ROUBALHEIRA NAS ERAS FHC E LULA ESTÁ BEM CLARA
Por Márcio Accioly
As redes sociais se mobilizam por nova manifestação contra a corrupção no Brasil, prevista para 12 de outubro. Apesar de restrições ou má vontade, encontrada em parte da mídia, os protestos do dia 7 de setembro foram considerados bem-sucedidos. Bem-vinda internet! Ninguém quer a presença de políticos profissionais nesses encontros, pois o movimento tem origem na sociedade e acontece à margem de agremiações partidárias. É tentativa de depuração da vida pública brasileira, hoje infestada por larápios, bandidos e ratazanas de todas as cores e matizes. A população, em especial parcela vigorosa das classes médias, começa a lutar pelo expurgo dos assaltantes dos cofres públicos, os que utilizam dinheiro dos impostos para se locupletarem e nada oferecerem em termos de serviço. Se fosse colocada na cadeia a maioria de nossas “autoridades”, a situação brasileira começaria a melhorar. É um absurdo o que se ensaiou dentro do PT, pugnando pelo controle da mídia (medida que vem dos partidários de José Dirceu), para impedir a livre circulação das ideias. Dentro do PSDB, partido que se diz de oposição, o movimento é encabeçado pelo ex-governador Eduardo Azeredo (MG), responsável pela criação do mensalão. Por enquanto, o ex-presidente Dom Luiz Inácio observa calado o rumo dos acontecimentos. Sua ex-excelência, que recebe milhares e milhares de reais para fazer palestras (ninguém sabe o que ele tem de tão importante para dizer), tem consciência de que sua popularidade poderá ruir desastradamente. É analfabeto, mas não burro. Desde que entregou a Presidência à sucessora, Dilma Roussef, Dom Luiz Inácio tem presenciado a descoberta de inacreditáveis esquemas de roubos e assaltos aos cofres públicos nos Ministérios de sua gestão. A começar pelo dos Transportes, ex-liderado por Alfredo Nascimento (PR), ramificado em todos os estados de nossa Federação. Mas roubo ainda maior tem sido convenientemente esquecido pelos meios de comunicação: trata-se dos cartões corporativos, que quase foi motivo de CPI, criados na gestão FHC (1995-2003) o ser de ego monumental. Só não houve a CPI dos cartões corporativos porque PSDB e PT fizeram vergonhoso acordo. Se a população for às ruas e der uma sacudidela, o próprio STF irá se assustar no desejo de derrubar a ficha limpa, legítima conquista do povo brasileiro. Hoje, o sujeito pode formar quadrilha, levar todo o dinheiro existente nos cofres públicos, matar (vide o caso do prefeito Celso Daniel, em Santo André), que fica tudo por isso mesmo. Se for para aplicar alguma lei que impeça assaltantes e bandidos de assumirem cargos públicos, discutem-se filigranas jurídicas como se estivessem tratando com pessoas de bem. Chamam a isso de “ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO”, quando o certo seria colocar a grande maioria dos detentores de mandato no xilindró! Dinheiro existe e muito, o que falta é critério na aplicação. Dizem que quando Dom Luiz Inácio recebe milhões de reais em “PALESTRAS”, nas quais ensina como o mundo foi criado com sua interferência, estaria na realidade lavando recursos cuja origem não tem como explicar. Ele ganha mais do que Bill Clinton e outros figurões! Num determinado momento novas lideranças irão aparecer. Essa mobilização, varrendo alguns canalhas (e eles são muitos) da vida pública, é indispensável. Há de se mobilizar para a construção de presídios e melhoria de salários para os professores. Tem de se mudar a legislação para prender os que roubam o dinheiro do contribuinte. Os atuantes bandidos da vida pública ficam calados quando enxergam o povo na rua. É preciso pressionar por nova legislação, por presídios, por correta utilização dos impostos. Se os contribuintes se calarem, a corda será apertada até que sejam sufocados. Com a população nas ruas, a exemplo do mundo árabe, os ladrões ficarão com medo.
As redes sociais se mobilizam por nova manifestação contra a corrupção no Brasil, prevista para 12 de outubro. Apesar de restrições ou má vontade, encontrada em parte da mídia, os protestos do dia 7 de setembro foram considerados bem-sucedidos. Bem-vinda internet! Ninguém quer a presença de políticos profissionais nesses encontros, pois o movimento tem origem na sociedade e acontece à margem de agremiações partidárias. É tentativa de depuração da vida pública brasileira, hoje infestada por larápios, bandidos e ratazanas de todas as cores e matizes. A população, em especial parcela vigorosa das classes médias, começa a lutar pelo expurgo dos assaltantes dos cofres públicos, os que utilizam dinheiro dos impostos para se locupletarem e nada oferecerem em termos de serviço. Se fosse colocada na cadeia a maioria de nossas “autoridades”, a situação brasileira começaria a melhorar. É um absurdo o que se ensaiou dentro do PT, pugnando pelo controle da mídia (medida que vem dos partidários de José Dirceu), para impedir a livre circulação das ideias. Dentro do PSDB, partido que se diz de oposição, o movimento é encabeçado pelo ex-governador Eduardo Azeredo (MG), responsável pela criação do mensalão. Por enquanto, o ex-presidente Dom Luiz Inácio observa calado o rumo dos acontecimentos. Sua ex-excelência, que recebe milhares e milhares de reais para fazer palestras (ninguém sabe o que ele tem de tão importante para dizer), tem consciência de que sua popularidade poderá ruir desastradamente. É analfabeto, mas não burro. Desde que entregou a Presidência à sucessora, Dilma Roussef, Dom Luiz Inácio tem presenciado a descoberta de inacreditáveis esquemas de roubos e assaltos aos cofres públicos nos Ministérios de sua gestão. A começar pelo dos Transportes, ex-liderado por Alfredo Nascimento (PR), ramificado em todos os estados de nossa Federação. Mas roubo ainda maior tem sido convenientemente esquecido pelos meios de comunicação: trata-se dos cartões corporativos, que quase foi motivo de CPI, criados na gestão FHC (1995-2003) o ser de ego monumental. Só não houve a CPI dos cartões corporativos porque PSDB e PT fizeram vergonhoso acordo. Se a população for às ruas e der uma sacudidela, o próprio STF irá se assustar no desejo de derrubar a ficha limpa, legítima conquista do povo brasileiro. Hoje, o sujeito pode formar quadrilha, levar todo o dinheiro existente nos cofres públicos, matar (vide o caso do prefeito Celso Daniel, em Santo André), que fica tudo por isso mesmo. Se for para aplicar alguma lei que impeça assaltantes e bandidos de assumirem cargos públicos, discutem-se filigranas jurídicas como se estivessem tratando com pessoas de bem. Chamam a isso de “ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO”, quando o certo seria colocar a grande maioria dos detentores de mandato no xilindró! Dinheiro existe e muito, o que falta é critério na aplicação. Dizem que quando Dom Luiz Inácio recebe milhões de reais em “PALESTRAS”, nas quais ensina como o mundo foi criado com sua interferência, estaria na realidade lavando recursos cuja origem não tem como explicar. Ele ganha mais do que Bill Clinton e outros figurões! Num determinado momento novas lideranças irão aparecer. Essa mobilização, varrendo alguns canalhas (e eles são muitos) da vida pública, é indispensável. Há de se mobilizar para a construção de presídios e melhoria de salários para os professores. Tem de se mudar a legislação para prender os que roubam o dinheiro do contribuinte. Os atuantes bandidos da vida pública ficam calados quando enxergam o povo na rua. É preciso pressionar por nova legislação, por presídios, por correta utilização dos impostos. Se os contribuintes se calarem, a corda será apertada até que sejam sufocados. Com a população nas ruas, a exemplo do mundo árabe, os ladrões ficarão com medo.
DILMA DIZ “NÃO” À FAXINA ÉTICA E DEFENDE OS POLÍTICOS
Ao rejeitar uma vez mais a expressão faxina para a série de demissões efetuadas em seu governo, a presidente Dilma Rousseff afirmou, em entrevista exibida na noite deste domingo no programa "Fantástico", da TV Globo, que faxina tem hora para começar e terminar, e que a corrupção não acaba de uma vez por todas. O objetivo é dificultá-la cada vez mais. Dilma classificou a luta contra a corrupção como "OSSOS DO OFÍCIO", e repetiu que não gosta da palavra FAXINA para as mudanças que promoveu nos ministérios e que levaram à saída de quatro ministros. - Faxina você faz às 6h da manhã, e, às 8h, ela acabou. A atividade de controle do gasto público, na atividade presidencial, jamais se encerra - distinguiu. A presidente rebateu a pergunta de por que os oito anos e oito meses do governo do PT não foram suficientes para acabar com a corrupção: - Minha querida, ... por isso que não é FAXINA, viu? Você não acaba com a corrupção de uma vez por todas. Você a torna cada vez mais difícil. Dilma enfatizou que é preciso cuidado para não "DEMONIZAR A POLÍTICA" no Brasil. Ela comentava a relação com os aliados no Congresso, dizendo não temer ser obrigada a ceder a exigências. - Não acho que sou refém. Tem que ter muito cuidado no Brasil para a gente não demonizar a política. (...) A MINHA BASE ALIADA É COMPOSTA DE PESSOAS DE BEM. Não é possível que a gente chegue e diga o seguinte: olha, todos os políticos são pessoas ruins. Questionada sobre como controlar o "TOMA LÁ DA CÁ DAS BANCADAS", Dilma também rejeitou a expressão: - Eu não dei nada a ninguém que eu não quisesse. Nós montamos um governo de composição. Caso ela não seja um governo de composição, nós não conseguimos governar. A presidente comentou sua fama de "durona" e afirmou que suas cobranças são feitas de forma "meiga": - Eu sou uma pessoa assertiva. Nesse cargo que eu ocupo, tenho que exercer a autoridade que o povo me deu. Dilma afirmou estar segura da conclusão e melhorias de estádios e aeroportos para a Copa do Mundo de 2014. Recentemente, contou, ela fez um balanço das obras com o ministro dos Esportes, Orlando Silva. Sobre a vida no Palácio da Alvorada, Dilma contou usar apenas a parte de cima, onde, brincou, é preciso "andar um quilômetro" para fazer um café à noite. E falou sobre sua saúde: - A questão do câncer hoje é uma questão resolvida quando você consegue detectar cedo - Texto gentilmente roubado lá no Blog do Noblat, com um simples ctrl “C” + ctrl “V” -
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