Em Madri, Dilma Rousseff chamou o discurso de Jair Bolsonaro na Assembleia-Geral da ONU de “vergonha planetária”, que “prejudica a imagem do Brasil em todo o mundo”.
Sim, Dilma Rousseff.
Aquela mesma da saudação à mandioca, das “mulheres sapiens”, da figura oculta que é o cachorro atrás (“o que é muito importante”).
E do “não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder”.
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