quarta-feira, 2 de maio de 2018

CAETANO "ESTUPRADOR" VELOSO É VAIADO EM SHOW APÓS GRITAR “LULA LIVRE”



Rodrigo Constantino

“A vida de esquerdista radical não está fácil, ainda mais agora que a bolha estourou. Caetano Veloso, aquele que defende black blocs, MST, PSOL e PT, mas que banca o “intelectual” moderado e “progressista”, resolveu transformar seu show com os filhos num evento político, e clamou pela soltura do bandido Lula, condenado e preso por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. O resultado, segundo um site de esquerda, não foi o esperado:

Quando entoa “Força estranha” (de sabidas referências a Roberto Carlos) aí sim, o público canta a plenos pulmões. Sentindo-se mais confiante, Caetano solta um “Lula livre”.

O que se vê é a transformação imediata daquela plateia em fúria, urros, uma vaia estrepitosa como ele só deve ter conhecido no palco do festival da canção, no Maracanãnzinho, quando em setembro de 1968 tentou cantar “É Proibido proibir”. Distingue-se a débil tentativa do grupo jovem que ocupa as primeiras fileiras do teatro, sabe-se lá a custa de quanto sacrifício, para pagar com mesadas os ingressos salgados do show, por isto, em minoria, de reproduzir a palavra de ordem: “Lula livre”. Aqui e ali gritos de: “PEGA LADRÃO”, e, ainda, “VIVA MORO”.

[…]

Moreno, no entanto, Caetaneou. Ao final do show, quando de pé o público exigia o bis, voltou ao palco e disparou: “o meu pai já disse e eu vou repetir: “Lula livre”.

Estava de novo, e desta vez mais forte, formada a “força estranha” que impulsiona aquela gente. Vaia, gritos, revolta e, aplausos esquizofrênicos – quer dizer, entusiasmados – no final, para o quarteto.

Na saída, deu para ouvir, de uma senhora com a chapinha em dia e um bem cortado casaco preto, reagir: “O QUE ELE ESTÁ PENSANDO? VEM LEVANTAR BANDEIRA AQUI…”

O autor da notícia, um petista fanático, lamenta a “ELITE” que pode pagar pelo show de Caetano reagir dessa forma, e conclui que quando o “povo” pode opinar, costuma fazer coro ao grito do cantor. POVO, PARA ESSA TURMA, É A CLAQUE VERMELHA MOVIDA À MORTADELA, QUE FIQUE CLARO.

Resta saber como Caetano vai fazer para sustentar sua vida de nababo só com o “povo”, já que seu público alvo sempre foi a ELITE DA ESQUERDA CAVIAR. Pelo visto, nem mesmo a elite culpada que costuma ir a show desse trio chato da máfia dendê aguenta mais tanta politização e ideologia tosca em vez de músicas. Cae vai acabar sendo abandonado por quem efetivamente paga suas (enormes) contas…



JUIZ SÉRGIO MORO EXIGE PROVAS DAS PALESTRAS DE ARAQUE DO LULA



Sérgio Moro determinou à defesa de Lula que demonstre a origem lícita dos cerca de R$ 9 MILHÕES QUE ESTÃO BLOQUEADOS EM FUNDOS DE PREVIDÊNCIA. Essa é a condição para que o juiz libere os recursos, como querem os advogados. O dinheiro aplicado seria parte dos ganhos do ex-presidente com palestras. Entraram na conta da LILS Palestras cerca DE R$ 27 MILHÕES. Desse total, R$ 9,5 milhões foram repassados pelas grandes empreiteiras do petrolão: Odebrecht (R$ 3 milhões), Andrade Gutierrez (R$ 2,1 milhões), Camargo Corrêa (R$ 2 milhões), Queiroz Galvão (R$ 1,2 milhão) e OAS (R$ 1,1 milhão). MORO VIROU O JOGO E AGORA PERGUNTA: CADÊ AS PROVAS, LULA?!?!?! – Fonte: Blog O Antagonista -

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - COMPARAR UM SEBOSO DO PORTE DE LULA  COM CLINTON É MUITO CANSATIVO. LULA, QUE SE TORNOU UM LADRÃO SACRAMENTADO É MUITO MAIS  PARECIDO COM AL CAPONE...



NOME DA VACA PEIDONA CONSTA NA DENÚNCIA DA PROCURADORIA SOBRE CRIMES PRATICADOS POR LULA E SEU BANDO...



A ex-presidente Dilma Rousseff foi nominalmente citada na denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República esta semana contra o ex-presidente Lula e parte de seu núcleo político que atuou nos esquemas de corrupção ocorridos durante os governos do PT entre os anos de 2002 e de 2016.

Embora a denúncia aponte como protagonistas da contextualização dos fatos o ex-presidente Lula, a senadora Gleisi Hoffmann e seu marido Paulo Bernardo, o ex-ministro Antonio Palocci e o empresário Marcelo Odebrcht, a atuação da organização criminosa, segundo a PGR, se estendeu pelos dois mandatos de Lula e o mandato e meio da ex-presidente Dilma Rousseff. Abaixo, o trecho da denúncia apresentada esta semana ao Supremo Tribunal Federal:

"Para a melhor compreensão dos crimes narrados nesta denúncia, é preciso cotejar os fatos imputados aqui com os descritos na denúncia8 apresentada pela Procuradoria-Geral da República em 05/09/20179 , que imputou crime de organização criminosa (art. 2º -§3º e § 4º-II, III e V da Lei n. 12.850/2013) a várias pessoas da cúpula do Partido dos Trabalhadores, entre elas os ex-Presidentes LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA e DILMA ROUSSEFF, além de outros de expoentes do Partido, como GLEISI HOFFMANN, PAULO BERNARDO e ANTONIO PALOCCI. De 2002 a 12 de maio de 2016"

GLEISI HOFFMANN, , PAULO BERNARDO e ANTONIO PALOCCI integraram e estruturaram organização criminosa que atuou durante os mandatos dos ex-Presidentes LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA e DILMA ROUSSEFF" apontou a procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

A presença de Dilma permeou todo o período em que o PT permaneceu no poder durante os mais de treze anos em que a organização criminosa comandada pelo ex-presidente Lula saqueou os cofres públicos. A petista foi Presidente do Conselho da Petrobras e ministra Chefe da Casa Civil antes de ser indicada por Lula como sua sucessora em 2009. O roubo do PT cessou logo após o afastamento de Dilma do governo, após o processo do impeachment. 

terça-feira, 1 de maio de 2018

O PT ESTÁ COM O PÉ NA COVA: JÁ NÃO PRECISA DE AUTOCRÍTICA, MAS DE AUTÓPSIA...


 

Josias de Souza

O grande problema das autocríticas é que elas sempre chegam tarde. No caso do Partido dos Trabalhadores, a demora foi tão grande que a providência tornou-se desnecessária. Ao reagir contra a mais nova denúncia da procuradora-geral Raquel Dodge, o PT deixou claro que seu caso não é mais de autoanálise, MAS DE AUTÓPSIA.

 

Dodge acusou de corrupção e lavagem de dinheiro Lula, a presidente do PT Gleisi Hoffmann, os ex-ministros petistas Antonio Palocci e Paulo Bernardo, o empreiteiro Marcelo Odebrecht e um um ex-assessor de Gleisi: Leones Dall'Agnol. De acordo com a denúncia, a Odebrecht trocou vantagens empresariais por propinas. Coisa de US$ 40 milhões. Ou R$ 64 milhões, em moeda nacional. PARTE DA VERBA FOI PASSADA A SUJO EM CAMPANHAS ELEITORAIS, entre elas a de Gleisi.

 

A Executiva nacional do PT soltou uma nota. O conteúdo não é original. Um redator qualquer limitou-se a apertar o botão da perseguição política. E a resposta fluiu: “Mais uma vez a Procuradoria Geral da República, de maneira irresponsável, formaliza denúncias sem provas a partir de delações negociadas com criminosos em troca de benefícios penais e financeiros. […] Mais uma vez o Ministério Público tenta criminalizar ações de governo citando fatos sem conexão e de forma a atingir o PT e seus dirigentes.”

 

A nota reforça a sensação de que os petistas dividiram-se em três grupos: HÁ OS PRESOS, OS QUE AGUARDAM NA FILA E OS QUE SE COMPORTAM À MANEIRA DO AVESTRUZ, ENFIANDO A CABEÇA NO SILÊNCIO. E a Executiva mantém o PT no seu labirinto: “A denúncia irresponsável da Procuradoria vem no momento em que o ex-presidente Lula, mesmo preso ilegalmente, lidera todas as pesquisas para ser eleito o próximo presidente pela vontade do povo brasileiro.”

 

Mais um pouco e até a autópsia será desnecessária. Bastará emitir o atestado de óbito, anotando no espaço dedicado à causa mortis: “CINISMO CRÔNICO.”

DELAÇÃO DE DUQUE PODE SER A PÁ DE CAL PARA LULA E O PT



Não é boa notícia para o ex-presidente Lula e o PT a de que o ex-diretor da Petrobras Renato Duque poderá assinar acordo de delação premiada com a Lava-Jato. Afinal, o engenheiro foi colocado pelo PT no cargo-chave de diretor de Serviços da Petrobras, para operar o grande butim na estatal, por meio da assinatura de contratos bilionários com grandes empreiteiras, que gerariam propinas para financiar o projeto de poder do partido e irrigar o bolso da cúpula petista. Lula à frente de todos, segundo as denúncias.

Duque exerceu esta função durante os oito anos da gestão Lula e os dois primeiros da presidência de Dilma Rousseff. Preso em Curitiba desde fins de 2014, Duque, com sua colaboração premiada, pode ajudar bastante na montagem do quebra-cabeça do petrolão.

O ex-ministro Antonio Palocci, por exemplo, deve ter relatado à Polícia Federal, e já contou num testemunho não formal ao juiz Sergio Moro, da Lava-Jato, que, no fim de seu segundo mandato, Lula, reunido com Dilma, sua candidata, e o então presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, estabeleceu que o programa megalomaníaco de construção no Brasil de sondas para explorar o pré-sal geraria propinas para financiar a campanha da pupila.

Há diversos relatos sobre o esquema. Marcelo Odebrecht, por sua vez, disse que não via com bons olhos aquele delírio bilionário. Sérgio Duque tem muito a contar sobre isso, em especial acerca da Sete Brasil, empresa de capital misto criada pela Petrobras, com bancos privados (Bradesco, Itaú, Santander, BTG Pactual), estatais (Banco do Brasil, Caixa), fundos de servidores desses bancos (Previ, Funcef) e dinheiro do FI-FGTS, ou seja, dos assalariados do setor privado. Virou gigantesco mico na contabilidade dessas instituições. Mas, por certo, foi grande sucesso do ponto de vista da corrupção lulopetista.

Na delação, Duque poderá explicar com detalhes por que concluiu que Lula era o “chefe” da organização criminosa que saqueou a Petrobras, com ramificações no setor elétrico. Dilma Rousseff, por sua vez, sofrerá novos arranhões, estes mais profundos, na imagem que tenta cultivar de ilibada reputação. A presidente teria chamado Duque a Brasília para reforçar a posição dele de arrecadador de dinheiro sujo para campanhas do PT.

Por extrema ironia, se a defesa de Lula comemorou a decisão da Segunda Turma do Supremo (pelos votos de Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes) de, no mínimo, dificultar o acesso de Moro a depoimentos de Marcelo Odebrecht referentes a Lula, o que vem por aí pela boca de Renato Duque deve preencher lacunas que porventura sejam criadas pela Segunda Turma nos processos da Lava-Jato e ainda abrir outros grandes rombos na couraça jurídica com que se tenta proteger o ex-presidente. - Jornal O Globo - 


DODGE ENCAÇAPA O CACHACEIRO, A AMANTE E O CORNEADO


Manoel Santos

Baseando-se no que disse a dona Raquel Dodge quando assumiu a PGR no lugar de Janot, afirmando que as denúncias da PGR a partir daquele instante seriam mais consistentes e com provas irrefutáveis, a situação do Cafajeste Cachaceiro, da dona Gleisi e de Paulo Bernardo ficam bastante complicadas a partir da denúncia que Dodge apresentou ontem ao STF e que foi parar nas mãos de Fachin.

 

Outra consequência da extensa, detalhada e recheada de provas que a dona Raquel apresentou será acrescentar mais dificuldade para que OS FARSANTES TRAVESTIDOS DE JUÍZES DA SEGUNDA TURMA DA POCILGA SUPERIOR liberem LuLLa da cadeia.

 

LULLA SABIA DE TUDO E PARTICIPOU PESSOALMENTE E SE BENEFICIOU DA ROUBALHEIRA. Diz contundente a dona Raquel e apresenta, na denúncia, uma penca de documentos para provar o que afirma na denúncia.

São e-mails, comprovantes bancários, testemunhos, quebras de sigilo telefônico e evidências claras sobre a roubalheira que teve como vítimas o BNDES e a Petrobrás, na formação de um “caixa” estimado em quase 1 bilhão e meio de reais.

 

SOBRE A AMANTE GLEISI, DONA RAQUEL AFIRMA:

 

“Dos cinco milhões, Gleisi Helena Hoffmann, Paulo Bernardo e Leones Dall’Agnol comprovadamente receberam, em parte por interpostas pessoas, pelo menos três milhões de reais em pagamentos de quinhentos mil reais cada, a título de vantagem indevida, entre outubro e novembro de 2014.”

 

SOBRE LULLA DONA RAQUEL DIZ:

 

“Em 2008 e 2009, LUIZ INÁCIO LULLA DA SILVA sabia das negociações ilícitas e participou pessoalmente delas, incorrendo na prática criminosa de corrupção. MARCELO ODEBRECHT pediu que seu pai, EMÍLIO ODEBRECHT, fosse a LUIZ INÁCIO LULLA DA SILVA pedir sua intervenção na ampliação da linha de crédito Brasil-Angola no BNDES.

Assim, foi do ex-Presidente LUIZ INÁCIO LULLA DA SILVA a decisão de atender à pretensão do corruptor MARCELO ODEBRECHT.

A atuação de LUIZ INÁCIO LULLA DA SILVA foi determinante para, neste ano, o BNDES ampliar para um bilhão de dólares a linha de financiamento dos negócios do BRASIL com ANGOLA, mantidos pela Odebrecht e outras empresas, e este ato foi praticado mediante o recebimento de 40 MILHÕES DE DÓLARES a integrantes do partido dos trabalhadores, que ficaram depositados sa sistemática “CONTA-CORRENTE” para pagamento e vantagem indevida e concretizou-se também por solicitação e recebimento de vantagem indevida pelos denunciados”.

 

Como se vê na denúncia, a situação dos três porquinhos do STF fica bastante complicada na sua sanha de livrar o meliante cachaceiro do xilindró. Se já era necessário que estes canalhas superiores exibissem suas caras de pau em madeira do campo, agora será necessário madeira de lei em risco de extinção para soltar o ladrão safado e os ladrões amigos pertencentes a outras facções criminosas da política.



ISTO É PT: LULA E GLEISI AMANHECERAM O DIA DO TRABALHADOR DENUNCIADOS AO STF POR ROUBO DE R$ 1,5 BILHÃO...


O ex-presidente Lula e a senadora Gleisi Hoffmann, ambos do PT, amanheceram este 1.º de Maio, o Dia do Trabalhador, denunciados pela Procuradoria-Geral da República pelo desvio de pelo menos  R$ 1,48 bilhão dos cofres públicos.


Além de Lula e Gleisi Hoffmann, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, denunciou os ex-ministros petistas Paulo Bernardo e Antonio Palocci, e o empresário Marcelo Odebrecht. O grupo é acusado de negociar entre si uma série de decisões políticas que beneficiassem a empreiteira. Entre essas decisões está, por exemplo, o aumento da linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obras tocadas pela companhia em Angola.

Além da condenação dos denunciados por corrupção e lavagem de dinheiro, Raquel Dodge pede que os petistas sejam condenados ao pagamento de valores milionários. Para Lula, Paulo Bernardo e Palocci, a denúncia solicita a condenação à reparação, juntos, de US$ 40 milhões, valor da vantagem indevida, mais R$ 10 milhões de indenização por dano moral coletivo.

Para Gleisi e seu marido Paulo Bernardo, Dodge solicita reparação de R$ 3 milhões pela propina mais R$ 500 mil de dano moral coletivo. Também pede que Gleisi devolva à União R$ 1,8 milhão referente ao valor inexistente declarado à Justiça Eleitoral. - Imprensa Viva - 


HERANÇA CRIMINOSA E MALDITA


Alamir Longo
Brasileiros, orgulhai-vos dos seus mais de cinco meses de trabalho dedicados somente a pagar impostos.
Eles serão muito úteis para saldarmos as dívidas da herança criminosa e maldita deixada pela República de Ladrões que saqueou o país por mais de 13 anos.
Como todos sabem, acabamos de receber uma fatura de R$ 1,3 bilhão, fruto do calote dado pela Venezuela e Moçambique ao governo brasileiro.
Contudo, essa dívida, na realidade, deveria ser repassada ao presidiário Lula, à traidora Dilma e à ré Gleisi Hoffmann, “chefa” nacional do PT, a fim de ser debitada na conta de seus seguidores, legítimos herdeiros de toda essa tramoia lesa-Pátria.
E, o pior de tudo é que esse R$ 1,3 bilhão que teremos que pagar às duas ditaduras caloteiras, não passa de uma mixaria diante da avalanche de logro que ainda está por cair no colo dos brasileiros, trouxas que trabalham e arcam com a maior carga tributária desse planeta azul. Dizem que o dinheiro para saldar a referida dívida sairá da pasta do Seguro-Desemprego.
E, assim, bilhões e bilhões de reais foram surrupiados do povo brasileiro, principalmente, entre 2005 a 2014. Para se ter uma ideia do tamanho da roubalheira, no período em que Guido Mantega foi presidente do BNDES, houve um aporte de 400 bilhões de reais do Tesouro Nacional para o referido banco. Foi exatamente esse o período embrionário do propinoduto, conforme afirmou Palocci em depoimento à Lava Jato.
Não satisfeitos em nos roubarem internamente, Lula e Dilma, ainda, “socializaram” nossas riquezas com governos “cumpanheros” da quadrilha espalhados por esse mundão afora.
Via BNDES – menina dos olhos da tenebrosa máquina de corrupção petista – esses dois traidores concederam mais de 3.000 empréstimos bilionários a governos estrangeiros sem nenhuma garantia de pagamento. Inclusive, a transação daqueles mais de três bilhões de reais enviados a Cuba a fundo perdido, foi considerada assunto de “segredo de Estado” pelo governo petista.
E, para completar, pasmem, chegaram ao cúmulo de arrolarem o próprio Tesouro Nacional como avalista em caso de calote dos países devedores. E, agora, as faturas começaram a chegar.
Alguém já viu um sujeito emprestar dinheiro e se oferecer como avalista a seu próprio devedor? Não é incrível?
Era uma espécie de negócio de pai para filho. Depois se descobriu que os laços criminosos eram tão fortes que se transformaram em “pacto de sangue” entre Lula e as empreiteiras, conforme declarou Palocci à Lava Jato.
Enfim, tudo foi, maquiavelicamente, bem arquitetado para abocanhar as polpudas propinas das empreiteiras destinadas a financiar o sinistro projeto petista de perpetuação no poder. Só que no meio do caminho dos criminosos havia uma Lava Jato e o gigantesco castelo de areia petista ruiu de vez.
Como o assunto em pauta é o calote da Venezuela e Moçambique, recordemos apenas duas obras que financiamos nesses países. Mas, garanto que essa pequena mostra será suficiente para causar sérios problemas estomacais até no mais sereno dos viventes.
Primeira obra citada, é a ponte de 3.156 metros sobre o rio Orinoco (Venezuela) com quatro faixas para veículos e uma para linha férrea. A obra considerada uma maravilha da engenharia atual foi construída com tecnologia e financiamento brasileiros com um custo de 1,22 bilhão de dólares. Um presentaço de Lula ao irmão Hugo Chávez.

Ponte de 3.156 metros sobre o rio Orinoco, presente de US$ 1,22 bilhão de Lula ao camarada Hugo Chávez
A segunda selecionada, é o Aeroporto Internacional de Nacala, Moçambique, também conhecido como “aeroporto fantasma” porque abriga apenas dois voos semanais.
Vejam quanto dinheiro nosso jogado fora, nesse impactante vídeo em que uma repórter, nostalgicamente, passeia com uma câmera pelo moderno aeroporto e mostra “in loco” uma obra faraônica construída pela Odebrecht e financiada pelo BNDES, completamente inútil e deserta. Um desperdício monumental de 200 milhões de dólares. Um autêntico crime contra a nacionalidade brasileira que não pode ficar impune. - Texto gentilmente roubado lá do Blog JBF - 

segunda-feira, 30 de abril de 2018

A TRANQUEIRA GLEISI ESPERNEIA, MAS SEU FIM POLÍTICO SERÁ NA CADEIA!!!



PROVAS E INDÍCIOS MAIS QUE SUFICIENTES DE QUE O PT EMBOLSOU PELO MENOS R$ 1,5 BILHÃO EM PROPINAS... 






PRENDAM A ORDINÁRIA DA GLEISI LULA HOFFMANN!!!



A PGR DENUNCIA A PRESIDENTE DO PT, GLEISI NARIZINHO HOFFMAN, O DETENTO LULA E O EX-MINISTRO ANTONIO PALOCCI POR CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO, ESPECIALIDADES DO LULOPETISMO: 40 MILHÕES DE DÓLARES VIA ODEBRECHT.

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, denunciou nesta segunda-feira (30) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e os ex-ministros Antonio Palocci e Paulo Bernardo por corrupção passiva e o empresário Marcelo Odebrecht por corrupção ativa. A denúncia foi apresentada no âmbito da delação da Odebrecht e foi encaminhada ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF).

 

O caso gira em torno das suspeitas de que a Construtora Odebrecht repassou milhões de reais ao PT em troca de decisões políticas que favorecessem a empreiteira. De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), o PT teria ficado à disposição com US$ 40 milhões (o equivalente a R$ 64 milhões na época dos acontecimentos), em uma conta mantida pela Odebrecht, para cobrir uma série de despesas indicadas pelos petistas, como a campanha de Gleisi Hoffman – atual presidente nacional do partido – ao governo do Paraná em 2014. A senadora também foi denunciada por lavagem de dinheiro.

 

Entre as decisões políticas que beneficiaram os interesses do grupo Odebrecht, estão o aumento numa linha de crédito no BNDES entre Brasil e Angola voltada ao financiamento da exportação de bens e serviços entre os dois países.

 

“Diante das dificuldades operacionais de concluir a corrupção, Marcelo Odebrecht pediu que seu pai, Emilio Odebrecht, fosse a Luiz Inácio Lula da Silva pedir sua intervenção na ampliação da linha de crédito Brasil-Angola no BNDES”, apontou Raquel Dodge, ao sustentar que foi de Lula “a decisão de efetivamente atender à pretensão do corruptor” Marcelo Odebrecht.

 

A Procuradoria-Geral da República sustenta que Lula foi “determinante” para o BNDES ampliar para US$ 1 bilhão a linha de financiamento, que beneficiou a Odebrecht e outras empresas. Raquel Dodge aponta que o aumento da linha de crédito “teve seu preço ilícito pago sob a forma de vantagem indevida” a integrantes do PT, em uma conta-corrente criada em 2008 para arrecadação de “vantagens indevidas” da sigla – primeiramente, gerenciada por Antonio Palocci; depois, por Guido Mantega.

 

CAMPANHA. Ainda de acordo com a denúncia, Gleisi, Paulo Bernardo e Leones Dall’agnol, auxiliar da senadora, pediram a Marcelo Odebrecht “vantagem indevida” no valor de R$ 5 milhões para despesas da campanha de Gleisi ao governo do Paraná “via caixa 2”. Desses R$ 5 milhões, o trio teria comprovadamente recebido pelo menos R$ 3 milhões, em parte por intermediários. Gleisi teria ocultado e dissimulado os valores recebidos.

 

Para Raquel Dodge, a prestação de contas da campanha de Gleisi em 2014 foi fraudada perante o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “para escamotear (ocultar e dissimular para fins de lavagem) o recebimento dos valores obtidos pelos atos de corrupção denunciados”.

 

A denúncia, ressaltou a procuradora-geral da República, não está embasada somente em depoimentos de delatores, mas também em documentos apreendidos por ordem judicial de busca e apreensão, como planilhas e e-mails. Raquel enfatizou que até o “transportador das vantagens indevidas foi identificado”.

 

Raquel observou que há provas que confirmam encontros, viagens, uso de intermediários, doleiros e destacou uma série de e-mails enviados por Marcelo Odebrecht que “confirmam estas graves condutas de corrupção ativa e passiva ora imputadas aos acusados”.

 

A procuradora pede a “condenação solidária” de Lula, Paulo Bernardo e Palocci, para pagar ao Erário o equivalente a US$ 40 milhões em virtude de danos causados por suas condutas, além de R$ 10 milhões a título de indenização por dano moral coletivo. Já para Gleisi, Paulo Bernardo, Leones e Marcelo Odebrecht, os valores são respectivamente R$ 3 milhões e R$ 500 mil, também em “condenação solidária”.

 

REPERCUSSÃO. A defesa de Antônio Palocci informou que só se manifestará quanto ao teor dessa nova acusação após ter acesso à denúncia.

 

Em nota, a defesa de Marcelo Odebrecht reafirmou “o seu compromisso contínuo no esclarecimento dos fatos já relatados em seu acordo de colaboração e permanece à disposição da Justiça para ajudar no que for necessário”.

 

A Odebrecht, por sua vez, reiterou que está colaborando com a Justiça no Brasil e nos países em que atua. (Estadão).

 

 

 


JUSTIÇA EXIGE DE GLEISI E LULA, ALÉM DO CORNÃO PAULO BERNARDO, DEVOLUÇÃO DE R$ 150 MILHÕES AFANADO PELOS TRÊS PETRALHAS...



RAQUEL DODGEacaba de denunciar ao STF o ex-presidente Lula, o ex-ministro Antonio Palocci e a senadora Gleisi Hoffmann, além de seu marido, Paulo Bernardo, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Também foi denunciado Leones Dall Adnol, chefe de gabinete da petista. A remissão foi feita de US $ 40 milhões, em troca de decisões de participação do grupo, como o aumento da linha de crédito à exportação para Angola. A medida foi viabilizada pela assinatura, em junho de 2010, do Protocolo de Entendimento entre Brasil e Angola. Posteriormente, o termo foi submetido pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex), que teve Paulo Bernardo entre os integrantes. A condição de exportadora de serviços, A empresa O governo do governo angolano, parte dos valores com financiamento liberado pelo banco estatal brasileiro. O país africano tem o limite de crédito ampliado por R $ 1 bilhão, pago à interferência dos envolvidos. Delações, como de Emílio Odebrecht, foram corroboradas comPLANILHAS, E-MAILS E QUEBRAS DE SIGILO TELEFÔNICO DOS INVESTIGADOS.  - Fonte: O Antagonista - A manchete e a imagem não fazem parte do texto original -




BELCHIOR: O BOB DYLAN DO SERTÃO




A MÚSICA POPULAR BRASILEIRA TEM EM BELCHIOR UM DE SEUS MOMENTOS MAIS DENSOS. O COMPOSITOR CEARENSE IMPÔS AO CANCIONEIRO BRASILEIRO UMA TEMÁTICA COMPLEXA, OUSADA E DE FORTE APELO POPULAR. AS LETRAS DE BELCHIOR ULTRAPASSAM A FORÇA DA PRÓPRIA CANÇÃO E INVADEM O REGIME DAS CITAÇÕES SOCIAIS DE MANEIRA FRAGMENTÁRIA E DESTACADA.


Gustavo Conde


Hoje, 30 de abril, um ano sem Belchior... Ele faz ou fez uso, em primeiro plano, da história. Suas canções são fortemente contextualizadas no tempo e no espaço. O Brasil dos anos 70 está lá como em poucos outros lugares: as migrações internas, o preconceito, a utopia, a opressão, a cultura como fonte de resistência, a plurivocalidade da canção popular (que se desdobra em tema), a cena familiar e passional típicas de um regime de exceção e exclusão, a amizade revolucionária, a sutileza avassaladora das metáforas que driblam a censura do próprio ‘eu’, enfim, uma organização temática que vai produzir um significado muito peculiar de unidade formal, porque, dentro da sua multiplicidade, vai servir sempre a um sentido fundador e onipresente: o sujeito que não se enquadra nas convenções sociais mas que ao mesmo tempo as respeita e as investe de delicadeza e humanidade.

À sua maneira, Belchior é um fundador de discursividade. Ele planeja sua peça cancional dentro de um rigor estético muito evidente, mas ao interpretar a si mesmo com sua voz única, ele intensifica ainda mais o sentido geral de seu enunciado.

Belchior é até mais que um intérprete de si mesmo no sentido estrito. Sua própria vida foi tomada pela força de sua obra. Como suas letras já relatavam uma autobiografia fragmentária que se confundia com sua própria vida de compositor e cantor celebrado na cena musical, o desdobramento de ambas, vida e obra, tomou o destino de assalto.

Belchior que amou viajar pelo Brasil e fez disso um tema recorrente em suas canções, acabou ele mesmo confinado em um país vizinho – o Uruguai – para viver seus momentos finais como indivíduo de carne e osso. Projetos interrompidos, legado mal resolvido, legiões de fãs órfãs antes mesmo de sua despedida, tudo isso poderia muito bem compor um desdobramento de sua temática cancional. Aliás, de uma certa maneira, tudo isso está lá, edificado em versos premonitórios e de raríssima beleza e força.
O jornal O Povo escreveu o seguinte: À comoção inicial, porém, seguiu-se o esquecimento habitual em que a trajetória do artista havia deliberadamente mergulhado nos últimos anos, depois de sucessivos episódios novelescos que o atiraram num torvelinho familiar e na precariedade financeira. Sua vida era tão imensa quanto sua obra, afinal. Disso o desaparecimento súbito era prova.
A palavra é justa para falar de Belchior: ESQUECIMENTO.
Outra também muito cara: SAUDADE.
E uma terceira: FUGA.
Juntas, compõem esse rol de sentimentos em torno dos quais as músicas e os passos do cantor e compositor orbitavam, ajudando a entender por qual geografia amorosa o cearense se deslocava.
Mas outros temas dominaram a sua música.
A voz torta e cortante frequentemente aludia a uma inadequação migrante e à busca por um lugar no mundo, agonias presentes no seu cancioneiro. Falava ainda dos não raros aperreios com os de casa e ao desejo de alucinação, este não apenas confeito lírico. Em Belchior, alucinar-se era uma filosofia e uma resistência exercidas na esfera do indivíduo.
De obra essencialmente poética e política, o rapaz latino-americano tinha POR NORTE A DESOBEDIÊNCIA. Jamais fazer o que o mestre mandava. Era o seu evangelho particular. Habitava uma igreja da recusa. Natural perguntar, então: ONDE ESTARIA BELCHIOR AGORA? Dou um passo adiante: homem de contracorrente, teria subido ao palco da Maloca Dragão, festival que conjuga a revolução como lema, num flerte superficial e episódico com o maio de 1968, mas cujas práticas remontam a um personalismo do arco da velha?
TERIA BELCHIOR DITO NÃO?
Ou, em surpresa, cantaria somente? No mar da Praia de Iracema, arranharia seus versos e depois enfiaria a viola no saco, como muitos artistas costumam fazer à sombra dos governos? Não se conhece resposta para nenhuma dessas perguntas. São dias de “coronelismo ilustrado”. Um despotismo esclarecido cujo mandonismo cerca-se dos mesmos mecanismos de dominação oligárquico já vistos noutros ciclos do poder no Ceará.
De tempos em tempos, esse poder se renova. Por fora, tem ares de novidade. Por dentro, porém, é muito antigo. De modo que é difícil extrair qualquer ensinamento da futurologia. BELCHIOR SE FOI.
Primeiro, quando desapareceu. Depois, definitivamente. Os mais jovens conheceram seu corpo já sem vida, velado no mesmo Dragão do Mar que é signo ambíguo de um Estado que junta, mas que também aparta.
Lá, no dia seguinte ao da morte, uma segunda-feira, vi milhares de pessoas esperarem numa fila para se despedir do artista. É uma imagem ainda potente: cearenses em procissão para ver e falar uma derradeira vez àquele cuja obra traduzia à perfeição a contingência de sermos pessoas em trânsito constante, resultado um cruzamento de cores e credos. Desenraizados, víamos de repente no poeta essa árvore de raiz profunda. Melhor voltar à obra, portanto. É nela que encontramos a chave para o universo de Belchior.  É também uma maneira de reavivar não apenas esse gesto de recusa do poder quando o poder se manifesta feito engrenagem vertical.
E O QUE NOS DIZ A CANÇÃO DO POETA EXATO UM ANO DEPOIS DE SUA PARTIDA? Ensina o que sempre ensinou. Ensina o que não custa lembrar. Lições de arrebatamento e coragem: a entrega alucinada à paixão no dia a dia, o desejo constante de arribar mas levar consigo a areia de nossa terra, o sentimento que une o preto, o pobre, a estudante, o delírio de lidar com as coisas reais. HOJE PRECISAMOS MAIS DE BELCHIOR DO QUE HÁ UM ANO. – A manchete e as imagens não fazem parte do texto original -


NA ARTE DE MENTIR LULA USA DA DESONESTIDADE ANALFABÉTICA (desprovido de leitura)!!!


Altamir Pinheiro

Não se sabe lá porque carga d’água falam que judeu é uma raça de gente ruim: QUANTA BLASFÊMIA!!! Quem fala uma lorota desta não conhece a MUNDIÇA PETRALHA: Assim é a mente reacionária da putada: todo petralha, sem exceção, é mentiroso, EXCETO quando delata… Na verdade, o petralha que se preza carrega no seu bolso da algibeira a SENHA da MENTIRA DESLAVADA e a desonestidade intelectual para difamar quem não come em seu cocho…  Se o Seboso de Caetés, conhecido nas páginas policiais como Lula, canalizasse toda a sua volúpia corruptiva, cretinice, sacanagem e a prodigiosa arte de mentir, para a arte de escrever, ao final de sua pena de 12 anos(por enquanto), terá produzido milhares de enciclopédias!!! quem sabe até, centenas de bibliotecas…