A mesa diretora eleita do PDT Garanhuns, foi composta pela mesma panelinha, liderada pelo LUIZ PANELÃO...

FOI AGUADA, INSOSSA E SEM CHEIRO A ELEIÇÃO DO PDT DE GARANHUNS.

Altamir Pinheiro

A patota que compõe a “NOVA” mesa diretora do Partido Democrático Trabalhista(PDT) de Garanhuns,  é formada por agregados e cupinchas do desacreditado Luiz Carlos de Oliveira, prefeito do município que se auto denominou presidente do partido numa eleição de cartas marcadas, com candidato único,  realizada no último dia 11, sábado, no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti. Apesar de ter sido muito bem coordenada pelo competentíssimo Jorge Gordinho(PSB), irmão de Ex-vereador Audálio Filho(PSDC), não deixou de ficar a marca de uma eleição bizarra com uma mesa diretora formada por figuras grotescas e jocosas sem a menor ou nenhuma tradição democrática nos anais das lutas políticas travadas neste município nesse  decorrer do tempo quando fomos as ruas exigir a volta do Estado Democrático de Direito que ficou cristalizado na Carta de 1988, cognominada como a constituição cidadã, titulo este, dado pelo velho e saudoso timoneiro Ulysses Guimarães. Salvo raras exceções, os panacas que se dizem encorpar esta diretoriazinha de mentirinha, foram escolhidos pelo PANACÃO-MOR a dedo, tendo como seus principais componentes vereadores e secretários de governo dessa desastrada administração. Eis as múmias paralíticas que compõem o outrora e garboso PDT do nacionalista ferrenho Leonel de Moura Brizola, o “BRIZA QUE NÃO ALISA”, e o criador e fundador  do PDT de Garanhuns, o NEGÃO ZÉ CARDOSO de saudosa memória: Encabeça a chapa, como presidente, o BIGUZEIRO Luiz Carlos, tendo como  vice o seu apadrinhado Júlio César(“Super” secretário das pastas da saúde e assistência social); Ornilo Lundgren, Rafael Pereira, João Ricardo e Carlos Eugênio, secretários da Indústria e Comércio, Agricultura,  Obras e de Governo/Imprensa, respectivamente; Os veradores pedetistas Zé de Vilaço, Zaqueu e Marcelo Marçal. Que esses componentes tenham vida longa para assistirem de pé as minhas severas críticas e meus sinceros elogios aos erros e acertos que com certeza, hão de vir, por esta simples célula que sou eu, que também faço parte da tradicional família pedetista de saudosa, porém alegre memória “DERNA” do ano de 1984.