Terra amada, BrAZil!
---Jogado eternamente em braços lânguidos,
Na solidão do mar, no fim do mundo,
Ocultas, ó BrAZil florão da América,
“Iluminado”, ao sol do velho mundo!
---Do que a terra, tal qual ferida
Sem seus campos, sem seus povos, nossas flores;
Nossos bosques não têm vida,
Nossas vidas no teu ventre restam dores
Terra assaltada Amargurada,Salve, salve!
---BrAZil por tempo eterno serás símbolo
Dos escravos que te foram arrancados
E diga o sangue-negro desta flâmula
Teus filhos sem futuro e sem passado.
---E roubas da justiça à clava forte,
E entregas o teu filho a própria sorte,
Não ama, e nos odeia até na morte!
Terra roubada
Entre outras mil, És tu Brésil, Ó terra escrava! Dos filhos deste solo és rameira vil,Terra amada, Brésil!
---Jogado eternamente em braços lânguidos,
Na solidão do mar, no fim do mundo,
Ocultas, ó BrAZil florão da América,
“Iluminado”, ao sol do velho mundo!
---Do que a terra, tal qual ferida
Sem seus campos, sem seus povos, nossas flores;
Nossos bosques não têm vida,
Nossas vidas no teu ventre restam dores
Terra assaltada Amargurada,Salve, salve!
---BrAZil por tempo eterno serás símbolo
Dos escravos que te foram arrancados
E diga o sangue-negro desta flâmula
Teus filhos sem futuro e sem passado.
---E roubas da justiça à clava forte,
E entregas o teu filho a própria sorte,
Não ama, e nos odeia até na morte!
Terra roubada
Entre outras mil, És tu Brésil, Ó terra escrava! Dos filhos deste solo és rameira vil,Terra amada, Brésil!
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