Rodrigo Constantino
quarta-feira, 2 de maio de 2018
CAETANO "ESTUPRADOR" VELOSO É VAIADO EM SHOW APÓS GRITAR “LULA LIVRE”
Rodrigo Constantino
“A vida de esquerdista radical não está fácil, ainda mais
agora que a bolha estourou. Caetano Veloso, aquele que defende black blocs,
MST, PSOL e PT, mas que banca o “intelectual” moderado e “progressista”,
resolveu transformar seu show com os filhos num evento político, e clamou pela
soltura do bandido Lula, condenado e preso por crimes de corrupção, lavagem de
dinheiro e ocultação de patrimônio. O resultado, segundo um site de esquerda,
não foi o esperado:
Quando entoa “Força estranha” (de sabidas referências a
Roberto Carlos) aí sim, o público canta a plenos pulmões. Sentindo-se mais
confiante, Caetano solta um “Lula livre”.
O que se vê é a transformação imediata daquela plateia em
fúria, urros, uma vaia estrepitosa como ele só deve ter conhecido no palco do
festival da canção, no Maracanãnzinho, quando em setembro de 1968 tentou cantar
“É Proibido proibir”. Distingue-se a débil tentativa do grupo jovem que ocupa
as primeiras fileiras do teatro, sabe-se lá a custa de quanto sacrifício, para
pagar com mesadas os ingressos salgados do show, por isto, em minoria, de
reproduzir a palavra de ordem: “Lula livre”. Aqui e ali gritos de: “PEGA LADRÃO”, e, ainda, “VIVA MORO”.
[…]
Moreno, no entanto, Caetaneou. Ao final do show, quando de pé
o público exigia o bis, voltou ao palco e disparou: “o meu pai já disse e eu
vou repetir: “Lula livre”.
Estava de novo, e desta vez mais forte, formada a “força
estranha” que impulsiona aquela gente. Vaia, gritos, revolta e, aplausos
esquizofrênicos – quer dizer, entusiasmados – no final, para o quarteto.
Na saída, deu para ouvir, de uma senhora com a chapinha em
dia e um bem cortado casaco preto, reagir: “O QUE ELE
ESTÁ PENSANDO? VEM LEVANTAR BANDEIRA AQUI…”
O autor da notícia, um petista fanático, lamenta a “ELITE” que pode pagar pelo show de Caetano reagir
dessa forma, e conclui que quando o “povo” pode opinar, costuma fazer coro ao
grito do cantor. POVO, PARA ESSA TURMA, É A CLAQUE VERMELHA MOVIDA À
MORTADELA, QUE FIQUE CLARO.
Resta saber como Caetano vai fazer para sustentar sua vida de
nababo só com o “povo”, já que seu público alvo sempre foi a ELITE DA ESQUERDA CAVIAR. Pelo
visto, nem mesmo a elite culpada que costuma ir a show desse trio chato da
máfia dendê aguenta mais tanta politização e ideologia tosca em vez de músicas.
Cae vai acabar sendo abandonado por quem efetivamente paga suas (enormes)
contas…
JUIZ SÉRGIO MORO EXIGE PROVAS DAS PALESTRAS DE ARAQUE DO LULA
Sérgio Moro determinou à defesa de Lula que demonstre a
origem lícita dos cerca de R$
9 MILHÕES QUE ESTÃO BLOQUEADOS EM FUNDOS DE PREVIDÊNCIA. Essa é a condição para que o juiz
libere os recursos, como querem os advogados. O dinheiro aplicado seria parte
dos ganhos do ex-presidente com palestras. Entraram na conta da LILS Palestras
cerca DE R$ 27 MILHÕES. Desse total, R$ 9,5 milhões foram
repassados pelas grandes empreiteiras do petrolão: Odebrecht (R$ 3 milhões),
Andrade Gutierrez (R$ 2,1 milhões), Camargo Corrêa (R$ 2 milhões), Queiroz
Galvão (R$ 1,2 milhão) e OAS (R$ 1,1 milhão). MORO VIROU O JOGO E AGORA PERGUNTA:
CADÊ AS PROVAS, LULA?!?!?! – Fonte: Blog O Antagonista -
PITACO DO BLOG CHUMBO
GROSSO: - COMPARAR
UM SEBOSO DO PORTE DE LULA COM CLINTON É
MUITO CANSATIVO. LULA, QUE SE TORNOU UM LADRÃO SACRAMENTADO É MUITO MAIS PARECIDO COM AL CAPONE...
NOME DA VACA PEIDONA CONSTA NA DENÚNCIA DA PROCURADORIA SOBRE CRIMES PRATICADOS POR LULA E SEU BANDO...
A ex-presidente Dilma Rousseff foi nominalmente citada na denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República esta semana contra o ex-presidente Lula e parte de seu núcleo político que atuou nos esquemas de corrupção ocorridos durante os governos do PT entre os anos de 2002 e de 2016.
Embora a denúncia aponte como protagonistas da contextualização dos fatos o ex-presidente Lula, a senadora Gleisi Hoffmann e seu marido Paulo Bernardo, o ex-ministro Antonio Palocci e o empresário Marcelo Odebrcht, a atuação da organização criminosa, segundo a PGR, se estendeu pelos dois mandatos de Lula e o mandato e meio da ex-presidente Dilma Rousseff. Abaixo, o trecho da denúncia apresentada esta semana ao Supremo Tribunal Federal:
"Para a melhor compreensão dos crimes narrados nesta denúncia, é preciso cotejar os fatos imputados aqui com os descritos na denúncia8 apresentada pela Procuradoria-Geral da República em 05/09/20179 , que imputou crime de organização criminosa (art. 2º -§3º e § 4º-II, III e V da Lei n. 12.850/2013) a várias pessoas da cúpula do Partido dos Trabalhadores, entre elas os ex-Presidentes LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA e DILMA ROUSSEFF, além de outros de expoentes do Partido, como GLEISI HOFFMANN, PAULO BERNARDO e ANTONIO PALOCCI. De 2002 a 12 de maio de 2016"
GLEISI HOFFMANN, , PAULO BERNARDO e ANTONIO PALOCCI integraram e estruturaram organização criminosa que atuou durante os mandatos dos ex-Presidentes LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA e DILMA ROUSSEFF" apontou a procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
A presença de Dilma permeou todo o período em que o PT permaneceu no poder durante os mais de treze anos em que a organização criminosa comandada pelo ex-presidente Lula saqueou os cofres públicos. A petista foi Presidente do Conselho da Petrobras e ministra Chefe da Casa Civil antes de ser indicada por Lula como sua sucessora em 2009. O roubo do PT cessou logo após o afastamento de Dilma do governo, após o processo do impeachment.
terça-feira, 1 de maio de 2018
O PT ESTÁ COM O PÉ NA COVA: JÁ NÃO PRECISA DE AUTOCRÍTICA, MAS DE AUTÓPSIA...
Josias de Souza
O grande problema
das autocríticas é que elas sempre chegam tarde. No caso do Partido dos
Trabalhadores, a demora foi tão grande que a providência tornou-se
desnecessária. Ao reagir contra a mais nova denúncia da procuradora-geral
Raquel Dodge, o PT deixou claro que seu caso não é mais de autoanálise, MAS DE AUTÓPSIA.
Dodge acusou de
corrupção e lavagem de dinheiro Lula, a presidente do PT Gleisi Hoffmann, os
ex-ministros petistas Antonio Palocci e Paulo Bernardo, o empreiteiro Marcelo
Odebrecht e um um ex-assessor de Gleisi: Leones Dall'Agnol. De acordo com a
denúncia, a Odebrecht trocou vantagens empresariais por propinas. Coisa de US$
40 milhões. Ou R$ 64 milhões, em moeda nacional. PARTE DA VERBA FOI PASSADA A SUJO EM
CAMPANHAS ELEITORAIS, entre elas a de Gleisi.
A Executiva
nacional do PT soltou uma nota. O conteúdo não é original. Um redator qualquer
limitou-se a apertar o botão da perseguição política. E a resposta fluiu: “Mais
uma vez a Procuradoria Geral da República, de maneira irresponsável, formaliza
denúncias sem provas a partir de delações negociadas com criminosos em troca de
benefícios penais e financeiros. […] Mais uma vez o Ministério Público tenta
criminalizar ações de governo citando fatos sem conexão e de forma a atingir o
PT e seus dirigentes.”
A nota reforça a
sensação de que os petistas dividiram-se em três grupos: HÁ OS PRESOS, OS QUE AGUARDAM NA FILA E OS QUE SE COMPORTAM À
MANEIRA DO AVESTRUZ, ENFIANDO A CABEÇA NO SILÊNCIO. E a Executiva
mantém o PT no seu labirinto: “A denúncia irresponsável da Procuradoria vem no
momento em que o ex-presidente Lula, mesmo preso ilegalmente, lidera todas as
pesquisas para ser eleito o próximo presidente pela vontade do povo
brasileiro.”
Mais um pouco e até
a autópsia será desnecessária. Bastará emitir o atestado de óbito, anotando no
espaço dedicado à causa mortis: “CINISMO CRÔNICO.”
DELAÇÃO DE DUQUE PODE SER A PÁ DE CAL PARA LULA E O PT
Não é boa notícia para o ex-presidente Lula e o PT a de que o ex-diretor da Petrobras Renato Duque poderá assinar acordo de delação premiada com a Lava-Jato. Afinal, o engenheiro foi colocado pelo PT no cargo-chave de diretor de Serviços da Petrobras, para operar o grande butim na estatal, por meio da assinatura de contratos bilionários com grandes empreiteiras, que gerariam propinas para financiar o projeto de poder do partido e irrigar o bolso da cúpula petista. Lula à frente de todos, segundo as denúncias.
Duque exerceu esta função durante os oito anos da gestão Lula e os dois primeiros da presidência de Dilma Rousseff. Preso em Curitiba desde fins de 2014, Duque, com sua colaboração premiada, pode ajudar bastante na montagem do quebra-cabeça do petrolão.
O ex-ministro Antonio Palocci, por exemplo, deve ter relatado à Polícia Federal, e já contou num testemunho não formal ao juiz Sergio Moro, da Lava-Jato, que, no fim de seu segundo mandato, Lula, reunido com Dilma, sua candidata, e o então presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, estabeleceu que o programa megalomaníaco de construção no Brasil de sondas para explorar o pré-sal geraria propinas para financiar a campanha da pupila.
Há diversos relatos sobre o esquema. Marcelo Odebrecht, por sua vez, disse que não via com bons olhos aquele delírio bilionário. Sérgio Duque tem muito a contar sobre isso, em especial acerca da Sete Brasil, empresa de capital misto criada pela Petrobras, com bancos privados (Bradesco, Itaú, Santander, BTG Pactual), estatais (Banco do Brasil, Caixa), fundos de servidores desses bancos (Previ, Funcef) e dinheiro do FI-FGTS, ou seja, dos assalariados do setor privado. Virou gigantesco mico na contabilidade dessas instituições. Mas, por certo, foi grande sucesso do ponto de vista da corrupção lulopetista.
Na delação, Duque poderá explicar com detalhes por que concluiu que Lula era o “chefe” da organização criminosa que saqueou a Petrobras, com ramificações no setor elétrico. Dilma Rousseff, por sua vez, sofrerá novos arranhões, estes mais profundos, na imagem que tenta cultivar de ilibada reputação. A presidente teria chamado Duque a Brasília para reforçar a posição dele de arrecadador de dinheiro sujo para campanhas do PT.
Por extrema ironia, se a defesa de Lula comemorou a decisão da Segunda Turma do Supremo (pelos votos de Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes) de, no mínimo, dificultar o acesso de Moro a depoimentos de Marcelo Odebrecht referentes a Lula, o que vem por aí pela boca de Renato Duque deve preencher lacunas que porventura sejam criadas pela Segunda Turma nos processos da Lava-Jato e ainda abrir outros grandes rombos na couraça jurídica com que se tenta proteger o ex-presidente. - Jornal O Globo -
DODGE ENCAÇAPA O CACHACEIRO, A AMANTE E O CORNEADO
Manoel Santos
Baseando-se no que disse a dona Raquel Dodge quando assumiu a
PGR no lugar de Janot, afirmando que as denúncias da PGR a partir daquele
instante seriam mais consistentes e com provas irrefutáveis, a situação do
Cafajeste Cachaceiro, da dona Gleisi e de Paulo Bernardo ficam bastante
complicadas a partir da denúncia que Dodge apresentou ontem ao STF e que foi
parar nas mãos de Fachin.
Outra consequência da extensa, detalhada e recheada de provas
que a dona Raquel apresentou será acrescentar mais dificuldade para que OS FARSANTES TRAVESTIDOS DE JUÍZES DA SEGUNDA TURMA DA
POCILGA SUPERIOR liberem LuLLa da cadeia.
LULLA SABIA DE TUDO E PARTICIPOU PESSOALMENTE E SE BENEFICIOU
DA ROUBALHEIRA. Diz contundente a dona Raquel e apresenta, na
denúncia, uma penca de documentos para provar o que afirma na denúncia.
São e-mails, comprovantes bancários, testemunhos, quebras de
sigilo telefônico e evidências claras sobre a roubalheira que teve como vítimas
o BNDES e a Petrobrás, na formação de um “caixa” estimado em quase 1 bilhão e
meio de reais.
SOBRE A AMANTE GLEISI, DONA RAQUEL
AFIRMA:
“Dos cinco milhões, Gleisi Helena Hoffmann, Paulo Bernardo e
Leones Dall’Agnol comprovadamente receberam, em parte por interpostas pessoas,
pelo menos três milhões de reais em pagamentos de quinhentos mil reais cada, a
título de vantagem indevida, entre outubro e novembro de 2014.”
SOBRE LULLA DONA RAQUEL DIZ:
“Em 2008 e 2009, LUIZ INÁCIO LULLA DA SILVA sabia das
negociações ilícitas e participou pessoalmente delas, incorrendo na prática
criminosa de corrupção. MARCELO ODEBRECHT pediu que seu pai, EMÍLIO ODEBRECHT,
fosse a LUIZ INÁCIO LULLA DA SILVA pedir sua intervenção na ampliação da linha
de crédito Brasil-Angola no BNDES.
Assim, foi do ex-Presidente LUIZ INÁCIO LULLA DA SILVA a
decisão de atender à pretensão do corruptor MARCELO ODEBRECHT.
A atuação de LUIZ INÁCIO LULLA DA SILVA foi determinante
para, neste ano, o BNDES ampliar para um bilhão de dólares a linha de
financiamento dos negócios do BRASIL com ANGOLA, mantidos
pela Odebrecht e outras empresas, e este ato foi praticado mediante o
recebimento de 40 MILHÕES DE DÓLARES a integrantes do partido dos trabalhadores, que ficaram
depositados sa sistemática “CONTA-CORRENTE” para pagamento e vantagem indevida e concretizou-se também
por solicitação e recebimento de vantagem indevida pelos denunciados”.
Como se vê na denúncia, a situação dos três porquinhos do STF
fica bastante complicada na sua sanha de livrar o meliante cachaceiro do
xilindró. Se já era necessário que estes canalhas superiores exibissem suas
caras de pau em madeira do campo, agora será necessário madeira de lei em risco
de extinção para soltar o ladrão safado e os ladrões amigos pertencentes a
outras facções criminosas da política.
ISTO É PT: LULA E GLEISI AMANHECERAM O DIA DO TRABALHADOR DENUNCIADOS AO STF POR ROUBO DE R$ 1,5 BILHÃO...
O ex-presidente Lula e a senadora Gleisi Hoffmann, ambos do PT, amanheceram este 1.º de Maio, o Dia do Trabalhador, denunciados pela Procuradoria-Geral da República pelo desvio de pelo menos R$ 1,48 bilhão dos cofres públicos.
Além de Lula e Gleisi Hoffmann, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, denunciou os ex-ministros petistas Paulo Bernardo e Antonio Palocci, e o empresário Marcelo Odebrecht. O grupo é acusado de negociar entre si uma série de decisões políticas que beneficiassem a empreiteira. Entre essas decisões está, por exemplo, o aumento da linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obras tocadas pela companhia em Angola.
Além da condenação dos denunciados por corrupção e lavagem de dinheiro, Raquel Dodge pede que os petistas sejam condenados ao pagamento de valores milionários. Para Lula, Paulo Bernardo e Palocci, a denúncia solicita a condenação à reparação, juntos, de US$ 40 milhões, valor da vantagem indevida, mais R$ 10 milhões de indenização por dano moral coletivo.
Para Gleisi e seu marido Paulo Bernardo, Dodge solicita reparação de R$ 3 milhões pela propina mais R$ 500 mil de dano moral coletivo. Também pede que Gleisi devolva à União R$ 1,8 milhão referente ao valor inexistente declarado à Justiça Eleitoral. - Imprensa Viva -
HERANÇA CRIMINOSA E MALDITA
Alamir Longo
Brasileiros, orgulhai-vos dos seus mais de cinco meses de trabalho dedicados somente a pagar impostos.
Eles serão muito úteis para saldarmos as dívidas da herança criminosa e maldita deixada pela República de Ladrões que saqueou o país por mais de 13 anos.
Como todos sabem, acabamos de receber uma fatura de R$ 1,3 bilhão, fruto do calote dado pela Venezuela e Moçambique ao governo brasileiro.
Contudo, essa dívida, na realidade, deveria ser repassada ao presidiário Lula, à traidora Dilma e à ré Gleisi Hoffmann, “chefa” nacional do PT, a fim de ser debitada na conta de seus seguidores, legítimos herdeiros de toda essa tramoia lesa-Pátria.
E, o pior de tudo é que esse R$ 1,3 bilhão que teremos que pagar às duas ditaduras caloteiras, não passa de uma mixaria diante da avalanche de logro que ainda está por cair no colo dos brasileiros, trouxas que trabalham e arcam com a maior carga tributária desse planeta azul. Dizem que o dinheiro para saldar a referida dívida sairá da pasta do Seguro-Desemprego.
E, assim, bilhões e bilhões de reais foram surrupiados do povo brasileiro, principalmente, entre 2005 a 2014. Para se ter uma ideia do tamanho da roubalheira, no período em que Guido Mantega foi presidente do BNDES, houve um aporte de 400 bilhões de reais do Tesouro Nacional para o referido banco. Foi exatamente esse o período embrionário do propinoduto, conforme afirmou Palocci em depoimento à Lava Jato.
Não satisfeitos em nos roubarem internamente, Lula e Dilma, ainda, “socializaram” nossas riquezas com governos “cumpanheros” da quadrilha espalhados por esse mundão afora.
Via BNDES – menina dos olhos da tenebrosa máquina de corrupção petista – esses dois traidores concederam mais de 3.000 empréstimos bilionários a governos estrangeiros sem nenhuma garantia de pagamento. Inclusive, a transação daqueles mais de três bilhões de reais enviados a Cuba a fundo perdido, foi considerada assunto de “segredo de Estado” pelo governo petista.
E, para completar, pasmem, chegaram ao cúmulo de arrolarem o próprio Tesouro Nacional como avalista em caso de calote dos países devedores. E, agora, as faturas começaram a chegar.
Alguém já viu um sujeito emprestar dinheiro e se oferecer como avalista a seu próprio devedor? Não é incrível?
Era uma espécie de negócio de pai para filho. Depois se descobriu que os laços criminosos eram tão fortes que se transformaram em “pacto de sangue” entre Lula e as empreiteiras, conforme declarou Palocci à Lava Jato.
Enfim, tudo foi, maquiavelicamente, bem arquitetado para abocanhar as polpudas propinas das empreiteiras destinadas a financiar o sinistro projeto petista de perpetuação no poder. Só que no meio do caminho dos criminosos havia uma Lava Jato e o gigantesco castelo de areia petista ruiu de vez.
Como o assunto em pauta é o calote da Venezuela e Moçambique, recordemos apenas duas obras que financiamos nesses países. Mas, garanto que essa pequena mostra será suficiente para causar sérios problemas estomacais até no mais sereno dos viventes.
Primeira obra citada, é a ponte de 3.156 metros sobre o rio Orinoco (Venezuela) com quatro faixas para veículos e uma para linha férrea. A obra considerada uma maravilha da engenharia atual foi construída com tecnologia e financiamento brasileiros com um custo de 1,22 bilhão de dólares. Um presentaço de Lula ao irmão Hugo Chávez.
Ponte de 3.156 metros sobre o rio Orinoco, presente de US$ 1,22 bilhão de Lula ao camarada Hugo Chávez
A segunda selecionada, é o Aeroporto Internacional de Nacala, Moçambique, também conhecido como “aeroporto fantasma” porque abriga apenas dois voos semanais.
Vejam quanto dinheiro nosso jogado fora, nesse impactante vídeo em que uma repórter, nostalgicamente, passeia com uma câmera pelo moderno aeroporto e mostra “in loco” uma obra faraônica construída pela Odebrecht e financiada pelo BNDES, completamente inútil e deserta. Um desperdício monumental de 200 milhões de dólares. Um autêntico crime contra a nacionalidade brasileira que não pode ficar impune. - Texto gentilmente roubado lá do Blog JBF -
segunda-feira, 30 de abril de 2018
PRENDAM A ORDINÁRIA DA GLEISI LULA HOFFMANN!!!
A PGR DENUNCIA A PRESIDENTE DO PT,
GLEISI NARIZINHO HOFFMAN, O DETENTO LULA E O EX-MINISTRO ANTONIO PALOCCI POR
CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO, ESPECIALIDADES DO LULOPETISMO: 40 MILHÕES DE DÓLARES VIA ODEBRECHT.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge,
denunciou nesta segunda-feira (30) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
(PT), a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e os ex-ministros Antonio Palocci e
Paulo Bernardo por corrupção passiva e o empresário Marcelo Odebrecht por
corrupção ativa. A denúncia foi apresentada no âmbito da delação da Odebrecht e
foi encaminhada ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no
Supremo Tribunal Federal (STF).
O caso gira em torno das suspeitas de que a
Construtora Odebrecht repassou milhões de reais ao PT em troca de decisões
políticas que favorecessem a empreiteira. De acordo com a Procuradoria-Geral da
República (PGR), o PT teria ficado à disposição com US$ 40 milhões (o equivalente
a R$ 64 milhões na época dos acontecimentos), em uma conta mantida pela
Odebrecht, para cobrir uma série de despesas indicadas pelos petistas, como a
campanha de Gleisi Hoffman – atual presidente nacional do partido – ao governo
do Paraná em 2014. A senadora também foi denunciada por lavagem de dinheiro.
Entre as decisões políticas que beneficiaram os
interesses do grupo Odebrecht, estão o aumento numa linha de crédito no BNDES
entre Brasil e Angola voltada ao financiamento da exportação de bens e serviços
entre os dois países.
“Diante das dificuldades operacionais de concluir
a corrupção, Marcelo Odebrecht pediu que seu pai, Emilio Odebrecht, fosse a
Luiz Inácio Lula da Silva pedir sua intervenção na ampliação da linha de
crédito Brasil-Angola no BNDES”, apontou Raquel Dodge, ao sustentar que foi de
Lula “a decisão de efetivamente atender à pretensão do corruptor” Marcelo
Odebrecht.
A Procuradoria-Geral da República sustenta que
Lula foi “determinante” para o BNDES ampliar para US$ 1 bilhão a linha de
financiamento, que beneficiou a Odebrecht e outras empresas. Raquel Dodge
aponta que o aumento da linha de crédito “teve seu preço ilícito pago sob a
forma de vantagem indevida” a integrantes do PT, em uma conta-corrente criada
em 2008 para arrecadação de “vantagens indevidas” da sigla – primeiramente,
gerenciada por Antonio Palocci; depois, por Guido Mantega.
CAMPANHA. Ainda de acordo com a denúncia, Gleisi,
Paulo Bernardo e Leones Dall’agnol, auxiliar da senadora, pediram a Marcelo
Odebrecht “vantagem indevida” no valor de R$ 5 milhões para despesas da
campanha de Gleisi ao governo do Paraná “via caixa 2”. Desses R$ 5 milhões, o
trio teria comprovadamente recebido pelo menos R$ 3 milhões, em parte por
intermediários. Gleisi teria ocultado e dissimulado os valores recebidos.
Para Raquel Dodge, a prestação de contas da
campanha de Gleisi em 2014 foi fraudada perante o Tribunal Superior Eleitoral
(TSE) “para escamotear (ocultar e dissimular para fins de lavagem) o
recebimento dos valores obtidos pelos atos de corrupção denunciados”.
A denúncia, ressaltou a procuradora-geral da
República, não está embasada somente em depoimentos de delatores, mas também em
documentos apreendidos por ordem judicial de busca e apreensão, como planilhas
e e-mails. Raquel enfatizou que até o “transportador das vantagens indevidas
foi identificado”.
Raquel observou que há provas que confirmam
encontros, viagens, uso de intermediários, doleiros e destacou uma série de
e-mails enviados por Marcelo Odebrecht que “confirmam estas graves condutas de
corrupção ativa e passiva ora imputadas aos acusados”.
A procuradora pede a “condenação solidária” de
Lula, Paulo Bernardo e Palocci, para pagar ao Erário o equivalente a US$ 40
milhões em virtude de danos causados por suas condutas, além de R$ 10 milhões a
título de indenização por dano moral coletivo. Já para Gleisi, Paulo Bernardo,
Leones e Marcelo Odebrecht, os valores são respectivamente R$ 3 milhões e R$
500 mil, também em “condenação solidária”.
REPERCUSSÃO. A defesa de Antônio Palocci informou
que só se manifestará quanto ao teor dessa nova acusação após ter acesso à
denúncia.
Em nota, a defesa de Marcelo Odebrecht reafirmou
“o seu compromisso contínuo no esclarecimento dos fatos já relatados em seu
acordo de colaboração e permanece à disposição da Justiça para ajudar no que
for necessário”.
A Odebrecht, por sua vez, reiterou que está
colaborando com a Justiça no Brasil e nos países em que atua. (Estadão).
JUSTIÇA EXIGE DE GLEISI E LULA, ALÉM DO CORNÃO PAULO BERNARDO, DEVOLUÇÃO DE R$ 150 MILHÕES AFANADO PELOS TRÊS PETRALHAS...
RAQUEL DODGEacaba de denunciar ao STF o ex-presidente Lula, o ex-ministro Antonio Palocci e a senadora Gleisi Hoffmann, além de seu marido, Paulo Bernardo, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Também foi denunciado Leones Dall Adnol, chefe de gabinete da petista. A remissão foi feita de US $ 40 milhões, em troca de decisões de participação do grupo, como o aumento da linha de crédito à exportação para Angola. A medida foi viabilizada pela assinatura, em junho de 2010, do Protocolo de Entendimento entre Brasil e Angola. Posteriormente, o termo foi submetido pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex), que teve Paulo Bernardo entre os integrantes. A condição de exportadora de serviços, A empresa O governo do governo angolano, parte dos valores com financiamento liberado pelo banco estatal brasileiro. O país africano tem o limite de crédito ampliado por R $ 1 bilhão, pago à interferência dos envolvidos. Delações, como de Emílio Odebrecht, foram corroboradas comPLANILHAS, E-MAILS E QUEBRAS DE SIGILO TELEFÔNICO DOS INVESTIGADOS. - Fonte: O Antagonista - A manchete e a imagem não fazem parte do texto original -
BELCHIOR: O BOB DYLAN DO SERTÃO
A MÚSICA POPULAR BRASILEIRA TEM EM BELCHIOR UM DE SEUS MOMENTOS MAIS
DENSOS. O COMPOSITOR CEARENSE IMPÔS AO CANCIONEIRO BRASILEIRO UMA TEMÁTICA
COMPLEXA, OUSADA E DE FORTE APELO POPULAR. AS LETRAS DE BELCHIOR ULTRAPASSAM A FORÇA
DA PRÓPRIA CANÇÃO E INVADEM O REGIME DAS CITAÇÕES SOCIAIS DE MANEIRA
FRAGMENTÁRIA E DESTACADA.
Gustavo Conde
Hoje, 30 de abril, um ano sem
Belchior... Ele faz ou fez uso, em primeiro plano, da história. Suas canções
são fortemente contextualizadas no tempo e no espaço. O Brasil dos anos 70 está
lá como em poucos outros lugares: as migrações internas, o preconceito, a
utopia, a opressão, a cultura como fonte de resistência, a plurivocalidade da
canção popular (que se desdobra em tema), a cena familiar e passional típicas
de um regime de exceção e exclusão, a amizade revolucionária, a sutileza
avassaladora das metáforas que driblam a censura do próprio ‘eu’, enfim, uma
organização temática que vai produzir um significado muito peculiar de unidade
formal, porque, dentro da sua multiplicidade, vai servir sempre a um sentido
fundador e onipresente: o sujeito que não se enquadra nas convenções sociais
mas que ao mesmo tempo as respeita e as investe de delicadeza e humanidade.
À sua maneira,
Belchior é um fundador de discursividade. Ele planeja sua peça cancional dentro
de um rigor estético muito evidente, mas ao interpretar a si mesmo com sua voz
única, ele intensifica ainda mais o sentido geral de seu enunciado.
Belchior é até
mais que um intérprete de si mesmo no sentido estrito. Sua própria vida foi
tomada pela força de sua obra. Como suas letras já relatavam uma autobiografia
fragmentária que se confundia com sua própria vida de compositor e cantor
celebrado na cena musical, o desdobramento de ambas, vida e obra, tomou o
destino de assalto.
Belchior que amou
viajar pelo Brasil e fez disso um tema recorrente em suas canções, acabou ele
mesmo confinado em um país vizinho – o Uruguai – para viver seus momentos
finais como indivíduo de carne e osso. Projetos interrompidos, legado mal
resolvido, legiões de fãs órfãs antes mesmo de sua despedida, tudo isso poderia
muito bem compor um desdobramento de sua temática cancional. Aliás, de uma
certa maneira, tudo isso está lá, edificado em versos premonitórios e de raríssima
beleza e força.
O
jornal O Povo escreveu o seguinte: À comoção inicial, porém, seguiu-se o
esquecimento habitual em que a trajetória do artista havia deliberadamente
mergulhado nos últimos anos, depois de sucessivos episódios novelescos que o
atiraram num torvelinho familiar e na precariedade financeira. Sua vida era tão
imensa quanto sua obra, afinal. Disso o desaparecimento súbito era prova.
A
palavra é justa para falar de Belchior: ESQUECIMENTO.
Outra
também muito cara: SAUDADE.
E uma
terceira: FUGA.
Juntas,
compõem esse rol de sentimentos em torno dos quais as músicas e os passos do
cantor e compositor orbitavam, ajudando a entender por qual geografia amorosa o
cearense se deslocava.
Mas
outros temas dominaram a sua música.
A voz
torta e cortante frequentemente aludia a uma inadequação migrante e à busca por
um lugar no mundo, agonias presentes no seu cancioneiro. Falava ainda dos não
raros aperreios com os de casa e ao desejo de alucinação, este não apenas
confeito lírico. Em Belchior, alucinar-se era uma filosofia e uma resistência
exercidas na esfera do indivíduo.
De obra
essencialmente poética e política, o rapaz latino-americano tinha POR NORTE A
DESOBEDIÊNCIA. Jamais fazer o que o mestre mandava. Era o seu evangelho
particular. Habitava uma igreja da recusa. Natural perguntar, então: ONDE
ESTARIA BELCHIOR AGORA? Dou um passo adiante: homem de contracorrente, teria
subido ao palco da Maloca Dragão, festival que conjuga a revolução como lema,
num flerte superficial e episódico com o maio de 1968, mas cujas práticas
remontam a um personalismo do arco da velha?
TERIA
BELCHIOR DITO NÃO?
Ou, em
surpresa, cantaria somente? No mar da Praia de Iracema, arranharia seus versos
e depois enfiaria a viola no saco, como muitos artistas costumam fazer à sombra
dos governos? Não se conhece resposta para nenhuma dessas perguntas. São dias
de “coronelismo ilustrado”. Um despotismo esclarecido cujo mandonismo cerca-se
dos mesmos mecanismos de dominação oligárquico já vistos noutros ciclos do
poder no Ceará.
De
tempos em tempos, esse poder se renova. Por fora, tem ares de novidade. Por
dentro, porém, é muito antigo. De modo que é difícil extrair qualquer
ensinamento da futurologia. BELCHIOR SE FOI.
Primeiro,
quando desapareceu. Depois, definitivamente. Os mais jovens conheceram seu
corpo já sem vida, velado no mesmo Dragão do Mar que é signo ambíguo de um
Estado que junta, mas que também aparta.
Lá, no
dia seguinte ao da morte, uma segunda-feira, vi milhares de pessoas esperarem
numa fila para se despedir do artista. É uma imagem ainda potente: cearenses em
procissão para ver e falar uma derradeira vez àquele cuja obra traduzia à
perfeição a contingência de sermos pessoas em trânsito constante, resultado um
cruzamento de cores e credos. Desenraizados, víamos de repente no poeta essa
árvore de raiz profunda. Melhor voltar à obra, portanto. É nela que encontramos
a chave para o universo de Belchior. É
também uma maneira de reavivar não apenas esse gesto de recusa do poder quando
o poder se manifesta feito engrenagem vertical.
E O QUE
NOS DIZ A CANÇÃO DO POETA EXATO UM ANO DEPOIS DE SUA PARTIDA? Ensina o que
sempre ensinou. Ensina o que não custa lembrar. Lições de arrebatamento e
coragem: a entrega alucinada à paixão no dia a dia, o desejo constante de
arribar mas levar consigo a areia de nossa terra, o sentimento que une o preto,
o pobre, a estudante, o delírio de lidar com as coisas reais. HOJE PRECISAMOS
MAIS DE BELCHIOR DO QUE HÁ UM ANO. – A manchete e as imagens não fazem parte do
texto original -
NA ARTE DE MENTIR LULA USA DA DESONESTIDADE ANALFABÉTICA (desprovido de leitura)!!!
Altamir Pinheiro
Não se sabe lá porque
carga d’água falam que judeu é uma raça de gente ruim: QUANTA BLASFÊMIA!!! Quem
fala uma lorota desta não conhece a MUNDIÇA PETRALHA: Assim
é a mente reacionária da putada: todo petralha, sem exceção, é mentiroso,
EXCETO quando delata… Na verdade, o petralha que se preza carrega no seu bolso
da algibeira a SENHA da MENTIRA DESLAVADA e a desonestidade intelectual para
difamar quem não come em seu cocho… Se o
Seboso de Caetés, conhecido nas páginas policiais como Lula, canalizasse toda a
sua volúpia corruptiva, cretinice, sacanagem e a prodigiosa arte de mentir,
para a arte de escrever, ao final de sua pena de 12 anos(por enquanto), terá
produzido milhares de enciclopédias!!! quem sabe até, centenas de bibliotecas…
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