sábado, 3 de setembro de 2016

JUIZ SÉRGIO MORO VAI JOGAR LULA NAS MASMORRAS DA CADEIA PÚBLICA DE CURITIBA





Cláudio Humberto

Apesar das tentativas desesperadas de escapar do alcance do juiz Sérgio Moro, titular da Vara Criminal de Curitiba, o ex-presidente Lula será mesmo quem vai examinar e proferir sentenças no caso do tríplex 164-A do Guarujá, atribuído ao ex-presidente Lula. A DECISÃO  foi da 10ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Lula é acusado por falsidade ideológica e lavagem de dinheiro por supostamente ocultar a propriedade do imóvel no Guarujá, reformado pela OAS. Também FORAM DENUNCIADOS  no caso a ex-primeira-dama Marisa Letícia, o filho do casal Fábio Luiz e mais 13 investigados. Na lista estão o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, e ex-dirigentes da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop). A ação foi ajuizada pelo Ministério Público de São Paulo, com a Justiça Federal do Paraná.

O caso foi enviado em abril pela juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira, da 4ª Vara Criminal Central, para a Justiça Federal do Paraná. 

A decisão de manter o processo no âmbito federal teve votação unânime dos desembargadores e manifestação favorável da Procuradoria de Justiça. Em seu voto, o relator do recurso, desembargador Nuevo Campos, ressalta que “o caso aponta para a existência de ROBUSTA CONEXÃO com os fatos apurados na operação denominada ‘Lava Jato’, em trâmite perante o juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba (PR)”.

O texto destaca ainda que o entendimento jurisprudencial e doutrinário em casos como esse é o de prevalecer a competência da Justiça Federal. Acompanharam o voto do relator os desembargadores Carlos Bueno e Galvão Bruno. O caso tríplex levou à indiciação do ex-presidente Lula pela Polícia Federal, na Lava Jato. O petista foi indiciado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Dona Marisa por corrupção e lavagem.

A conclusão do delegado federal Márcio Adriano Anselmo é que o casal “foi beneficiário de vantagens ilícitas, por parte da OAS, em valores que alcançaram 2,4 milhões de reais referentes as obras de reforma no apartamento 164-A do Edifício Solaris, bem como no custeio de armazenamento de bens do casal”.

A apuração do inquérito teve como ponto central reforma realizada no tríplex, construído pela Bancoop, que teve como presidente o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto – preso desde abril de 2015. O imóvel foi adquirido pela OAS e recebeu benfeitorias da empreiteira, acusada de corrupção na Petrobras. O ex-presidente seria o verdadeiro dono do tríplex, o que é negado taxativamente pela defesa.

Além da reforma e compra de equipamentos para o tríplex do Guarujá, o indiciamento aponta o custeio pela OAS de armazenamento de bens de Lula na empresa Granero Transporte.

@@@ - A imagem e a manchete não fazem parte do texto original -

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

A VACA TERRORISTA DA DILMA SONHA COM UMA GUERRA CIVIL...




Reinaldo Azevedo

Dilma Rousseff não entrará para a história apenas como a pior presidente que o Brasil já teve. Sua fama não vai se restringir à da governante que conduziu o país à mais grave recessão de sua história. Em sua biografia, não bastará lembrar que fez indicadores da economia recuar a níveis de 10 anos passados… Também será preciso lembrar a sua ESTÚPIDA IRRESPONSABILIDADE  em todo esse processo.

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IRRESPONSÁVEL quando pronunciou pela primeira vez a palavra “golpe” para se referir ao impeachment; IRRESPONSÁVEL quando abrigou no Palácio do Planalto militantes que prometiam aderir à luta armada; IRRESPONSÁVEL quando atribui ao governo que a sucedeu intenções malévolas; IRRESPONSÁVEL quando, no primeiro discurso depois da deposição, ainda que de maneira indireta, incentiva milícias minoritárias a partir para o tudo ou nada, como agora se faz.

Vândalos estão sendo combatidos no centro da cidade de São Paulo pela Polícia Militar de novo. Destaque-se sempre: QUATRO MILHÕES marcharam pelo impeachment, num único dia, sem um só incidente. Quando as esquerdas vão para as ruas, poucas centenas bastam para CONDUZIR O CAOS.  

Depredam patrimônio público e privado; atacam a Polícia; hostilizam os que consideram adversários; partem para o tudo ou nada.

Os culpados? Ora, DILMA E OS PETISTAS.  Quando uma presidente deposta, ao chamar de “golpe” um processo constitucional, diz que se vai reagir no limite possível diante de um governo golpista, o sinal é claro: violência!

Eis aí: esse é o compromisso do PT com a democracia. Essa é a Dilma que já teria se curado da luta armada. Essa é a militante que teria deixado para trás seu sectarismo. Basta que as coisas caminhem contra seus anseios, e ela não hesita em exercitar uma retórica que, levada ao limite, resultaria em guerra civil.

Exagero? Não! Se amplas camadas seguirem a convocação de Dilma e do PT e não reconhecerem o governo constitucional do Brasil, reagindo “no limite”, o que teremos é confronto sangrento nas ruas. No fundo, é o que os BOLIVARIANOS SEMPRE QUISERAM.

MÁRTIR

A causa de agora já tem mártir. A estudante Deborah Fabri, de 19 anos, diz ter tido o olho perfurado por alguma coisa — não está claro por qual coisa — num protesto.

O Estadão Online publica um texto que poderia estar numa página do PSOL, do PSTU, do PT, de Dilma… A Polícia Militar de São Paulo é tratada como uma contumaz furadora de olhos de manifestantes e de profissionais da imprensa. Isso é militância.

Em nenhum momento fica evidente a escolha dos ditos manifestantes pela violência. Por que a PM usaria instrumentos de dissuasão se não fosse para conter a pancadaria? “Ah, mas por que usar bala de borracha?” A pergunta é estúpida. Usa-se o necessário a depender do que vem do outro lado. A resposta vem na forma de outra pergunta: “Mas por que usar coquetéis Molotov?” Certamente não se trata de um argumento político.

Mas, entendo, é o que recomenda Dilma Rousseff. As esquerdas sempre prosperam no sangue; contam com vítimas para fazer valer as suas opiniões; elas precisam do mito de uma polícia truculenta contra anjos pacíficos para justificar suas ações criminosas.

É asqueroso ver essa gente apelar à violência para defender um GOVERNO CRIMINOSO  sob os mais variados aspectos: COMETEU crime de responsabilidade,  COMETEU crime eleitoral, COMETEU crimes em penca contra a Petrobras, COMETEU crime contra os pobres (ao quebrar o país)…

Escrevo ouvindo sirenes da Polícia. Os únicos trabalhadores que estão nas ruas são aquele de farda; os únicos realmente oriundos do povo são os soldados da Polícia Militar; os únicos que conhecem o peso da necessidade são os que se arriscam a vida todos os dias para garantir alguma tranquilidade à população. Sim, há maus policiais. Ocorre que não conheço bons do outro lado. Não reconheço bondade em que sai às ruas para depredar, destruir, ameaçar, intimidar. Isso não é protesto. Não é reivindicação.

Dilma quer sangue? Dilma quer mortos? Dilma precisa de cadáveres para que a farsa que eles espalharam mundo afora seja verossímil? DILMA SE FINGIU DE HERBÍVORA, MAS É CARNÍVORA.

Dilma se travestiu de democrata, mas continua a mesma militante da VAR-Palmares, que era, afinal, um grupo terrorista que não via problema em matar inocentes para atingir seus objetivos. - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original - 



BOTARAM NA BUNDA DA DILMA SEM DÓ NEM PIEDADE. AINDA BEM QUE FOI COM CUSPE E VASELINA. O SUSPEITO É O TARADÃO MARRETA DO AZARÃO...




 
Depois de intermináveis palavrórios e surreais verborragias, depois de infindáveis romarias de sandices, o saldo final do Senado Federal : Dilma Rousseff fica impedida, em definitivo, de ser Presidente da República - de ser presidenta, as gramáticas e os dicionários a impediam há muito tempo. Impedida de ser Presidente, porém, não de concorrer a ou de exercer qualquer cargo público, sinecura ou teta da União que lhe forem confiados. OU SEJA, BOTARAM NO CU DA DILMA, MAS SÓ A CABECINHA. E AINDA COM VASELINA "KY" E CREME RINSE COLORAMA!!!

Até então, no meu parco e porco entendimento, sempre supus que, ao ser cassado, ao ser enxotado para fora do poder público feito o cão sarnento que é, o sujeito, automaticamente, ainda que, infelizmente, de forma temporária, por 8 anos, ficava impossibilitado de atuar na vida pública, inelegível; a exemplo, o ex-presidente Collor. Isso, até ontem.

Ontem, usando o termo empregado pelos próprios parlamentares que conduziram Dilma para fora do Planalto, pela saída de serviço, o Senado Federal "FATIOU" a votação. Votaram no impeachment e, em separado, na manutenção ou não dos direitos políticos de Dilma Rousseff; quando, repito, sempre nos foram dados exemplos de que os dois processos, cassação e inelegibilidade, eram organicamente atrelados.

Impediram Dilma da Presidência da República, mas mantiveram seus direitos políticos. Já nas próximas eleições, Dilma poderá se candidatar a qualquer cargo eletivo que lhe aprouver, até mesmo, julgo eu, ao de Presidente; já amanhã (hoje) poderá assumir qualquer pasta, secretaria ou ministério que algum aliado julgar por bem lhe outorgar.

Botaram no cu da Dilma. Mas só a cabecinha. E ainda com vaselina, KY e creme rinse Colorama. E ainda chamaram para algoz da sentença um cara de pau pequeno. Quando deveriam ter jogado areia, chamado o Kid Bengala e dito : vai lá, Kid, sem dó, enterra até as bolas!

O BRASILEIRO É CORDIAL ATÉ NO TROCA-TROCA!!! O que mostra, mais uma vez, o que repito à exaustão por aqui : não há correntes ideológicas divergentes que justifiquem quase 30 partidos no Brasil, a briga entre eles não é em defesa de um ideal ou de uma maneira de governar, não há esquerda ou direita verdadeiras no Brasil, todo mundo é ambidestro na política brasileira, roubam com as duas mãos, a única ideologia que os rege - a todos - é a do poder pelo poder.

Tudo encenação, a rivalidade partidária no país. O político brasileiro se equilibra habilmente num prodigioso malabarismo - talvez único no mundo : todos os partidos são inimigos uns dos outros e todos são amigos entre si, ao mesmo tempo. Todos são inimigos, até que venha o segundo turno. Nos palanques e diante das câmeras, digladiam-se; findo o expediente, tenho certeza, abraçam-se, congratulam-se por mais um dia de trabalho e saem juntos para tomar um chopp, para um happy hour, tudo às nossas custas, claro.

A impressão que me passou a tal da votação fatiada foi a de que a coisa, nos bastidores, pode ter transcorrido mais ou menos assim : a oposição chegou para Dilma e disse : - o seguinte, Dilma, Lula e petralhas em geral, vocês cagaram. Cagaram feio. Brabo. E ainda sentaram em cima e espalharam. Nós vamos usar essa cagada para colocar em vossos vermelhos e estrelados cus, tudo bem? Da mesma forma que, pegassem-nos em similar vacilo, valeriam-se de mesmo expediente para nos infligir semelhante sodomia. Mas será uma enrabada apenas simbólica, alegórica, enrabada pra tucano ver. Colocaremos em seus abastados rabos com todo o jeitinho, com o jeitinho que tornou nossa nação mundialmente famosa. Colocaremos em vossos corruptos cus, mas com vaselina e só a cabecinha, vocês deixarão o centro do poder, mas continuarão a orbitá-lo, como os parasitas que sempre foram.

BOTARAM NO CU DA DILMA. MAS SÓ A CABECINHA... O brasileiro é cordial até na hora do troca-troca. Cordial não é bonzinho, gentil, cordato. Cordial é aquele que, por interesses escusos e sub-reptícios, espera do outro reciprocidade de tratamento, que espera que o outro fique a lhe dever um favor.

Quem não deve, não teme pelo próprio cu. Mas todos devem na política brasileira. Quando forem os TOBAS do PMDB, do PSDB etc que estiverem na reta, esperarão em troca a mesma gentileza no rompimento de suas pregas que concederam a Dilma Rousseff.


E há de se entender, admitamos. Não sei, não, posso estar errado, e comumente estou, mas a julgar pela leveza e elegância dos passos e dos caminhares de Dilma, pela fineza e delicadeza de seus modos, maneiras e falas, não me surpreenderia se, por debaixo daquele tailleur vermelho, daquele vestidinho da Mônica, daquele uniforme da comunista moderna, existisse um grelo de uns 20 cm. Pelo menos. - A manchete e as imagens não fazem parte do texto original. Quanto ao conteúdo picante é de autoria de um pervertido, conhecido nos cabarés da vida, como o TARADÃO MARRETA DO AZARÃO (amarretadoazarão.blogspot.com.br) que sempre esteve muito bem auxiliado(coadjuvante), por um GUERRILHEIRO PICUDO que adora mulher bunduda, peituda e bucetuda!!!
 

 

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

PARODIANDO O SERESTEIRO ALTEMAR DUTRA: IMPEACHMENTAL EU SOU... EU SOU DEMAIS... A VACA JÁ VAI TARDE E ATRASADA...



Jorge Oliveira

A Dilma foi a última vítima da maldição de Santo André que atingiu Lula. Todos aqueles que estiveram ao lado dele nos últimos anos foram amaldiçoados. Políticos, empresários, amigos e até seus familiares vivem dias de desespero e de angústia. Tudo começou com a morte de Celso Daniel, em 2002, sacrificado para que os petistas chegassem ao poder sem arranhões. Depois da tragédia do prefeito da cidade paulista, nada deu certo na vida dos petistas: prisões, mortes e doenças ruins. E, agora, o Brasil assiste a derrocada final do partido com a destituição da Dilma, que será lembrada como a presidente mais atrapalhada da história do país. A queda da Dilma deixou o país menos corrupto. E menos esquizofrênico, é verdade.

Existe um ditado que diz: “AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA”. E o PT está pagando caro pelos crimes de lesa pátria que cometeu. Paga um preço alto pelas mentiras, pela corrupção e pela roubalheira generalizada. Muitos de seus personagens, que ajudaram o Lula ao chegar ao poder, hoje vivem nos presídios, a exemplo dos três tesoureiros do partido e do seu principal ministro, o ideólogo Zé Dirceu, um homem amargurado, desolado na cadeia. Outros, como os empreiteiros Leo Pinheiro, da OAS, e Marcelo Odebrecht pagam caro pela amizade com Lula que não só envolveu seus amigos nas maracutaias como também deixou que os filhos e a mulher virassem alvos da polícia e da justiça. Quem esteve ao seu lado nas últimas décadas experimentou o fogo voraz do purgatório.

A presidente também foi vítima dessa maldição que pulverizou seus companheiros. Antes de ser candidata teve que se curar de uma grave enfermidade. Elegeu-se à sombra de Lula para que ele governasse o país pela terceira vez. No segundo mandato, quando tentou carreira solo, foi atropelada pelo companheiro que mudou o status do seu governo e a obrigou a seguir suas orientações. Lula nomeou os corruptos da sua lista para as empresas públicas com a recomendação de fazer caixa para manter o partido no poder mesmo que para isso derretesse o patrimônio da Petrobrás.

DURANTE O MANDATO, DILMA NÃO PASSOU DE UMA MARIONETE MANIPULADA POR ELE. A presidente bem que poderia ter desconfiado das intenções de Lula, quando saiu das trevas da burocracia para virar candidata à presidente. Sabia das suas limitações e da sua incapacidade para tal tarefa, mas foi sacudida pela vaidade e pela sede de poder mesmo consciente de que seria uma coadjuvante no processo político do PT. Deixou-se levar pelos parasitas sindicais, saqueadores dos cofres públicos, e virou cúmplice da bandalheira. Não adianta, portanto, dizer que é honesta. Ao ser banida do cargo, deixa o país na mais profunda crise moral e econômica. Acumpliciou-se com os corruptos petistas e com eles governou até ser tragada pela maldição de Sano André.

A Dilma é o tipo da burocrata que se deixou ser usada pelos políticos vivaldinos. Lula tinha outros pretendentes dentro do partido, até mais qualificados, para sucedê-lo. Mas preferiu levá-la ao poder para continuar liderando a organização criminosa junto com empresários e políticos parceiros. Sabia que teria na Dilma total e absoluta submissão às suas ordens por tê-la chefiado. Por isso, contrariou o partido quando a escolheu como sucessora. Por tal ousadia, hoje paga um preço caro: perdeu a sua presidente, está indiciado pela Polícia Federal e destruiu o partido que criou sob a égide da ética. Paga o preço da suprema arrogância e do egocentrismo.

Lula levou à sepultura todos que o acompanharam até hoje. Conduz também para a cova rasa o povo brasileiro ao enganá-lo com seus arroubos de honestidade. Enganou os mais necessitados com pão e circo para depois jogá-los na miséria quando aprofundou o país na mais aguda recessão econômica em parceria com a sua sucessora e ao liderar o maior assalto aos cofres públicos.

Com a excomunhão do PT, Dilma vive agora seus dias de agonia. Apeada do trono, começa a botar os pés no chão e volta abrir a maçaneta da porta, deferência até então a cargo do séquito que a acompanhava. Sem a imunidade presidencial, passará os dias atormentada à espera da intimação que a levará a presença de Sergio Moro para responder pelos crimes da Lava Jato. O juiz vai exigir explicações dela sobre os 4,5 milhões de dólares que o marqueteiro João Santana recebeu da sua campanha e que, segundo o próprio denunciou em delação premiada, teriam sido roubados da Petrobrás.

Em outro processo, a ex-presidente também terá que explicar por que autorizou a compra da refinaria de Pasadena, no Texas, por mais de 1 bilhão de dólares, uma sucata que não valia nada. Ao depor na operação Lava Jato, Nestor Cerveró, o diretor internacional da Petrobrás, disse com todas as letras que ela sabia da negociata que mergulhou a estatal em um prejuízo monumental. A Dilma, portanto, deve responder por essas ações nefastas que afundaram o país e dilapidaram o patrimônio das empresas estatais.

Dilma deslumbrou-se com o poder ao se aproximar de Lula que a prestigiou com todos os cargos no seu governo. Maquiavelicamente a manteve sob o seu domínio para tentar se perpetuar no comando do país, pois ameaçava voltar à presidência para sucedê-la depois. No cargo de presidente, Dilma logo botou as unhas de fora. No tratamento com os funcionários mais humildes, seus auxiliares, mostrava-se arrogante, prepotente e grosseira. Diante de Lula, curvava-se à submissão. Não contrariava o chefe por temê-lo. Achou que o poder era eterno. Agora, quando deixa a presidência, ouve a torcida silenciosa de seus ex-auxiliares fazer o coro do “já vai tarde”.

Os brasileiros não sentirão saudades da Dilma. Não têm motivo para isso. Nem a história deverá ser generosa com ela. Será reconhecida pelas futuras gerações como a presidente que “foi sem ser”. Que sentou na cadeira da presidência como uma auxiliar do antecessor, que fechou os olhos para a quadrilha de assaltantes petistas que depenou as principais empresas púbicas, que provocou o maior dano à economia do país e praticou o maior estelionato eleitoral de que se tem notícia na república.

Dilma passará para história como personagem do anedotário popular. O brasileiro nunca fez tanta piada com um presidente da república como fez com ela. Seus pronunciamentos à nação, quando não escritos por seus assessores, eram verdadeiros esquetes que faziam a felicidade dos nossos humoristas. Pedalava nas ruas e dentro do governo. Virou personagem de livro. Escritores e pesquisadores até hoje tentam decifrar seu pensamento turvo e nebuloso. Suas frases delirantes e incompreensíveis estão catalogadas hoje no folclore político. Quando viajava para o exterior deixava os brasileiros sobressaltados e envergonhados com os seus factoides alucinógenos e extemporâneos, características de quem certamente tinha um desarranjo mental.

Com o afastamento definitivo dela do poder, depois de seis anos de escândalos, que me desculpem os dilmistas, mas aqui faço coro com os ex-auxiliares humilhados e desrespeitados pela ex-presidente: JÁ VAI TARDE!!! - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -







A LOROTA DO GOLPE "FAIOU"...





Jorge Béja

É certo que haverá contra-ataque. Após o afastamento definitivo e sem demora, Dilma vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal na tentativa de anular o processo de impeachment, com pedido de liminar para seu imediato retorno à presidência. Dilma não tem nada a perder. Joga o barro na parede. Se colar, colou. O próprio José Eduardo Cardozo, o hábil e talentoso advogado da ex-presidente, já acenou com a possibilidade de recorrer à Suprema Corte.

Mas qual (ou quais) poderia(m) ser o(s) fundamento(s) que justificaria essa ida de Dilma ao STF?. Nulidade ocorrida durante a tramitação do processo e desde quando o presidente da Câmara dos Deputados recebeu a denúncia de Janaína Paschoal, Miguel Reale Júnior e Hélio Bicudo?

Certamente isso não aconteceu. Ao longo de todo o processo a comunidade jurídica não apontou a existência de qualquer nulidade. Nem a defesa de Dilma.

NO PRIMEIRO MOMENTO – Nas vezes em que foi acionado, o STF esteve presente, interveio e decidiu, como foi o caso do rito do impeachment e os recursos que o presidente da Suprema Corte julgou quando no desempenho da presidência do processo de Impeachment no Senado.

Além disso, é princípio basilar do Direito que nulidade deve ser arguida no primeiro momento que a parte, por ela prejudicada, falar nos autos. E não se tem notícia de que a defesa da ex-presidente tenha apontado, no bojo do processo, a existência de nulidade e contra ela se insurgido. E por causa disso, o direito de levantar nulidade precluiu.

A ocasião oportuna passou e não pode agora ser ressuscitada. E eventual nulidade fica sanada ante à falta de sua arguição no momento devido. A esta situação o Direito dá o nome de preclusão.

CRIME DE RESPONSABILIDADE – Ir ao STF sob a alegação de que não houve crime de responsabilidade não terá o menor cabimento. Seria um desastre. Cabe ao Parlamento processar e julgar o presidente da República nos denominados crimes de responsabilidade, que não são poucos. A improbidade administrativa é um deles. E compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar o presidente da República nas infrações penais comuns. Portanto, cada um dos Poderes da República com sua competência e atribuição constitucional.

No caso Dilma, não irá o STF invalidar a decisão de mérito das duas casas do Congresso Nacional. Uma, a Câmara, que por dois terços dos deputados aceitou a denúncia contra a ex-presidente. A outra, o Senado, que recepcionou a decisão da Câmara, instaurou o processo de impeachment contra a presidente e decidiu pelo afastamento definitivo.

Portanto, está fora de cogitação a possibilidade de êxito, mínima que seja, caso Dilma recorra à Suprema Corte para anular, desconsiderar, cassar, decisões políticas que o Congresso Nacional, por suas duas Casas, tomaram em dois momentos distintos.

UMA NOVA LEI – Restaria apenas a superveniência de lei que deixasse de considerar crime de responsabilidade as condutas imputadas a Dilma, que são os decretos orçamentários e as operações de crédito baixados e realizados de forma ilegal, e que justificaram a abertura do processo visando sua destituição do cargo.

Se essa lei, imaginária, digamos, eventualmente viesse a ser aprovada e incorporada ao ordenamento jurídico nacional, o STF seria obrigado a invalidar o impeachment da presidente e determinar o seu retorno ao exercício do cargo. Isto porque é princípio do Direito Penal, materializado no Código Penal Brasileiro, de forma ampla e abrangente e a todos atingindo e beneficiando a todos os acusados em geral, qualquer que seja a natureza do processo, que ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime. E se já houver sentença condenatória, esta perde sua eficácia. Deixa de existir.

Estes efeitos retroativos da nova lei que deixa de considerar crime a conduta que lei anterior reprimia, punia e definia como crime, estão expressamente previstos no artigo 2º do Código Penal: “A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado”.

ÚLTIMA CHANCE – É a única possibilidade que Dilma teria para anular a decisão que a afasta definitivamente da presidência da República e voltar ao exercício do cargo, mesmo depois da posse de Temer.

E será que existe essa tal nova lei que beneficia Dilma, anula a decisão do Senado que a afasta do cargo e a reconduz ao exercício da presidência da República? Se existir e se a defesa de Dilma tiver a perspicácia de descobri-la e dela fizer uso, com a demonstração analítica e sua adequação ao caso, Dilma até poderia voltar, na forma da lei. - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -



quarta-feira, 31 de agosto de 2016

O PLACAR 61 A 20 FOI MAIS HUMILHANTE QUE O FATÍDICO 7 X 1...






































O impeachment da presidente Dilma Rousseff será visto como o ponto final de um período iniciado com a chegada ao poder de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, em que a consciência crítica da Nação ficou anestesiada. A partir de agora, será preciso entender como foi possível que tantos tenham se deixado enganar por um político que jamais se preocupou senão consigo mesmo, com sua imagem e com seu projeto de poder; por um demagogo que explorou de forma inescrupulosa a imensa pobreza nacional para se colocar moralmente acima das instituições republicanas; por um líder cuja aversão à democracia implodiu seu próprio partido, transformando-o em sinônimo de corrupção e de inépcia. De alguém, enfim, cuja arrogância chegou a ponto de humilhar os brasileiros honestos, elegendo o que ele mesmo chamava de “postes” – nulidades políticas e administrativas que ele alçava aos mais altos cargos eletivos apenas para demonstrar o tamanho, e a estupidez, de seu carisma.
Muito antes de Dilma ser apeada da Presidência já estava claro o mal que o lulopetismo causou ao País. Com exceção dos que ou perderam a capacidade de pensar ou tinham alguma boquinha estatal, os cidadãos reservaram ao PT e a Lula o mais profundo desprezo e indignação. Mas o fato é que a maioria dos brasileiros passou uma década a acreditar nas lorotas que o ex-metalúrgico contou para os eleitores daqui. Fomos acompanhados por incautos no exterior.
Raros foram os que se deram conta de seus planos para sequestrar a democracia e desmoralizar o debate político, bem ao estilo do gangsterismo sindical que ele tão bem representa. Lula construiu meticulosamente a fraude segundo a qual seu partido tinha vindo à luz para moralizar os costumes políticos e liderar uma revolução social contra a miséria no País.
Quando o ex-retirante nordestino chegou ao poder, criou-se uma atmosfera de otimismo no País. Lá estava um autêntico representante da classe trabalhadora, um político capaz de falar e entender a linguagem popular e, portanto, de interpretar as verdadeiras aspirações da gente simples. Lula alimentava a fábula de que era a encarnação do próprio povo, e sua vontade seria a vontade das massas.
O mundo estendeu um tapete vermelho para Lula. Era o homem que garantia ter encontrado a fórmula mágica para acabar com a fome no Brasil e, por que não?, no mundo: bastava, como ele mesmo dizia, ter “vontade política”. Simples assim. Nem o fracasso de seu programa Fome Zero nem as óbvias limitações do Bolsa Família arranharam o mito. Em cada viagem ao exterior, o chefão petista foi recebido como grande líder do mundo emergente, mesmo que seus grandiosos projetos fossem apenas expressão de megalomania, mesmo que os sintomas da corrupção endêmica de seu governo já estivessem suficientemente claros, mesmo diante da retórica debochada que menosprezava qualquer manifestação de oposição. Embalados pela onda de simpatia internacional, seus acólitos chegaram a lançar seu nome para o Nobel da Paz e para a Secretaria-Geral da ONU.
Nunca antes na história deste país um charlatão foi tão longe. Quando tinha influência real e podia liderar a tão desejada mudança de paradigma na política e na administração pública, preferiu os truques populistas. Enquanto isso, seus comparsas tentavam reduzir o Congresso a um mero puxadinho do gabinete presidencial, por meio da cooptação de parlamentares, convidados a participar do assalto aos cofres de estatais. A intenção era óbvia: deixar o caminho livre para a perpetuação do PT no poder.
O processo de destruição da democracia foi interrompido por um erro de Lula: julgando-se um kingmaker, escolheu a desconhecida Dilma Rousseff para suceder-lhe na Presidência e esquentar o lugar para sua volta triunfal quatro anos depois. Pois Dilma não apenas contrariou seu criador, ao insistir em concorrer à reeleição, como o enterrou de vez, ao provar-se a maior incompetente que já passou pelo Palácio do Planalto.
Assim, embora a história já tenha reservado a Dilma um lugar de destaque por ser a responsável pela mais profunda crise econômica que este país já enfrentou, será justo lembrar dela no futuro porque, com seu fracasso retumbante, ajudou a desmascarar Lula e o PT. Eis seu grande legado, pelo qual todo brasileiro de bem será eternamente grato. - Fonte: Editorial do Estadão. - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -









OS PETRALHAS PERDERAM. A DEMOCRACIA VENCEU!!!






































15 ANOS DEPOIS DE CRIADA A PALAVRA, OS PETRALHAS ESTÃO NO OLHO DA RUA, MAS A RESISTÊNCIA VENCEU. AO LONGO DOS ANOS DE CONTÍNUA DEPREDAÇÃO DA VERDADE E DA LÓGICA, SOUBEMOS MANTER AS NOSSAS INSTITUIÇÕES E REAGIMOS COM A DEVIDA PRESTEZA TODAS AS VEZES EM QUE ELES TENTARAM MUDAR OS CÓDIGOS DO REGIME DEMOCRÁTICO.


Reinaldo Azevedo

Quinze anos depois de eu ter criado a palavra “petralha” para designar as práticas dos petistas em Santo André, lá se vão eles. Morrem com retrato e com bilhete, mas sem luar, sem violão. Sei muito bem o peso de enfrentá-los ao longo dos anos. Hoje é fácil. Felizmente, os grupos de oposição ao petralhismo se multiplicaram. E ninguém corre o risco de morrer de solidão por enfrentar a turma. Alguns o fazem até por oportunismo. Outros ainda porque farejam uma oportunidade de negócios. O tempo que depure as sinceridades, as vocações, as convicções. Não serei eu o juiz.
Sinto-me intelectualmente recompensado. A razão é simples. Desses 15 anos de combate, 10 estão no arquivo deste blog, vejam aí. Houve até um tempo em que um blogueiro petista sugeriu à grande imprensa que tentasse investigar quem eram e como viviam os leitores desta página. Afinal, integrávamos o grupo, dizia ele, dos apenas 6% que achavam o governo Lula ruim ou péssimo. E é claro que os companheiros tentaram transformar a repulsa ideológica ao partido num crime.
A recompensa intelectual não se confunde, nesse caso, com vaidade. A minha satisfação não decorre de ter antevisto a queda dos brutos. Isso seria fácil. Em algum momento, claro!, eles cairiam, ainda que fosse pelas urnas. O meu conforto deriva do fato de que, então, eu não via fantasmas quando apontava a máquina formidável de assalto ao Estado que se havia criado. Ela se destinava não só a enriquecer alguns canalhas como a assaltar as instituições.
Ah, quantas vezes tive de ouvir que eu exagerava! Ah, quantas vezes tive de ouvir que a palavra “petralha” designava, na verdade, um preconceito! Ah, quantas vezes tive de ouvir que eu criminalizava no PT o que considerava normal e corriqueiro nos outros partidos! Ah, quantas vezes tive de ouvir que eu estava a serviço do tucanato! Essa última acusação, diga-se, em tempos mais recentes, também ganhou as hostes da extrema direita caquética, que precisava que o PT fosse um monstro invencível para que sua ladainha impotente e escatológica continuasse a se alimentar da paranoia dos tolos.
E, no entanto, as coisas estão aí. Os petralhas foram derrotados por sua alma… petralha! Porque a maioria dos brasileiros pôde, afinal, enxergá-los como eles de fato são.
Não! A palavra “petralha” nunca designou apenas uma caricatura a serviço do embate ideológico. Os petistas adorariam que assim fosse. A máquina de propaganda esquerdista tentou até criar o contraponto à direita, que seriam os “coxinhas”. Mas foram malsucedidos no intento. Porque, afinal, de um coxinha, pode-se dizer o diabo. Mas uma coisa é certa: coxinha, em nenhuma de suas acepções, virou sinônimo de ladrão. Marilena Chaui, aquela, pode achar um coxinha reacionário, preconceituoso, abominável… Mas não tenho a menor dúvida de que ela confiaria sua carteira a um coxinha e jamais a deixaria à mercê de um de seus pupilos petralhas.
José Eduardo Cardozo e os demais petistas se zangam quando se diz que Dilma caiu pelo “conjunto da obra”. No seu entendimento perturbado do mundo, entendem que se está admitindo que ela não cometeu crime de responsabilidade. Trata-se, obviamente, de uma mentira. Sim, o crime foi cometido, mas é fato que ele não teria sido condição suficiente, embora necessária, para a deposição. Foi, sim, o jeito petralha de governar que derrubou a governanta, aliado a uma brutal crise econômica, derivada, diga-se, desse mesmo petralhismo: não fosse a determinação de jamais largar o osso, a então mandatária teria tomado medidas para evitar o abismo. Ocorre que ela não devia satisfações ao Brasil, mas ao projeto de poder, tornado realização, que havia se assenhoreado do Estado e que vivia de assaltá-lo.
A resistência venceu. Ao longo dos anos de contínua depredação da verdade e da lógica, soubemos manter as nossas instituições e reagimos com a devida presteza todas as vezes em que eles tentaram mudar os códigos do regime democrático. Não estão mortos. Não estão acabados. Estão severamente avariados, e cumpre aos defensores da democracia que sua obra seja sempre lembrada como um sinal de advertência. Até porque, a exemplo de todas as tentações totalitárias, também a petista tem seus ditos intelectuais, seus pensadores, seus… cineastas. As candidatas a Leni Riefenstahl do petismo, sem o mesmo talento maldito da original, não conseguiram fazer a epopeia do triunfo; então se preparam agora para fazer o réquiem, na esperança de que o ressentimento venha a alimentar o renascimento.
Vem muita coisa por aí. Não completamos nem o primeiro passo da necessária despetização do Estado. O trabalho será longo, vai durar muitos anos. Não temos como banir os petralhas da política, mas é um dever civilizacional combater suas ideias, enfrentá-los, resistir a suas investidas — e pouco importa o nome que tenham.
Publiquei “O País dos Petralhas I”.
Publiquei “O País dos Petralhas II”.
Anuncio aqui, para breve, fechando o ciclo, o livro “Petralhas Go”.
Acabou.
Eles perderam. A democracia venceu.

TCHAU, QUERIDA!!! A DEMOCRACIA DEU FIM EM DEFINITIVO A COMUNISTADA PETRALHA, AOS FACÍNORAS, PSICOPATAS E MENTIROSOS CONTUMAZES...








Reinaldo Azevedo

Daqui a pouco, Dilma Rousseff, aquela que foi pensada para ser apenas a ponte entre dois Lulas, será condenada pelo Senado Federal por crime de responsabilidade. O projeto de, no mínimo, 24 anos de poder chega ao fim com um pouco mais de metade do delírio cumprido. REITERO: os 24 anos eram a sua perspectiva pessimista. O PT se organizou para, uma vez no poder, de lá não sair nunca mais. O que se vai, junto com Dilma, é o sonho da hegemonia. Mais de dois terços do Senado jogarão na lata do lixo a distopia gramsciana — inspirada no teórico comunista italiano Antonio Gramsci — de uma força política se impor como um imperativo categórico; de essa força ser, a um só tempo, a fonte de inspiração das utopias e a destinatária última da ação.

Quero insistir neste aspecto: ainda que, um dia, o PT volte ao poder, o que não creio que vá acontecer tão cedo — TÉ PORQUE CONHECEMOS AINDA POUCO DOS SEUS CRIMES —, o que chega a termo nesta quarta-feira não é só o mandato de um partido político. O que morre junto é a possibilidade de uma força totalitarista — notem que evito a palavra “totalitária” — SEQUESTRAR O ESTADO, usando, para tanto, os instrumentos da democracia. O que morre com o mandato de Dilma é a tentação do partido único.

Já escrevi aqui e reitero: sou bastante grato aos ladrões do PT; sou bastante grato à incompetência específica de Dilma e ao fato de ela ter cometido crime de responsabilidade. UM PT QUE PENSASSE O QUE PENSA E FOSSE ABSOLUTAMENTE HONESTO NOS CONDUZIRIA AO CAOS. 

Nunca mais, fiquem certos!, passaremos por isso. Até porque estamos exorcizando, junto com a queda de Dilma, a crença no demiurgo, na figura dotada de poderes quase sobrenaturais, capaz de responder, por força de seu carisma, a todos os nossos anseios de nação, a todas as nossas ambições. Por essa razão, aliás, este jornalista não se ajoelha aos pés de humanos, tenham eles o nome de Lula, Janot, Moro ou Dallagnol. Quero ser governado por homens e mulheres falíveis, MAS QUE RESPEITEM AS INSTITUIÇÕES E O ORDENAMENTO LEGAL. 

O Brasil, felizmente, venceu a tentação totalitária sem macular o regime democrático. Ainda que os petistas tenham tentado mudar os códigos do Estado Democrático e de Direito no Brasil, vamos saudar: ELES FORAM MALSUCEDIDOS NESSE ESFORÇO. Vejo, por exemplo, o estrago que várias correntes do populismo de esquerda produziram na América Latina em anos recentes: Nicarágua, Venezuela, Equador, Bolívia, Argentina… E dou graças aos céus por sermos quem somos.

As instituições brasileiras souberam resistir. Lembro que o partido que agora se vai é aquele que tentou, por exemplo, usar um Plano Nacional de Direitos Humanos, nada menos!, PARA CENSURAR A IMPRENSA,  relativizar o direito de propriedade e interferir no Judiciário. A denúncia foi feita primeiro aqui, no dia 7 de janeiro de 2010. O PT se queria, então, eterno, como os diamantes.

Os petistas estavam tão certos de que já haviam liquidado com o PSDB, depois de praticamente terem destruído o DEM, que seus alvos seguintes eram o principal aliado, o PMDB, e, ora vejam!, ATÉ OS EVANGÉLICOS. O partido pretendia disputar “FIÉIS” com igrejas; queria-se já quase uma religião. No fim de janeiro de 2012, durante o Fórum Social Temático de Porto Alegre, Gilberto Carvalho, então ministro de Dilma, propôs a criação de uma mídia estatal forte para se contrapor à grande imprensa e defendeu que os petistas passassem a fazer “uma disputa ideológica com líderes evangélicos pelos setores emergentes.” Nota: em meados de 2012, o preço das commodities começa a despencar. E Dilma começou dava início ali ao trabalho sistemático de destruição das nossas finanças.

E foi com o objetivo de aniquilar as outras forças que o partido propôs uma reforma política que praticamente o eternizava, também na forma da lei, no poder. Mas os escândalos começariam a correr a céu aberto, como a língua negra do esgoto, pouco depois. O petrolão revelava mais do que a simples roubalheira organizada. ALI TAMBÉM ESTAVAM LADRÕES DE INSTITUIÇÕES. E a população tomou as ruas. O PT nunca tinha visto gente de verdade. Só conhecia militantes e suas bandeiras de ideologia, de raça, de gênero. Os petistas foram apresentados ao VERDE-AMARELO.

Em um de seus documentos, o PT lamentou não ter conseguido controlar a imprensa, não ter conseguido impor a reforma política, não ter conseguido mudar as Forças Armadas, não ter conseguido controlar o Judiciário, não ter conseguido, enfim, fazer do Brasil uma Venezuela.

E não conseguiu mesmo. Não conseguiu PORQUE NÓS NÃO DEIXAMOS. Tchau, queridos! Nós matamos os facínoras. - A imagem e a manchete não fazem parte do texto original - 

terça-feira, 30 de agosto de 2016

PARA O RIDÍCULO CHICO BUARQUE, DEMOCRACIA É GOLPE...




Reinaldo Azevedo

A figura mais patética desta segunda-feira não era Dilma. Apesar das barbaridades que disse; apesar de ter pronunciando, só no discurso, a palavra    “golpe” nove vezes; apesar de todos os raciocínios tortos que fez, que DESAFIAVAM  A LÓGICA, A MATEMÁTICA E O BOM SENSO, havia uma certa dignidade sofrida naquele espetáculo. Até porque, vamos convir, a mulher o sabia inútil. Se é possível fazer uma síntese do que ela disse, seria esta: “Se eu voltar, farei tudo de novo! Só me arrependo de ter tentado controlar as bobagens que fiz. Orgulho-me de cada tolice”. Não creio que isso possa virar algum voto.

Aliás, o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que os petistas consideravam “conversável” até outro dia, batizou adequadamente o projeto petista para o Brasil: transformá-lo numa “Grezuela”: uma mistura de Grécia com Venezuela. Parece-me um bom nome para definir o país imaginário que Dilma esboçou em sua ida ao Senado. Mas volto ao ponto.

Não era ela a figura mais patética. Também não era Lula. Este, afinal, cumpria ali um dever de solidariedade. E temos de nos lembrar que ele sempre conta com seus dons encantatórios para convencer as pessoas. Não consta que esteja sendo bem-sucedido.

O tolo do dia foi mesmo Chico Buarque, que estava lá na condição, vamos ser claros, de “FAMOSO” — não tendo o bom senso nem mesmo de tirar os óculos escuros, como se isso, de algum modo, servisse para minimizar o, digamos, “EFEITO-CELEBRIDADE”. Ora, convenham: mais ainda se destacava tal aspecto.

Chico é um cidadão brasileiro. Pode ter a opinião que quiser. Para, no entanto, sustentar com tanta convicção a tese do golpe, então é preciso que a gente teste o que ele sabe da Lei de Responsabilidade Fiscal, da Constituição e da Lei 1.079. “Ah, Reinaldo, então só pessoas informadas podem fazer política?” Claro que não!

Se, no entanto, um sujeito que se destacou num domínio que o fez muito popular; que levou muita gente a se interessar por aquilo que ele pensa e diz, e se essa pessoa resolve usar a sua própria escolha política como algo a servir de exemplo, é justo, sim, que seja questionado.

E é evidente que o ótimo compositor e romancista medíocre É UM DESASTRE QUANDO DECIDE SE METER COM POLÍTICA — ainda que de óculos escuros. Não me espanta. Não faz muito tempo, ele gravou um vídeo com João Pedro Stedile, que denuncia a privatização do pré-sal. Ou ele tem consciência de que está contando uma mentira ou é mais burro do que dá a entender — e não pensem que a burrice política não pode conviver com o talento musical. Pode, sim! Não existe proposta nenhuma de privatizar o pré-sal. Dilma também insistiu na mentira.

Eis aí: há nesse comparecimento o ranço autoritário dos fidalgos. Quando os “famosos” resolvem dizer boçalidades políticas na certeza de que transferem para essa área o prestígio acumulado em outra, estão é tentando desqualificar os que, não tendo a sua mesma projeção pública, fariam, então, escolhas menos inteligentes e menos sensatas.

Chico deveria estudar mais a obra do seu próprio pai, Sérgio Buarque de Holanda. Aquele famoso de óculos escuros, certo de que sua escolha pessoal corresponde a um bem para todos os homens, é um dos escarros do velho patronato brasileiro, que relega a população à condição de uma massa ignorante, que precisa ser conduzida.

A gente se lembra de Marilena Chaui a gritar, na presença de Lula: “Eu odeio a classe média!”. A frase também tem a seguinte sonoridade: “Eu odeio o povo”. - A imagem e a manchete não fazem parte do texto original - 

CHUTE NA BUNDA DE DILMA AUMENTARÁ A SANGRIA DE LULA E A DESMORALIZAÇÃO TOTAL DO PUXA-SACO CHICO BUARQUE...





























Josias de Souza

A história vive atrás de algo capaz de resumir uma época, seja a delação da Odebrecht ou a fatura do cartão de crédito internacional da mulher de Eduardo Cunha. Os brasileiros do futuro talvez escolham como um desses momentos marcantes a presença de Lula nas galerias do Senado como espectador do discurso de autodefesa de Dilma Rousseff no processo de impeachment.

Dirão que foi um momento histórico porque, assim como seu governo já tinha cronologicamente acabado em dezembro de 2010, só então, cinco anos e meio depois de Lula ter usado sua superpopularidade para içar um poste à poltrona de presidente da República, o mito foi mesmo enterrado.

Depois de passar à história como primeiro presidente a fazer a sucessora duas vezes, Lula se reposiciona diante da posteridade como um criador que foi desfeito pela criatura. Hoje, o impeachment é visto como um pesadelo do qual Dilma tenta acordar. No futuro, dirão que a deposição de Dilma foi uma trama de Lula contra si mesmo.

Seu estilo de governar manipulando opostos e firmando alianças tóxicas financiadas à base de mensalões e petrolões se revelaria uma rendição à oligarquia empresarial. A pseudo-esperteza de vender uma incapaz como supergerente produziu um conto do vigário no qual a maioria do eleitorado caiu.

Restou a imagem de um Lula que —convertido em réu por um juiz da primeira instância de Brasília e em indiciado pela Polícia Federal em Curitiba— vai às galerias do Senado na condição de detrito. Destituído de seus superpodres, apenas observa o derretimento de sua criatura, na luxuosa companhia de Chico Buarque, autoconvertido em inocente inútil. O ex-mito virou um personagem hemorrágico. - A manchete e a imagem não fazem parte do texto original - 


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Há certa coisa neste mundão de meu Deus que  é preciso haver limites. É lamentável e consternador ver pessoas brilhantes, como Chico Buarque(conhecido como Chico Jabuti), apenas por uma questão de ideologia, a tentar defender o que simplesmente é indefensável. Todo ser humano dentro da sua faculdade mental sadia   tem direito ao livre arbítrio, mas as ideologias são excludentes e sufocantes. Não podem ser adotadas de forma intransigente, é preciso abrir sempre espaço para discutir o que é certo e o que é errado. Quando a gente se declara a favor do IMPEACHMENT, como diz o jornalista Sérgio Siqueira,  isso não quer dizer que somos de direita; ao mesmo tempo que, quando a gente se declara comunista, isso não significa defender Josef Stalin nem Fidel Castro, que, aliás, nunca foram comunistas. Podemos estar apenas fazendo justiça a Karl Marx e Friedrich Engels, que eram dois humanistas, defendiam a liberdade de imprensa, jamais mandariam matar qualquer pessoa. Pelo contrário, apenas sonhavam com um mundo melhor. E podemos também estar apenas defendendo  Buda ou Jesus Cristo. É interessante e instigante. Quanto a Chico Buarque, deve ser considerado genial como artista e uma BESTA QUADRADA  como militante político... 

DILMA, A VAMPIRA DAS CONTAS PÚBLICAS DEIXOU O SENADO DE SAIA JUSTA...






Carlos Chagas

Quebrou a cara quem esperava que a agenda do impeachment fosse tocar fogo no circo com o depoimento, ontem, da presidente afastada Dilma Rousseff no plenário do Senado. Muitos previam e até aguardavam com prazer que Madame fosse  fulminada pela  maioria dos senadores. Não teria como responder às acusações de haver praticado crime de responsabilidade e assinado decretos sem submetê-los ao Congresso.

Aconteceu o contrário. A presidente demonstrou não só pleno conhecimento das armadilhas e dos meandros da economia. Foi sincera em detalhar   como seu governo enfrentou os graves problemas da conjuntura. Defendeu-se. Não perdeu uma, inclusive quando Aécio Neves, Ronaldo Caiado e outros adversários tentaram acutilá-la.

No pronunciamento inicial, não escorregou uma só vez, apesar da emoção. Contundente em seu diagnóstico, ainda que nenhum senador desse sinais de  mudar  convicções ou decisões a respeito de afastá-la. Ou de que os erros de sua administração possam ser esquecidos. Reconheceu-os. Também referiu-se aos “sepulcros caiados”.

LOBISOMEM – Dilma deixou o Senado de saia justa. Desmontou as armadilhas dispostas à sua frente.  Por exemplo: nem uma voz levantou-se em defesa do lobisomem que ela não poupou, o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Despertou até risos quando lembrou do tempo em que metade do Congresso acotovelava-se para tirar fotografias ao lado do deputado.

Ficou claro nas muitas horas em que chegou a perder a voz: identificou,  por trás do processo  que disse sem fundamento para cassá-la, a intenção das elites de  interromper as reformas sociais realizadas nos últimos treze anos. Criticou o “governo provisório” pela extinção e redução de uma série de prerrogativas para a população menos favorecida.

Muito antes de chegar a longa madrugada de inquirições à presidente, já se sabia da inocuidade da volta por cima na decisão dos senadores, em favor do impeachment. Ela mesmo, nas entrelinhas de seus comentários, deixava óbvio  estar prestando seu  último depoimento como presidente da República. Mas, vale repetir, deixou o Senado de saia curta. - As imagens e a manchete não fazem parte do  texto original -















VAI CAIR A LÂMPADA QUE ILUMINAVA O POSTE...




Carlos Newton

O intenso treinamento a que Dilma Rousseff foi submetida nos últimos dias deu resultado melhor do que os alardeados cursos do Pronatec. Sem dúvida, a presidente afastada conseguiu até se sair bem no confronto com os senadores. Mas as regras do jogo lhe eram favoráveis, porque cada parlamentar tinha apenas cinco minutos, enquanto ela podia usar o tempo que quisesse, numa deferência toda especial de seu amigo pessoal Ricardo Lewandowski, que presidia a enfadonha sessão. Além disso, não havia réplica. Ou seja, Dilma podia falar o maior disparate, o senador tinha de engolir calado.

CHICLETE COM BANANA – Naquele linguajar característico, expondo seus notáveis conhecimentos de Economia, a doutoranda da Unicamp  misturou chiclete com banana e fez uma confusão dos diabos, ao repetir exaustivamente as respostas que ensaiara com os senadores do PT, com o advogado José Eduardo Cardozo e com os ex-ministros Ricardo Berzoini e Miguel Rossetto.

Ninguém aguentava mais, até o convidado petista Chico Buarque de Hollanda manifestou seu desagrado. Logo no primeiro intervalo, os debates mal tinham começado e o famoso compositor já dizia que a sessão era “uma chatic”e. Mas ele tinha de prestigiar a companheira Dilma, fazer o quê?

DUAS ACUSAÇÕES – As acusações referiam-se a crimes de responsabilidade. Apesar do treinamento intensivo, a presidente afastada se contradizia, porque ora alegava que não os havia cometido, ora ressalvava que as mesmas irregularidades tinham sido cometidas normalmente em governos anteriores e o TCU jamais reclamara.

Com uma clareza incompreensível, a depoente dizia que não houve pedaladas e depois admitia que existiram, porém ela não autorizara nada, não assinara nada, porque o Plano Safra era uma rotina do Banco do Brasil. Na defesa dessa tese falaciosa, Dilma se empolgava e esquecia de justificar as pedaladas da Caixa Econômica Federal e do BNDES, e os senadores, já tontos de tanta enrolação, nem lembravam de mencioná-las.

E a presidente seguia em frente, misturando pedaladas, operações de crédito e contingenciamento, mas falando com tal convicção que fazia lembrar o personagem Rolando Lero, da Escolinha do Professor Rolandowski.

AULA DE DIREITO – O que mais impressionou, porém, foram as repetidas aulas de Direito ministradas por Dilma, na tentativa de justificar os decretos ilegais que autorizaram despesas sem licença prévia do Congresso. Com firmeza acadêmica, ela repetia que a Constituição proíbe, mas a Lei de Responsabilidade Civil permite os decretos, como se fosse possível alguma legislação revogar dispositivo constitucional.

Essa curiosa e surpreendente argumentação jurídica – repetida exaustivamente pela presidente Dilma – exibia a criatividade dos profissionais que a treinaram nos últimos dias, com destaque para o advogado José Eduardo Cardozo, que estava o tempo todo a seu lado e não permitia que ela saísse do roteiro.

NA POSTERIDADE – Como se sabe, essas performances da presidente afastada estão sendo gravadas para a posteridade, nos quatro documentários em produção para denunciar o “golpe”. E para quem trabalha no ramo, é possível imaginar a dificuldade que as equipes terão ao editar essas cenas, porque a presidente Dilma Rousseff exibe muitos defeitos, está sendo afastada, mas merece um mínimo de consideração.

Em termos econômicos, jurídicos e contábeis, os argumentos que ela repetiu não têm a menor consistência. Com toda certeza, será um risco registrar para a posteridade essas teorias ensandecidas, porque isso só vai manchar ainda mais a biografia dela. - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original - 


domingo, 28 de agosto de 2016

AUDÁLIO FILHO: UM VEREADOR QUE ENGRANDECE GARANHUNS




DAQUI, CONCLAMAMOS TODA A COMUNIDADE CATÓLICA PARA VOTAR MACIÇAMENTE NUM VEREADOR QUE ENGRANDECE  GARANHUNS E VALORIZA O PARLAMENTO MUNICIPAL. É PRECISO QUE HAJA UM ENGAJAMENTO DA DIOCESE  DE GARANHUNS COM SUAS RESPECTIVAS PARÓQUIAS E PRINCIPALMENTE OS PADRES QUE TEM UMA MANEIRA MAIS PECULIAR DE PEDIR PARA QUE SEJA AJUDADO UM IRMÃO. AFINAL DE CONTAS EXISTE UMA RELAÇÃO ENTRE DEUS E AS AUTORIDADES POLÍTICAS QUE NÃO SE PODE SIMPLESMENTE IGNORAR. A GRANDE VOCAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA É DAR TESTEMUNHO A FAVOR DE CRISTO. E ISSO NECESSARIAMENTE TERÁ CONSEQUÊNCIAS POLÍTICAS TERRENAS. NÃO PODE HAVER NEUTRALIDADE POR PARTE DOS PADRES E DO BISPO DIOCESANO DE GARANHUNS, COMO SE SABE, A POLÍTICA É INEVITÁVEL E SEMPRE SERÁ!!! O APOIO ELEITORAL A UM POLÍTICO DO PORTE MORAL E RELIGIOSO DO CIDADÃO AUDÁLIO FILHO NÃO É IMORAL NEM MUITO MENOS PECAMINOSO.  É UM ATO DE FÉ NOS VALORES MORAIS QUE CIRCUNDAM NOSSA SOCIEDADE E O VEREADOR AUDÁLIO FILHO COMUNGA COM TUDO ISSO QUE PREGA A IGREJA CATÓLICA...