sexta-feira, 9 de junho de 2017

MICHEL TEMER JÁ COMEMORA ABSOLVIÇÃO NO TSE


Joelma Pereira
Na abertura do terceiro dia de julgamento da ação que pede a cassação da chapaDilma/Temer, vencedora das eleições presidenciais de 2014, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) discutem o ponto mais polêmico das preliminares (questionamentos apresentados pelos advogados): é válida ou não a inclusão de delações e provas obtidas por meio da delação da Odebrecht e dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura? Passadas três horas desde o início das discussões de hoje, quatro ministros já indicaram voto contra a inclusão: Gilmar Mendes, Napoleão Nunes, Admar Gonzaga e Tarcísio Vieira. Os dois últimos foram indicados ao tribunal recentemente por Temer.
Tarcísio chegou a antecipar seu voto sobre o questionamento preliminar e leu seu posicionamento no plenário. “Não se pode admitir que a ação inicial seja dilatada para alcançar fatos estranhos à petição inicial. […] O meu voto é no sentido de acolher essa questão de extrapolação indevida do objetivo da demanda e propugnando pela exclusão do julgamento das provas produzidas a partir do dia 1 de março de 2017 porque não detém correlação com os fatos narrados”, concluiu.
Com exceção de Tarcísio, os demais ministros ainda não decidiram se votarão a preliminar antes ou após a leitura do voto do relator, o ministro Herman Benjamin, com a questão final de mérito. O relator tenta a todo custo, inclusive, convencer os colegas a votarem a favor da inclusão das provas. Ele reproduziu voto inicial do ministro Gilmar Mendes em 2015 – quando o atual presidente do TSE apresentou manifestação contra o arquivamento da ação – para mostrar a necessidade de reunir os novos depoimentos dos delatores e ouvir seu voto, para só depois julgar a preliminar.
Os pedidos para excluir as delações da Odebrecht foram feitos pelas defesas da ex-presidente Dilma e do presidente Michel Temer. Os advogados alegam que houve um indevido “alargamento da causa de pedir”, pois as irregularidades suscitadas pelas testemunhas não constavam dos 21 itens contestados inicialmente pelo PSDB.
O tema, cuja discussão começou ontem (quarta-feira, 7), é o que provoca mais debates entre os magistrados que participam do julgamento. Os ministros Gilmar Mendes, presidente do TSE, Admar Gonzaga e Napoleão Nunes já fizeram intervenções questionando a legalidade do tema e se mostrando contrários à tese de Herman Benjamin, de que os fatos são conexos ao pedido inicial da ação e as provas devem ser consideradas legais.
O vice-procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino, já se manifestou defendendo a tese de Herman. “Na própria petição inicial constam empresas investigadas na Operação Lava Jato”, diz Dino. Entre elas, sustenta ele, aparece a Odebrecht. O vice-procurador-geral eleitoral também ressaltou que há indicações de caixa dois na campanha no valor de R$ 150 milhões, dos quais R$ 50 milhões são créditos da eleição de 2010, conforme afirmou Marcelo Odebrecht.
Estamos debatendo prova, sem ter ouvido o voto do relator”, disse Herman Benjamin. “O que se está querendo aqui, o que a defesa está querendo aqui, com todo respeito, é levar o corpo probatório à autópsia ainda vivo”, ressaltou querendo dizer que ainda não havia lido seu voto, que está atrelado a preliminar pedida pela defesa. Por isso, o relator pediu que a preliminar fosse julgada ao final, junto com seu voto.
O ministro Admar Gonzaga, indicado por Temer, também interferiu e disse que, desde o início, questionava a questão. De acordo com ele, o juiz precisa respeitar os freios que são impostos pela Constituição, pela lei e pelo próprio Código de Processo Civil.
Por que outros fatos não foram incluídos, como a delação da JBS?”, questionou o ministro Napoleão. Para Luiz Fux, o julgamento trata de “fatos gravíssimos que contaminaram o processo eleitoral” e que “iludiram a vontade do eleitor”.
Em um dado momento da discussão, após interrupção e questionamento de Napoleão, o ministro declarou: “O senhor tem um jeito cordial de tratar os outros”. Napoleão retrucou: “Aprendi com o senhor”, que ouviu de Fux: “Comigo não aprendeu porque não somos amigos. Só se tiver sido por osmose”.
A ministra Rosa Weber defendeu que o assunto fosse discutido e votado ao final do voto do relator, pois se trata de questão de mérito e precisa aguardar voto completo do relator com seus embasamentos.
Entendo que não se trata de questão preliminar. O eminente relator já apresentou a sua compreensão sobre o tema e inclusive com relação as provas de que vai utilizar. A avaliação da prova é iminentemente de mérito, produzida pelo juiz”, afirmou.



PARA SALVAR TEMER, GILMAR MENDES NÃO SE IMPORTA EM DESMORALIZAR O JUDICIÁRIO

Carlos Newton
Seja qual for o resultado do julgamento da chapa de Dilma Rousseff e de Michel Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral, o grande mal já está feito. Com irresponsabilidade, arrogância e soberba, o ministro Gilmar Mendes comanda o carnaval no plenário do TSE que está dando força ao processo em curso para desmoralização do Judiciário, destinado a igualá-lo aos outros dois podres poderes da República, como diz Caetano Veloso. Até agora, foram três dias de uma folia sinistra, que parece com o programa do Chacrinha e só acaba quando termina. O que só resta saber é se Gilmar pretende mesmo chegar à apoteose de seu desfile carnavalesco com esse enredo que está sepultando as leis, na ilusão de dar sobrevida a um governo em estado terminal e que só aguarda a quarta-feira de cinzas.
Nas três sessões iniciais do julgamento, ficou claro que a tropa de choque de Gilmar Mendes não tem argumentos jurídicos para enfrentar o parecer do relator Herman Benjamin, altamente técnico e baseado na legislação.
TSE, FORA DE LEI  Como tem maioria garantida no plenário, e foi justamente por isso que colocou o processo em pauta, o presidente do TSE já conseguiu que não sejam consideradas como provas as explosivas delações da Odebrecht e dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura. A justificativa, defendida tropegamente por Gilmar e sua trupe (Napoleão Maia, Admar Gonzaga e Tarcísio Vieira), baseou-se na estranha tese de que se trata de fato novo, que não poderia ser incluído nos autos.
Foi uma decisão vexaminosa, fora da lei, algo jamais registrado na História da Justiça Eleitoral, porque a legislação em vigor determina exatamente o contrário. Estabelece o artigo 370 do Código de Processo Civil que “caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias ao julgamento do mérito”. E o artigo 23 da Lei Complementar 64, que se refere a inelegibilidade e cassações de mandatos, é ainda mais taxativo: “O Tribunal formará sua convicção pela livre apreciação dos fatos públicos e notórios, dos indícios e presunções e prova produzida, atentando para circunstâncias ou fatos, ainda que não indicados ou alegados pelas partes, mas que preservem o interesse público de lisura eleitoral”.
Mesmo assim, na ânsia de salvar um presidente corrupto e sem merecimento, nesta quinta-feira os quatro mosqueteiros do TSE interpretaram a lei ao contrário, mostrando a que ponto caiu a qualidade dos tribunais superiores do país.
HÁ ESPERANÇA?  É claro que ainda há um resto de esperanças de que um dos três mosqueteiros de Gilmar Mendes possa ter uma crise de dignidade. São juristas de biografias sólidas, pessoas muito conhecidas em Brasília e que, por uma razão ou outra, estão enveredando por caminhos obscuros, prestes a jogar seus currículos na lata do lixo. Um deles pode acordar nesta sexta-feira e, ao se olhar ao espelho para se barbear, de repente vislumbrar a imagem de um rosto envilecido e indigno.
Depois, ao tomar café, o ministro olhar a mulher e os filhos e antever o que dirão os amigos e parentes, quando souberem que ele aceitou descumprir a lei para salvar um político que traiu a nação. É certo que seu ardiloso voto no TSE ficará marcado para sempre em sua consciência e vai persegui-lo pelo resto de seus dias.  E tudo isso para quê? Para nada, responderiam os poetas Miguel de Cervantes e Ascenso Ferreira, que se dedicaram ao tema da inutilidade de determinadas ações.
Será que um político enlameado como Michel Temer merece que eminentes juristas se desmoralizem e manchem a história do Judiciário, num julgamento de tamanha importância? É esta a pergunta que os três mosqueteiros terão de responder hoje.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

O TRIUNVIRATO DA SACANAGEM



QUANDO SE FALA NA DECOMPOSIÇÃO POLÍTICA, MORAL E ECONÔMICA DO BRASIL, CONVÉM LEMBRAR O PAI DO MONSTRENGO, LULA, E SEU POSTE, DILMA, "UMA MÃE DE FILME DE TERROR"...


Augusto Nunes

Convém refrescar sem clemência a memória dos amnésicos de araque: é Lula o pai deste Brasil em decomposição política, econômica e moral que teve em Dilma uma mãe de filme de terror e, com o impeachment, caiu no colo de Michel Temer. Bastaria ao atual presidente ter cuidado do monstrengo com carinho para que chegasse ao fim de 2018 com jeitão de estadista. Em vez disso, com a ajuda de amigos atolados no pântano drenado pela Lava Jato, ELE CONSEGUIU EXPANDIR E ESCURECER O ACERVO DE PATIFARIAS QUE ASSOMBRAM O PAÍS DESDE A DESCOBERTA DO MENSALÃO.
Não há perigo de melhorar: Temer repete de meia em meia hora que só deixará o emprego daqui a 572 dias. Para a História, é quase nada. É uma eternidade para a nação DESGOVERNADA DESDE 2003 POR AJUNTAMENTOS DE CASOS DE POLÍCIA. “Neste país, ninguém renuncia nem ao cargo de síndico”, disse Jânio Quadros depois de abandonar a Presidência em agosto de 1961. O tempo provou que o gesto foi uma confirmação da regra enunciada por um demagogo irresponsável: Jânio só renunciou por acreditar que voltaria em poucas horas, nos braços do povo e muito mais poderoso.

 A exceção foi Getúlio Vargas, que deixou simultaneamente a Presidência e a vida. Temer está dispensado de chegar a tanto. Só precisaria abrir mão do cargo. MAS ISSO EXIGE GRANDEZA. E quem é abençoado por essa raríssima marca de nascença não faz o que andou fazendo um legítimo sucessor de Dilma Rousseff.

quarta-feira, 7 de junho de 2017

MAIS UMA MARIONETE NAS MÃOS DE LULA



Jorge Oliveira

Lula é um sujeito previsível. Os seus passos só não são conhecidos por seus fanáticos que não enxergam os seus truques fisiológicos para permanecer no poder a todo custo. Depois de mentir para o juiz Sérgio Moro e jurar de pés juntos que não tem nenhuma influência no PT, eis que aparece em Brasília erguendo a mão de Gleisi, eleita presidente do seu partido, para quem ele cabalou votos. É a segunda mulher que Lula patrocina a eleição e vira cabo eleitoral para continuar manipulando os bastidores da política.

Dessa vez, Lula terá ao seu dispor mais de 100 milhões do fundo partidário (em 2016 foram 98 milhões, segundo o TSE) para começar a sua campanha presidencial, já que, se não for condenado, não contará mais com a boa vontade dos empresários amigos e dos diretores das empresas estatais que roubavam dos cofres públicos para patrocinar as campanhas do PT.

A Gleisi é ré na Lava Jato e o seu destino é incerto daqui para frente se realmente se deixar levar pela conversa de camelô do seu chefe, a exemplo do que ocorreu com os ex-tesoureiros do PT e o José Genoino, ex-presidente, que cumpriu pena por desvio de recursos do partido.

Para disfarçar o autoritarismo e dar um ar democrático a eleição, Lula indicou para disputar a presidência do partido dois aliados: Gleisi e Lindbergh. Um tal de José de Oliveira se vestiu de laranja, mas não teve um voto sequer. Qualquer um dos dois que ganhasse ele estaria bem servido. Mas a Gleisi, na verdade, tinha sua preferência. A exemplo do que aconteceu com a desqualificada Dilma, que levou o país ao caos econômico e ético, Lula agora tem outra mulher para fazer o papel de fantoche. O pretexto é o mesmo: abrir espaço político para as mulheres como se as verdadeiras mulheres necessitassem de um empurrãozinho para sobreviver na política ou em qualquer outra atividade.

Agora vigiado pelos investigadores da Lava Jato, Lula não pode movimentar nem a conta que a JBS mantém à sua disposição e da Dilma no exterior. Precisava, portanto, de uma fonte de renda para usar com gastos pessoais e da campanha dele e de seus comparsas petistas, já que a redução no número de prefeituras em 2016 reduziu o dízimo dos cargos comissionados. Assim, ele escalou a senadora Gleisi que, além de militante, é fanática da seita lulista, com quem ele pode contar incondicionalmente para manipular o dinheiro do fundo partidário.

Praticamente não houve disputa. Escaldados, petistas de outras tendências preferiram não apresentar candidatos. Não quiseram participar do joguete de Lula e acabar na cadeia ou condenados como foram Zé Dirceu, João Vaccari Neto, Genoíno, Delúbio Soares e tantos outros que abriram os cofres para Luiz Inácio da Silva. Pela primeira vez dentro do PT não houve disputa acirrada dos núcleos para chegar à presidência do partido. Ninguém quer ir para a cadeia para satisfazer a ganância e a ambição desenfreada do chefe Lula.

A estratégia de Lula – previsível, mais uma vez – era ter um candidato que não morasse em São Paulo. E isso aconteceu. Gleisi é do Paraná e mora em Brasília com o marido Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento e da Comunicação que já amargou uns dias de cadeia por corrupção. Assim, a presidência do partido será representada por uma pessoa de confiança de Lula que assumirá toda parte administrativa do partido. Gleisi, coitada!, só vai assinar papel como aconteceu com Dilma impedida de governar pelas mãos ferro de seu protetor.

Depois de homenagear no congresso os presidiários Zé Dirceu e João Vaccari Neto, o fundamentalista Rui Falcão deixou a presidência do partido e o abacaxi nas mãos de Gleisi. A senadora inicia o mandato tendo que responder a processo da Lava Jato. Ela também é líder do PT no Senado e ré juntamente com o marido Paulo Bernardo. O ano passado, o STF aceitou denúncia da PGR que acusava os dois de terem recebido ilegalmente 1 milhão de reais para sua campanha ao Senado em 2010. Eles respondem por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Não se pode aqui achar que Gleisi Hoffmann é ingênua politicamente. Senadora ativa, bem articulada, ex-ministra da Casa Civil de Dilma, várias vezes candidata derrotada em seu estado, ela se vê de uma hora para outra guindada por Lula aos principais cargos importantes do PT. Mas acontece que cego quando vê muita esmola desconfia.

Será que a senadora não desconfia de nada? Será que a cúpula petista tão afoita em disputa iria abrir mão da presidência de um partido que administra mais de 100 milhões reais se alguma trama não tivesse por trás de tudo isso? Senadora, cuidado para não antecipar o seu recolhimento ao presídio da Papuda só para atender a fúria incontrolável de poder do seu chefe.








CINEBIOGRAFIAS DAS ATRIZES SUSAN COM “S” E SUZAN COM  “Z”


Por Altamir Pinheiro
Uma se chamava SuZan Ball e a outra SuSan Cabot, duas
estrelas sob o signo da TRAGÉDIA...  Engana-se quem acha que naquele círculo de cinema em Hollywood permeia somente um mar de rosas, de glamour, de riqueza e de felicidade!!! Pois bem, Amor impossível, holofotes de Hollywood, tragédia, triste(tristíssima!!!) A vida de SUZAN BALL que parece mais  uma telenovela ou um daqueles dramalhões mexicanos... Dentro do conto de fadas cinematográfico em que  vivia, Ball encontrou seu príncipe ao conhecer o excelente ator mexicano Anthony Quinn. Só que ele era casado, e mesmo depois de um ano de romance proibido, não abandonou a esposa.

Dedicada à carreira, a jovem e linda SUZAN BALL seguiu em frente, tendo a oportunidade de papéis cada vez melhores. A sorte profissional caminhava em caminho oposto à de sua vida sentimental. Uma lesão no pé enquanto filmava em 1953 com o amor da sua vida Anthony Quinn foi o estopim para a série de infortúnios. Mais tarde foi informada pelos médicos de que haviam se desenvolvido tumores em sua perna direita. Em janeiro de 1954, aos 20 anos, recebeu a trágica notícia de que precisaria amputar a perna. Três meses depois – Já com o romance acabado com  Quinn -  tendo como convidados o casal Tony Curtis e Janet Leigh entre outras estrelas jovens, casou-se com o também ator Richard Long.

Conta-se que, longe dos musicais, tentou trabalhar na  TV, veículo em que seu marido atuava. Só que as dores não pararam. No hospital, outro choque ao ser constatado que o câncer tinha alcançado seus pulmões. Pouco mais de um ano depois, em 5 de agosto de 1955 (mesmo dia e ano de Carmen Miranda), Suzan Ball faleceu aos 21 anos de idade. Em sua biografia consta que, suas últimas palavras foram “TONY” forma carinhosa com que se referia ao amado QUINN. Ele só se divorciaria uma década depois, se casando outras duas vezes
No tocante a  xará SUSAN CABOT, ela  fazia muito sucesso no início dos anos 50. Conforme nos conta o cinéfilo Darci Fonseca,  a Universal tinha sob contrato Audie Murphy, cuja especialidade eram os westerns e uma preocupação do estúdio era encontrar atrizes que não fossem muito mais altas que Audie. Susan Cabot tinha apenas 1,57m de altura e fazia UM PAR IDEAL com o diminuto cowboy  Audie Murphy. Juntos Audie e Susan atuaram nos faroestes “Onde Impera a Traição”, dirigido por Don Siegel; “A Morte tem seu Preço”; e “Traição Cruel”. Susan Cabot também atuou em “A Revolta dos Peles Vermelhas”. Já SUZAN BALL(que morreu com apenas 21 anos de idade), por sua vez, não ficava atrás e também participou de westerns como “A Grande Audácia”  e “O Grande Guerreiro”, com Victor Mature.

A efêmera fama, talento e boniteza exagerada trouxeram novos pretendentes a SuSan Cabot que era uma das mais disputadas solteiras de Hollywood. Em uma festa, em 1959 Susan conheceu o REI HUSSEIN da Jordânia que se interessou por ela, convidando-a para reeditar a história de “O Rei e Eu” lá na Jordânia. Noticiou-se que Hussein ficara tão apaixonado que chegara a comprar um Rolls Royce para presentear Susan, mas não chegou a dar o presente pois descobriu que ela era descendente de judeus. Depois de Hussein, Susan passou a sair com um parente do Xá do Irã e com um número enorme de namorados, entre eles um PLAYBOY BRASILEIRO CHAMADA FRANCISCO “BABY” PIGNATARI. Eram tantos os namorados de Susan que muito se especulou sobre quem seria o pai de seu filho Timothy Scott, nascido prematuramente em janeiro de 1964.

Ainda bastante bonita aos 40 anos, Susan Cabot casou-se com Michael Roman, jovem ator de apenas 25 anos. O casamento durou 13 anos, ocorrendo o divórcio em 1981, com Roman alegando que Susan era paranoica e tinha acessos de loucura. Em 10 de dezembro de 1986, Timothy, o filho de Susan que estava com 20 anos assassinou a mãe batendo-lhe na cabeça com halteres enquanto ela dormia. Susan estava com 59 anos e a suntuosa casa em que moravam estava totalmente deteriorada por falta de cuidados.

O filho dela  foi condenado a apenas quatro anos de reclusão e a atenuante de seu advogado foi que ele sofria de doença mental agravada pelos sistemáticos abusos por parte de Susan, sua mãe. Timothy faleceu em 2003, aos 38 anos e sua paternidade sempre foi motivo de especulação, sendo atribuída tanto ao Rei Hussein da Jordânia (e não confirmada por motivos políticos) quanto a Marlon Brando, com quem Susan também se relacionava. A dúvida era motivada pelo fato de tanto Hussein quanto Brando depositarem mensalmente durante muitos anos razoáveis quantias de dinheiro na conta de Susan Cabot pois ambos acreditavam serem pais de Timothy. Susan Cabot jamais se pronunciou sobre o caso talvez porque nem ela tivesse certeza absoluta.

SUSAN CABOT e SUZAN BALL tiveram em suas vidas mais que a simples semelhança de seus nomes artísticos. Entre as muitas coincidências, a maior delas foram as tragédias que se abateram sobre suas existências. Ambas foram jovens morenas e bonitas, projetadas para se tornarem estrelas do cinema, praticamente na mesma época, o que levou muitos fãs até mesmo a confundir as duas “SUSANS”. As tragédias pessoais é que ajudaram definitivamente a saber quem era SuSan Cabot e quem era SuZan Ball. Ambas fizeram diversos westerns em suas curtas carreiras, ambas chamavam à atenção pela beleza de que eram possuidoras. Como afirma o  crítico de cinema Darci Fonseca, Susan Ball e Susan Cabot foram duas atrizes de tristes histórias. Ambas exemplificaram com suas trágicas vidas como os sonhos realizados de se transformar em estrelas de Hollywood podem se transformar em tormentos.


terça-feira, 6 de junho de 2017

A HIPOCRISIA DOS PETRALHAS “INTOLERANTES” QUE ODEIAM QUEM PENSA DIFERENTE...






João Cesar Melo

Não há dia em que algum ATOR DA REDE GLOBO não apareça se manifestando contra o “golpe”, contra Temer, com o capitalismo, contra o preconceito, contra o racismo, contra o machismo e contra a homofobia, e em favor dos pichadores, da Cracolândia, dos delinquentes, dos presidiários e, claro, de Lula.

No último sábado (03), BRUNO GAGLIASSO se retirou de um evento esportivo porque nele também se encontrava, entre outras 20 mil pessoas, o deputado Jair Bolsonaro. Foi a forma dele protestar contra a direita. Uau!

O gesto do ator tornou evidente uma antiga realidade: os socialistas não aguentam mais viver num mundo onde existam pessoas que pensam diferente deles. Diante disso, não seria a hora dos artistas socialistas liderarem uma grande e decisiva revolução?

Num mundo onde Trump está destruindo o planeta Terra, onde Temer está acabando com o maravilhoso legado de Lula e Dilma e onde Doria está promovendo o genocídio dos grafiteiros e viciados em crack, torna-se urgente que os artistas “GLOBAIS” convertam a fama e o dinheiro que conquistaram num projeto que poderia revolucionar nossa civilização.

ABAIXO, SEGUE UMA LISTA DE AÇÕES QUE ELES PODERIAM PROMOVER:

1 – Rescindir seus contratos com a emissora e com seus patrocinadores capitalistas;
2 – Vender seus apartamentos descolados e todos os outros imóveis que acumularam ao longo de suas carreiras;
3 – Promover uma campanha para que seus fãs façam o mesmo;
4 – Realizar shows e peças de teatro nas favelas para convidar a classe trabalhadora a se juntar a eles num grande e maravilhoso projeto: construir uma sociedade livre do individualismo, da exploração e da ganância, onde a coisa mais importante seja o amor, não o dinheiro;
5 – Com o dinheiro arrecadado, comprar uma imensa área de floresta e nela fundar uma sociedade autossuficiente, livre de produtos industrializados, livre de armas, de automóveis, de televisão, de dinheiro, de roupinhas de grife, de muros e de preconceitos;
6 – Para viver nesta sociedade, poderiam convidar todos os “excluídos pelo capitalismo”: a população carcerária formada por ladrões, assassinos e estupradores seria acolhida com todo amor e compreensão. A Cracolândia seria bem-vinda;
7 – Em vez de alimentar a ditadura “cristã-islamofóbica”, poderiam promover a convivência pacífica entre muçulmanos e umbandistas;
8 – Em vez de escolas burguesas com coisas chatas como português e matemática, poderiam oferecer uma educação focada em aulas de teatro, capoeira, rap, maracatu, grafite, papel marche, sexo e cultura dos povos africanos e latinos-americanos.

Creio que dentre as “centenas de milhares de pessoas” que se interessariam em integrar essa nova sociedade – vide o público das manifestações promovidas por UNE, CUT, PT, MST e PCdoB −, há um grande número de engenheiros e cientistas que, sem visar o lucro, iriam promover a mais espetacular revolução tecnológica já vista, desenvolvendo e disponibilizando produtos de grande qualidade, 100% ecológicos, que tornariam essa sociedade feliz, harmônica e autossustentável. O QUE IMPEDE OS ARTISTAS DA ESQUERDA DE COMEÇAR ESSA REVOLUÇÃO?

O que impede BRUNO GAGLIASSO de empenhar sua fama e seu talento empresarial na construção de um mundo onde não existam pessoas como JAIR BOLSONARO? Enquanto não fazem eles mesmos o que cobram que os outros façam, só nos cabe dizer que são HIPÓCRITAS que criticam o capitalismo enquanto usufruem dele e cretinos que dão faniquito contra a “DIREITA” enquanto adulam ditaduras e políticos corruptos da ESQUERDA.





LULA INICIOU O NAUFRÁGIO DO BRASIL E DILMA CONTINUOU COM O AFUNDAMENTO...



A TIRANA BÚLGARA DEVERIA ESTAR ATRÁS DAS GRADES PELO MAL QUE CAUSOU AO PAÍS. A DESGRAÇA QUE FOI SEU GOVERNO ESTÁ CLARA NO RELATÓRIO DO IMD SOBRE A COMPETITIVIDADE EM 63 PAÍSES. PIOR QUE O BRASIL, SÓ A VENEZUELA, DESTROÇADA PELA NEFASTA IDEOLOGIA APOIADA POR LULA E DILMA.


O efeito da desastrosa gestão econômica durante o governo de Dilma Rousseff aparece com toda nitidez no mais recente relatório do International Institute for Management Development (IMD) sobre competitividade em 63 países. Desde a primeira eleição de Dilma, em 2010, quando alcançou sua melhor classificação, o Brasil perdeu 23 posições no ranking, caindo do 38.º para o 61.º lugar, ficando à frente de apenas duas outras economias. Uma delas é a Venezuela, destroçada econômica e politicamente pelo governo bolivariano de Nicolás Maduro; outra é a Mongólia.


O estudo World Competitiveness Yearbook, que é publicado desde 1989 pelo IMD – uma das mais reputadas escolas de administração do mundo, com sede em Lausanne, na Suíça – com a colaboração local da Fundação Dom Cabral, mostra a contínua queda do Brasil na classificação geral desde que Dilma chegou ao governo. Havia a expectativa de melhora da posição brasileira entre 2016 e 2017, em razão do impeachment de Dilma Rousseff e da posse de Michel Temer à frente de um governo com um programa de reformas destinadas a criar as condições para a retomada do crescimento. Mas isso não ocorreu.


Neste ano, o Brasil perdeu quatro posições, em razão, sobretudo, do aprofundamento da recessão iniciada em 2014, do aumento do desemprego e da revelação da extensão da corrupção na estrutura política e empresarial do País. No item corrupção, o Brasil ocupa a penúltima classificação no ranking do IMD, à frente apenas da mesma Venezuela dominada pelo governo de inspiração chavista.


Os dados relativos ao Brasil foram compilados antes do surgimento da mais nova crise política, provocada pela divulgação de gravações de conversas do empresário Joesley Batista com políticos, entre eles o presidente Michel Temer. Mesmo que os efeitos da atual crise tivessem sido computados a posição do País não pioraria. Mas isso não chega a ser um consolo, pois os últimos colocados estão em situação muito pior.


Há no estudo do IMD pontos bastante positivos para o Brasil, como sua resistente capacidade de atrair investimentos estrangeiros diretos, que totalizaram US$ 78,9 bilhões no ano passado e, segundo projeções do Banco Central, devem alcançar US$ 75 bilhões neste ano. É uma indicação importante para o momento em que a crise política for superada e a economia der sinais de recuperação. Outro item em que o País ocupa boa colocação é o referente a risco financeiro, no qual ocupa a 33.ª posição, bastante baixa se comparada com a classificação geral.


Mas os graves e óbvios problemas do País o arrastaram para as últimas posições do ranking do IMD. A aguda recessão econômica, o aumento expressivo do número de desempregados, a queda da renda da população e, no plano político e administrativo, a ineficiência das ações de um governo duramente afetado pela corrupção e, sobretudo, o alcance que as práticas ilegais alcançaram no setor público, entre outros problemas, contaminam a atividade econômica e corroem a competitividade.


Os problemas mais recentes somam-se a antigos e ainda não resolvidos, como a baixa qualidade do ensino. Embora ocupe a 8.ª posição em gastos públicos com ensino, o Brasil obteve apenas a 62.ª colocação, a segunda pior do grupo, em qualidade da educação. Se não se preparar adequadamente, o País continuará a ficar para trás na classificação mundial quando se considerar o que os técnicos chamam de competitividade digital. Capacidade de produzir conhecimento e de adaptação a mudanças tecnológicas é item determinante dessa competitividade, mas o Brasil, como outros países latino-americanos, tem investido muito pouco em pesquisa e desenvolvimento.


Professora da Fundação Dom Cabral, Ana Burcharth disse ao Estado que o problema é que, enquanto o Brasil não sai do lugar, outros países evoluem. Se providências não forem tomadas a tempo, a distância tenderá a aumentar. - Editorial do Estadão -















segunda-feira, 5 de junho de 2017

UM BANDIDO PARA CHAMAR DE MEU, É O LEMA DOS PETISTAS



Jorge Oliveira

O fundamentalista Rui Falcão chamou de “HERÓIS DO POVO” os presidiários Zé Dirceu e João Vaccari Neto, dois petistas notórios da organização criminosa CHEFIADA POR DILMA e LULA, segundo as investigações da Lava Jato. “QUERO PRESTAR SOLIDARIEDADE AOS NOSSOS COMPANHEIROS PERSEGUIDOS E INJUSTIÇADOS, NÃO SÓ AO ZÉ DIRCEU, MAS TAMBÉM A JOÃO VACCARI NETO”. Pois é, cada um tem o herói que merece, que pode levar para casa e acabar de criar. MAS, POR FAVOR, NÃO FALE EM NOME DO POVO E NÃO META O POVO NO MEIO DESSA CORJA ENSANDECIDA QUE SE ESPECIALIZOU EM ROUBAR O DINHEIRO DESSE MESMO POVO, que a petezada ainda faz de joguete para os seus interesses eleitorais.

Falcão  deixou a presidência do PT. Falou pelo partido no 6º Congresso Nacional em Brasília. Aproveitou para reutilizar antigas e manjadas palavras de ordem quando acusa a Lava Jato de ser um “MECANISMO DE EXCEÇÃO” para beneficiar empresários corruptos. O mundo mudou, mas Falcão recorre ao seu baú para resgatar palavras que ainda continuam no dicionário ideológico dos fundamentalistas que não avançaram no tempo. Olha que preciosidade de Falcão: “É PRECISO NOS VOLTARMOS CONTRA OS MECANISMOS DE EXCEÇÃO, QUE TAMBÉM ESTÃO NA LAVA JATO. A PRETEXTO DE COMBATER A CORRUPÇÃO, BENEFICIAM CORRUPTOS QUE VÃO PARA O EXTERIOR E COLOCAM NOSSOS COMPANHEIROS NA PRISÃO”. Entendeu bem o discurso do Falcão? Parece que está no mundo da lua, ouvindo os discos de vinil da Celly Campelo (“BANHO DE LUA”) e de Renato e seus Blue Caps (“FECHE OS OLHOS”).

Mas os elogios aos “MÁRTIRES” petistas não se reservaram apenas ao discurso biruta do fundamentalista-chefe da receita lulista. Ele foi mais longe. Dedicou o painel do PT que enfeitou o congresso aos presidiários do partido. Lá estavam, lado a lado, ZÉ DIRCEU e VACCARI disputando espaço entre as fotos de Lula e Dilma. Sabe por que Falcão continua a prestigiar o ex-tesoureiro do partido? Porque ele ainda não abriu o bico. Prefere amargar sozinho os dias dentro do presídio a entregar os chefes da organização criminosa.

Falcão não mencionou o nome de PALOCCI em nenhum momento. Treme quando ouve falar no ex-ministro da Fazenda. Tem a certeza de que a deleção do homem que conduziu as finanças ilegais das campanhas de Lula e Dilma derruba a casa deles e esvazia a presunção de Lula de que é mais honesto do que “CRISTO”, como disse em uma de suas bravatas regada a goles de uma boa cana.

presidente do PT deixa o cargo e um rastro de corrupção nunca visto dentro de um partido político. Durante o tempo em que lá permaneceu foi fiel aos companheiros militantes, principalmente aqueles como Zé Dirceu e Vaccari que continuam em silêncio para proteger os outros integrantes da gang da organização criminosa.  Por isso foram homenageados como “heróis do povo”. Se tivessem dedurado, teriam sido execrados como foram outros membros do partido que não suportaram a pressão dos interrogatórios e o abandono a que foram relegados pelos líderes quando foram presos.

É assim mesmo. Enquanto os presidiários petistas acharem que Lula ainda tem chances de se eleger vão continuar de bico fechado. Se a casa desmoronar, será um Deus nos acuda. A percepção de que os alicerces ruíram já foi detectada por PALOCCI que não quer mofar na cadeia enquanto seus asseclas gozam de liberdade vigiada. Por isso começou a entregar o Lula, empresários e banqueiros que criaram um pacto indissolúvel para dilapidar o patrimônio dos brasileiros com empréstimos fraudulentos e manipulados nos bancos estatais.

Fora da presidência do partido, Falcão não perde por esperar até PALOCCI abrir o bico. Aí sim, o povo, mais uma vez, vai conhecer os seus verdadeiros heróis – os investigadores da Lava Jato.