantasma, que só existe no mundo virtual das planilhas. Amigo do vice-presidente Michel Temer, o ex-ministro Geddel Vieira Lima, hoje um peemedebista engajado na causa do IMPEACHMENT, ironizou: “O governo abriu a semana propondo a volta da CPMF e terminou discutindo a legalização do bingo e do jogo do bicho. Não há o menor risco de dar certo.”

O plano de ajuste começou a ser modificado antes mesmo de ganhar a forma de um conjunto de projetos. A CPMF, que vigoraria por quatro anos, pode durar apenas dois anos, admitiu o Planalto aos seus aliados. Mal recebida, a ideia de usar parte da verba das emendas dos parlamentares para compensar os cortes no PAC saiu de cena de fininho. Ficou subentendido que o ECTOPLASMA DO AJUSTE TEM A SOLIDEZ DE UM POTE DE GELATINA.

Como se fosse pouco, Lula passou as últimas 24 horas desfilando por Brasília como uma espécie de presidente informal. Reunido com ministros do PT, o criador disse que o ajuste fiscal da criatura não é bom. Mas recomendou que o partido ajude a aprovar, mesmo que tenha que TAPAR O NARIZ. Uma nova derrota legislativa empurraria Dilma para a antessala do IMPEACHMENT.

Dilma havia cogitado a sério a hipótese de entregar a Lula algo que ele pede há tempos: o escalpo do ministro Aloizio Mercadante. Por esperteza ou predileção, ela empinou o nome de Kátia Abreu como alternativa para a Casa Civil. Instantaneamente, o petismo passou a enxergar Mercadante como um mal menor. Concluiu-se que, esvaziado, despido da condição de articulador político, restrito às atribuições administrativas, o companheiro poderia continuar onde se encontra.

Mercadante é apenas uma ponta do novelo da pseudoreforma administrativa, outro fantasma que o governo tem dificuldades para trazer ao mundo dos vivos. Anunciada há quase um mês, a intenção de extinguir dez dos 39 ministérios também ficou para a semana que vem. Lula sugere que Dilma aproveite para reformar a Esplanada inteira, acomodando nos ministérios gente com força para impedir a abertura de um processo de IMPEACHMENT na Câmara. DESEJA-SE MINISTROS POLITICAMENTE RENTÁVEIS, NÃO NECESSARIAMENTE COMPETENTES.

O IMPEACHMENT também é um fantasma. Mas Dilma passou a semana esforçando-se para mantê-lo vivo nas manchetes. Ela não fala em outra coisa. É golpe pra lá, é golpismo pra cá… Para assegurar um epílogo à altura de mais uma semana agônica, Lula foi à presença de Eduardo Cunha. Pediu-lhe que vá devagar com o andar do IMPEACHMENT, porque a santa tem pés de barro. Num cenário assim, a oposição está dispensada de se opor (A manchete e as imagens não fazem parte do texto original).


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - HUMMMMMM!!! CHEIRINHO DE IMPEACHMENT NO AR. TÁ NO FORNO, ASSANDO, QUASE NO PONTO DE SERVIR...

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

ROUBALHEIRA PETRALHA: CONTRATO EM PASADENA RENDEU PROPINA À CAMPANHA DE LULA, O PIXULECO...


Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras revela, em proposta de delação premiada, como negociou pedágio de R$ 4 milhões com a Odebrecht para a campanha de Lula em 2006
À mesa de um restaurante decorado com lustres de cristal, obras de arte contemporânea e castiçais dourados, na Praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, três diretores da Petrobras e dois executivos do grupo Odebrecht almoçavam reservadamente às vésperas das eleições de 2006. Era um encontro de homens de negócios. Do lado da petroleira, estavam lá os diretores Nestor Cerveró, Paulo Roberto Costa e Renato Duque; do lado da maior construtora do país, Márcio Faria e Rogério Araújo. Os cinco não falavam apenas de negócios. Falavam também de política. Nos tempos de petrolão, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, falar de negócios na Petrobras exigia falar de política: contratos com a estatal, conforme demonstram as provas da Lava Jato, eram frequentemente fechados somente mediante pagamento de propina a políticos do PT, do PMDB e do PP, a depender da diretoria. Hoje, a maioria dos cinco comensais está presa em Curitiba, acusada de participação destacada no petrolão.
Nos idos de 2006, quando transcorreu o almoço, os cinco, seja por dentro, seja por fora, mandavam muito na Petrobras. Renato Duque, diretor de Serviços, era homem do PT. Paulo Roberto Costa, diretor de Abastecimento, do PP. E Nestor Cerveró, diretor internacional, do PT e do PMDB. Naquele almoço, Cerveró era o homem de negócios mais importante. Discutiam-se as obras para modernizar a refinaria de Pasadena, no Texas, Estados Unidos, cuja metade das ações fora comprada pela Petrobras meses antes. No jargão do mundo do petróleo, essas obras são conhecidas como “revamp”.
E que revamp. No almoço, estimou-­se que ele custaria até R$ 4 bilhões. A refinaria de Pasadena, cuja operação de compra era conhecida dentro da Petrobras pelo codinome projeto Mangueira, não tinha o apelido de “ruivinha” fortuitamente. Era um novelo de dutos enferrujados, de aparência avermelhada provocada pela oxidação dos metais. Se a Petrobras fizera um péssimo negócio ao comprar Pasadena, como veio a se confirmar nos anos seguintes, a Odebrecht estava prestes a faturar mais um formidável contrato. Decidia-se ali, no restaurante na Praia do Flamengo, que a construtora ganharia o contrato de R$ 4 bilhões. Em troca, os executivos da Odebrecht se comprometiam a pagar propina adiantada de R$ 4 milhões à campanha à reeleição de Lula — o mesmo Lula que, conforme revelou ÉPOCA em seu site na sexta-feira, dia 11, passou a ser considerado pela Polícia Federal oficialmente suspeito no petrolão. O mensalão nem esfriara, e o PT, liderando o consórcio de partidos, já encontrava no petrolão um substituto mais lucrativo para os negócios da alta política brasileira.
A reunião no Rio e o acerto dos R$ 4 milhões foram revelados oficialmente à força-tarefa da Lava Jato pelo protagonista dessa operação: Nestor Cerveró. As informações estão registradas na mais recente proposta de delação premiada de Cerveró, em posse dos procuradores da Lava Jato e obtida por ÉPOCA. Trata-se de relatos pormenorizados de Cerveró sobre os negócios corruptos que tocaram primeiro na Diretoria Internacional da Petrobras, sob ordens do PT e do PMDB, e, a partir de 2008, na Diretoria Financeira da BR Distribuidora, sob ordens do PT e do senador Fernando Collor, do PTB. Neles, Cerveró afirma que a compra de Pasadena rendeu US$ 15 milhões em propina. E envolve no esquema a área internacional, além de outros funcionários da Petrobras, senadores como Delcídio Amaral, do PT, líder do governo no Senado, o presidente da Casa, Renan Calheiros, e Jader Barbalho, ambos do PMDB.
Para enviar os relatos aos procuradores, Cerveró trabalhou durante quatro dias. Reuniu histórias, resgatou datas de reuniões e valores das operações registradas em documentos e anotações que guarda em sua cela. Para corroborar as acusações, a família de Cerveró pretende recorrer a uma pilha de agendas de suas viagens e reuniões realizadas entre 2003 e 2008, período em que ocupou o cargo de diretor internacional da petroleira. Esses documentos estão guardados num cofre, à espera de uma resposta positiva dos procuradores da Lava Jato. “Do jeito que Cerveró está desesperado, ele entrega até a própria mulher”, diz um agente da Polícia Federal em Curitiba que tem contato com Cerveró.
Condenado a 17 anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, preso há dez meses, Cerveró tenta a delação desde julho. É uma negociação difícil e lenta. Envolve os procuradores da força-tarefa em Curitiba e da equipe do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Como Cerveró pode entregar políticos com foro no Supremo Tribunal Federal, caso de Delcídio, Renan e Jader, as duas frentes de investigação — Curitiba e Brasília — precisam se convencer da conveniência da delação do ex-diretor. Há hesitação em ambas. Apesar dos relatos agora revelados por ÉPOCA, os procuradores esperam — exigem — mais de Cerveró. “Ele (Cerveró) continua oferecendo muito pouco perto da gravidade dos crimes que cometeu”, diz um dos investigadores de Curitiba. “A delação de Cerveró, para valer a pena, precisa de tempo. Ele ainda promete menos do que sabe”, afirma um procurador da equipe de Janot.
A situação de Cerveró ficou ainda mais difícil depois de a PGR fechar, na semana passada, o esperado acordo de delação com o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, operador das bancadas do PMDB no Senado e, em menor grau, na Câmara. O operador do PMDB, condenado a 15 anos de prisão, deve entregar as contas que foram irrigadas com pixulecos de Pasadena e das sondas contratadas pela área internacional da Petrobras, sob a responsabilidade de Cerveró. Eles atuavam juntos. Segundo Cerveró relatou aos procuradores, Baiano representou a bancada do PMDB no Senado no reparte da propina na Diretoria Internacional da Petrobras — e o dinheiro, ao menos US$ 2 milhões, foi parar nas mãos de Renan e de Jader Barbalho em 2006. Baiano já admitiu aos procuradores que intermediou propina para os senadores do PMDB em contratos na área internacional — a área do parceiro Cerveró. A delação de Baiano, que prometeu entregar comprovantes bancários das propinas, exigirá ainda mais de Cerveró. Ele fechará a delação somente se falar muito.
Nos relatos aos procuradores, porém, Cerveró já indicou o caminho da propina ao PMDB. Segundo ele, o dinheiro foi repassado a Baiano, que, por sua vez, intermediou pagamentos a outro lobista ligado ao PMDB. Esse lobista, de acordo com Cerveró, Baiano e um operador do PMDB, ouvido por ÉPOCA, repassou a propina a Renan e a Jader. Surpresa: esse lobista, cujo nome ainda não pode ser revelado por razões de segurança, também passou a negociar uma delação com os procuradores. A questão na Lava Jato parece ser: quem sobrará para fazer delação?
Reportagem de Thiago Bronzatto com Alana Rizzo, Ricardo Della Colertta e Filipe Coutinho 
ÉPOCA Online

O PÃO QUE LULA AMASSSOU...


NO TEATRO DA VIDA A FARSA SE FAZ PRESENTE. A HIPOCRISIA, A MENTIRA, A SIMULAÇÃO, A IMPOSTURA, A BAJULAÇÃO SEMPRE AJUDARAM OS VENCEDORES DA BATALHA DA EXISTÊNCIA, SOBRETUDO, OS DOTADOS DE RETÓRICA CAPAZ DE ILUDIR E CONVENCER.

Por Maria Lucia Victor Barbosa

Na política, palco máximo da simulação, a farsa conta com o poderoso auxílio da propaganda que se sofisticou e se disseminou através dos meios de comunicação, especialmente, os televisivos. Porém, A CULMINÂNCIA DA HIPOCRISIA E DO CINISMO CHEGOU AO BRASIL A BORDO DO GOVERNO PETISTA, NA MEDIDA EM QUE MARQUETEIROS HABILIDOSOS ESCULPIRAM UMA FALSA IMAGEM DO LULA  APRESENTADO COMO PROLETÁRIO POBREZINHO, VÍTIMA DA SOCIEDADE DE CLASSES E DEPOIS, NUM PASSE DE MÁGICA, O TRANSFORMARAM EM ESTADISTA.

Na verdade, Lula é um semianalfabeto que de pobre não tem nada, UM POPULISTA AMBICIOSO E SEM ESCRÚPULOS que venceu pela sorte e não pelo valor. Na quarta tentativa ele chegou à presidência da República na medida em que sua fala vulgar, rudimentar, grotesca, circense provocou o sentimento de identidade tão caro às massas.

Disse alguém que “A VIDA É A TRAGÉDIA DAS ESCOLHAS”. A maioria dos brasileiros escolheu Lula duas vezes. E depois mais duas quando ele logrou colocar em seu lugar o chamado POSTE. E não foram somente os pobres que o escolheram o salvador da pátria, chancelando a tragédia que ocorre agora no Brasil. BRAHMA ou BARBA chegou também lá montado no apoio dos que ele finge amaldiçoar como elites, ou seja, banqueiros, empreiteiros, grandes empresários. E a classe média, que a petista MARILENA CHAUÍ DIZ ODIAR, composta por intelectuais, artistas, profissionais liberais, professores, estudantes universitários compuseram o teor de fé da SEITA PT. Jactando-se de seu socialismo requentado, falso, atrasado, tão comum na América Latina por conta da dor de cotovelo que se tem dos Estados Unidos, a classe média erigiu Lula ao altar da pátria e o adorou.

BRAHMA ainda teve apoio de parte da Igreja católica, das tradicionais ramificações petistas sustentados pelo partido como a CUT, o MST, UNE e de outros ditos movimentos sociais, além de conquistar a adesão de instituições como a OAB.

Impressiona também o fortalecimento do PT através do apoio constante e fiel do PSDB, especialmente de Fernando Henrique Cardoso. Nunca houve oposição ao PT nem nunca haverá por parte dos peessedebistas. É tanta a devoção dos tucanos com relação a Lula da Silva, que melhor fariam dissolvendo seu partido e entrando para o PT.

A tragédia das escolhas fortaleceu tanto Lula e seu partido que ele se imaginou capaz de fazer o que bem quisesse. Assim, veio a enxurrada de ERROS NA ECONOMIA, a GASTANÇA EXACERBADA, a CORRUPÇÃO DESENFREADA. E no primeiro mandato da criatura, com Lula presidente de fato, foi o tempo em que ele caprichou no AMASSAR DO PÃO AMARGO que os brasileiros agora engolem a custo e que se tornará mais tóxico daqui para frente com o aumento da INFLAÇÃO, da INADIMPLÊNCIA, do DESEMPREGO, dos JUROS, do DÓLAR.

Como não há governo que aguente quando a economia vai mal, movimentos populares espontâneos têm ido às ruas para pedir a saída da governANTA. Parece que só agora foi notada sua total incompetência, sua fala incoerente como se ela tivesse enorme dificuldade de raciocinar, o que indica absoluta inaptidão para o cargo presidencial, aliás, para quaisquer cargos até os mais simples.

O PT QUEBROU O BRASIL e o abismo se abre aos nossos pés, prenunciando uma via-crúcis ainda mais dolorosa com o REBAIXAMENTO do Brasil pela Agência de classificação de risco Standard & Poors. Perdemos o grau de investimento e outras agências deverão fazer o mesmo com graves consequências para nossa já combalida economia.
Diante do descalabro já existem 17 PEDIDOS DE IMPEACHMENT de Rousseff na Câmara e o mais expressivo é o do ex-militante petista, Hélio Bicudo. O PSDB, VERGONHOSAMENTE, COVARDEMENTE, SE OMITE, SE ESCONDE, VACILA E DEIXA PARA O PMDB RESOLVER A QUESTÃO.

Enquanto isso, diabolicamente Lula vai AMASSANDO O PÃO. Começou a atacar a criatura e se ela cair, ai de quem a substituir. Será massacrado pela única coisa que o PT sabe fazer bem: uma oposição VIOLENTA, RAIVOSA, INTIMIDADORA, BOÇAL. Desse modo, Lula imagina poder voltar em 2018, consolidando seu poder e o do PT. Resta saber se o povo aprendeu a dura lição ou se seguirá sem medo de ser infeliz rumo ao Socialismo do Século 21, da Venezuela, como quer o Foro de São Paulo. O tempo dirá.




PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O PRESIDENTE DO CLUBE MILITAR, GENERAL GILBERTO RODRIGUES PIMENTEL TEM PRODUZIDO TEXTOS EXTREMAMENTE DUROS E ÁCIDOS CONTRA LULA, A QUEM CHAMA DE “LÍDER AVENTUREIRO, IRRESPONSÁVEL, DESPREPARADO, DESPROVIDO DE CARÁTER E DE CONDIÇÕES MORAIS E INTELECTUAIS“. O GENERAL PIMENTEL NÃO MEDE PALAVRAS PARA AFIRMAR QUE ”O PT NÃO PASSA DE UMA VERDADEIRA QUADRILHA, QUE ELES ROUBARAM TUDO QUE PUDERAM, CORROMPERAM, PRATICARAM UM POPULISMO FISCAL ELEITOREIRO INSUPORTÁVEL E REELEGERAM-SE DE MODO FRAUDULENTO“.

LOGO DEPOIS QUE DILMA SOFRER O IMPEACHMENT, O JURISTA HÉLIO BICUDO PASSA PARA HISTÓRIA COMO UM ESTADISTA, JÁ O LULA PASSA PARA HISTÓRIA COMO UM GANGSTER...




















O PRESIDENTE DA CÂMARA, CUNHÃO(AUMENTATIVO DE CUNHA), SABE MUITO BEM QUE 97% DO POVO BRASILEIRO QUEREM VER A DILMA SAIR PELAS PORTAS DO FUNDO OU ENTÃO PELO ELEVADOR DOS CRIADOS...


Reinaldo Azevedo



Juristas, deputados e representantes de movimentos em favor do impeachment e contra a bandalheira entregam a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, a denúncia contra a presidente Dilma, assinada por Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal. O documento traz a assinatura de alguns dos grupos que organizaram as três maiores manifestações políticas da história do país.

Entregue a denúncia, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, pode colocá-la para dormir na gaveta — e não parece que haja clima para isso; pode avaliar que há fundamentos sólidos e dar sequência ao pedido, mandando instalar uma comissão especial para estudar o assunto, ou pode rejeitar. Nesse caso, qualquer parlamentar pode recorrer da decisão, e o plenário da Câmara é que decidirá, por maioria simples dos votos, se a comissão especial será ou não instalada.

Aqui e ali, diz-se que Cunha já combinou uma manobra, que consistiria em rejeitar o pedido só para que alguém recorra. COM A DEVIDA VÊNIA, O QUE O REGIMENTO DETERMINA, CONVENHAM, MANOBRA NÃO PODE SER. A leitura é uma tolice. Afinal, se ele acata o pedido, dirão que está a se vingar de Dilma; se rejeita, teria de ser dono da vontade de todos os deputados para que ninguém recorresse.

E se houver o recurso? Havendo ao menos 257 deputados na sessão (metade mais um dos: 513), os presentes decidirão se a comissão especial para avaliar o pedido será ou não formada. E basta a maioria simples entre “sim”, “não” e “abstenção”. Exemplifiquemos com números extremos. Digamos que haja apenas os 257 mínimos necessários para realizar a sessão: se apenas 86 VOTAREM “SIM”, 84, “não”, e 84 se abstiverem, a comissão SERÁ INSTALADA mesmo assim.

Está tudo especificado no Artigo 218 do Regimento Interno da Câmara. Aceito o exame da denúncia, o denunciado — no caso, Dilma — tem dez sessões para se manifestar, caso queira. A partir da manifestação do acusado ou decorridas as dez sessões, a comissão especial tem mais cinco sessões para concluir pelo deferimento ou indeferimento do pedido.

Quarenta e oito horas depois de publicado o parecer no Diário da Câmara dos Deputados, ele tem de ser incluído na ordem do dia da sessão seguinte. Encerrada a discussão, submete-se, então, à votação do plenário. Para que seja dada a autorização para o processo de impeachment, são necessários 342 votos. Obtido esse número, DILMA TEM DE SER AFASTADA.

Em duas sessões, o Senado Federal tem de ser comunicado para que, então, se instaure o processo de impeachment. É NESSA CASA QUE SE TOMA A DECISÃO FINAL. Para que a presidente perca o mandato, são necessários dois terços dos votos. Se, em 180 dias, o Senado não proceder ao julgamento, Dilma retoma suas funções, sem prejuízo da continuidade do processo. É esse mecanismo que foi deflagrado nesta quinta (As imagens e as manchetes não fazem parte do texto original)..




PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - JÁ COMPREI OS FOGOS!!!


quinta-feira, 17 de setembro de 2015

A SORTE ESTÁ LANÇADA – PARECE QUE AGORA A COISA VAI... DIGO, O IMPEACHMENT!!!


QUE O CÉU NOS AJUDE A TIRAR ESSA VACA EX-TERRORISTA DA DILMA DO PODER!!!

O jurista Miguel Reale Junior, acompanhado da filha do fundador do PT Hélio Bicudo, Maria Lúcia Bicudo, protocolaram na Câmara dos Deputados, na manhã desta quinta-feira, 17, uma nova redação de pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Na segunda-feira, 14, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), concedeu um prazo de dez dias úteis para que o pedido, apresentado no dia 1º, fosse refeito. O objetivo era que fossem feitas adequações em falhas, desde a falta de informações até a ausência do reconhecimento de firma.

De acordo com Reale, foram incluídos ao texto original fatos relativos às chamadas PEDALADAS FISCAIS e decretos assinados por Dilma com aumento de despesas sem autorização do Congresso. "COMO LUTAMOS CONTRA A DITADURA DOS FUZIS, LUTAMOS AGORA CONTRA A DITADURA DA PROPINA", afirmou.

Acompanhada do jurista Miguel Reale Júnior, a filha de Hélio Bicudo, Maria Lúcia Bicudo, entrega novo pedido de impeachment ao Presidente da Câmara, Eduardo Cunha A entrega do material foi feita diretamente no gabinete do presidente da Câmara, em tom de ato político, com a presença de deputados de partidos da oposição e representantes de movimentos da sociedade civil, como o VEM PRA RUA e o MOVIMENTO BRASIL LIVRE.

Em entrevista após o encontro, Cunha disse que não se tratava de um ato e que apenas atendeu ao pedido de audiência de líderes partidários. "EU RECEBO A TODOS", afirmou. Apesar de o prazo de readequação acabar na próxima quarta-feira, 23, a apresentação do novo texto foi feita antes mesmo da resposta de Cunha sobre um pedido da oposição por definições claras sobre o processo de impeachment.

Nesta semana, líderes de partidos oposicionistas apresentaram uma questão de ordem para que Cunha defina qual o trâmite dos pedidos de impedimento da presidente, com procedimentos, definição de prazos e possibilidades de recursos. O presidente informou que não há prazo definido para que aprecie o texto, mas ressaltou que não tomará qualquer decisão antes de apresentar uma resposta sobre a questão de ordem levantada pela oposição(blog do Coronel).





PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O BRASIL VIVE, COM DILMA, LULA E OS COITEIROS DO BANDO DE BANDIDOS BARBUDOS DO PT, A DITADURA DA PROPINA!!!


sábado, 12 de setembro de 2015

SERÁ QUE VÃO “BUTAR” O LULA NUMA CELA IMUNDA DAQUELAS QUE SE CAGA AGACHADO...



Em proposta de delação premiada entregue a procuradores que atuam na Lava Jato, o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró revelou: em troca de um contrato estimado em R$ 4 bilhões para modernizar a refinaria de Pasadena, no Texas, a construtora Odebrecht se dispôs a adiantar uma propina de R$ 4 milhões à campanha presidencial de Lula, em 2006. Cerveró se oferece para detalhar essa e muitas outras transgressões, informa a revista Época..
Cerveró cita três políticos como beneficiários de propinas: o petista Delcídio Amaral (MS), o petebista Fernando Collor e os peemedebistas Renan Calheiros (AL) e Jader Barbalho (PA). Menciona também reunião que teve com o vice-presidente Michel Temer para queixar-se de achaque que vinha recebendo de deputados do PMDB.
Preso há dez meses, Condenado pelo juiz Sérgio Moro a 17 anos de cadeia pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Cerveró tenta celebrar um acordo de delação com a Procuradoria da República desde julho. Vão abaixo os termos de sua mais recente proposta de colaboração em troca de benefícios judiciais.
1Modernização de Pasadena: Cerveró conta que o tema foi discutido às vésperas das eleições presidenciais de 2006, em almoço num restaurante fino, na Praia do Flamengo, no Rio. Presentes, três diretores da Petrobras —Cerveró, Paulo Roberto Costa e Renato Duque— e dois executivos da Odebrecht —Márcio Faria e Rogério Araújo. Foi à mesa um debate sobre contrato para a revitalização da refinaria texana de Pasadena, da qual a Petrobras tornara-se sócia meses antes. Negócio estimado R$ 4 bilhões. Em troca do contrato, disse Cerveró, os executivos da construtora se comprometeram a adiantar propina de R$ 4 milhões à campanha de Lula.
Ouvida, a Odebrecht declarou que de fato foi “consultada, formalmente e não em nenhum tipo de evento social, sobre a possibilidade de formar consórcio com outras construtoras brasileiras para disputar contrato para eventual modernização da refinaria de Pasadena.” Sustenta, porém, que as obras jamais foram realizadas. Acrescentou que “tal convite, por parte da Petrobras, não tem qualquer relação com doações eleitorais que a empresa faz.” Lula não se manifestou.
A revista informa que a Petrobras chegou a preparar uma carta de intenção de contratar a Odebrecht para a obra de Pasadena. Mas optou por celebrar outro contrato. Nele, a Odebrecht figura como responsável pelas reformas em refinarias da estatal no mundo todo, inclusive em Pasadena.
2. Butim de Pasadena: de acordo com Cerveró, a ruinosa compra da refirnaria de Pasadena rendeu R$ 15 milhões em propina. Ele envolve no esquema a area Internacional da Petrobras, que ele dirigia, outros funcionários da estatal e senadores como Delcídio Amaral, líder do governo no Senado; Renan Calheiros, presidente da Casa, e Jader Barbalho.
Procurados, os senadores negaram ter recebido propinas.
3. Intermediação de Fernando Baiano: Cerveró afirmou na sua proposta de delação que o lobista Fernando Baiano foi o preposto da bancada do PMDB do Senado no rateio das propinas amealhada na Diretoria Internacional da Petrobras. Pelo menos US$ 2 milhões, disse ele, foram para Renan e Jader, em 2006. Baiano realizou os repasses por meio de um segundo lobista, cujo nome é mantido em sigilo para não prejudicar as investigações —o personagem também quer negociar uma delação.
4. Reunião com Temer: Cerveró anotou em sua proposta de delação que foi achacado por um grupo de 50 deputados do PMDB. Para mantê-lo no cargo de diretor Internacional da Petrobras, o grupo exigia um megamenslão de US$ 700 mil. Cerveró disse ter recorrido ao pecuarista José Carlos Bumlai. Pediu-lhe que intermediasse um encontro com o vice-presidente Michel Temer. Na versão de Cerveró, a reunião ocorreu no escritório de Temer, em São Paulo. Ouvido, Temer confirmou o encontro. Mas negou que tivesse feito qualquer movimento para manter Cerveró no cargo.
5. Fatia de Collor: da diretoria Internacional, Cerveró foi deslocado para a diretoria financeira da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras. Em 2009, Lula brindou Fernando Collor (PTB-AL) com três poltronas na BR. Numa delas, Collor manteve Cerveró. Que informa em sua proposta de delação ter ajudado a fechar negócio que rendeu propinas a Collor. Envolvendo uma rede de postos de combustíveis.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - A POLÍCIA FEDERAL  JÁ SABE DE TUDO:  ELE É O BRAHMA, O NÚMERO 1...

LULA VAI DIRETO PRO XILINDRÓ OU VAI DEPOR LOGO NA CPI DO PETROLÃO?!?!?! EIS A QUESTÃO...



Integrantes da CPI da Petrobrás na Câmara defendem a convocação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ele explique suspeitas de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás. Desde maio, há na pauta da CPI requerimento para convocar o petista, sem que tenha sido colocado em pauta para votação. RELATÓRIO DA POLÍCIA FEDERAL SOBRE A OPERAÇÃO LAVA JATO DIZ QUE O EX-PRESIDENTE PODE TER TIDO GANHOS POLÍTICOS COM O ESQUEMA NA PETROBRÁS, UMA VEZ QUE ATENDEU A SUA BASE DE APOIO NO CONGRESSO.

O relatório da PF é baseado em delações premiadas de Alberto Youssef (doleiro), Pedro Barusco (ex-gerente da Petrobrás) e Paulo Roberto Costa (ex-diretor de Abastecimento). Em depoimento à CPI, em Curitiba, onde está preso, o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE) também citou Lula ao afirmar que Paulo Roberto foi colocado pelo petista na diretoria de Abastecimento. O ex-executivo é um dos principais delatores da Lava Jato e já admitiu ter repassado propina a partidos políticos como condição para permanecer no cargo. “SÓ NÃO PRENDERAM O LULA PORQUE NINGUÉM TEVE CORAGEM”, disse o ex-deputado à CPI. “O PRESIDENTE LULA CONVIDOU O PAULO ROBERTO PARA SER DIRETOR DE ABASTECIMENTO”, contou ele em depoimento para os deputados.

Foi com base no depoimento de PEDRO CORRÊA que a deputada Eliziane Gama (PPS-MA) apresentou em maio requerimento para convocar Lula. “COM O AVANÇO DAS INVESTIGAÇÕES, JÁ PASSOU DA HORA DE O PRESIDENTE SER OUVIDO PELA CPI. ATÉ PORQUE ELE FOI UM DOS PRINCIPAIS BENEFICIÁRIOS DO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO”, disse a deputada. (AE) – (A imagem e a manchete não fazem parte do texto original)



PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - LULA 2018:  PARA PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRESIDIÁRIOS DA PAPUDA...