HÁ MALES QUE VÊM PARA O MAU: Zé Ruela de Lajedo é um deles...

ZÉ RUELA DE LAJEDO RASGOU O VERBO COM OS PROMOTORES E A CLASSE MÉDICA. A PRÓXIMA VÍTIMA QUE SERÁ HUMILHADA É A MULHER DO BISPO...

O ZÉ RUELA DE LAJEDO FEZ COM QUE O BAIXO NÍVEL DA POLÍTICA DE GARANHUNS VIESSE A SE TORNAR EM  UM DOS MAIS ALTOS DO ESTADO. ESTA CAMPANHA, TÁ SENDO E VAI SER BAIXARIA PURA. TUDO POR CULPA, ÚNICO E EXCLUSIVAMENTE DESSES DOIS MALFAZEJOS TRAPALHÕES: OI DE GATO E ZÉ RUELA!!! 

Um atento observador da política local nos fez algumas observações sobre as críticas que o ex-prefeito de Lajedo, Antônio João Dourado, fez recentemente e depois foram divulgadas na internet. Diz, que de todas as críticas, as que mais pesam ao lajedense são as que atinge os membros do Ministério Público e aos médicos.  Os primeiros áudios divulgados atingiam diretamente e somente Givaldo Calado, e sua família. Este deu uma resposta, aliás, várias, através de seus parentes, mas se tivesse ficado ali, teria sido superado como um problema pessoal de quem está sendo preterido no partido e em Garanhuns, e neste momento, o empresário local teria se colocado como a antítese. Mas vieram os outros. Antônio João também atingiu as famílias e suas privacidades, quando alegou ter conhecimento de coisas de dentro das casas. Mas como generalizou, não teve uma resposta de alguma entidade representativa ou coisa parecida. Ficou somente na desaprovação social. Depois veio o áudio com os comentários sobre seus amigos e correligionários, mesmo a contragosto, todos tiveram que baixar a cabeça, diante da força do partido e da imposição estadual. Assim, Antônio João disse o que disse, mas ninguém reclamou. É notório que pessoas como Sandoval Cadengue estão extremamente contrariadas com esta situação. Outros, nem aí, querem estar perto do poder. Mas com o Ministério Público e a classe médica foi diferente. AJD atingiu as categorias inteiras, e aí vieram as respostas, e pior, possivelmente será acionado judicialmente. Garanhuns é uma cidade em que o judiciário e o polo médico têm extrema importância e influência. Há 20 anos a prefeitura é administrada por médicos, no caso de Seu Luiz, contou a seu favor o atendimento no balcão da farmácia. Antes dele tivemos oito anos de Silvino Duarte e quatro de Bartolomeu. Na Câmara de vereadores sempre tivemos um representante da classe médica. Atualmente toma assento por lá o Dr. Dimas Carvalho, que acumular suas funções com Capoeiras, onde é secretário de saúde, cargo que já ocupou aqui na Cidade das Flores. Dr. Aldemiro foi vereador na legislatura passada. Conta ainda a força de mais de 500 médicos na cidade, e se contarmos os paramédicos, como odontólogos, fisioterapeutas e outras especialidades médicas, vimos que temos um dos maiores polos médicos do Nordeste. Então tratar a classe como a pior máfia existente no Brasil foi pesado, e não foi ainda digerida pelas pessoas de branco.  Somente no Hospital Dom Moura, trabalham quase 150 médicos, sem contar os agregados como enfermeiros, laboratórios, contratados, etc. Somando com os outros hospitais, clinicas, etc. Garanhuns tem mais quatro hospitais: Perpétuo Socorro, Monte Sinai, Palmira Sales e Municipal. É grande a bronca! E a Unimed, com a participação que tem em Garanhuns, onde cumpre uma grande função social, não apenas como plano de saúde, mas integrada à sociedade, participando de movimentos e gerando uma cidade melhor, também não pegou bem tratar os médicos como mercenários, pois tem muita gente, mesmo em clínicas particulares que fazem suas contribuições sociais. É claro que tem também gente desonesta e ambiciosa, como em toda e qualquer profissão. E quanto ao Ministério Público, onde Garanhuns é sede de uma região, e onde funciona uma das mais respeitadas instituições do estado. Os promotores estão sempre próximos, um apoiando o trabalho do outro, pois sabem das dificuldades de muitas vezes terem que se impor frente a poderosos e políticos. Assim, dentro do MP, também não ficou boa a imagem de Antônio João. A resposta veio em duas frentes, o próprio Procurador-Geral do Estado, Aguinaldo Fenelon, e da Associação dos Promotores. Mas a primeira repulsa veio aqui de Garanhuns, de onde saiu a informação e a consequente insatisfação aos órgãos da capital.  Assim, não é apenas politicamente que Antônio João precisa resolver sua candidatura, mas socialmente. Mostrar a estas categorias que o que falou não condiz com o que pensa, de verdade. E aí, poder atrair simpatizantes ao seu projeto. Numa cidade conservadora, orgulhosa e independente como Garanhuns, a tarefa não é fácil, diria impossível. Vai conviver sempre com olhares atravessados (Este texto muito bem escrito foi gentilmente roubado lá no Blog do forrozeiro Ronaldo Cesar. – As manchetes e a imagem não fazem parte do original. A responsabilidade fica por conta do CHUMBO) .