quinta-feira, 23 de junho de 2016

PRESIDENTE DO PT COM MEDO DA POLÍCIA FEDERAL FUGIU PARA O AEROPORTO PELA PORTA DOS FUNDOS!!!



Cláudio Humberto

Tão logo soube que a Polícia Federal cumpria mandado de busca e apreensão na sede do PT em São Paulo e metia na cadeia próceres petistas como o ex-ministro Paulo Bernardo, o presidente nacional do partido, Rui Falcão, tratou de pegar um avião para Brasília.

A expectativa, na capital, é que dirigentes do PT conceda coletiva para comentar a Operação Custo Brasil, deflagrada nesta quinta-feira (23) em São Paulo, Brasília, Paraná e Pernambuco.

A Polícia Federal ainda permanece na sede do partido, em São Paulo, cumprindo mandado de busca e apreensão. Antes da coletiva, os dirigentes do PT ouvirão uma avaliação dos advogados. 

BUSCAS NA SEDE DO PT EM SÃO PAULO NÃO INCLUEM SALA DE RUI FALCÃO

As buscas da Operação Custo Brasil realizada nesta quinta-feira, 23, na sede nacional do PT, em São Paulo, se restringiram ao primeiro e ao terceiro andares do edifício da sigla, onde fica a secretaria de Finanças do partido. A operação, portanto, não incluiu a sala do presidente da legenda Rui Falcão. Além disso, dois agentes da PF foram cumprir o mandado de prisão do ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira na sede do partido em Brasília.

Falcão estava em Brasília no momento da operação e veio para São Paulo ao tomar conhecimento da ação da PF. Quando os agentes chegaram à sede da sigla em São Paulo, havia apenas um segurança que acionou uma funcionária da secretaria-geral do PT. Esta foi responsável por avisar os dirigentes da sigla sobre o ocorrido. As buscas na sede em São Paulo já foram encerradas e tiveram o acompanhamento do advogado do partido Luis Bueno.

A rua onde fica a sede da legenda chegou a ser cercada por veículos da PF, o que causou protestos por parte de um grupo de cerca de 10 militantes, comandados pelo secretário municipal de Comunicação do PT, João Bravin.

O grupo estendeu uma grande faixa, que ocupa metade do chão da rua, com uma foto do rosto do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e os dizeres “Tchau, ladrão”, uma resposta ao “Tchau, querida” usado contra Dilma Rousseff no processo de impeachment. (AE)


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