sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

DÍVIDA INTERNA OU EXTERNA BRASILEIRA É MATEMATICAMENTE IMPAGÁVEL, ECONOMICAMENTE IMPAGÁVEL E, POR RAZÕES MORAIS, JAMAIS DEVERIA SER PAGA!!!


LULA “FALIU” O PAÍS: NO ÚLTIMO ANO DO SEU GOVERNO(2010), ELE PAGOU 635 BILHÕES(45% DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO) AOS BANCOS AGIOTAS,  ENQUANTO ISSO SÓ APLICOU 60 BILHÕES(4% DO ORÇAMENTO NA SAÚDE). E AINDA TEM OTÁRIO QUE ACHA QUE ELE PAGOU A DÍVIDA EXTERNA!!!


Altamir Pinheiro

A coisa tá preta e a dívida pública desembestou-se, e o PT, oh, tá nem aí!!!. E ninguém discute ou populariza a discussão sobre a dívida pública brasileira. HÁ QUEM ACREDITA QUE O PAÍS ZEROU A DÍVIDA EXTERNA. O povo não tem esclarecimento que os estados brasileiros estão atolados na bosta até as botas com um super endividamento e que os credores são os bancos – O SISTEMA FINANCEIRO – que obviamente não nos pertencem, são estrangeiros. Ou seja, nossa impagável dívida interna, é na verdade externa. Os governadores não conseguem encontrar um caminho para solucionar essa questão, devem cada dia mais. Os contribuintes estão, cada dia menos sem atendimento decente na rede pública. A dívida (interna) pública brasileira que é a somatória dos valores devidos por todos os estados estava em 2010 na casa de 1 TRILHÃO E 500 BILHÕES DE REAIS. A dívida do estado de Minas Gerais que foi governado por oito anos pelo pilantrinha  playboy do Aécio Neves,  já é considerada impagável. Só para entender a relação do Brasil com o povo brasileiro basta verificar que o governo LULA emprestou dinheiro público aos Estados Unidos da América com juros zero – E SE GABOU POR ISSO. Perdou a dívida do cocaleiro índio da bolívia e fez uma esdrúxula doação aos irmãos dinossauros de Cuba. Para ser ter uma ideia, quando o cidadão brasileiro apertado e sem dinheiro vai aos bancos pegar um empréstimo, esse mesmo dinheiro é “EMPRESTADO” ao contribuinte brasileiro com juros que variam entre 8 e 15% ao mês. EU DISSE: ao mêêêêêsss. De tudo que compõe o orçamento federal no ano de 2010 cerca de 44,93% foi para pagar juros e amortizações da dívida, dinheiro que foi para o bolso dos banqueiros. O orçamento da União é como uma enorme caixa d’água, tudo que pagamos, todos os impostos, taxas e outros, entram ali. Em 2010, o Brasil pagou 635 BILHÕES DE REAIS EM JUROS E AMORTIZAÇÕES. Talvez esta seja a maior razão de não conseguirmos ter EDUCAÇÃO PÚBLICA, SAÚDE, TRANSPORTE e MORADIA DECENTES. No ano DE 2010(último ano do seboso canceroso), tivemos apenas 3,9% de recursos injetados na saúde, fora a Previdência Social. Enquanto pagamos quase 45% de juros da dívida a essa corja de banqueiros. ASSIM NÃO DÁ, MEU!!! ORA PORRA!!! E o que o povo sabe dessa discussão?!?!?! Absolutamente nada!!! Para quem não sabe, A Constituição de 1988, prevê que seja feita uma auditoria da dívida pública mas até hoje isso não aconteceu, os parlamentares não tem tempo para discutir essa bobagem. Portanto, nós, ótários, ficamos apenas na vontade. Por que não há transparência em relação a dívida pública brasileira, héin PT, héin seus filhos da puta?!?!?! Vocês diziam, vocês falavam seus canalhas, que: se chegassem ao poder a primeira coisa era fazer uma auditoria da dívida interna e externa do Brasil. Cadê, patifes?!?!?! 10 anos e, absolutamente nada, estamos esperando seus pulhas!!!
***Assunto pesquisado na INTERNET e pinçado alguns dados pela turma de economista do Chumbo no Sistema Financeiro Nacional.


2 comentários:

Ricardo Brasil disse...

Fique calmo! A economia brasileira deve crescer 4,5% em 2012. Estima-se que em 2014 esse crescimento será de 6%.

No final do ano passado, o Brasil superou o Reino Unido e ocupou o posto de sexta maior economia do mundo. A estimativa do Fundo Monetário Internacional é de que o PIB brasileiro alcance os US$ 2,6 trilhões em 2012, ante os US$ 500 bilhões de 2002.

Na área agrícola, em 2011, a safra de grãos (cereais, leguminosas e oleaginosas) alcançou 163 milhões de toneladas, ante os 96,8 milhões em 2002 e 9,2% superior quando comparado com o ano de 2011.

Na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), os investimentos serão próximos de R$ 1 trilhão no período de 2011-2014. Cerca de 50% desse total serão direcionados a investimentos em Energia e 30% ao Programa Minha Casa, Minha Vida.

Para 2012, a variação do IPCA deverá ficar em torno de 4,7%, segundo estimativas do Banco Central. Em 2011, a inflação fechou o ano em 6,5%. O histórico mostra que, por sete anos consecutivos, a inflação brasileira, medida pelo IPCA, encerrou o ano dentro das metas fixadas pelo Conselho Monetário Nacional.

A taxa de desemprego atingiu o menor nível registrado pelo IBGE, em dezembro de 2011, alcançando 4,7%. Desde 2003, o Brasil criou quase 17,3 milhões postos formais de trabalho. Só em 2011, o pais gerou 1,5 milhão, um dos melhores desempenhos da série histórica.

Com mais trabalho formal, a renda do brasileiro também aumentou. Desde 2002, o aumento real é de 66%. O aumento da renda proporcionou a queda na taxa de pobreza (indivíduos pertencentes à classe E no total da população) de 26,7% em 2002 para 12,8% em 2012. Ao mesmo tempo, o percentual de brasileiros pertencentes à classe média saltou de 37% para 50% da população total na última década.

Em 2011, o crédito atingiu 49,1% em relação ao PIB, o que representa um aumento de 3,9 pontos percentuais em relação a dezembro de 2010. O saldo das operações de crédito às pessoas físicas aumentou 20,8% em 2011, contra 22,4% em 2010. O destaque foi para as operações de crédito habitacional, que apresentaram crescimento de 44,5% no ano. Em 2012, a estimativa da Caixa Econômica Federal é de que sejam liberados R$ 84,3 bilhões.

Em 2011, o Brasil superou a meta de superávit primário para o Governo Central, que havia sido ampliada em R$ 10 bilhões (de R$ 81,7 bilhões para R$ 91,7 bilhões), alcançando R$ 93 bilhões. Para 2012, o governo trabalha para cumprir novamente a meta cheia de superávit de R$ 139,7 bilhões para o setor público consolidado (R$ 97 bilhões para o Governo Central).

Também ocorreu bom desempenho para melhorar o perfil da Dívida Pública Federal. Em 2011, houve aumento da participação dos títulos prefixados (de 33,1% em janeiro para 37,2%, em dezembro) e diminuição dos títulos indexados à taxa de juros (de 33,5% para 30,1% no mesmo período). Consequentemente, em novembro de 2011, a agência de classificação de risco Standard & Poor's elevou a nota de crédito da Dívida brasileira de BBB - para BBB. Em junho, a agência Moody’s já havia elevado a classificação do Brasil, de Baa3 para Baa2.

Em dezembro de 2011, as reservas somaram US$ 352 bilhões, o que representa cerca de 14,2% do PIB. Em 2012, estas reservas devem ultrapassar US$ 400 bilhões

Anônimo disse...

Agora que estamos em 2014 me responda onde estão esses 6% de crescimento.