quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

LULA, O GARANHÃO TRAIDOR, TINHA DUAS AMANTES...




O SEBOSÃO, COMO TODO VELHO METIDO A TARADÃO, SE PERDEU NA VADIAGEM POR EXCESSO DE VAIDADE, FRAQUEZA DE CARÁTER E ÍNDOLE PRA LÁ DE DUVIDOSA. O MAIOR DE SEUS PECADOS CONTRA DONA MARISA LETÍCIA FOI NÃO RESISTIR À TENTAÇÃO DE UMA CARNINHA MIJADA...   



Com exceção da putada esquerdopata petralha e os comunas, todo mundo sabe  que a esposa do Seboso de Caetés morreu feito cigarra estourando pelas costas ou então, inturida, como quem comeu jabuticaba com caroço e tudo e ficou com uma tremenda prisão de ventre ou dificuldade para defecação!!! Só que, não foi por trás de uma moita nem muito menos numa capoeira ou num capão de mato que ela tentou se aliviar, mas NA UTI DO MELHOR HOSPITAL DO PAÍS, ao qual nem a classe média do Brasil consegue nem passar na calçada do Sírio-libanês!!!  Mas, se é pra procurar "CULPADOS" pela morte de Dona Marisa Letícia, POR QUE NÃO PENSAR, de imediato, no sebosão!!! Um marido eternamente ausente, que não acompanhou o parto sequer  de seus filhos!!! Cuja mulher reclamava, até para as empregadas, da permanente solidão...  Dona Marisa não apenas "morreu triste", mas LEVOU UMA VIDA TRISTE, por sua causa, por isso morreu inturida sem poder desabafar nem muito menos armar um barraco com suas concorrentes: A COROA ROSEMERY NORONHA & A NOVINHA JUVÂNDIA...

LULA FEZ COM A FAMÍLIA O QUE FEZ COM A PÁTRIA: promoveu crimes, semeou desordens, discórdia e infelicidade...


 Por Altamir Pinheiro


Foram 8 anos de um verdadeiro mar de rosas. A estrela vermelha do PT sorria, porque ela estava sendo filmada. Neste período ela viveu sua terceira lua de mel e morava no Palácio da Alvorada, charme , poder e bajulação não lhe faltavam... Só que, de uns tempos pra cá a coisa deu pra trás. Após ter vivido quase  uma década de extrema felicidade, gozando das benesses do poder e assistindo à projeção financeira dos filhos, conforme nos conta  a jornalista Amanda  Acosta, não é que a coisa  degringolou-se, desandou, desmoronou-se... A situação atual era péssima para Marisa Letícia. O momento familiar havia tomado um rumo inesperado. Os filhos atravessavam uma fase muito ruim, em diversos aspectos. O mais velho, Marcos Cláudio, enteado de Lula, segundo fonte que gozava de convivência com o rapaz, estava extremamente entristecido, com depressão e recusando tratamento. A derrota eleitoral na eleição que disputou em São Bernardo do Campo estava remoendo sua autoestima. Candidato à reeleição para a Câmara Municipal, sofreu uma fragorosa e inesperada derrota na cidade berço daPUTADA ESQUERDOPATA PETRALHA. Fábio Luiz, o “LULINHA”, o primogênito de sua união com o Seboso de Caetés, estava cambaleante nos negócios e vivendo uma difícil situação conjugal com a esposa. Ela, inclusive, declarada desafeta da sogra, como afirma a jornalista Amanda Acosta.  O caçula, Luiz Cláudio, o LULECO,  alvo da ‘Zelotes’, havia se refugiado no Uruguai. Era o ‘xodó’ da mãe. Além desses fatos, é óbvio que os problemas jurídicos também traziam angústia para Marisa Letícia. Ela odiava a operação Lava Jato. Na realidade, tinha plena consciência que o marido estava enfrentando sérias dificuldades, que fatalmente respingariam nela própria. A família estava totalmente desestruturada. Marisa realmente estava triste, por isso a mudinha, se foi.... Morreu feito bagaço de cana ao ser  triturada pela ladroagem desenfreada do marido e dos filhos Lulinha e Luleco. No frigir dos ovos, Dona Marisa Letícia não veio a morrer de AVC, de aneurisma cerebral ou coisa que o valha. Ela bateu a caçoleta foi de um MAL chamada BANZO. Isso mesmo, BANZO!!! Doença causada pela nostalgia mortal dos negros da África, quando embarcavam naqueles navios negreiros e ficavam ausentes para sempre de suas tribos e seus familiares no seu país de origem. Já pensou quanto desgosto, dissabores e as agruras que ela   passou nesses últimos anos,  casada com um RATO DE ESGOTO que faturava 400 paus por cada “palestra de araque”, às vezes chegava até 1 milhão!!!   E ainda por cima,  dois filhos que um é um dos donos da Friboi e possui 10 mil cabeças de gado no Goiás, e o outro empresário mutreteiro de futebol americano, onde nasceram na bosta na periferia  de São Bernardo. Eu acho que a coitada  estorou pelas costas, feito cigarra...

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

NO AGRESTE MERIDIONAL ESTÁ JORRANDO SANGUE A CÉU ABERTO...


Sangue escorrendo livremente pelo chão, os miúdos e as entranhas dos animais jogados ao piso, o ranger do serrote cortando ossos e pedaços de carnes jogadas por cantos imundos e fétidos. Essa cena se repete um dia antes das feiras livres  nos matadouros  localizados nas cidades de toda a região do Agreste Meridional. Todos, sem exceção,  estão entregues ao “deus dará” em estados deploráveis, podridão pura!!! É estarrecedora a opinião de alguns veterinários dos quais tive a curiosidade de consultá-los. Eis a respostas de alguns: “Se fôssemos colocar em prática todas as normas, teríamos de fechar a maioria dos abatedouros do Agreste Meridional, que não têm fiscalização federal e sequer a ADAGRO  e Vigilância Sanitária se fazem presentes nos dias de abates desses animais”, admitem. “A presença do veterinário é uma regra que, na maioria dos casos, não é respeitada”.

A cidade de Capoeiras, localizada no Agreste Meridional é um exemplo do descaso da Secretaria de Agricultura do Estado de Pernambuco que tem como secretário  o ilustre deputado Nilton Mota, secretaria esta que tem como atribuições exercer as atividades de inspeção, fiscalização e defesa agropecuária. Têm-se uma impressão que o nobre secretário sequer conhece  o Agreste Meridional, a mesma coisa não se pode dizer do Setentrional e, particularmente a cidade de Surubim  e os municípios circunvizinhos que são tratados a “pão-de-ló” pelo distinto secretário Nilton Mota. Daí, pergunta-se: por que tanta regalia para o Agreste Setentrional e tanta escassez e abandono para o Meridional?

Pois bem, depois de muito esforço, em 2016, com dinheiro do FEM, a prefeita de Capoeiras, Neide Reino(PSB), deu uma “guaribada” ou arrumação, como queiram,  no matadouro local e, até hoje, a prefeita espera do Governo do Estado o material de instalação prometido e nada, “nadica” de nada. E vejam que o matadouro de Capoeiras dá suporte para abate de animais aos municípios de Caetés e Jucati. Quer dizer, são três municípios que fazem uso, semanalmente, do respectivo matadouro da cidade de Capoeiras que está lá esperando que o material prometido seja instalado.  A mesma coisa acontece com a cidade de São Bento do Una, donde, a prefeita Débora Almeida(PSB), se encontra na mesma situação. Vejam que as duas prefeitas pertencem aos quadros  partidários do Governador Paulo Câmara e são tratadas dessa maneira, imagina se...

Referindo-se a esses matadouros, estamos falando dos oficiais, imaginem os clandestinos! Por onde anda, se é que tem,  a adesão aos padrões rígidos de higiene e segurança alimentar? Na verdade, “O grande problema está no abate não inspecionado, o chamado clandestino oficial”. Essa carne, mais barata, normalmente é destinada aos açougues de bairro ou pequenos estabelecimentos populares nas periferias. Até a carne seguir para os pontos de venda, é de praxe que  ela seja acompanhada por dois profissionais da área veterinária: o veterinário, responsável pelas condições da estrutura e higiene dos abatedouros e frigoríficos, e o fiscal veterinário, especializado em saúde animal, que acompanha todo o procedimento de abate. Porém, a presença desses profissionais, muitas vezes, aqui na região do Agreste Meridional, é pró-forma. Existe apenas no carimbo deixado por eles mesmos no local. E o que dizer do espaço físico e da estrutura desses matadouros, hein?  Daqui,  faz-se um apelo a quem de direito e a quem quiser ou a quem interessar possa: Secretário, os abatedouros de animais do Agreste Meridional estão pedindo socorro e em especial o de Capoeiras e São Bento do Una!









O FINADO LULA LASCOU-SE!!!




Gabriel Tebaldi

Nunca entre num lugar de onde tão poucos conseguiram sair”, alertou Adam Smith. “A consciência tranquila ri-se das mentiras da fama”, cravou o romano Ovídio. “Corrupção é o bom negócio para o qual não me chamaram”, ensinou o Barão de Itararé. E na contramão de todos está alguém que abriu mão de si mesmo pelo poder. Lula construiu uma história de vida capaz de arrastar emoções e o levar à presidência. Agora, de modo desprezível, o mesmo Lula destrói-se por completo. Não é preciso resgatar o tríplex, o sítio ou os R$ 30 milhões em “palestras” para atestar a derrocada do ex-presidente. Basta tão somente reparar a figura pitoresca na qual Lula se tornou. O operário milionário sempre esbanjou o apoio popular e tomou para si o mérito de salvar o país da miséria. Contudo, junto disso, entregou-se aos afetos das maiores empreiteiras, não viu mal em lotear a máquina pública, nem constrangeu-se em liderar uma verdadeira organização criminosa. Sem hesitar, brincou com os sonhos do povo e fez de seu filho, ex-faxineiro de zoológico, um megaempresário. Aceitou financiamentos regados à corrupção, fez festa junina pra magnatas e mentiu, mentiu e mentiu. O resultado, enfim, chegou: ao abrir mão de si mesmo, Lula perdeu o povo. Pelas ruas, o ex-presidente é motivo de indignação e fonte de piadas. Lula virou chacota , vergonha, deboche. Restou-lhe a militância do pão com salame e aqueles que tratam a política com os olhos da fé messiânica. Seu escárnio da lei confirma sua queda. LULA AINDA ENXERGA o Brasil como um rebanho de gados e não percebe que está só, cercado por advogados que postergam seu coma moral. Enquanto ofende o judiciário e todos aqueles que não beijam seus pés, Lula trancafia-se na bolha de quem ainda acredita que meia dúzia de gritos e cuspes podem apagar os fatos. O chefe entrou num mundo sem saída, trocou sua consciência pelo poder e corrompeu-se até dissolver sua essência. Lula morreu faz tempo. Restou-lhe, apenas, uma carcaça podre que busca a vida eterna no inferno de si mesmo. 


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

COMÍCIO DE CORPO PRESENTE



Por José Nêumanne Pinto
No Hospital Sírio-Libanês, onde recebeu os pêsames pelo AVC que provocou a morte de sua mulher, Marisa Letícia, e no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, antigamente de São Bernardo do Campo e Diadema, que ele presidiu e onde a conheceu, Luiz Inácio Lula da Silva fez o melhor que pôde para confirmar traços inconfundíveis de seu caráter. E mostrou estar em plena forma para repetir, como de hábito, todos os papéis que desempenhou na vida inteira.
Abraçou e afagou Fernando Henrique Cardoso, de cuja candidatura ao Senado, em sublegenda do PMDB, participou, nela empenhando seu prestígio de mais importante líder sindical da História do Brasil. O pleito foi vencido por Franco Montoro, mas, quando este ocupou o governo de São Paulo, o suplente ficou com sua vaga por quatro anos e dela ascendeu ao Ministério da Fazenda, no qual derrubou a inflação com o Plano Real, e terminou na Presidência da República. Chegaram ambos, aliás. Primeiro, o sociólogo da USP, que o derrotou duas vezes, e no primeiro turno. Depois, ele próprio esmagou dois adversários tucanos, assumindo um poder inimaginável, que o fez prosseguir pela escolha insensata da “gerentona” Dilma Rousseff. A imagem do abraço carinhoso mereceu aplausos generalizados de aliados e inimigos de ambos os lados. Saiu vencedor do aconchego, não tanto pelo afeto comungado e exibido, mas muito mais pelo risco representado por sua capacidade de mostrar-se capaz de cruzar pinguelas para ultrapassar abismos que os adversários construíram.
No dia seguinte, passou de novo pelo mesmo teste. Quando recebeu o presidente Michel Temer, sócio nas vitórias improváveis do poste Dilma, sem o qual ela jamais chegaria ao segundo turno em qualquer das duas eleições que venceu, mas por intermédio de quem foi apeada do poder, Lula travestiu-se de camelão. Na intimidade do apartamento hospitalar, que dividia com a mulher morta, conversou com o antigo camarada, que já foi seu súdito, dando o melhor de seu talento conciliador. Ofereceu-se para aconselhar. Deu como exemplos os piores conselhos – “só faça a reforma da Previdência quando a economia estiver bombando” e “estimule o consumo” –, com a convicção de quem parecia depender do sucesso do outro para a própria sobrevivência. Pôs nos seus devidos lugares o adversário que derrotou para assumir um poder que só deixaria 13 anos, 5 meses e 12 dias depois, José Serra, e o antigo subordinado de cujo insucesso agora depende para voltar ao ápice mais uma vez, Henrique Meirelles, presidente do Banco Central em seu governo e ministro da Fazenda de Temer.
Do lado de fora do lugar onde a “galega” jazia, numa longa espera da decisão de protocolos médicos para ter o próprio passamento decretado, hordas de militantes chamaram Temer de “assassino” de uma vítima de mal súbito. Marisa teve um aneurisma identificado há dez anos, mas não se submeteu à cirurgia que a livraria do risco, nem evitou álcool, fumo ou algum mau hábito que levasse ao surpreendente desfecho. Ré em dois processos com o marido e dois filhos também sob o mesmo risco, ela seria uma estátua de gelo se não tivesse sofrido o estresse inevitável nas circunstâncias. Mas nunca seria demais concluir, por mais cruel que isso seja, que o único meio de não sofrer esse tipo de pressão ou tensão é não dar motivos para polícia e Justiça se interessarem por eles.
Temer, naturalmente, também foi xingado de “golpista”, apesar de o PMDB dele ter sido fundamental para a vitória do poste, e de “bandido”. De fato, o chefe do Poder Executivo foi citado 45 vezes numa delação dos 77 da Odebrecht. Mas, nesse particular, não seria justo usar o insulto nem para humilhar o anfitrião, réu em cinco processos por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Lula nunca teve escrúpulos para agir de uma forma na intimidade e atuar de maneira oposta em público. A “metamorfose ambulante”, que ele assumiu ter tomado emprestada da metáfora de Raul Seixas, comprovou que a experiência aprimorou sua capacidade de se metamorfosear. O sapo barbudo, que divertia Brizola ao ver a burguesia inimiga degluti-lo, jamais precisou de contos de fada para transformar-se em príncipe de convescotes. O cafajeste dos palanques nunca dependeu de gritar “shazam” para virar o Capitão Marvel gentil de palácios, mansões e clubes finos.
E essa capacidade de se virar do avesso sem precisar mudar de ambiente nem de vestuário se manifestou de forma mais absoluta mesmo depois de, afinal, a morte ter carimbado os protocolos de Marisa Letícia (alegria em latim). Esta, no caixão aberto, não foi obstáculo para que o marido abdicasse do respeito devido aos entes queridos mortos para se agarrar à oportunosa ensancha de um bom mote para retomar novamente os fados da fortuna, que em vida sempre sorriram ao casal.
Dias antes, o líder do PT na Câmara dos Deputados, Carlos Zarattini (SP), disse no Salão Verde da Casa que a morte cerebral de Marisa se deveu, em parte, a “toda a pressão que ela sofreu, que a família do presidente Lula vem sofrendo, a perseguição da Operação Lava Jato, a tentativa interminável de imputar crimes ao presidente e aos seus familiares. É evidente que isso levou a uma tensão que desaguou nesta situação”.
Mas ainda faltava a palavra do mui temido chefão. E ela veio no elogio fúnebre da mulher.  Num discurso de 20 minutos, ele não deixou por menos: “Marisa morreu triste por causa da canalhice, da leviandade e da maldade que fizeram com ela (…) Acho que ainda vou viver muito, porque quero provar para os facínoras que eles tenham (sic) um dia a humildade de pedir desculpas a essa mulher (…) Esse homem que está enterrando sua mulher hoje não tem medo de ser preso (…) Descanse em paz, Marisa. O seu ‘Lulinha Paz e Amor’ vai ficar aqui para brigar por você”.
Seu recado foi dado, Lula não perdeu um segundo da chance que teve para tirar proveito daquela situação dolorosa, mas também oportuna.  Talvez não se deva esperar resultado espetacular que catapulte seus sonhos de volta à Presidência, pois a multidão que foi ao velório coube nos limites da sede sindical. Ao que parece, não há muito mais a almejar no momento: a volta ao sindicato, não à chefia do governo federal. Os devotos que foram ao ABC não lotariam sequer as dependências do demolido estádio de Vila Euclides, que sediavam as assembleias dos metalúrgicos em greve nos  anos70.
Não adianta acusá-lo de oportunista ou insensível por tê-lo feito. Afinal, a seu lado, o bispo aposentado dom Angélico Sândalo Bernardino, que esteve ao lado do casal nas lutas sindicais e na resistência à ditadura, fez pior: trouxe, quase como um indulto do papa Francisco, que também não resiste a oportunidades para mostrar seu espírito marqueteiro, seu cajado amigo de pastor. No sermão do comício fúnebre, criticou a reforma da Previdência do governo Temer, a quem Lula se tinha oferecido para “ajudar”.
A reforma da Previdência é um remédio muito amargo, mas algo há que ser ministrado para dissolver os trombos que entopem veias e artérias da República, de cama e em coma. Se seu amigo bispo se dispuser a indicar mezinha menos amarga para evitar que os aposentados de amanhã não tenham benefícios a receber de um erário erodido com a grande contribuição dos ladrões perseguidos pela Lava Jato, a hora é esta. Então que o faça e deixem Marisa descansar em paz.

O SEBOSO DE CAETÉS TRANSFORMA O ENTERRO DA MULHER EM UM "VELORIOMÍCIO"...


 

Magno Martins
No enterro de Marisa Letícia, a sua galega que Deus levou aos 66 anos, o ex-presidente Lula deveria ter seguido o sábio conselho de Leonardo da Vinci, que disse que as mais lindas palavras de amor são ditas no silêncio. O silêncio é a mais perfeita expressão de reverência a alguém que morre. Tem um provérbio árabe que dá exata tradução do culto ao silêncio num funeral de alguém amado que embalou a última viagem: “A palavra é prata, o silêncio é ouro”.
Quando as palavras não são tão dignas quanto o silêncio, é melhor calar e esperar. Mas Lula não calou nem esperou a hora certa de expressar o sentimento de dor que corrói seu coração. Ali mesmo, prostrado ao caixão da amada, disse em público, como se tivesse num comício, que ela morreu triste com a maldade que fizeram com ela, referindo-se à operação Lava Jato. Em respeito ao sofrimento da família, os aliados também deveriam silenciar.
Mas preferiram jogar mais lenha na fogueira. O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que também meteu a mão na grana da Petrobrás, instigou: "Não é exagero dizer que mataram dona Marisa". Ex-ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho foi na mesma linha: "Essa morte prematura está muito ligada a esse clima de ódio que existe no País”. Chorando, Lula completou: “Que os fascistas que fizeram isso com ela tenham coragem de pedir desculpas”.
Respeito à dor de Lula, mas não tem nenhum facínora por trás disso. Lula não está sendo investigado e nem foi denunciado por um só fascista, como diz. O que pesa contra ele é uma operação conjunta do Ministério Público, da Polícia Federal e da Justiça brasileira. Quanto à Marisa, esta, como Lula, é acusada de ocultar um tríplex no Guarujá, que teria sido reformado pela construtora OAS, e também de ter sido beneficiada pela compra de um apartamento em São Bernardo do Campo, pela Odebrecht, mas que não estão, oficialmente, em nome deles.
Ela ainda é citada em investigações relacionadas a um sítio em Atibaia, para o qual teria comprado dois pedalinhos, de R$ 5,6 mil reais no total. Ao acusar seus oponentes, diante do caixão de quem tanto amou, Lula transformou os funerais da sua galega num palanque, o que é lamentável. Disse bobagens, quando deveria ter silenciado. Entre os deslizes, afirmou que não era ele que teria que provar ser inocente. “Eles é que vão ter que parar com as mentiras”, afirmou.
Mas onde está a mentira? Nos cinco processos que virou réu, não tem uma só acusação de adversário político a Lula, mas um claridão aberto aos olhos do MP que levaram a Polícia Federal a desvendar o maior escândalo da história do País, o mais retumbante assalto aos cofres públicos que a República assistiu. E com ingredientes tão fortes que podem levar Lula à cadeia, destino de medalhões empresariais que ninguém imaginava.
Confúcio dizia que o silêncio é um amigo que nunca trai. Se Lula soubesse quantas e quantas vezes as palavras são mal interpretadas, teria se despedido de sua amada no silêncio. Como a abelha trabalha na escuridão, o pensamento trabalha no silêncio e a virtude no segredo. Deixo, por fim, a lição de Khalil Gibran, filósofo, ensaísta e espiritualista libanês: “Aprendi o silêncio com os faladores, a tolerância com os intolerantes, a bondade com os maldosos; e, por estranho que pareça, sou grato a esses professores”. – A manchete e as imagens não fazem parte do texto original -  Título do artigo: O silêncio nunca trai.

 

 

 

 

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - POLITIZAÇÃO DE UM FUNERAL... ISSO É ABOMINÁVEL!! É O QUE PODEMOS CHAMAR TAMBÉM DE VELORIOMÍCIO DA ESQUERDA MULAMBO... QUEM VIU O VÍDEO POR INTEIRO PERCEBEU QUE ATÉ O FILHO MARCOS (DO PRIMEIRO CASAMENTO DE MARISA) QUE ESTEVE PRESENTE NO INÍCIO DO VELÓRIO ESPETACULOSO OU   "VELORIOMÍCIO" DE LULA, NÃO SUPORTOU TAMANHA AFRONTA E SE RETIROU DISCRETAMENTE, FICANDO APENAS O LUÍS CLÁUDIO. MARCOS DEVIA ESTAR COM UM PRINCÍPIO DE NÁUSEAS E SAIU PARA VOMITAR DE NOJO DO SEU PADASTRO...

O Lula é de uma desonestidade moral fora dos limites. É um seboso de tamanha grandeza. Usa as pessoas como se fossem cabos de vassouras, depois descarta, isso quando as pessoas que se aproximam dele não são presas, assassinadas e abandonadas, como Bumlai, Dirceu, Palocci e Celso Daniel...

Neste episódio lamentável(VELORIOMÍCIO), o Seboso representou muito bem o papel de  Beato Salu. Nem nessa hora difícil, abriu mão de ser Antônio Conselheiro, culpou as “zelite” da qual ele faz parte junto com o amigo Eike Batista, pelo ocorrido. Não perde a chance e,  na próxima oportunidade que tiver vai dizer, mesmo sem terminar a transposição,  que  o sertão vai virar mar, no melhor estilo Beato Salu...

O sujeito é tão escroto que, a pobre da  mulher ainda estava entubada, e ele já botou a boca no trombone, para fazer média perante a ESQUERDALHA MULAMBO, já foi logo anunciando a doação dos  órgãos e fazendo politicalha nojenta. Posso até está queimando minha língua, mas aposto que vai usar a morte da mulher para tentar fugir da prisão e gastar nosso dinheiro roubado da Petrobras com a Rose Noronha. Quem viver verá, que ele voltará para os braços de sua ex-amada...


Esse estúpido deu mais uma demonstração de se posicionar como um SER NARCÍSICO, pois o nefasto ofereceu o cadáver da esposa para ele próprio e os demais vermes petralhas se banquetearem politicamente. Repugnante e politicamente raso é o mínimo que se pode dizer de tamanha falta de escrúpulos desse cara. O triste é ver meio mundo de bobos caindo na LOROTA dele e os fantoches militantes endossando a hipocrisia tão flagrante e oportunista... Fazer o que com esse proselitismo político e   o pragmatismo pseudo ideológico esquerdopata?!?!?! É àquela velha história: A gente pode até ficar chocado ou enojado. Mas jamais surpreso!!!

SEM O MENOR PUDOR, LULA, TENTA TIRAR PROVEITO DA MORTE DA MULHER, PARA LIMPAR A PRÓPRIA IMAGEM...

 

Lula se diz um animal politico, mas um animal que, quando fala, envia ONDAS DE ÓDIO por ter perdido parte do poder que tinha nas mãos e que, infelizmente, DESGRAÇOU O BRASIL. Se ele estiver metido na corrupção, como diz a "REPUBLICA DE CURITIBA", com todo respeito, Marisa Leticia, sabia de tudo e também era cúmplice do marido, pois como se observa, ela nunca deixou de estar presente na vida dele e, por tabela, também na do povo brasileiro.
Pois é! CÍNICO COMO SEMPRE FOI, Lula se aproveitou da morte da esposa para direcionar farpas ao pessoal da Lava Jato, como se ELE E A FAMÍLIA FOSSEM TODOS INOCENTES. E durante o velório reclamou das injustiças feitas à esposa, sem indicar situações específicas. E tirando onda de bonzinho, disse: “Dona Marisa morreu triste com maldades que fizeram com ela. Quero provar que os facínoras que fizeram essa maldade com ela tenham a humildade de pedir desculpas”.
NA VERDADE, QUEM TEM QUE PEDIR DESCULPAS AO POVO BRASILEIRO É ESSE SUJEITO "CARA DE PAU", PORQUE, ACREDITEM! TUDO QUE ESTAMOS PASSANDO HOJE, TEM AS SUAS DIGITAIS BEM VISÍVEIS. Fonte: Alfo Cunha. – As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -




PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: -   O incendiário dos sindicatos do ABC, não mudou nada. Só ficou velho, mas o caráter continua  o mesmo, talvez até pior, É um tremendo  cara de pau!!! Um sujeito, que se aproveita de um momento como esse, para destilar seu veneno maldito, é um verme mesmo, lamentável. O Lula Deveria se arrepender por ter envolvido sua familia nessa roubalheira sem fim, fazendo sua mulher de cúmplice. Só faltou dizer que a mulher não era dele...


QUANTA INDECÊNCIA!!! Se existe alguma safadeza, que levou Dona Marisa Letícia a morte, essa pouca vergonha foi do próprio Lula, que a induziu a participar dos seus malfeitos. Estou bestificado com o comportamento dessa coisa, principalmente numa hora dessa, onde os sentimentos familiares, SE É QUE EXISTEM, deveriam ser cultuados e lembrados, o cara se comporta desta maneira. Às vezes tento dar um voto de confiança pra essa coisa, mas logo desisto. Todas às vezes que abre a boca é um desastre, logo mostra o quanto é maléfico para com a sociedade. Aliás, isso é uma questão de classe, coisa que ele não tem!!!
Pense num  sujeito  indecente  que é esse Lula!!! Um falastrão. Parece que esses caras pensam que a sociedade se compõe de energúmenos. Ora, pois: a mulher tinha “defeitos” em sua saúde que não procurou consertar. Dizer que ela foi vítima das elites é um orgasmo da insensatez. Afinal, com toda locupletação de valores monetários, cujo ator principal seu maridão, ele era, sim, o representante da elite poderosa, ladravaz detentor de meios financeiros usurpados de forma indireta dos cofres da união. Dar crédito a um psicopata deste é entregar-se ao fracasso. E, lamentavelmente ver  essa putada petralha  que se encontra nos esplendores da política deste resto de país, deste coitado de  país.

Lula e outros petistas transformam o velório da “GALEGA” em palanque eleitoral.  Pois o cara não respeita nem o velório da própria mulher e aproveita para fazer politicagem. Olhem o que Lula disse diante do corpo de dona Marisa Letícia, transformando o local em palanque quando discursou por aproximadamente meia hora: "MARISA MORREU TRISTE PORQUE A CANALHICE, A LEVIANDADE E A MALDADE QUE FIZERAM COM ELA... QUERO PROVAR QUE OS FACÍNORAS QUE LEVANTARAM LEVIANDADES CONTRA ELA TENHAM UM DIA A HUMILDADE DE PEDIR DESCULPAS". Lula chamou de "facínoras" aqueles que "levantaram leviandades" contra a mulher, que é ré, ao lado dele, em processos da Operação Lava Jato. Ele interrompeu a fala mais de uma vez para chorar; para fazer politicagem, o viúvo e outros petistas  transformaram-se  em médicos e fizeram seus "DIAGNÓSTICOS" parecendo esquecer que dona Marisa Letícia já era doente há mais de 10 anos)tinha um aneurisma) e não se cuidava, pois  fumava que só uma caipora. Isso é muita baixaria e falta de respeito a sociedade brasileira.


A petralhagem enlouqueceu. Mal sabem eles, de dentro de sua insânia, que nada que façam ou digam mudará o curso do rio. Servirá apenas para sua inútil purificação que durará, se muito, até o fim deste ano. LULA NA CADEIA, JÁ!!! A caçada judicial ao Lula é um trabalho árduo de um país decente e de seu povo sensato. Afinal de contas, o Brasil só será pacificado, um dia, com Lula na cadeia.



 


 

domingo, 5 de fevereiro de 2017

LEE VAN CLEEF era perverso, mau e feio...




Por Altamir Pinheiro

Apesar de seus pais serem descendentes de holandeses, CLEEF nasceu em solo americano em janeiro de 1925, em Somerville, New Jersey, com o nome de, CLARENCE LEROY VAN CLEEF, JR. Lee Van Cleef morreu em 1989 com 64 anos de idade em sua residência em Oxnard, Califórnia, vítima de um ataque cardíaco fulminante (infarto). Sua lápide diz "Lee Van Cleef - 9 de janeiro de 1925 - 16 de dezembro de 1989" - Best of the Bad - Love and Light " (MELHOR DOS MAUS - AMOR E LUZ). Em 1958 aconteceu uma tragédia pessoal:  Lee dirigia seu automóvel de retorno para casa com a esposa e os filhos quando o carro dele colidiu frontalmente com outro veículo e o ator fraturou o braço esquerdo em dois lugares e teve praticamente destruído o joelho esquerdo. Após delicadas cirurgias os médicos diagnosticaram que Lee só voltaria a caminhar com auxílio de uma bengala e que nunca mais poderia andar a cavalo. Episódio este, que ele superou tornando-se  no cavaleiro mais elegante de sua época, no Velho Oeste, tanto no montar como ao descer do cavalo. Era um cavaleiro de quase um metro e noventa, sendo garboso, esbelto e cheio de estilo no manusear da rédea do cavalo.

LEE VAN CLEEF passou por um mau bocado. Nessa fase de vacas magras, poucos filmes e muitos bicos em séries de TV. Lee foi chamado para ser um dos capangas de Lee Marvin em “O HOMEM QUE MATOU O FACÍNORA”, estrelado pelo Papa do faroeste, John Wayne.  Mas não demoraria muito para LEE ficar tão famoso quanto os astros de “A Conquista do Oeste”, conquistando seu espaço num território estranho, o território do SPAGHETTI WESTERN. Posteriormente, foi oferecido a VAN CLEEF um salário de 17 mil dólares, enquanto este mesmo convite fora feito a Charles Bronson e a oferta havia sido de 50 mil dólares, pouco dinheiro, mas que ajudaria a resolver os problemas financeiros do ator. O filme foi "POR UNS DÓLARES A MAIS". O público ficou impressionado com o personagem MORTIMER que dividiu as atenções dos espectadores com o astro Clint Eastwood. Com o sucesso obtido Lee Van Cleef recebeu duas novas ofertas de trabalho dos produtores italianos.

Com uma grande ajuda do diretor e roteirista  SERGIO LEONE, Lee chegou ao auge de sua carreira a  ser considerado O FEIO MAIS ADORADO NO MUNDO DO BANG BANG  – Os novos trabalhos de Lee Van Cleef seriam o próximo western de Sergio Leone um escritor e roteirista que se aventurava na direção de um SPAGHETTI WESTERN. No filme de Leone, o feioso Lee Van Cleef se tornou também protagonista pois o título escolhido foi “IL BUONO, IL BRUTTO, IL CATTIVO”, traduzido para muitas línguas como “O Bom, o Mau, e o Feio”. Claro que Lee deveria ser o “FEIO’”,  mas Lee é o “Mau”, ficando o “Feio” para Eli Wallach. Lançado no Brasil como “TRÊS HOMENS EM CONFLITO”, esse terceiro Spaghetti Western de Van Cleef se transformou num estrondoso sucesso no mundo todo e o público se dividia na preferência entre os três homens em conflito: Lee, Eli Wallach e Clint Eastwood. Foi com esse filme que o mercado norte-americano se abriu para o Spaghetti Western, mais especialmente para os faroestes de Sergio Leone que se tornaram grande influência no gênero também em produções de Hollywood.

O Bom, o Mau e o Feio, rebatizado como “TRÊS HOMENS EM CONFLITO(1966)” é uma obra-prima do cinema. Estar entre os   faroestes de todos os tempos, disparado!!! Em que pese ser uma exibição de longa duração de quase três horas, o  filme é  perfeito: direção, roteiro, trilha sonora: "inigualáveis". Os 3 atores – Clint, Eli Wallach e Van Cleef – são verdadeiros “MONSTROS SAGRADOS” em seus papéis. Nunca vi um filme tão perfeito em tudo, do começo ao fim é simplesmente  espetacular!!! Neste filme, a interpretação encarnada pelo “Feio” é fantástica. Seu olhar, sua ironia, sua risada, ele chamando o Clint de “lourinho” durante todo o filme, dá o toque exato da perfeição!!!  Se eu tivesse que escolher os três melhores filmes de bang bang que já vi em toda minha  vida,  sem sombra de dúvidas,  este com certeza faria parte da trilogia do bom faroeste: Lee Van Ceef, Eli Valach e o inigualável Clint Eastwood que fez um papel exuberante nesta ótima película. RECOMENDO COM LOUVOR. É filme para se ter uma cópia em casa, para mostrar para os filhos, netos e todos aqueles que desejam apreciar um filme arte, e perfeito em tudo, com destaque, também, para a trilha sonora, que é inesquecível. Talvez, esta projeção,  não seja o maior papel  já interpretado por Lee Van Cleef, mas é o  melhor filme de Clint Eastwood.

ENTRE OS 50 WESTERNS DA CARREIRA DE LEE VAN CLEEF, DESTACAM-SE ALGUNS BONS FILMES  COMO: 1952 – Matar ou Morrer; - 1953 – Bando de Renegados; - 1954 – Duelo de Assassinos; - 1955 – Arizona Violento; - 1956 – Honra a um Homem Mau; - 1957 – O Revólver Silencioso; - 1957 – O Bandoleiro Solitário; - 1957 – O Homem dos Olhos Frios; - 1957 – E o Morto Venceu; - 1958 – Na Fúria de uma Sentença; - 1959 – O Homem que Luta Só; - 1961 – Quadrilha do Inferno; - 1962 – A Conquista do Oeste;  1965 – Por uns Dólares a Mais; - 1966 – O Dia da Desforra; - 1966 – Três Homens em Conflito (Il Buono, Il Brutto, Il Cattivo); - 1967 – A Morte Anda a Cavalo; - 1968 – Um Colt... para os Filhos do Demônio; - 1969 – Sabata, o Homem que Veio para Matar; - 1971 – Sabata Vem para Vingar; - 1972 – O Último Grande Duelo; - 1975 – Cavalgada Infernal; - 1976 – A Arma Divina; -  1977 – A Vingança.

Após virar um dos maiores nomes do bem sucedido filão descoberto pelos produtores italianos, Lee Van Cleef passou a atuar quase que exclusivamente em coproduções europeias. Garantia absoluta de bilheteria, LEE VAN CLEEF era o ator principal dos filmes em que atuava. Muito interessante observar que, no meu simplório modo de entender,  os filmes de faroeste feito por italianos, são bem melhores do que os americanos em vários quesitos, um deles, as trilhas sonoras, os atores apresentam mocinhos e bandidos mais perto da realidade da época, sujos, dentes amarelados e sem o exagero de roupas JEANS. Já os americanos apresentam e se prendem mais aos mocinhos bonitinhos, porém os bandidos categoricamente são feios e “malamanhados”. Agora, uma coisa não se pode negar nos filmes de cawboy norte-americano: OS CENÁRIOS... Neste quesito eles são impecáveis, magníficos, detalhistas, deslumbrantes!!!

Pois bem, o último filme que contou com a participação de Van Cleef foi “THIEVES OF FORTUNE”, rodado em 1989 e lançado após a morte do ator. Lee vinha há algum tempo lutando contra um CÂNCER NA GARGANTA e um ataque cardíaco fulminante abreviou seu sofrimento. Como curiosidade, LEE VAN CLEEF começou a fumar cachimbo quando estava na Marinha e nunca deixou o hábito, o que pode ser comprovado em inúmeros filmes em que seu cachimbo aparece na tela tanto quanto o arsenal de diferentes armas que Lee manejava com perícia. Além da elegância de andar, descer ou subir em um cavalo, e mais ainda a precisão e  rapidez do saque de sua arma. Agora,   seu charme maior e irresistível era suas famosas baforadas nos famosos cachimbos que usou durante os seus filmes. Por último, rogo e recomendo com louvor, aos adeptos do faroeste assistirem ao filme O Bom, o Mau e o Feio, rebatizado como “TRÊS HOMENS EM CONFLITO(1966)” . É uma baita exibição, uma grande projeção, um filme à altura de atores renomados como Cleef(O MAU), Eli(O FEIO) e Clint(O BOM)...







JOHN WAYNE: O PAPA DO FAROESTE




Por Altamir Pinheiro

Se vivo fosse estaria completando 110 anos, JOHN WAYNE, um dos atores mais emblemáticos dos filmes faroestes era considerado  o PAPA dessa modalidade de cinema. Não era preciso ninguém dizer a John Wayne que ele não era um bom ator. Ele era o primeiro a dizer, conforme nos confidencia o bom crítico de cinema Inácio Araujo. Na minha simplória análise, Henry Fonda pode ter sido a efígie da virtude;  Lee Van Cleef a encarnação do mal; GeorgeHILTON ou Terence Hill o bonitão ou até mesmo o galhofeiro do Oeste; James Stewart, a prova de que o valor moral precede a virtude física. Foram caubóis absolutos. Mas WAYNE ia além. Ele era dotado de uma vulgaridade que ninguém mais tinha. O grandalhão de um metro e noventa nasceu em 26 de maio de 1907, com o nome de MARION  MICHAEL MORRISON, no CONDADO  de Winterset, Iowa.

Pois bem!!! Em que pese meus singelos conhecimentos a respeito do assunto e um pesquisador como também um estudioso nato dos ícones do cinema de faroeste, caubói ou bangue bangue, lendo sobre o PAPA DO FAROESTE, percebe-se claramente que John Wayne não se espantava. Era dotado de um conhecimento prático. Sua sabedoria podia ser limitada, mas era enormemente precisa. Se outros grandes caubóis encarnaram as virtudes da América, Wayne trazia também seus defeitos. Não era apenas um adepto da vida em liberdade dotado de espírito de conquista. Era quase sempre TRUCULENTO, não raro AMBICIOSO demais, por vezes SÁDICO. Nos melhores papéis, está longe de ser um mocinho: o Ethan Edwards de "RASTROS DE ÓDIO" (1956) e o Dunson de "RIO VERMELHO" (1948) estão longe de ser figuras que possuíam algumas  virtudes de caráter. Só Duke(apelido dele na infância) poderia ser cheio de ódio, vingativo, racista, violento. Isso sem deixar de suscitar a admiração do espectador pelo homem mal. Seu início de carreira em Hollyood foi bastante conturbado, haja vista que o ator foi condenado a uma série infindável de filmes "B" até ser resgatado por John Ford para estrelar "NO TEMPO DAS DILIGÊNCIAS" (1939). O filme emplacou. E também a imagem de WAYNE COMO protótipo do herói americano em tempo de guerra. Guerra, aliás, por conta da qual fez uma pilha de filmes secundários.

Em se tratando dos monstros sagrados do cinema mundial,  entre atuações e participações, o norte-americano possui cerca de 150 filmagens como ator. Mas o que marca realmente JOHN WAYNE, tanto quanto o seu contemporâneo Kirk Douglas que ainda é vivo e completou recentemente, 100 anos de idade (os dois trabalharam juntos no filme Gigantes em Luta),  é o seu primórdio como galã, em uma época onde os "DURÕES" eram o que ditavam a indústria do faroeste. Tanto Wayne como Kirk  são   lendas atualizadas do cinema de bang bang com aquele aspecto de brutamontes. Os dois são os   últimos de uma geração diferente de galãs. Naquela época os valores eram outros. O homem, por exemplo, não podia demonstrar fraqueza. Imperavam regras como "HOMEM NÃO CHORA”. Hoje em dia a viadagem tomou conta do pedaço e essa “GUEIZADA” que aí estar só sabe rebolar e mostrar a bunda em suas “PARADAS GAY”. Hoje, esse papo furado que homem não chora ou mesmo   rótulo dessa natureza, não passa de um título de música brega na voz do bom, romântico e inesquecível Waldick Soriano...

É de bom alvitre destacar que,   Wayne era um reacionário de carteirinha. Talvez para mostrar seu apreço, naquela hora difícil em que todo mundo o ridicularizava, Hollywood concedeu-lhe o Oscar de melhor ator de 1969 por "BRAVURA INDÔMITA", um filme que não estar com esse balaio todo  de Henry Hathaway. Fumante inveterado desde a juventude, a essa altura o câncer já o atormentava. Deixou de fumar seus cinco maços de cigarro diários. Isso não impediu a progressão do mal, que o levaria a uma notável interpretação, em "O ÚLTIMO PISTOLEIRO" (1976), de Don Siegel, em que interpreta, justamente, um atirador que está morrendo de câncer. A última imagem não foi boa: o homem enorme debilitado e abatido recebia o OSCAR HONORÁRIO, imensamente aplaudido pela plateia. Aquele homem parecia um fantasma do John Wayne que conhecíamos. Morreria poucos anos depois, em 11 de junho de 1979, aos 72 anos.

Por fim, aconselha-se aos amantes do faroeste assistir ao filme O ÚLTIMO PISTOLEIRO que é uma obra imprescindível. Em 1976, Wayne se despediu das telas e fez seu derradeiro filme, O Último Pistoleiro, ao lado da excepcional atriz Lauren Bacall, NO PAPEL DE UM VELHO CAUBÓI MORRENDO DE CÂNCER, MAS AINDA LUTANDO. O roteiro tem muito a ver com a própria vida do ator, traz a história de um velho e lendário pistoleiro que sofre de câncer e procura um local, onde possa morrer em paz. Porém, não consegue escapar de sua reputação. Além da atriz Lauren Bacall contracena com ele James Stewart, que faz o papel de médico e dá-lhe o diagnóstico do câncer e apenas três meses de vida. John Wayne, perfeito em seu último papel, também sofria da mesma doença na VIDA REAL. Este foi o último filme da carreira do Papa dos filmes de faroestes. Em 11 de julho de 1979, o homem que melhor se identificou com os heróis da colonização americana, morreu vítima de câncer nos pulmões, mas entrou para sempre no Olimpo dos deuses da sétima arte. Sem sombra de dúvida, o ÚLTIMO PISTOLEIRO é uma Obra imprescindível.




RITA PAVONE TAMBÉM ESTEVE NO BRASIL





Por Altamir Pinheiro

Que maravilha eram nossos bailes de garagem ou  em salão paroquial, como também nos “ASSUSTADOS” ou nas casas de fazendas  das amigas,  nos anos 70, ouvindo os “BULACHÕES” em radiola portátil de braço quando a gente fazia uma cota para comprar  6  pilhas Eveready(a pilha do gato)  e estar com essa menina irreverente, sardenta e pequena cantando músicas maravilhas e interpretando uma canção que tinha como compositor Sergio Endrigo, intitulada DATEMI UN MARTELLO, música esta, que tinha como introdução em ritmo de YEYEYÊ: Ah, ah, ah, rá... Thiu riu, thiu rá... Ah, ah, ah, rá... Thiu riu, thiu rá... Se italiano fosse, diria: “AMO QUESTA CANZONE. RITA È MERAVIGLIOSA!!!”. Sendo brasileiro fico a me perguntar: Por que não multiplicaram os finais dos anos 60 e toda à década de 70 por mais alguns séculos?!?!?! 

Difícil acreditar que RITA PAVONE,  hoje,  esteja com  mais de 70 anos, quando nos deparamos com aquele teipe, daTV RECORD, nos idos de 1964 quando Rita esteve a primeira vez no Brasil, ainda muito giovani(com apenas 22 anos), sublime e meravigliosa. No que se refere ao cantor e compositor Sergio Endrigo, morreu em 2005,  de câncer, aos 72 anos de idade em Roma.ENDRIGO ficou conhecido no Brasil nos anos 60, por ser o autor de CANZONE PER TE, com a qual o brasileiro Roberto Carlos ganhou o Festival de San Remo, em 1968: La festa è appena cominciata / È già finita...

Deixando um pouco a nostalgia de lado, vamos no ater a carreira de Rita Pavone como atriz, principalmente nos faroestes. Pois bem!!! Como afirma o crítico de cinema Miguel Cerqueija, “RITA É UMA DAS MAIS ENCANTADORAS ARTISTAS DO TEMPO PRESENTE. ELA É SEM DÚVIDA UMA PESSOA ABENÇOADA”.  No cinema, mesmo sem ter aparecido em tantos filmes como Elvis Presley, Rita Pavone ocupa um público-alvo importante no cinema, bem superior à maioria dos artistas da canção internacional. Então com 18 anos, um tico de gente, magra e miúda (1,50m), Rita Pavone interpreta magistralmente o garoto Gian Burrasca em suas aventuras / desventuras familiares e estudantis. Hoje a série é “cult”, tendo sido reprisada pelas televisões,  e recentemente saiu em DVD. Em 1967 Pavone estrela “Little Rita nel West” e “La feldmarescialla”, fitas co-estreladas por TERENCE HILL. Em “RITA NO OESTE” – faroeste cômico divulgado nos cinemas brasileiros e também em VHS. Há muitas outras participações de Rita no cinema; em sua maioria porém são inclusões de suas gravações nas trilhas sonoras. Que aliás, de muito bom gosto. Uma das razões da pouca participação dela na cinematografia é que Rita praticamente trocou o cinema pelo teatro.
No  Faroeste Spaghetti, o bangue bangue à italiana, seu filme de destaque éOs Pistoleiros do Oeste(1967). Quanto à sua carreira que já vai com mais de 50 anos de estrada, durante todo esse tempo, Rita Pavone esteve quatro vezes no Brasil. Suas turnês foram nos anos de 1964, 1965, 1970 e a última foi há precisamente 30 anos, em 1987. Nesse ínterim, como curiosidade, no ano de 1968, ela esteve no Brasil, só que desta vez fora em VIAGEM DE NÚPCIAS. No dia 5 de abril de 68, Rita Pavone e Teddy Reno (SEU EMPRESÁRIO) chegam ao Rio de Janeiro, em viagem de lua-de-mel(Rio e São Paulo), e hospedaram-se no Copacabana PalaceHOTEL. O casal foi ao Pão de Açucar, à praia de Copacabana, os dois tomaram banho de mar e depois viajaram para Nova Friburgo. Aí, naquele friozinho gostoso Foi só love, muito love... Há pouco mais de 10 meses a coroa enxuta, Rita Pavoni postou em sua página no Facebook, que ela e Teddy Reno comemoram em Londres os 50 anos de casamento no religioso. Eles se casaram em Lugano(Suíça).

Por fim, Têm certas coisas hoje em dia que dá vontade de falar DATEMI UN MARTELLO (DÊ-ME UM MARTELO). Naquele tempo, os artistas mostravam os seus talentos e as suas vozes e não como hoje que mostram as suas tatuagens, piercings, exibicionismo repugnante como as coxas e a bunda de fora ou mostrando o “TAIO” do xico rachado com a calcinha enfiada,  ou tem que fazer publicidade a sua vida privada, como forma de compensar a sua falta de talento ou então participar de filmes tipo FUSCÃO PRETO(bebendo álcool e fumando sem parar. Meu deus do Céu diga que isso é mentira... ). Tô mentindo XUXA MENEGHEL?!?!?!