sexta-feira, 24 de junho de 2016

O CASAL QUE ROUBAVA R$ 0,85 CENTAVOS DE CADA APOSENTADO E PENSIONISTA QUEIXAVA-SE DE ABANDONO PELO PT...




A prisão de Paulo Bernardo, que foi ministro dos governos LULA e DILMA, deixou correligionários à beira de ataque de nervos. Eles temem que o investigado não suporte a prisão e logo feche acordo de delação premiada, até porque vinha se queixando de “ABANDONO” de Lula & Cia. Ao contrário da mulher, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), ele não tem foro privilegiado e pode passar uma longa temporada na cadeia. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Ainda que tente fazer delação, PAULO BERNARDO ficará longa temporada preso, segundo avaliam experientes investigadores. João Vaccari Neto, que ontem foi alvo de novo mandado de prisão, também se queixa de abandono do PT e negocia sua delação. A oposição ao PT foi novamente muito cordial, evitando repercutir a prisão do ex-ministro de  LULA e DILMA na comissão do impeachment. - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -


A PETRALHADA LADRONA DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS TÁ PUTA DA VIDA COM A POLÍCIA FEDERAL





Cláudio Humberto

Composta por dez parlamentares, a bancada do PT no Senado divulgou uma nota de repúdio nesta quinta-feira, 23, contra a prisão preventiva do ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, marido da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Segundo os congressistas, houve "ABUSO DE PODER" na ação da Polícia Federal (PF), que "atenta contra o Estado Democrático de Direito".

Eles alegam que a residência oficial de Gleisi foi "INVADIDA", na presença de seus filhos menores, sem a devida autorização do Supremo Tribunal Federal (STF). Os senadores insinuaram que a ação da PF de hoje busca acobertar fatos que atingem o governo do presidente em exercício, Michel Temer.

"A bancada estranha que tal prisão tenha ocorrido no momento em que a nação toma conhecimento de fatos gravíssimos de corrupção que atingem diretamente o governo provisório (...) Tal prisão e a invasão da sede do PT desviam o foco da opinião pública do governo claramente envolvido em desvios, para a oposição democrática, que sempre buscou a apuração de todos os fatos com isenção e transparência."

No manifesto, os congressistas demonstram solidariedade à Gleisi, que faz parte da tropa de choque da presidente afastada Dilma Rousseff na Comissão Especial do Impeachment. "A bancada dos senadores do PT manifesta apoio irrestrito a uma de suas senadoras mais atuantes na defesa da democracia e dos direitos do povo brasileiro, hoje ameaçados por um governo ilegítimo, autoritário e retrógrado." A Comissão Executiva Nacional do PT também criticou, por meio de nota, a ação da PF, que classificou de "desnecessária" e "midiática".

A assessoria de imprensa de Gleisi afirmou que a senadora não vai se pronunciar, por ora, sobre a prisão do marido. Depois de participar de um encontro do Parlasul, em Montevidéu, nos últimos dias, Gleisi retornou ontem à noite para Brasília. A assessoria não soube informar se ela permanecerá na cidade ou viajará a São Paulo, para onde Paulo Bernardo foi levado pelos policiais.



quinta-feira, 23 de junho de 2016

É João Santana e Mônica Moura?! NÃO!!! Eduardo Cunha e Cláudia Cruz?! TAMBÉM NÃO!!! É O CASAL BANDIDO DO PT: Bernardo e Gleisi...




Augusto Nunes
Nesta quinta-feira, a ida para a gaiola do ex-ministro Paulo Bernardo e a permanência no Senado de sua mulher Gleisi Hoffmann, protegida pelo foro privilegiado, conseguiram o que parecia impossível: separar um dos casais mais unidos do planeta. Eles moram juntos, militam juntos no PT, trabalharam juntos no ministério de Dilma Rousseff, entraram juntos no pântano do Petrolão e estão juntos na fase mais recente da Operação Lava Jato. Ainda que acabe condenada pelo Supremo, Gleisi não ficará junto com o marido. Infelizmente para o casal, no sistema carcerário brasileiro não existem cadeias mistas nem celas para casal.
Pensar no jeitão de pároco agnóstico de Paulo e na pose de última vestal exibida por Gleisi me remete à madrugada em que o deputado federal Ulysses Guimarães descreveu o comportamento das mulheres dos políticos de antigamente. Vale a pena reprisar a conversa ocorrida em setembro, durante a campanha para as eleições municipais de 1974. Eu era um repórter novato. Ele comandava o MDB, que o fim do bipartidarismo transformaria em PMDB, e era uma lenda em seu começo.
Nada a ver com essa cara de faraó, pensei enquanto olhava de soslaio o chapéu de palha que Ulysses, à minha esquerda no banco traseiro do Opala, usava desde o fim da tarde daquele sábado. Ganhara o chapéu em Itaquaquecetuba, um cortejo de vogais e consoantes fincado na Grande São Paulo que hospedara o quinto comício do dia. Cinco horas e dois palanques depois, o presente do eleitor anônimo continuava no mesmo lugar. Por que será?, perguntei-me.
– Presente de eleitor é coisa séria – surpreendeu-me Ulysses com o aparte mediúnico. Fiquei espantado ao ouvir a voz grave e o timbre de cantor de cabaré. Aos 60 anos, ele cumpria o sétimo mandato na Câmara dos Deputados (e seria reeleito outras quatro vezes) e fazia coisas de que até Deus duvida. Mas nunca imaginei que adivinhava pensamento.
– O problema do político é a mulher do político – mudou de assunto enquanto abria os olhos profundamente azuis e ajeitava no banco o corpo magro e rijo. – O sujeito entra em casa no escuro, tira o sapato para não fazer barulho, mas não adianta: acaba ouvindo uma mulher sonolenta querendo saber como foi o dia. O sujeito conta que almoçou com fulano ou encontrou beltrano e lá vem algum comentário do tipo “sei, aquele que você disse que é cafajeste”, “sim, esse que vive dizendo que você não presta”. Elas têm uma memória tremenda. Vereador de distrito, presidente da República, nenhum político escapa da mulher.
Era difícil imaginar Mora Guimarães, muito risonha e pouco falante, protagonizando cobranças noturnas. Embora assumidamente apaixonado pelo poder (“Não existe nada mais afrodisíaco”, repetia), Ulysses jamais vendera a alma para consegui-lo. Fora sempre um homem honrado. E continuaria a sê-lo até 12 de outubro de 1992, quando desapareceu no mar depois da queda do helicóptero em que viajava com Mora e os amigos Severo e Henriqueta Gomes.
Como os políticos da linhagem a que Ulysses pertenceu, também sumiram as mulheres dos políticos orientadas por valores éticos ou morais. No Brasil envilecido pela Era da Canalhice, que institucionalizou a corrupção impune, quem se casa com um pai da pátria desce do altar convencida de que só é pecado perder a eleição e o poder. O resto pode, até vender a mãe a preço de custo. Já na lua-de-mel vira comparsa do marido, e comparsas não fazem perguntas. Já sabem as respostas e aprendem a ocultar as safadezas praticadas em parceria.
Que Bonnie e Clyde, que nada. Esses parecem amadores quando confrontados com João Santana e Mônica Moura, por exemplo. Ou com Eduardo Cunha e Cláudia Cruz. E agora com Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann. Antes do nascimento da República de Curitiba, todos dormiam o sono dos sem-culpa, uma graça só alcançada por gente que exonera o remorso, o pudor e a vergonha. Logo estarão tentando dormir em celas separadas.

A NARIZINHO DO IMPEACHMENT ENFIOU A LÍNGUA NO RABO E NÃO DÁ UM "PIU" SOBRE O ROUBO DO MARIDO...



A assessoria de imprensa de Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou que a senadora não vai se pronunciar, por enquanto, sobre a decretação da prisão preventiva do seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, ocorrida nesta quinta-feira, 23. Gleisi retornou ontem à noite de Montevidéu para Brasília, depois de participar de encontro do Parlasul.
Considerada uma das principais integrantes da tropa de choque da presidente afastada Dilma Rousseff na Comissão do Impeachment do Senado, a assessoria de Gleisi afirmou que ainda não sabe se ela virá à Casa nesta quinta-feira ou se viajará para São Paulo. A sessão do colegiado começou sem a presença da senadora.
Mais cedo, a Polícia Federal (PF) cumpriu mandato de busca e apreensão na casa de Gleisi e de Bernardo, em Curitiba. Advogado de Gleisi, Guilherme Gonçalves também foi alvo da operação que prendeu o ex-ministro. Atuante na área eleitoral nas campanhas da petista, o advogado não foi preso ainda, pois estaria fora do País.
O marido de Gleisi foi acusado na delação premiada do ex-senador Delcídio Amaral de privilegiar a empresa Consist Software Limitada. Paulo Bernardo foi preso na Operação Custo Brasil, desdobramento da Operação Pixuleco II, uma das fases da Lava Jato. (AE) - A manchete e as imagens não fazem parte do texto original - 

MARIDO E MULHER DO PT ROUBARAM 100 MILHÕES NOS GOVERNOS LULA & DILMA

PAULO BERNARDO COM A MULHER, GLEISI HOFFMANN,
AMBOS INDICIADOS PELA PF, E DILMA COM SEU HOMEM
DE CONFIANÇA CARLOS GABAS, QUE ROUBOU TAMBÉM E
JÁ ESTÁ ENGAIOLADO.



Cláudio Humberto

A Justiça Federal mandou prender, na manhã desta quinta-feira (23), o ex-ministro petista Paulo Bernardo. Marido da ex-ministra e senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), Paulo Bernardo foi ministro do Planejamento do governo Lula e ministro das Comunicações do governo Dilma Rousseff. O ex-ministro da Previdência Carlos Gabas, homem de confiança de Dilma, foi conduzido coercitivamente para depor na PF.
No total, foram expedidos 11 mandados de prisão preventiva, 14 de condução coercitiva e 40 de busca e apreensão. Os 65 mandados são cumpridos em São Paulo, Brasília, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Paraná. O jornalista Leonardo Atuch, responsável pelo site Brasil 247, também foi conduzido coercitivamente para depor.
As residências do casal também são alvos de mandados de busca e apreensão. Também foi preso, mas em São Paulo, o ex-vereador petista Alexandre Romano, que havia sido preso na Operação Pixuleco, uma das fases da Lava Jato.
O ex-ministro foi preso em Brasília, no apartamento em que ele vive com a mulher, na 309 Sul, quadra residencial onde vivem os senadores. Paulo Bernardo, um dos principais íderes do Partido dos Trabalhadores, é investigado junto com Gleisi Hoffmann pelo recebimento de dinheiro roubado no financiamento da campanha dela ao Senado, em 2010. Nesse caso, ambos foram indiciados.
Operação Custo Brasil, um desmembramento da 18ª fase da Lava Jato, deflagrada hoje, investiga pagamento de propina em um contrato de R$100 milhões da empresa Consist, que fazia a gestão dos empréstimos consignados de servidores federais. Paulo Bernardo seria um dos principais beneficiados pela propina, que dividia entre petistas corruptos 70% do valor do contrato.
VIATURAS DA PF AMANHECERAM NA CASA DE PAULO BERNADO E GLEISI HOFFMAN EM CURITIBA.

ESQUEMA CORRUPTO DO MINISTRO PAULO BERNARDO GEROU R$ 100 MILHÕES NOS GOVERNOS LULA E DILMA




Cláudio Humberto

O ex-ministro Paulo Bernardo (Planejamento e Comunicações) nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff recebeu pelo menos R$ 7 milhões de propinas do esquema de desvios alvo da Operação Custo Brasil, deflagrada nesta quinta-feira (23). De 2010 a 2015 o esquema teria gerado R$ 100 MILHÕES EM PROPINAS, referentes a contrato da empresa Consist Software, por serviços indiretos para o Ministério de Planejamento. Bernardo foi preso na manhã desta quinta-feira, alvo central da Custo Brasil - decorrência das descobertas da Lava Jato, em Curitiba.

O operador das propinas arrecadadas com a Consist, o ex-vereador do PT Alexandre Romano, o Chambinho, confessou em delação premiada que havia propinas para o PT, para Bernardo, para o ex-ministro Carlos Gabas (Previdência e Aviação Civil), entre outros.

O delegado regional de Combate e Investigação contra o Crime Organizado da Polícia Federal, em São Paulo, Rodrigo de Campos Costa explicou que Bernardo tinha direito a 9,6% do valor de 70% do contrato da Consist - que era destinado à corrupção. Pelo acerto, alvo da Custo Brasil, a empresa ficava com apenas 30% dos recebimentos.


PAULO BERNARDO

Segundo o procurador da República Andrey Borges, depois que Bernardo saiu do Ministério do Planejamento e assumiu o Ministério das Comunicações, seu porcentual no bolo da propina caiu para 4,5%, até chegar a 2%.

DEFESA

O advogado do ex-ministro Paulo Bernardo, Rodrigo Mudrovitsch, disse que ainda não teve acesso aos documentos que embasaram a prisão, mas adiantou que não vê motivos para a medida. "Desde o início das investigações, ele se colocou totalmente à disposição das autoridades para prestar todos os esclarecimentos", afirmou. Paulo Bernardo está em casa, em Brasília, e deverá ser transferido nesta quinta-feira de avião da PF para São Paulo.

A força-tarefa da Operação Custo Brasil acredita que provas indicam que houve formação de organização criminosa no Ministério do Planejamento entre 2009 e 2015. "O Ministério do Planejamento, no coração do governo, incorreu de práticas de corrupção. A organização criminosa era encabeçada pelo então ministro do Planejamento, Paulo Bernardo", afirmou o delegado regional da Polícia Federal em São Paulo, Rodrigo de Campos Costa, em coletiva de imprensa pela manhã na capital paulista.

"Depois que Bernardo saiu do ministério, em 2011, ele continuou no esquema, mas passou a ganhar metade da propina que recebia anteriormente." O alvo da operação no período da manhã é um esquema que teria desviado mais de R$ 100 milhões entre 2009 e 2015, por meio do contrato com a empresa de tecnologia Consist Software.

A empresa gerenciava o sistema de concessão de empréstimos consignado a servidores públicos. O custo desse trabalho seria de R$ 0,30, mas a empresa cobrava cerca de R$ 1,00.

"O esquema lesou milhares de funcionários públicos que utilizaram esse tipo de crédito", destacou o superintendente regional da Receita Federal, Fabio Ejchel. A Receita e a procuradoria da República participam da operação conjunta. Este recurso extra, de cerca de R$ 0,70 por operação, era destinado a empresas de fachada, que distribuíam a propina para políticos, entre os quais Bernardo. O esquema teria movimentado R$ 100 milhões.

A PF não descreveu com exatidão quanto cada um dos agentes recebia pelo esquema. No início do esquema, em 2010, cerca de 10% era destinado a um escritório de advocacia ligado ao ex-ministro. Já o ex-vereador petista Alexandre Romano, que foi preso ano passado no âmbito da Lava Jato, recebia cerca de 20%, destinando parte destes recursos ao PT. De acordo com Costa, da PF, não há indícios que a ex-ministra Miriam Belchior, que sucedeu Bernardo na pasta, esteja envolvida no esquema. Ainda assim, há funcionários do segundo e terceiro escalão do Ministério no esquema.


PRESIDENTE DO PT COM MEDO DA POLÍCIA FEDERAL FUGIU PARA O AEROPORTO PELA PORTA DOS FUNDOS!!!



Cláudio Humberto

Tão logo soube que a Polícia Federal cumpria mandado de busca e apreensão na sede do PT em São Paulo e metia na cadeia próceres petistas como o ex-ministro Paulo Bernardo, o presidente nacional do partido, Rui Falcão, tratou de pegar um avião para Brasília.

A expectativa, na capital, é que dirigentes do PT conceda coletiva para comentar a Operação Custo Brasil, deflagrada nesta quinta-feira (23) em São Paulo, Brasília, Paraná e Pernambuco.

A Polícia Federal ainda permanece na sede do partido, em São Paulo, cumprindo mandado de busca e apreensão. Antes da coletiva, os dirigentes do PT ouvirão uma avaliação dos advogados. 

BUSCAS NA SEDE DO PT EM SÃO PAULO NÃO INCLUEM SALA DE RUI FALCÃO

As buscas da Operação Custo Brasil realizada nesta quinta-feira, 23, na sede nacional do PT, em São Paulo, se restringiram ao primeiro e ao terceiro andares do edifício da sigla, onde fica a secretaria de Finanças do partido. A operação, portanto, não incluiu a sala do presidente da legenda Rui Falcão. Além disso, dois agentes da PF foram cumprir o mandado de prisão do ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira na sede do partido em Brasília.

Falcão estava em Brasília no momento da operação e veio para São Paulo ao tomar conhecimento da ação da PF. Quando os agentes chegaram à sede da sigla em São Paulo, havia apenas um segurança que acionou uma funcionária da secretaria-geral do PT. Esta foi responsável por avisar os dirigentes da sigla sobre o ocorrido. As buscas na sede em São Paulo já foram encerradas e tiveram o acompanhamento do advogado do partido Luis Bueno.

A rua onde fica a sede da legenda chegou a ser cercada por veículos da PF, o que causou protestos por parte de um grupo de cerca de 10 militantes, comandados pelo secretário municipal de Comunicação do PT, João Bravin.

O grupo estendeu uma grande faixa, que ocupa metade do chão da rua, com uma foto do rosto do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e os dizeres “Tchau, ladrão”, uma resposta ao “Tchau, querida” usado contra Dilma Rousseff no processo de impeachment. (AE)


LEMBRAM-SE DE CELSO DANIEL... TONINHO DO PT... PC FARIAS... EM POLÍTICA, DIFICILMENTE UM CADÁVER É SÓ UM CADÁVER...




Reinaldo Azevedo
A gente sabe que, em política, dificilmente um cadáver é um cadáver é um cadáver. Vamos lá. Lembrem-se de Paulo Cesar Farias, Celso Daniel, Toninho do PT…
Algo de muito estranho se deu nesta quarta-feira com outro Paulo César: o Barros Morato. Ele era um dos principais alvos da Operação Turbulência, que investiga um mega-esquema de desvios de recursos com ligações evidentes com a campanha de Eduardo Campos e Marina Silva em 2014. Estava foragido e foi encontrado morto no motel Tititi, em Olinda (PE).
Segundo a Polícia Federal, o empresário era o testa de ferro de uma estrutura que repassava recursos para campanhas políticas, muito especialmente as de Campos de 2010 (governo de Pernambuco) e de 2014 (Presidência). O grupo teria movimentado a fabulosa soma de R$ 600 milhões.
Qual a ligação entre Barros Morato e a campanha presidencial de Campos? Imensa! Ele era atualmente o único sócio da empresa de fachada Câmara & Vasconcelos Terraplenagem, que, por exemplo, recebeu da OAS a fabulosa quantia de R$ 18,8 milhões para supostamente atuar nas obras de transposição do São Francisco. Ocorre que a empresa não existia.
Segundo a PF, o dinheiro foi usado para comprar aquele jatinho que caiu no dia 13 de agosto e matou Eduardo Campos, então candidato do PSB à Presidência, tendo Marina como vice. Oficialmente a aeronave pertencia a João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho, que seria o chefe da organização criminosa e cuidaria das propinas que estariam sob o guarda-chuva do ex-governador.
A Operação Turbulência, diga-se, foi deflagrada justamente à esteira do acidente, já que não se conseguia saber, afinal de contas, quem era o verdadeiro dono da aeronave. Nos bastidores da política, todo mundo sabe disto, a hipótese dada como certa era a de que a avião pertencia ao próprio candidato, mas isso nunca ficou evidenciado.
Melo Filho foi um dos quatro presos pela Operação. Os outros três são Eduardo Freire Bezerra Leite, Apolo Santana Vieira e Arthur Roberto Lapa Rosal. Barros Morato, agora um defunto, era o único foragido.

LAVA-JATO

A Polícia Federal já tem evidências de que o esquema apurado pela Turbulência negociou com a estrutura criminosa do petrolão, muito especialmente com Alberto Youssef. Não custa lembrar que Campos estava na primeira lista de pessoas implicadas no esquema pelo doleiro. Ninguém duvida de que, estivesse vivo, seria um dos principais alvos da Lava-Jato.
Não se trata aqui de querer forçar a mão para ligar Marina à investigação, mas o fato é que a nossa moralizadora de plantão herdou a estrutura de campanha que Campos montou. E, por algum tempo ao menos, chegou a parecer que seria bem-sucedida. Como a gente nota, os caminhos da política brasileira nem sempre são muito claros, não é mesmo?
No caso de se fazerem novas eleições, como Marina diz querer, não parece que também ela reúna as melhores condições para disputar. Tudo indica que a tal operação pode lhes ser mais turbulenta do que imaginava.
Quais as hipóteses para a morte de Barros Morato? A primeira e óbvia é suicídio. Estranho… No motel Tititi?

quarta-feira, 22 de junho de 2016

PREFEITO DE GARANHUNS SE PELA DE MEDO DA FUNDARPE...



Por Altamir Pinheiro

Nos meses que antecedem o  período junino, Caruaru, no auge do seu apogeu(Leia-se: Fundação de Cultura de Caruaru),   DEFECA na cabeça do Governo do Estado, atingindo em cheio as carecas da Secretaria de Cultura/Fundarpe e Secretaria de Turismo/Empetur... Nos meses que antecedem o período do FIG, Garanhuns, no auge do seu fracasso recebe uma tremenda descarga ou jato de MIJO/URINA dessas mesmas entidades acima citadas. A propósito, a FUNDARPE teima em tratar o cidadão garanhuense feito moleque de rua... Esta alusão é feita, única e exclusivamente, NÃO no campo cultural propriamente dito, mas no que diz respeito, peremptoriamente, as atrações(?) que desfilam no palco da Praça Guadalajara, quase sempre, aparecem artistas que são  verdadeiros  desastres de tão ruins e sem o mínimo respeito ao público presente!!!

Pois bem!!! Aliado  a esses menosprezos e humilhações da FUNDARPE à sociedade garanhuense, de um certo modo, com uma exceção aqui outra acolá, sempre estiveram presentes os nossos frouxos administradores ou prefeitos babacas ou até mesmo  os famosos  Maria-vai-com-as-outras, nesses 26 anos do transcorrer do FIG. Para reverter este quadro, com redundância e tudo,   a nossa esperança só vai ficar  esperançosa no dia  em que surgir um prefeito feito o “político” alagoano Collor de Mello que tenha “AQUILO ROXO” ou então aparecer uma prefeitona com cabelos no sovaco e nos dois buracos da venta, calçando botinas 44, para falar alto e grosso as suas excelências, os pernósticos e intoleráveis fundarpeanos...

O atual prefeito de Garanhuns, que se diz bocão, quando na verdade pousa de frouxo e fica feito uma "cachorrinha de coca" diante  da Fundarpe quando ela impõe o seu calendário ao FIG e, o nosso "bocão", calado fica calado permanece sem dá um "PIU" sequer,  na grade dos respectivos artistas que estarão sendo ou irão ser contratados . O vexame é tamanho, a petulância e o desrespeito da Fundarpe  tornam-se de proporções tão avassaladoras que, pasmem, a comunicação da data ou grade  do evento é feita, pasmem mais uma vez, no Recife e não na cidade onde será realizado o esperado festival e, para chacoalhar ainda mais com os nossos brios exigem a presença do prefeito e ele com o rabo(no sentido figurado)entre as pernas é o primeiro da fila a se fazer presente no tal anúncio convocatório... PENSE NO VEXAME, NA HUMILHAÇÃO E NA CARA DE PANACA DO SENHOR PREFEITO!!!

No dia que Garanhuns tiver no poder, gente que ao sentar-se na poltrona do cargo maior do Palácio Celso Galvão, que ao ser homem tenha "aquilo roxo" ou mulher com "cabelo no sovaco e nos dois buracos da venta, além de calçar 44", não vão lá, pro Recife,  nem que a vaca tussa!!! Ficaria muito mais elegante se, o prefeito enviasse o seu legítimo representante para se fazer presente nessa convocação de jogo de cartas marcadas, donde,  poderiam ser tanto o vice-presidente do Lixão do Buracão da Liberdade, quanto o sub-secretário do Sindicato dos Detritos Bovinos do Matadouro de Garanhuns...

Falando-se dos artistas, presentes em nossos palcos, o que dizer dos que se apresentam no Pau pombo?!?!?! Além de diminuir a quantidade dos dias, nessea últimos festivais a Fundarpe só tem contratado "ributaio", "bedel", "lambaio",  e o pior: todos os anos, os mesmos!!! Artistazinhos que vêm por qualquer merreca desde que deem a boia... Como sempre, os tecnocratas da FUNDARPE, mais uma vez, este ano, alegam que é preciso entender a natureza do processo, haja vista o corte de verbas,  contenção de despesas, crise, recessão e o escambau a quatro. Como se sabe,  tudo isso é lorota; é um discurso retórico e pomposo; prosopopeia flácida para ninar bovinos, equinos, ovinos, caprinos, asininos e garanhuenses  crédulos, trouxas e otários, claro!!!

Baseada em seu rigor excessivo, a FUNDARPE juntamente com sua tropa de choque entenderam que, em razão de boa parte do FIG ser composta de execução e produção musical e na tentativa de compor uma sinfonia que expressasse o ápice da sutiliza, eles inovaram em 2016 ao anunciar  o fomento de nossa fauna, quando será formada predominantemente  por  artistas genuinamente  nordestinos. Isso mesmo, vomitaram que só contratam artistas se tiverem a certidão de batismo da Santa Igreja Católica dos rincões deste seco e sofrido  Nordeste... De duas, uma: ou o nosso prefeito engoliu o vômito da FUNDARPE,  ou então, os fundarpeanos  estão de GOGA com "NÓIS!!!".

A FUNDARPE TENTOU DAR DUAS SEM TIRAR DE DENTRO. SÓ QUE UMA GOZOU FORA...





Naná Vasconcelos será o homenageado do FIG 2016


PELA PRIMEIRA VEZ NA SUA HISTÓRIA

O FIG TERÁ SUA 
ABERTURA EM OUTRO
 
LOCAL, QUE NÃO A JÁ TRADICIONAL
 
PRAÇA 
GUADALAJARA (BOLA FORA). A

BOLA DENTRO FOI AO HOMENAGEADO  

NANÁ VASCONCELOS... DIGA-SE DE

PASSAGEM: MERECIDAMENTE!!!


Agora é oficial. O FIG 2016 terá mesmo 10 dias de duração com abertura na quinta-feira, 21 de julho, e encerramento no sábado, 30. A informação já havia sido adiantada semana passada por uma comissão de empresários garanhuenses que se reuniu no Recife com Secretário da Casa Civil, Antônio Figueira e foi confirmada hoje de maneira oficial pela. Fundarpe. Além de divulgar datas de início e encerramento do festival, a fundação anunciou que o homenageado desta edição será o percussionista pernambucano Naná Vasconcelos, falecido em março último.

"Sua dedicação às artes, seu empenho em revelar ao mundo toda a força da nossa cultura inspiram este momento de construção do FIG. Qualidades que, certamente, estarão refletidas em uma programação diversa, plural, que vai ampliar diálogos entre tradição e novidade nas mais diversas linguagens da arte e da cultura, do jeito que Naná nos ensinou", ressaltou Marcelino Granja, Secretário Estadual de Cultura, em nota enviada à imprensa. 

Falecido no último 9 de março, Naná Vasconcelos dedicou mais de 50 anos de sua vida à arte e à cultura. Sua última participação no FIG foi em 2014, presenteando o público do Palco Instrumental com um show em parceria com o carioca Lui Coimbra. Um momento inesquecível, uma verdadeira celebração musical marcada por sons da natureza em pleno Parque Ruben van der Linden, belo ponto turístico da cidade. 

PROGRAMAÇÃO

A Fundarpe não adiantou nenhuma atração que figurará  na grade de programação do  26º FIG, limitando-se a dizer que todas as informações sobre o evento continuarão sendo divulgadas em seu portal e em seu perfil  nas redes sociais.

A abertura do Festival de Inverno de Garanhuns 2016 será na quinta-feira (21/7), com um concerto/espetáculo magno na Catedral de Santo Antônio, que contará com a presença do Governador de Pernambuco Paulo Câmara.

A nota não é clara quanto a se o palco principal, localizado na Praça Mestre Dominguinhos contará com apresentações artísticas na 1ª noite do evento, já que faz menção apenas a solenidade na catedral com a presença do governador.  Ainda segundo a Fundarpe,  na sexta-feira (22), o Palco Mestre Dominguinhos terá uma noite de shows em homenagem a Naná Vasconcelos.

 "O FIG vai ofertar um vasto leque de ações formativas, como oficinas, encontros e seminários. A programação está sendo construída tendo como referência a Convocatória do FIG 2016, que habilitou mais de 700 propostas de grupos e artistas nordestinos. Além de uma convocatória específica para Pontos de Cultura do estado; um Chamado para ocupação dos espaços de Artesanato e de Literatura; e ainda a Convocatória realizada pela Prefeitura Municipal de Garanhuns, importante parceira do evento", diz a parte final da nota enviada à imprensa de Garanhuns. - Texto e imagens gentilmente roubados lá do Blog V&C Garanhuns - A manchete não faz parte do texto original.

ELE DIZ QUE TEM MUITO O QUE FALAR SOBRE ASSASSINATOS, ROUBOS, COPA DO MUNDO E OLIMPÍADAS...



O empresário Marcos Valério Fernandes de Souza prestou depoimento nesta terça-feira, 21, por cerca de três horas à promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Minas Gerais. Operador do esquema que ficou conhecido como mensalão mineiro, o empresário negocia delação premiada dentro do processo que apura o escândalo, iniciado na gestão de Eduardo Azeredo (PSDB) como governador de Minas Gerais, entre 1995 e 1998. Marcos Valério atuou em esquema semelhante no chamado mensalão do PT, pelo qual cumpre pena de 37 anos na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Na quinta-feira, 16, o advogado de Marcos Valério, Jean Robert Kobayashi Júnior, confirmou a tentativa de delação premiada com o Ministério Público. Conforme o representante do empresário, Valério "tem muito o que falar sobre pessoas de vários partidos". Pedidos de delação só são aceitos quando podem contribuir de forma decisiva para as investigações. A promotoria ainda não se posicionou se irá ou não fechar o acordo com Marcos Valério. Caso aceite o pedido, a troca pode ser a redução de pena ou transferência de local de cumprimento de pena.

Entre os já condenados no mensalão mineiro em primeira instância está o ex-governador Eduardo Azeredo. A pena é de 20 anos e 10 meses de prisão por peculato e lavagem de dinheiros. No esquema, recursos de estatais mineiras eram desviados por intermédio de empresas de publicidade de Marcos Valério. Pelo menos R$ 3,5 milhões saíram dos cofres públicos dessa forma e, segundo as investigações, abasteceram caixa 2 da campanha tucana pela reeleição ao Palácio da Liberdade em 1998. Na disputa, Azeredo foi derrotado por Itamar Franco, à época no PMDB. - A manchete não faz parte do texto original -  

SER SAFADO COMPENSA: ELE ERA O CAIXA 2 DE DILMA



Cleide Ribeiro e Renato Onofre
O Ministério Público Federal informou nesta segunda-feira ao juiz Sérgio Moro que “não há acordo de colaboração com executivos da Odebrecht, tampouco acordo de leniência firmado com a empresa” e manifestou-se pelo prosseguimento de uma das ações penais a que o empresário Marcelo Odebrecht e ex-executivos do grupo respondem na Justiça Federal do Paraná. Em documento encaminhado ao juiz, os procuradores da Lava-Jato em Curitiba ressaltam que “inexiste hipótese legal para suspensão de procedimentos judiciais em curso” sob tais motivos.
A ação trata de recursos de propina pagos à diretoria de Serviços da Petrobras, que tinha como representantes no esquema Renato Duque e Pedro Barusco.
No último dia 1 de junho, Moro suspendeu por 30 dias o andamento do processo, “diante de informações de que estaria em andamento a negociação de alguma espécie de acordo de colaboração” da Odebrecht.
TERMO DE CONFIDENCIALIDADE – No fim de maio foi confirmada a informação de que Marcelo Odebrecht e a força-tarefa da Operação Lava-Jato haviam assinado um termo de confidencialidade, primeiro passo das negociações de um acordo de delação premiada. Depois da assinatura deste termo, os delatores começam a dar informações e apresentar documentos que possam sustentar seus depoimentos. Trata-se de uma espécie de pré-delação e antecede a assinatura do acordo de delação premiada.
No documento enviado a Moro, os procuradores não mencionam se as negociações estão em andamento. A Odebrecht não quis se manifestar.
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NOTA DO JORNALISTA CARLOS NEWTOM – Há necessidade de tradução simultânea. A decisão do juiz Moro suspendeu o julgamento do processo, mas as investigações da força-tarefa e as negociações com Marcelo Odebrecht prosseguiram. Como ele continua ocultando informações que a força-tarefa já descobriu por outros meios, a delação não será aceita pela metade e o Ministério Público acha que o empreiteiro, já condenado a 23 anos, deve ser submetido logo a outro julgamento de uma série que está apenas começando(C.N.)

NA AGENDA DE LÉO PINHEIRO CONSTAM OS NOMES DOS PILANTRAS LULA E DILMA



Deu no Estadão
A operação Lava Jato apreendeu na casa de um funcionário da OAS uma agenda do presidente da empreiteira, José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro, com o registro das reuniões, almoços e jantares com políticos, logo após a deflagração da operação Lava Jato. São encontros, a maior parte deles em hotéis de Brasília, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com os ex-ministros José Dirceu e Gilberto Carvalho e com o ex-assessor da presidente Dilma Rousseff Charles Capela de Abreu – todos investigados pela Procuradoria da República.
A agenda foi encontrada em 14 de abril, nas buscas que tinham como alvo o funcionário da OAS Marcos Paulo Ramalho, secretário de Léo Pinheiro. Nas anotações, há registros ainda de encontros com parlamentares como Rodrigo Maia e Jutahy Magalhães – alvos de pedidos de investigação do procurador geral da República, Rodrigo Janot.
CADERNO PRETO – Listado pela Polícia Federal entre os itens recolhidos nas buscas da operação Vitória de Pirro – em que Léo Pinheiro é acusado de se associar ao ex-senador Gim Argello para comprar parlamentares da CPI das Petrobras, em 2014 -, o caderno preto com o nome da OAS em relevo na capa guarda ainda os registros de encontros com outros políticos, como Onix Lorenzoni, Índio da Costa e Paulo Skaf – presidente da Fiesp e candidato derrotado ao governo de São Paulo pelo PMDB, em 2014.
Preso em 14 de novembro, alvo da 7ª fase batizada de Operação Juízo Final e condenado pelo juiz federal Sérgio Moro – da 13ª Vara Federal, em Curitiba -, Léo Pinheiro negocia com a força-tarefa da Lava Jato um acordo de delação premiada, em busca de redução de pena. Sua rotina de encontros com políticos poderosos faz parte dos itens que a Procuradoria quer que o empresário detalhe.
PRISÃO DOMICILIAR - As anotações do secretário de Léo Pinheiro surgiram após ele ser mandado para casa para cumprir prisão domiciliar, por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). Alguns dos nomes registrados são alvos de inquéritos ou pedido de investigação feitos pela PGR.
Na mesma agenda estão os encontros de Léo Pinheiro, a maioria em abril e maio de 2014, com outros presos da operação, como o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o lobista Julio Gerin Camargo, delator dos processos. Ele confessou ter atuado em parceria com Léo Pinheiro para blindar empreiteiras na CPI da Petrobras.
TUCANO CONFIRMA – Há ainda nomes que não havia sido citados, de partidos como o PSDB. O deputado federal Jutahy Júnior (PSDB-BA) é um dos que integra a lista.
Jutahy afirmou que o encontro foi agendado a seu pedido. “Esteve comigo, da mesma forma que esteve comigo em 2010 e 2012.” O parlamentar afirmou que, na ocasião, foi acerta da contribuição de R$ 600 mil para sua campanha e para campanhas de deputados estaduais na Bahia. Desse valor, apenas a primeira parcela de R$ 300 mil foi paga, em agosto.
Outro nome que aparece na agenda de reuniões de Léo Pinheiro é o ex-deputado federal do PSB Alfredo Sirkis (RJ), um dos principais articuladores das campanhas de Marina Silva, em 2010 e 2014 – quando ela assumiu a disputa no lugar do ex-governador Eduardo Campos, morto em desastre aéreo durante a disputa eleitoral.
O ex-presidente Lula, procurado por meio da assessoria de imprensa do Instituto Lula, não comentou o caso. Alfredo Sirkis não foi localizado para comentar o caso. E Gilberto Carvalho disse que nunca se reuniu com Léo Pinheiro.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

DILMA É UMA EX-PRESIDENTA AJEGAIADA...



Magno Martins
Apeada do poder pela corrupção, a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) não vai hoje fazer sua defesa oral em interrogatório marcado pela comissão de impeachment no Senado. Orientada por advogados e assessores, não poderá, no entanto, dizer mais na frente, quando for cassada na votação final do processo no plenário da Casa, que seu direito de defesa foi cerceado.
Seus assessores acham que ficar frente a frente num confronto direto com uma comissão majoritariamente oposicionista não vale a pena, seria perda de tempo. Mas Dilma não vai, na verdade, por causa do seu despreparo. Suas falas não têm começo, meio nem fim. Seu raciocínio é de quem tem um parafuso solto. Quando larga o script e os discursos escritos, a petista é um deus nos acuda.
Diz frases que não chegam a lugar algum, usa verbos mal conjugados, revela uma latente dificuldade em separar o singular do plural, exibe pensamentos mal construídos, faz analogias precárias e improvisações tortas. Ela é, enfim, a arte da política em sua mais perfeita mediocridade. ”A mulher abre o negócio, tem seus filhos, cria os filhos, e se sustenta, tudo isso abrindo o negócio”, eis uma das suas pérolas.
Uma vez discursando em Manaus: “A Zona Franca de Manaus, ela está numa região. Ela é o centro dela, porque ela é a capital da Amazônia”. Está se divertindo? Veja a perola seguinte: “Vamos dar prioridade a segregar a via de transporte. Segregar via de transportes significa o seguinte: ou você faz metrô, porque o metrô… porque o metrô, segregar é o seguinte, não pode ninguém cruzar rua, ninguém pode cruzar a rua, não pode ter sinal de trânsito, é essa a ideia do metrô. Ele vai por baixo, ou ele vai pela superfície, que é o VLT, que é um veículo leve sobre trilho. Ele vai por cima, ele para de estação em estação, não tem travessia e não tem sinal de trânsito, essa é a ideia do sistema de trilho”.
Tem outras magníficas, que viraram chacotas. Preste atenção a esta, dita lá em Minas: “Primeiro, eu queria te dizer que eu tenho muito respeito pelo ET de Varginha. E eu sei que aqui, quem não viu conhece alguém que viu, ou tem alguém na família que viu, mas de qualquer jeito eu começo dizendo que esse respeito pelo ET de Varginha está garantido”. Gostou? Ficou de queixo caído? Então, tem mais. Veja a próxima, abaixo, se não comprova que ela tem um parafuso!
“Eu ontem disse pro presidente Obama que era claro que ele sabia que depois que a pasta de dente sai do dentifrício ela dificilmente volta pra dentro do dentifrício. Então que a gente tinha de levar isso em conta. E ele me disse, me respondeu que ele faria todo esforço político para que essa pasta de dente pelo menos não ficasse solta por aí e voltasse uma parte pra dentro do dentifrício.”
A homenagem que fez também às crianças brasileiras entrou para a história. “Se hoje é o dia das crianças, ontem eu disse que criança… o dia da criança é dia da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais, sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás.”
O tropeço mais famoso, porém, se deu durante entrevista coletiva em Nova Iorque, num evento da Organização das Nações Unidas (ONU). A petista sugeriu a invenção de uma tecnologia para estocar vento.
“Até agora, a energia hidrelétrica é a mais barata, em termos do que ela dura com a manutenção e também pelo fato da água ser gratuita e da gente poder estocar. O vento podia ser isso também, mas você não conseguiu ainda tecnologia para estocar vento. Então, se a contribuição dos outros países, vamos supor que seja desenvolver uma tecnologia que seja capaz de na eólica estocar, ter uma forma de você estocar, porque o vento ele é diferente em horas do dia. Então, vamos supor que vente mais à noite, como eu faria para estocar isso?”
Parece mentira? Mas esta é a presidente transloucada que Lula, responsável por levar o País a um patamar inaudito de corrupção, inventou para fazer a maior de suas obras: quebrar o Brasil. O País deixado por ela é um circo de horrores, que despencou no abismo pela corrupção sistêmica. Por isso que ela não tem coragem de enfrentar os senadores na Comissão de Impeachment. - A manchete e as imagens não fazem perte do texto original - 
PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - QUALQUER BRASILEIRO SENSATO CONCORDA PLENAMENTE COM O JORNALISTA MAGNO. A NOSSA NAPOLEOA DE HOSPÍCIO É TÃO BURRA QUE NÃO É CAPAZ DE JUNTAR DUAS ORAÇÕES SUBORDINADAS SEM SE PERDER NAS INTERCALADAS. PENSE NUMA JUMENTA SEM MÃE ELEVADA A MILÉSIMA POTÊNCIA!!!