IDELI É PREMIADA DE NOVO — PELO QUE NÃO FEZ
A ex-senadora Ideli Salvatti foi nomeada ministra da Pesca pela presidente Dilma, em janeiro passado, sem distinguir uma TAINHA de um PEIXE-ESPADA. Professora, militante sindical, fundadora, militante e dirigente do PT, sua relação com a pesca se resumia a, eventualmente, apreciar o produto dessa atividade – mas no prato, e devidamente preparado. FOI O TIPO DE NOMEAÇÃO PARA PREMIAR DERROTADO EM ELEIÇÃO – no caso, a dela na tentativa de chegar ao governo de Santa Catarina, quando perdeu para Raimundo Colombo (PSD, ex-DEM). Ao ser promovida, agora, a uma função realmente relevante no governo – A DE MINISTRA DAS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS –, Ideli de novo recebe um prêmio. Desta feita por não ter feito nada de importante no Ministério da Pesca. Digam-me, amigos do blog, vocês notaram alguma mudança? Há em andamento algum projeto de verdade para modernizar a frota pesqueira brasileira? Há providências em curso para enfrentar a dizimação precoce de cardumes e a devastação da flora marinha que torna o litoral brasileiro cada vez menos fértil? Houve algum esforço visível para que se aumente a presença do peixe e dos frutos do mar na mesa do brasileiro? Em consequência de melhorias de produtividade e outras – que não aconteceram –, por acaso o preço do peixe baixou? A resposta a todas essas perguntas, naturalmente, é “não”. A ministra Ideli, como ocorre nos governos petistas, está sendo promovida por algo que não fez. Na nova pasta, a julgar pelas arestas que criou no Senado quando líder do PT, DUVIDO SOLENEMENTE QUE CONSIGA UMA COORDENAÇÃO POLÍTICA EFICAZ. Encrenqueira e gritalhona, mereceu de Augusto Nunes o comentário de que é “UM BERREIRO À PROCURA DE UMA IDEIA”. Em sua primeira entrevista à imprensa, disse que não será a “IDELIZINHA PAZ E AMOR”. Nem precisava (Blog de Ricardo Setti).
Augusto Nunes
PARA MOSTRAR DO QUE É CAPAZ A NOVA MINISTRA DAS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS, A COLUNA VOLTA A EXIBIR A HISTÓRICA PERFORMANCE DE IDELI SALVATTI NO DIA EM QUE RESOLVEU TRANSFORMAR-SE NA MARILYN MONROE DO LULA. CONFIRA.
Texto publicado no dia 29 de outubro de 2010:
Em 19 de maio de 1962, o ator Peter Lawford, casado com uma das irmãs do presidente John Fitzgerald Kennedy, resolveu melhorar a noite do 45° aniversário do cunhado com uma surpresa admirável: convidou a amiga Marilyn Monroe para cantar o Happy Birthday na festa em Nova York. Sozinha no palco do Madison Square Garden, com a silhueta deslumbrante realçada pelo vestido cor da pele enfeitado de contas que parecia costurado ao corpo, a estrela ronronou uma sensualíssima reinterpretação da mais conhecida e insossa letra musical da história. “Depois de ouvir uma voz tão suave e encantadora, já posso deixar a política”, derreteu-se Kennedy.
Em 27 de outubro de 2010, a companheira Ideli Salvatti, senadora em fim de carreira, resolveu piorar o dia do aniversário do presidente Lula com uma festa-surpresa. E convidou-se para puxar o Parabéns a Você no interior de Santa Catarina. Num palanque em Itajaí, trajando um vestido branco e um casaco vermelho que lembrava a versão pré-candidatura de Dilma Rousseff, de óculos, Ideli assassinou a música aos berros, acompanhada pela banda da cidade. Terminada a performance, o presidente nem se lembrou de agradecer à intérprete. Agarrou o microfone e homenageou o aniversariante: “Olha o Lulinha aí, minha gente!”
EM 1999, NUM LEILÃO EM NOVA YORK, O VESTIDO USADO POR MARILYN FOI ARREMATADO POR US$ 1,267 MILHÃO. QUANTO CUSTARÁ EM 2029 O MODELITO DE IDELI?!?!?!
CHAMA-SE CLÁUDIO VIGNATTI O SECRETÁRIO-GERAL DA PASTA DAS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS, QUE SERÁ ASSUMIDA NESTA SEGUNDA-FEIRA (13) POR IDELI SALVATTI.
Josias de Souza
A ministra e seu segundo têm muito em comum: petistas, fizeram-se em Santa Catarina. Naufragaram na eleição de 2010. ELA NÃO SUPORTA ELE. E VICE-VERSA. Ex-deputado-federal, Vignatti foi às urnas do ano passado como candidato do PT ao Senado. Ideli concorreu ao governo do Estado. Embora integrassem a mesma coligação, os dois atravessaram a campanha às turras. UM NÃO PEDIA VOTOS PARA O OUTRO. TORNARAM-SE INIMIGOS. Derrotada, Ideli foi ao Ministério da Pesca. Batido, Vignatti virou sub-coordenador político, abaixo de Luiz Sérgio, que o legou à substituta. Ideli e Vignatti vêem-se agora compelidos pelas circunstâncias a estreitar suas inimizades. Brigona, Idelli diz que, no Planalto, vai apagar o pavio. Para provar que fala sério, terá de chegar a uma trégua com Vignatti.
IDELI 2.0
Merval Pereira
Se pegarmos exemplos da atuação parlamentar das novas ministras responsáveis pelos dois principais cargos do governo Dilma — Gleisi Hoffmann na Casa Civil e Ideli Salvatti nas Relações Institucionais —, fica claro que a relação do Executivo com o Legislativo não será facilitada. O APELIDO DE GLEISI NO SENADO ERA "IDELI 2.0", A INDICAR QUE A REPRESENTANTE PARANAENSE PODIA SER MAIS AGRESSIVA AINDA QUE SUA EX-COLEGA. Em comum, as duas têm a característica de defender o governo a qualquer custo, a ponto de Gleisi pedir vista de qualquer projeto que fosse discutido na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para ter tempo de consultar o Planalto. Um embate exemplar, na Comissão e em plenário, foi sobre o aumento do preço a ser pago ao Paraguai pela energia gerada em Itaipu, da qual a senadora Gleisi Hoffmann foi diretora. O senador Itamar Franco se manifestou contra a proposta do governo, que aumentou em 200% o preço que pagamos ao Paraguai, alegando que esse reajuste repercutiria no consumidor brasileiro. A senadora Gleisi Hoffmann, que era a relatora da proposta, aparteou Itamar afirmando que ele não entendia nada de política energética e que, mesmo tendo sido presidente da República, não aprendera a lição. O ex-presidente deixou para responder no plenário do Senado, dias depois. Mandou projetar numa tela uma fórmula matemática complicadíssima e iniciou seu discurso perguntando à senadora Gleisi se ela sabia o que aquela fórmula significava. Muito relutantemente Gleisi admitiu que não sabia do que se tratava, e Itamar então foi à forra. Explicou que aquela era uma fórmula matemática criada em seu governo pelo ministro da Fazenda Eliseu Rezende, que, com base em uma complexa estrutura de custos para a geração de energia elétrica, equacionou os reajustes futuros das tarifas. "Vamos abstrair de sua complexidade matemática e nos determos no que é essencial: o reajuste da tarifa não pode ser estabelecido apenas por fatores subjetivos ou políticos". E ainda estranhou que a senadora Gleisi Hoffmann, tendo sido diretora de Itaipu, desconhecesse a fórmula. Em outra ocasião, estava em questão uma proposta de que as operadoras de planos de saúde pudessem fazer o resseguro, relatada e acolhida pelo senador do PTB Armando Monteiro, da base do governo. Na reunião da última terça, dia 7, também o senador Lindbergh Farias, do PT, defendeu a aprovação do mesmo projeto. A senadora Gleisi pediu vista, mesmo com a maioria dos senadores, de vários partidos, tendo se manifestado favoravelmente à medida. O senador Dornelles, que preside a CAE, perguntou qual era a dúvida que ela tinha, pois, se fosse uma questão técnica, ela poderia ser explicada na hora. A senadora paranaense disse apenas que queria entender melhor a proposta, ao que Dornelles alegou que o assunto estava em pauta há três meses, tempo suficiente para que os senadores tomassem conhecimento dele e se decidissem. ESSA MANIA DE GLEISI DE PEDIR VISTA SOBRE TODOS OS ASSUNTOS FEZ COM QUE SURGISSE ENTRE SEUS COLEGAS SENADORES A INTRIGA DE QUE ELA SÓ SE MANIFESTAVA DEPOIS DE RECEBER INSTRUÇÕES DIRETAMENTE EM SEU IPAD, QUE LEVA PARA A TRIBUNA SEMPRE QUE DISCURSA, GERALMENTE LENDO O PRONUNCIAMENTO. Já a ex-ministra da Pesca Ideli Salvatti, que vai comandar a coordenação política do governo nem sempre na base da "paz e amor", como já advertiu, tem problemas com um dos principais senadores do PMDB. Na disputa entre PT e PMDB pela presidência da Comissão de Infraestrutura do Senado, ela foi vencida pelo senador Fernando Collor de Mello, do PTB, com o apoio do PMDB de Renan Calheiros, em um "acordo espúrio" denunciado na ocasião pelo então senador Aloizio Mercadante. Uma comissão fundamental para o governo, no centro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que era a peça-chave da campanha presidencial da então ministra Dilma Rousseff. Por ironia da política de resultados, o senador Renan Calheiros, que comandou a derrota da senadora Ideli Salvatti, do PT, tivera nela um dos maiores esteios quando esteve para ser cassado no episódio que lhe custou a presidência do Senado, acusado de pagar com dinheiro de uma empreiteira uma pensão que dava para a amante Mônica Veloso, mãe de uma filha sua. O ânimo beligerante da senadora Ideli Salvatti, sempre disposta a mostrar serviço ao governo, protagonizou outro momento polêmico no depoimento da ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, que afirmava ter tido um encontro reservado e a sós com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que lhe teria pedido para encerrar um processo contra um filho do presidente do Senado, José Sarney. A ex-secretária da Receita fizera um depoimento morno, dizendo até que não se sentira "pressionada", embora tenha considerado o pedido "incabível". Tudo parecia resolvido para o governo, frustrando a oposição, e o líder Romero Jucá se deu por satisfeito, chegando até a ameaçar retirar-se do plenário da Comissão de Constituição e Justiça para esvaziar o restante do depoimento. Naquele momento entrou em cena a vibrante líder petista, com uma agressividade que o momento já não pedia. Partiu para um ataque feroz, relendo a entrevista que Lina Vieira dera "Folha de S.Paulo", na qual ela se deixou levar por especulações, afirmando que entendera a interferência da ministra Dilma como um sinal de que o governo não queria confusão com o Sarney (que àquela altura era candidato à presidência do Senado). Conclusão de Ideli Salvatti: "OU A SENHORA MENTIU HOJE, OU MENTIU PARA O JORNAL". Chegou a ser engraçado ver o senador Renan Calheiros, pressentindo o desastre, enviar sinais de paz para a senadora Ideli Salvatti, que absolutamente não entendia que estava colocando tudo a perder para a base governista. AS NOVAS CHEFE DA CASA CIVIL E COORDENADORA POLÍTICA DO GOVERNO TÊM EM COMUM, COMO SE VÊ, NÃO APENAS O ESTILO AGRESSIVO DE FAZER POLÍTICA, MAS, SOBRETUDO, A FIRME DETERMINAÇÃO DE DEFENDER A PRESIDENTE DILMA EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA.
OS MAUS MOTIVOS QUE LEVARAM À NOMEAÇÃO DE IDELI
Por Reinaldo Azevedo
Mesmo as coisas mais estúpidas — por exemplo, escolher Ideli Salvatti para a coordenação política — obedecem a um ordenamento teórico. Se a teoria vai dar em boa coisa, aí são outros quinhentos. Por incrível que pareça, a nomeação de Ideli obedece a uma orientação da marquetagem política. Estão dizendo a Dilma Rousseff que ela precisa ter uma identidade; que é preciso deixar claro que ela está no comando; QUE É NECESSÁRIO DISTINGUIR-SE DO GOVERNO LULA, SAIR DA SOMBRA DE SEU ANTECESSOR.
MULHER
Então se faz esta primeira escolha: o comando do país TEM de estar integralmente na mão de mulheres. O leitor poderia parar um pouquinho neste ponto e se indagar: “Mas por que TEM DE ESTAR?” Porque se quer transformar isso num valor em si, independentemente dos resultados, compreendem? Não é esse o espírito do tempo? Não vivemos sob o signo da reparação? As ilegalidades mais flagrantes não estão sendo cometidas em nome da compensação histórica às minorias? Segundo a perspectiva do poder, MULHER AINDA É MINORIA.
Então se faz esta primeira escolha: o comando do país TEM de estar integralmente na mão de mulheres. O leitor poderia parar um pouquinho neste ponto e se indagar: “Mas por que TEM DE ESTAR?” Porque se quer transformar isso num valor em si, independentemente dos resultados, compreendem? Não é esse o espírito do tempo? Não vivemos sob o signo da reparação? As ilegalidades mais flagrantes não estão sendo cometidas em nome da compensação histórica às minorias? Segundo a perspectiva do poder, MULHER AINDA É MINORIA.
PT-SP
O segundo impulso que leva à escolha de Ideli — e, nesse particular, a “presidenta” conta com o apoio ressentido até de parte da imprensa — é a suposta mudança de eixo geográfico do poder. Está escondidinho lá no fundo, mas muito presente para os mais atentos: trata-se de uma manifestação anti-São Paulo. Como querem alguns cronistas políticos, especialmente do Rio, as dificuldades do governo Dilma seriam a nacionalização de conflitos regionais, presentes no PT paulista. Pois é… É bom lembrar que, sob a tutela de Lula, a dupla Palocci-Dilma montou o mais paulista de todos os governos da República. Em tempo: Ideli é de São Paulo, mas sua carreira política foi feita em Santa Catarina. Dilma dá, assim, é inequívoco, um recado para o partido no Estado. É claro que é uma tolice e, diria eu, uma injustiça: visto do ângulo petista, a seção paulista do partido prestou e presta relevantes serviços ao “projeto”.
O segundo impulso que leva à escolha de Ideli — e, nesse particular, a “presidenta” conta com o apoio ressentido até de parte da imprensa — é a suposta mudança de eixo geográfico do poder. Está escondidinho lá no fundo, mas muito presente para os mais atentos: trata-se de uma manifestação anti-São Paulo. Como querem alguns cronistas políticos, especialmente do Rio, as dificuldades do governo Dilma seriam a nacionalização de conflitos regionais, presentes no PT paulista. Pois é… É bom lembrar que, sob a tutela de Lula, a dupla Palocci-Dilma montou o mais paulista de todos os governos da República. Em tempo: Ideli é de São Paulo, mas sua carreira política foi feita em Santa Catarina. Dilma dá, assim, é inequívoco, um recado para o partido no Estado. É claro que é uma tolice e, diria eu, uma injustiça: visto do ângulo petista, a seção paulista do partido prestou e presta relevantes serviços ao “projeto”.
PMDB
Há um “chega-pra-lá” no PMDB, solenemente ignorado nessa escolha. O partido não tem nada a ver com a crise que colheu Palocci, evidentemente. Foi até mais fiel do que o PT — este, sim, faltou ao então ministro. Mas a presidente ainda não engoliu o resultado da votação do Código Florestal. Dilma demonstra, assim, um temperamento ruim para um governante: não se organizou o suficiente para vencer a batalha na Câmara e, depois, não absorve a derrota, procurando aprender com ela. Ao contrário: PENSA EM VINGANÇA. Dilma soube ser, sem dúvida, surpreendente. Vamos ver se consegue demonstrar que pode também governar. ESTÁ NA HORA DE COMEÇAR.
Há um “chega-pra-lá” no PMDB, solenemente ignorado nessa escolha. O partido não tem nada a ver com a crise que colheu Palocci, evidentemente. Foi até mais fiel do que o PT — este, sim, faltou ao então ministro. Mas a presidente ainda não engoliu o resultado da votação do Código Florestal. Dilma demonstra, assim, um temperamento ruim para um governante: não se organizou o suficiente para vencer a batalha na Câmara e, depois, não absorve a derrota, procurando aprender com ela. Ao contrário: PENSA EM VINGANÇA. Dilma soube ser, sem dúvida, surpreendente. Vamos ver se consegue demonstrar que pode também governar. ESTÁ NA HORA DE COMEÇAR.
PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - VOCÊS NÃO TÊM A MÍNIMA IDÉIA DO QUANTO VENHO SOFRENDO DE TANTA ALEGRIA, POR VER ESTA QUADRILHA ENROLADA DO PESCOÇO, BUXO E ATÉ O RABO, EM SUA PRÓPRIA LAMA. NADA MAIS PRAZEROSO DO QUE VER ESTA CORJA DE BANDIDOS NA SITUAÇÃO EM QUE SE ENCONTRA. TODOS AQUELES TAIS IDEIAIS DA MOFADA E DECADENTE ESQUERDA SOCIALISTA PROGRESSISTA OU QUE CARALHO QUEIRAM ELES DENOMINAR, ESTÃO DEVIDAMENTE SENTADOS NOS COLOS DE SARNEY, RENAN E JUCÁ, SÍMBOLOS INDISCUTÍVEIS DO QUE DE PIOR EXISTE NA POLÍTICA BRASILEIRA. COMO É DOCE VER PALOCCI INDO CABISBAIXO PARA O QUINTO DOS INFERNOS. AINDA HAVEREMOS DE TER FORTES EMOÇÕES NOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS DESSE DESGOVERNO PETISTA. COMO É DELICIOSO VER O POSTE APAGADÃO CORRENDO ATRÁS DO PRÓPRIO RABO, COMO BIRUTA DE AEROPORTO EM BUSCA DE ALGO QUE NÃO SABE O QUE É. É UMA LÁSTIMA QUE NESTE PAÍS NÃO TENHA UMA OPOSIÇÃO DE VERDADE, QUE BOTE A BOCA NO TROMBONE, QUE SAIBA CRIAR FATOS POLÍTICOS PARA TAPAR DE VEZ A LIXEIRA DESTA QUADRILHA E ENVIÁ-LA PARA O ESGOTO DE ONDE, COMO RATAZANAS, ESCAPARAM. COMO É MARAVILHOSO VER O SEBOSO DE CAETÉS TENTANDO SALVAR A LAMA QUE LHE RESPINGA NAS FACES CÍNICAS, TENTANDO DEMONSTRAR SOBRIEDADE, TENTANDO SE MOSTRAR SENHOR DE UMA SITUAÇÃO DE SEM DESTINOS. ESTE GOVERNO DA CANCEROSA BRUXA DO 71 NÃO CHEGA AO FIM. E SE, POR UMA FATALIDADE CHEGAR ATÉ ELE, SERÁ COM UMA QUADRILHA ESFACELADA PELA ATUAÇÃO DE SEUS PRÓPRIOS BANDIDOS. SERÁ COM UM PARTIDO DESMASCARADO EM SUAS MENTIRAS, ROUBOS E CANALHICES. ASSIM, QUEM SABE, TEREMOS DE VOLTA O BRASIL DECENTE, AQUELE QUE TODOS NÓS SONHAMOS ANTES DESSA CORJA APARECER E CHEGAR AO PODER. A MELHOR FORMA DO BRASIL DAR CERTO É O PT DAR ERRADO (Alguns termos e frases deste texto eu roubei sorrateiramente, na calada da noite, sem ninguém perceber, lá no blog Gente Decente).
Um comentário:
ESSE COMENTÁRIO MERECIA SER ESTAMPADO NA ENTRADA DE CADA CIDADES DESSE PAíS.
INFELIZMENTE A OPOSIÇÂO SÓ QUER CHEGAR AO PODER TAMBEM E FODA-SE O BRASIL...
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