sábado, 11 de agosto de 2018

O PT NÃO SERÁ SEPULTADO, MAS SIM, CREMADO. EM PRAÇA PÚBLICA


Maurício Assuero
Acredito que o PT tenha sido o partido de oposição mais ferrenho que já existiu no Brasil. Lembro-me da expulsão de Bete Mendes, atriz que era deputada pelo PT – RJ, porque voltou em Tancredo Neves no colégio eleitoral. Em 1992, o PT expulsão uma das suas várias correntes, chamada Convergência Socialista que gerou o PSTU, mas o que é mais marcante foi a expulsão de Heloísa Helena, o deputado Babá, Luciana Genro e o deputado João Fontes (SE). Todos criticaram a política econômica do governo Lula (Palocci era o Ministro da Fazenda) e esta ação levou HH às lágrimas. Uma cena antológica é Lula conversando com Heloísa Helena para ela votar a favor da aprovação de Meirelles para o Banco Central. No caso dos três primeiros houve um processo, um debate, uma votação. No caso do último a expulsão foi sumária e tudo porque João Fontes divulgou um discurso no qual Lula defendia, nos idos anos 1980, posições contrárias aquelas adotadas pelo seu governo.
Pregar uma coisa e mudar de acordo com a maré é uma prática normal do político. É como comentarista de futebol que critica o time exaustivamente até o momento do gol. Depois disso é só elogios, mesmo o gol sendo contra. Então, numa primeira análise, a postura que afastou históricos contrários ao PT-governo e bem distantes do PT-oposição, mostra uma ruptura no discurso e depois com a constatação de que jamais chegaria ao poder sem coligações, o PT se vendeu aos corruptos da vez que negociavam apoio em troca de propina.
Cabe lembrar que Sérgio Moro perguntou a Lula se ele tinha usado a influência dele no PT para apurar os desvios e ele respondeu que não, que o MP achava que ele tinha influência porque não conhecia o PT. Hoje, preso, integrantes do PT sofrem as decisões tomadas por Lula. Primeiro, o senador petista José Pimentel foi defenestrado no Ceará onde o partido optou por apoiar Eunício Oliveira que, até um dia desses, era chamado de golpista. Em outros estados petistas e golpistas estão de mãos dadas.
O caso mais intenso, talvez, tenha sido visto em Pernambuco onde a candidatura de Marília Arraes foi implodida com o apoio do PT ao PSB somente para que este não se coligasse com Ciro Gomes. De uma tacada só lascou dois nomes, dois aliados. Tudo isso para garantir, também, a candidatura de Humberto Costa ao senado, que dificilmente será eleito. A candidatura de Marília tinha reais condições de chegar ao segundo turno porque tecnicamente ela estava empatada com o atual governador e com o senador Armando Monteiro tendo, em termos absolutos, mais votos do que este. Observe, então a lógica: num fundo a decisão de Lula ajuda a candidatura de Armando Monteiro. Simples assim.
Com o trauma causado no diretório estadual, Lula fez com que o partido não vote em Paulo Câmara. A militância queria Marília e não vai votar em Paulo porque o PSB votou a favor do impeachment. Então, tenderão a votar em Armando Monteiro que defendeu o governo Dilma, sendo, inclusive, um dos seus ministros. O PT enganou o governador pernambucano, sacrificou Marília e quem irá se beneficia será Armando Monteiro.
Em termos de senado, Humberto Costa não terá votos. Ele foi visto como um dos mentores da decisão de rifar Marília, como ele fez com o ex-prefeito João da Costa. Existem grandes mágoas. Assim, pelo Pernambuco deverá eleger Jarbas Vasconcelos senador com certa tranquilidade.
No bojo de tudo isso, o PT acabou com discurso das esquerdas. Ninguém acredita mais em qualquer proposta vindo das chamadas esquerdas. E na essência, as defesas públicas que são feitas das esquerdas, de Lula, do PT, são apenas meras tentativas de ressureição de um defunto insepulto. O PT errou quando apostou, e viveu, do carisma de Lula, mas ao que se sabe, isto era algo bem planejado por ele. Suplicy, no passado, colocou seu nome para disputar com Lula, na convenção do partido, a indicação para ser candidato a presidente da república e Lula não aceitou. Não haveria eleição, haveria aclamação. Ou ele seria aclamado candidato ou não participaria da convenção. Depois disso, Suplicy foi relegado ao ostracismo, recebeu chá de cadeira no Planalto tanto de Dilma quanto de Lula, inúmeras vezes quando era senador.
Depois de tanta besteira feita por uma pessoa que não tem influência sobre o partido, tem uma questão em aberto: Palocci afirma que o PT recebeu dinheiro de Kadafi. Se provar isso, então o PT não será sepultado, mas sim, cremado. Em praça pública.

DILMA SERÁ JOGADA NA CADEIA PELO TRAMBIQUE DA REFINARIA PASADENA




Enquanto a publicitária Monica Moura confirmava ao juiz Sérgio Moro que tratava de dinheiro de campanha diretamente com a ex-presidente Dilma Rousseff, outra informação nada abonadora foi divulgada pela imprensa nacional nesta sexta-feira, 10. A área técnica da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) responsabilizou a petista os ex-conselheiros de administração da Petrobras, então presidido por Dilma,  por prejuízos causados à estatal no episódio envolvendo a aquisição da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA).

O relatório do Inquérito Administrativo pede à Comissão que responsabilize Dilma e os demais conselheiros por terem “faltado com o dever de diligência quando da aprovação da aquisição” da refinaria.

O inquérito foi instaurado ainda em 2014, quando Dilma ainda era presidente, com base em  investigações sobre a controversa compra da refinaria nos EUA, em 2006. A investigação da CVM foi aberta após as investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal avançarem.

Além de Dilma, foram responsabilizados por faltar com o dever de diligência os ex-conselheiros Fábio Barbosa, Cláudio Haddad, Gleuber Vieira e Antônio Palocci, ex-ministro da Fazenda. O então presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli também foi responsabilizado por faltar com o dever de diligência, tanto na qualidade de membro de diretoria quanto do conselho de administração. Dilma está com os bens bloqueados na Justiça por determinação do Tribunal de Contas da União. A corte responsabilizou a petista por um prejuízo bilionário à Petrobras. -  Imprensa Viva - 

ANA MOURA CHICLETEIRA CONFIRMA: AS TRAMOIAS E MARACUTAIAS ERAM FEITAS POR MIM E DILMA NA COZINHA DO PALÁCIO DA ALVORADA...




A marqueteira Mônica Moura voltou a fornecer parte da senha para a caixa preta das campanhas da ex-presidente Dilma Rousseff nesta sexta-feira (10), durante seu depoimento ao juiz federal Sergio Moro. Mônica Moura confirmou ao juiz da Lava Jato a movimentação de mais R$ 23 milhões e disse que os valores, referentes ao famigerado caixa 2, foram negociados diretamente com a ex-presidente Dilma Rousseff.

Os valores seriam referentes a pagamentos para a campanha da petista à Presidência em 2014.

"Negociei com a Dilma. O valor foi todo negociado com ela, eu e ela. Pela primeira vez na vida eu negociei diretamente com a presidente", afirmou a mulher do marqueteiro João Santana. No ano passado, o casal devolveu à União União de R$ 71,6 milhões que estavam bloqueados em contas do publicitário João Santana no exterior

Ainda segundo Mônica, após o 'acerto' com Dilma, o ministro da Fazenda, Guido Mantega ficou responsável pela organização dos pagamentos. Mantega a orientou a procurar por Hilberto Mascarenhas Silva, chefe do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, conhecido como o setor de propinas da empresa. A marqueteira informou que foi acordado com a Odebrecht o valor de R$ 25 milhões em caixa dois para a campanha de Dilma em 2014. Mônica, no entanto, disse ter recebido apenas R$ 10 milhões.

"Eu tinha que ter recebido nessa época, da Odebrecht, como a parte que eles iriam pagar da campanha da Dilma Rousseff em 2014, R$ 25 milhões, que eu nunca recebi. Eles pagaram R$ 10 milhões para mim. Em espécie, aqui [no Brasil]", afirmou.

Uma outra parte do dinheiro de caixa dois que deveria ser depositada pela Odebrecht em contas no exterior, segundo ela, nunca foi paga.

"A parte que ia ser depositada lá fora, que sempre eles faziam depois, quando passava a eleição e tal, nunca chegou a acontecer", disse.

A parceria criminosa do casal de marqueteiros com o PT se estendeu para outros parceiros do ex-presidente Lula. Segundo Mônica Moura, ela ainda teria recebido dinheiro de caixa dois para campanhas fora do Brasil, como na reeleição do então presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em 2012, e de José Eduardo dos Santos para a presidência da Angola, no mesmo ano.

A relação criminosa com o PT é antiga, Em seu depoimento, a marqueteira afirmou que trabalhou com pagamentos de caixa dois pela primeira vez em campanhas do PT em 2006, quando negociou valores com o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci.

"A primeira vez que isso aconteceu foi em 2006, na campanha do Lula. Foi negociado com o Palocci a campanha inteira, e inclusive que ia ter essa modalidade. Foi quando começou", disse.

Mônica disse ter "quase certeza" de que havia acordos "que não eram exatamente os mais republicanos" entre a Odebrecht e os partidos, mas que "nunca imaginou" que houvesse lavagem de dinheiro envolvendo o patrimônio da Petrobras e "essa coisa toda de Petrolão".

"Recebi dinheiro de caixa 2 durante muito tempo. Não estou me tirando da culpa de nada, o que estou dizendo é que eu não sabia, não tenho nada a ver com Petrolão, nunca recebi propina".

Mônica Moura foi interrogada por Moro nesta sexta no âmbito de um processo que investiga especificamente o funcionamento do Setor de Operações Estruturadas na Odebrecht.

Foram ouvidos ainda o marqueteiro João Santana, e os operadores financeiros Olívio Rodrigues e Marcelo Rodrigues, apontados por funcionários da empreiteira como os responsáveis pela administração das off-shores utilizadas para o pagamento de caixa dois. Todos são réus no processo por lavagem de dinheiro.

O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, que também é réu no processo e seria interrogado nesta sexta, se negou a participar da audiência. - Imprensa Viva - 


ELEIÇÃO NO MUNDO DA LUA



Guilherme Fiuza

Como a campanha presidencial no Brasil ainda não começou e não tem hora para começar (possivelmente isso se dará uns 15 dias antes da eleição, quem sabe), trazemos notícias quentes da corrida eleitoral no Mundo da Lua – esta, sim, pegando fogo.

Você não vai acreditar: lá tem candidato a presidente que está preso por provocar O MAIOR ECLIPSE DE DINHEIRO PÚBLICO DA HISTÓRIA, e os lunáticos (eleitores do Mundo da Lua) discutem normalmente suas chances de voltar ao governo. O pessoal de lá não tem preconceito contra GRADES.

O principal combustível do presidenciável em situação de xadrez é a concorrência de um candidato caricato de direita (ser “de direita” já é uma caricatura em si, assim como ser “de esquerda” – dicotomia muito eficiente para esconder quem você é, ou quem você nem chega a ser). O tal brucutu caricato, facilmente rotulável como filhote da ditadura, ressuscita o delinquente preso como salvação “de esquerda” contra o autoritarismo.

Não é incrível a novela eleitoral lunar?

Pois bem: com todas aquelas crateras administrativas para resolver, a Lua está há mais de um ano debatendo, ou melhor, se debatendo entre essas caricaturas – que dominam AS PESQUISAS ELEITORAIS FEITAS SOB MEDIDA PARA CULTIVAR A MIRAGEM.

Aqui na Terra não tem nada disso. Onde não existe campanha eleitoral, não existe ilusão de ótica.

Continuemos então com a efervescente corrida dos lunáticos. Em sabatinas emocionantes, entrevistadores encurralam os candidatos para saber se seus penteados são de direita ou de esquerda, se eles têm preconceito contra gordos e feias, se o fake é trans ou o trans é fake. Não tem para onde correr. O desassombro dessa gente desafia até tabus históricos, como o segredo milenar sobre se o messias era ou não era um refugiado.

Você pode imaginar que o candidato que passa por uma sabatina dessas sai do estúdio pronto para governar o Império Romano.

A festa eleitoral na Lua tem tipos impagáveis. O mais ousado roteirista de Hollywood não seria capaz de inventar um debate político dominado em boa parte do tempo por um mitômano. É ou não é excitante? Pois no Mundo da Lua isso é real e esse personagem existe em carne, osso e sotaque sertanejo (o sertão lunar é similar ao nosso, e seus salvadores também vivem à beira-mar).

Como todo falsário intelectual, o tal mitômano conta com plateias dóceis para fazer sentido com seus disparates altamente lógicos. Ele explica por exemplo que a Previdência lunar não tem déficit – a única do Sistema Solar que não se desequilibrou com o envelhecimento populacional.

Pode parecer estranho, mas na matemática poética do catedrático de mesa de bar todas as contas fecham.

A vantagem de ser candidato no Mundo da Lua é que não interessa o que você já fez na vida (o que significaria um risco real de dar a conhecer quem você é, de quem se cerca e o que de fato representa). Nada disso. O Mundo da Lua se interessa pelo que você fala – e aí basta ter uma razoável milonga para ir longe, e até disputar sucessivas eleições presidenciais sem ser interditado por plagiar o seu próprio truque.

A fanfarra eleitoral do Mundo da Lua não discrimina ninguém – tanto que esses repentistas surrados convivem numa boa com os novíssimos paraquedistas de Marte.

Os marcianos paraquedistas são personagens fresquinhos que acabaram de chegar, de banho tomado e cabelo molhado, com nojo da política e de tudo aquilo que precede a chegada deles anteontem. Se um milagre da natureza se consumar na sua frente, eles virarão a cara, explicarão que a natureza é velha e a realidade vai ter que comer muito arroz com feijão para estar à altura da sua cartilha.

E TEM CANDIDATA QUE NÃO É DE MARTE, MAS TAMBÉM É VERDE, E SEMPRE RESSURGE COMO VELHA NOVIDADE. MANEJA CONCEITOS PERFEITOS PARA O MUNDO DA LUA – QUE VENERA A ELOQUÊNCIA DO VÁCUO – COMO “DEMOCRACIA DE ALTA INTENSIDADE” E OUTROS QUE FARÃO QUALQUER GOVERNO DECOLAR.

Por trás desses 50 tons de verde (incluindo oliva) estão economistas conceituados – no fundo, as figuras mais exóticas de lá – que mergulham nesses saraus poéticos fantasiados de gurus políticos. Eleição na Lua é como Carnaval – você pode se travestir como quiser e se atracar com quem bem entender, que nas cinzas te perdoam tudo.

Todo mundo se dá bem nessa roda de samba lunar: candidatos fanfarrões ganham aura de seriedade com a etiqueta de economistas solenes, que ganham publicidade pegando carona na fanfarra dos candidatos. E, como se sabe, lavou, tá novo.

O país, ou melhor, o satélite que se dane. Quem mandou confundir palanque com picadeiro? Veja como o eleitor do Mundo da Lua é trouxa: candidatos que pregam a segurança e a ordem insuflaram uma paralisação geral da sociedade, transformando-a em Venezuela por duas semanas – com barricadas, desabastecimento, perda de liberdade, sofrimento, empobrecimento e colapso – e foram saudados como arautos de uma revolução moralizadora!

Só mesmo no Mundo da Lua.

Aqui da Terra, onde um escárnio desses jamais ocorreria, só podemos ser solidários e bradar aos irmãos em órbita: Lua livre!

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

EU SOU E VOTO BAIRRISTA: MEU FEDERAL É FERNANDO RODOLFO




Por Altamir Pinheiro

Espera-se que nesta eleição de 2018, Garanhuns acorde pra Jesus, pra Fernando e  pra Rodolfo  e o voto barrista comece a crescer e a população ou o eleitorado garanhuense  sinta a importância do voto do bairrismo e faça como eu que criei o meu próprio Slogan: “EU SOU E VOTO BAIRRISTA”. Agora, é   preciso não confundir Regionalismo ou Bairrismo  com  Curral Eleitoral ou Voto de Cabresto...

Percebe-se claramente que em ano de eleição aparecem muitos candidatos de várias regiões pedindo voto, e na maioria das vezes, se votamos em um candidato que não é da nossa região, é certo que ele não fará nada por ela, pois só passam para pedir votos e vão embora, enquanto que os da localidade permanecem ali após as eleições.

A internet é uma ótima ferramenta para buscar informações sobre os candidatos desta eleição. Nos sites da Câmara, do Senado, da Assembleia Legislativa de Pernambuco, de algumas Ong’s ou simplesmente no Google, é possível saber se seu candidato em quem você vai votar já foi eleito alguma vez e, caso seja verdadeiro é bom saber se  já esteve envolvido em algum escândalo e o que ele realizou durante seu mandato de deputado federal ou estadual. 

O voto é coisa séria, onde devemos escolher o que será do nosso futuro, não podemos ser tratados como “abestados”. Devemos parar e perceber que podemos mudar a nossa cidade e a nossa região, acabar com essa politicalha que cada dia se torna mais frequente em noticiários. Para se ter ideia, os deputados federais têm direito a uma emenda parlamentar no valor de R$ 15 milhões, pois é esta verba que a gente pretende canalizar para ser transformada em obras em nosso reduto, aqui, no nosso quintal.

Qualquer deputado federal que for eleito para representar a região, tanto Batata quanto  Camelo e o meu federal Fernando Rodolfo, todo esses 15 milhões serão drenados para a nossa região. Juntando-se aí, o útil  ao agradável que seria a eleição do Deputado Estadual Audálio Filho ou outros que estão no páreo no mesmo pacote, desde que seja daqui, da região, do Agreste  Meridional!!!

Se elegêssemos um deputado federal e um estadual,  a região seria beneficiada com emendas de 15 milhões do federal e 1,5 milhões do estadual perfazendo um montante de R$16,5 milhões. Este valor refere-se apenas as EMENDAS INDIVIDUAIS. Quer dizer, cada deputado tem direito a 15 milhões(federal) e 1,5 milhões(estadual). Temos ainda mais três tipos de emendas: a de bancada; de comissão e da relatoria.

Pois bem!!! Fazendo um adendo a este texto, Garanhuns precisa eleger além de  um deputado federal e um estadual ou mais, também  chegar junto ao Senador Mendonça Filho. Esse  candidato a Senador  é o responsável direto pela criação da Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (UFAPE), com sede em Garanhuns. A UFAPE, cuja implantação está orçada em R$ 121 milhões, resultou do desmembramento do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Graças ao ex-ministro da educação,  Mendoncinha, nossa cidade e região foram agraciadas com essa importante e futurista obra educacional.  Por tudo isso, nem que a tábua lasque, mas o prego há de entrar... Quer dizer,  no dia 7 de outubro pense em quem votar, seja um eleitor justo, reconheça quem foi que fez por nós, pois o candidato de fora passa e o da região fica.


Mas, finalmente,  por que é que eu conclamo a todos nós para votarmos fechados  em FERNANDO RODOLFO?!?!?! Pra começo, podemos apresentar os antecedentes do candidato a deputado federal, Fernando Rodolfo, na base da maior simplicidade possível, pois sua índole é um misto de inteligência,  tenacidade e afoiteza jornalística, emolduradas por refinado espírito conciliador, atencioso e uma pessoa bastante  afável, além de amigo fiel dos seus amigos. Quem o conhece sabe muito bem que Fernando Rodolfo é possuidor dessas qualidades. Quer dizer, estamos diante de ingredientes essenciais para um político exercer o seu mandato  a contento, com independência, sem rabo preso a ninguém, apenas preocupado único e exclusivamente com a região e a cidade natal que os elegeu. Desejo-lhe  sorte, meu deputado federal!!! 






SÓ A CHAPA DOS SONHOS (ANA AMÉLIA/ALCKMIN) PODE RECOLOCAR O PAÍS NOS TRILHOS E FAZÊ-LO AVANÇAR



Sérgio Fausto

Com as convenções partidárias, encerrou-se a etapa preliminar das eleições de outubro. Os candidatos à Presidência estão definidos e seus vices, escolhidos. A exceção é o candidato do PT, que servirá de espelho fictício à imagem de Lula.

Para quem não quer se submeter à lógica dualista do petismo vs. antipetismo bolsonarista, apresentam-se três hipóteses plausíveis entres os presidenciáveis: Geraldo Alckmin, Marina Silva e Ciro Gomes. Quero, aqui, explicar por que Geraldo Alckmin me parece a melhor opção, seguido de Marina Silva.

Ciro impressiona pela articulação verbal e pela capacidade de expor suas ideias. Pena que estas, além de variarem muito ao longo do tempo, assim como suas filiações partidárias, hoje paguem tributo a um nacionalismo-estatista fora do tempo e do espaço e a um plebiscitarismo perigoso para a democracia representativa. Pena, também, que sua eloquência repetidamente se perca na ofensa e no destempero.

Díspares em muitos aspectos, Geraldo e Marina compartilham características que têm escasseado no Brasil: serenidade, disposição ao diálogo e recusa à demagogia. Num país em que a retórica do nós contra eles se disseminou impulsionada pela esquerda e pela direita e o argumento racional perdeu espaço no debate público, essas qualidades individuais, em si mesmas, não são pouca coisa.

As chapas Alckmin/Ana Amélia e Marina/Eduardo Jorge, com candidatos a presidente e vice à altura dos respectivos cargos, oferecem ao eleitorado duas alternativas qualificadas. Esta última é em princípio mais transformadora do que a primeira, por incorporar com maior ênfase os temas do século 21, a começar pela sustentabilidade ambiental, por não nascer vinculada a forças tradicionais do sistema político e por ser encabeçada por uma mulher de extraordinária biografia.

Se assim é, então por que Geraldo Alckmin? Em breves palavras, porque ele reúne as melhores condições para liderar o imenso esforço necessário para recolocar o País nos trilhos e fazê-lo avançar. Tem de longe a melhor e mais experimentada equipe de assessores econômicos (a de Marina é composta por brilhantes intelectuais e acadêmicos, o que é coisa muito diferente). Além disso, está em condições de manter, pelo tempo que seja conveniente e necessário, quadros do atual governo que estão realizando um excepcional trabalho de reconstrução na área econômica à frente do Banco Central e do Ministério da Fazenda.

Dispõe de um programa de governo com uma agenda amadurecida de reformas que vão à raiz dos problemas que impedem o crescimento sustentado do País (protecionismo, baixa produtividade, alto custo Brasil, etc.). Tal agenda encontra respaldo na sua gestão como governador de São Paulo, onde se destacou pelo equilíbrio das contas, preservação do investimento público, promoção de parcerias com a iniciativa privada na área de infraestrutura e com o terceiro setor na área social, sem descumprimento de contratos ou de obrigações constitucionais em educação e saúde. Em condições muito adversas em seu último mandato, manteve o governo paulista superavitário e investindo, apesar da significativa queda da arrecadação, caso único entre os maiores Estados da Federação.

Seu programa expressa, ainda, o conhecimento técnico e a experiência acumulada na área de segurança pública, com uma bem definida atribuição de papel ao governo federal na coordenação do combate ao crime organizado, sem recorrer a pseudo-soluções que, a pretexto de assegurar a autodefesa dos cidadãos, aumentariam os já intoleráveis níveis de violência na sociedade brasileira.

Sei que a esta altura o leitor deve estar se perguntando se a aliança com o centrão é compatível com a agenda de reformas que Alckmin apresenta ao País. Eis o paradoxo: para fazer reformas “modernizadoras”, que exigem a aprovação de emendas constitucionais e leis complementares, é preciso buscar apoio em partidos que são percebidos, e em boa medida o são, representantes do “atraso” patrimonialista e clientelista. A necessidade desse apoio seria menor se as forças ditas “progressistas” não fossem “atrasadas” também, visto que em geral defensoras do corporativismo e do dirigismo estatal.

Geraldo Alckmin decidiu buscar esse apoio antes das eleições. Marina Silva, se eleita, terá de conquistá-lo depois. O dilema, porém, é inescapável. Pode-se argumentar que um(a) presidente que se eleja sem o apoio das forças do “atraso” esteja em melhores condições para negociar com o Congresso uma vez eleito(a). É possível, mas terá de incorporá-las a seu governo. Se não o fizer, o sonho de um governo dos “melhores” (ilusão que Marina vende ao eleitorado) logo se transformará no pesadelo de um governo inoperante, incapaz de produzir mudanças. No mundo real, a questão é sempre os termos da barganha com as forças do “atraso” (o quanto e onde se cede em troca de quê), equação na qual o capital político do(a) presidente tem peso determinante. Este é alto ao início do mandato e precisa ser renovado constantemente se o(a) presidente quiser manter a direção política do seu bloco de apoio.

Estou convencido de que Alckmin está em melhores condições para realizar com sucesso esse desafiante exercício. É um político de mãos limpas e pés no chão, que já formou e governou amplas coalizões à frente do maior Estado da Federação, experiência que lhe dá a têmpera e tarimba necessárias para ser chefe de Estado, chefe de governo e chefe da administração federal.

Ele só não pode esquecer que na campanha, assim como no governo, a aliança principal é com as forças sociais que desejam para o Brasil uma sociedade aberta e ambientalmente responsável, uma economia de mercado criativa e próspera e um Estado republicano capaz de contribuir decisivamente para que todas as pessoas tenham igualdades reais de oportunidade e garantias razoáveis de uma vida digna.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - A grande novidade da eleição é a entrada da Senadora ANA AMÉLIA na CHAPA DOS SONHOS. O que representa Ana Amélia na política?!?!?! Ela é o verdadeiro NOVO(apesar de já ser uma setentona) e já fez muito mais do que os que fingem não serem políticos há décadas. É um excelente quadro político a jornalista ANA AMÉLIA com suas posições fortes, reputação ilibada, ligada ao agronegócio, ao campo, e a favor do povo, fará mais pelo Brasil estando na vice-presidência. Abriu mão de uma reeleição certa para o senado em prol de algo maior, ajudar a unir nosso país em torno de um projeto de recuperação nacional em que a esquerda “incarnada” escrota e ladrona deixou em estado de terra arrasada, donde, rasparam o fundo do tacho.

P.S.: - QUEM NÃO SIMPATIZAR COM ANA AMÉLIA QUE VOTE NA NAMORADEIRA KATIA ABREU(?) OU ENTÃO NA COMUNISTINHA CAVIAR MANUELA... 

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

TÁ SE ACABANDO O FANATISMO DA PUTADA PETRALHA POR LULA E PELO PT



Os usuários das Redes Sociais estão estranhando o refreamento no fanatismo que marcou os anos pré e pós ascensão do PT ao poder, quando seus líderes se diziam diferentes e donos de soluções para a maior parte dos problemas do país. A explicação mais razoável é que parte dos dos atuais apoiadores do ex-presidente Lula é formada por pessoas de baixo grau de instrução. São pessoas que não possuem argumentos e não ousam debater os inúmeros escândalos de corrupção que nos quais Lula e seus apoiadores se envolveram ao longo dos últimos anos. Não é por acaso que o ex-presidente acabou preso.

Por outro lado, os apoiadores de Lula de melhor grau de instrução estão conscientes de que não há argumento capaz de justificar toda a roubalheira que Lula comandou e se envolveu, sobretudo após ter deixado a Presidência em 2010, ao fim de seu último mandato. São espertos o suficiente para compreender que não há argumento capaz de dissolver a convicção de boa parte da população de que Lula é ladrão. Deste modo, o fanatismo dos petistas sucumbiu diante dos fatos e hoje eles convivem entre si sem incomodar aqueles que compreendem a natureza da organização criminosa que Lula foi acusado de comandar. De salvador da pátria a presidiário, Lula povoa apenas o imaginário de saudosistas dos tempos áureos dos governos petistas, quando a grana corria solta entre a militância e os felizardos que participaram do aparelhamento da máquina pública. Na última semana, apenas 6 militantes, entre milhões de brasileiros, toparam fazer uma greve de fome pela liberdade de Lula. Não há prova maior de que o Lulopetismo morreu.
Mas como a vida, inclusive na política, parece permeada por ciclos, outros salvadores da pátria e fanáticos vão surgindo. São os donos da razão que mandam todo mundo calar a boca, desejam a morte da imprensa e agem nos mesmos moldes dos adoradores de Lula no passado. O lulopetismo morreu, mas outros babacas nasceram. - Imprensa Viva -

22 SENADORES DESISTIRAM DE BUSCAR NOVO MANDATO


ANA AMÉLIA É INDEPENDENTE E TEM VOO PRÓPRIO

ANA AMÉLIA PROMETE LEALDADE A ALCKMIN, MAS APONTARÁ AS PROPOSTAS ERRADAS, COMO TAMBÉM AVISA QUE MANTERÁ SUA INDEPENDÊNCIA.



Candidata a vice na chapa do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, a senadora Ana Amélia (PP-RS) prometeu “uma relação de absoluta lealdade e respeito”, mas disse que continuará sendo “INDEPENDENTE” na sua atuação, inclusive para apontar ao tucano “COISAS QUE NÃO ESTIVEREM NO CAMINHO CERTO”

— Terei com o governador Geraldo Alckmin uma relação de absoluta lealdade e respeito, mas também (terei) A INDEPENDÊNCIA SUFICIENTE para dialogar sobre propostas e políticas de governo e para reafirmar e ponderar sobre coisas que não estejam andando no caminho certo — afirmou, durante discurso no plenário do Senado.

SEM BATE-BOCA – Ana Amélia disse que a campanha não deve se pautar por ataques entre os candidatos, alegando que a população “NÃO QUER SABER DE BATE-BOCA”.

— Defenderei junto ao governador Geraldo Alckmin que não ataque os adversários: a população não quer saber de bate-boca. Se isso resolvesse os problemas graves que o país está atravessando, seria muito fácil. Mas isso não resolve — disse a senadora. Dentro do PP e do chamado centrão (DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade), Ana Amélia é considerada com “VOO PRÓPRIO”.

A senadora repetiu que tomou a “decisão mais difícil de sua vida política e pessoal”, ao desistir de concorrer a mais um mandato para ser vice na chapa de Alckmin. “Tive a coragem de abrir mão de um mandato praticamente certo para um resultado incerto na política” — disse. "SOU CONTRA OS EXTREMOS, A ESQUERDA E A DIREITA". Em entrevista exclusiva, Ana Amélia se defende sobre ser considerada de extrema direita: "a turma do Bolsonaro diz que eu sou comunista, outros me chamam de conservadora".

A senadora Ana Amélia afirma que não acredita mais na dicotomia direita e esquerda e sem rápido X lerdo, que seria explicada individualmente a partir da mentalidade de cada político/partido.  "Quanto mais respeitoso e quanto mais plural for a cabeça do candidato, ele é rápido", explica. "É IMPORTANTE TER CAPACIDADE DE ENTENDER UM PAÍS QUE ESTÁ VIVENDO TANTAS CONTRADIÇÕES COMO O NOSSO, ENTENDER ESSE NOVO MOMENTO, RESPEITAR O CONTRADITÓRIO, AS OPINIÕES DIVERGENTES, MESMO NÃO CONCORDANDO", afirma. "Nós estamos numa zona de intolerância que é muito perigosa. Sou contra os extremos, a esquerda e a direita. Acho que os extremos sempre perturbam o ambiente de convivência democrática e tolerância",  completa. – Fonte: O Globo. -

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

DILMA VAI CAIR NOS BRAÇOS DE MORO...



A Procuradoria-Geral da República (PGR) acaba de pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF)que os depoimentos de marqueteiros que incriminam a ex-presidente Dilma Rousseff sejam enviados para o juiz Sergio Moro, responsável pela a 13ª Vara Federal de Curitiba. Raquel Dodge quer que os depoimentos do casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura, que tratam de suposta prática de caixa dois nas campanhas presidenciais de Dilma Rousseff em 2010 e 2014, sejam enviados para o juiz responsável pela coleta dos depoimentos na primeira instância. A Segunda Turma do STF determinou o envio do material para a Justiça Eleitoral. No entanto, para a PGR, o caso deve ser investigado pela Justiça Federal.

Segundo O GLOBO, "No recurso, o vice-procurador-eleitoral Luciano Mariz Maia pediu que os depoimentos sejam encaminhados a Moro “em razão dos diversos repasses feitos pela Odebrecht guardarem relação com investigações e ações penais em curso” na 13ª Vara Federal de Curitiba.

Para ele, “ainda que o desenrolar de eventuais investigações decorrentes dos presentes termos de depoimento apontem que os envolvidos praticaram crime eleitoral em conexão com crimes comuns, é certo que tal circunstância não conduzirá à competência exclusiva da Justiça Eleitoral para processá-los e julgá-los”. O procurador explicou que tanto a Justiça Eleitoral quanto a Justiça Federal têm a obrigação de conduzir as apurações, “por razões de índole técnica”.

Ainda segundo a publicação, "Santana e Mônica Moura dizem que Dilma tinha pleno conhecimento de que a Odebrecht ficou responsável por pagar, via caixa dois, R$ 35 milhões ao casal na campanha de 2014. Outros R$ 70 milhões foram pagos com recursos declarados. Em sua delação, Mônica Moura contou que, já em 2010, uma parcela relevante da campanha no primeiro turno foi paga mediante caixa dois. Os valores, em espécie ou transferidos por meio de uma conta na Suíça, teriam sido repassados com a ajuda da Odebrecht". - Imprensa Viva - 

BOLSONARO E ALCKMIN ESTÃO EMPATADOS TECNICAMENTE EM SP


O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, lidera a disputa nacional no Estado de São Paulo com 18,9%, no cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo a mais nova pesquisa realizada pelo instituto MDA a pedido da CNT. Em segundo lugar, vem o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, com 15%; das preferências. Como a margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos porcentuais para cima e para baixo, os dois primeiros colocados estão em situação de empate técnico.

Em terceiro, com 8,4% das preferências, vem a candidata da Rede, Marina Silva. Em seguida, aparecem o ex-prefeito Fernando Haddad, com 8,3%, e depois Ciro Gomes (PDT), com 6,0%. Álvaro Dias, do Podemos, aparece em seguida com 1,8%. O levantamento ainda considerou o nome de Manuela D'Ávila, do PCdoB, que não participa mais da disputa nacional. Ela apareceu com 1,7% das preferências do eleitorado paulista. Brancos e nulos somaram 22%. Indecisos ficaram em 12,5%.

Esse é o primeiro levantamento CNT/MDA para o Estado de São Paulo, o que impede comparações diretas. Os pesquisadores ouviram 2.002 entrevistados, distribuídos em 75 municípios de todas as regiões do Estado. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. Os registros da pesquisa são, no TSE: BR-05911/2018, e no TRE/SP: SP-04729/2018. - Fonte: O Estadão. -

QUEM É ESSA TAL DE ANA AMÉLIA?!?!?!




ANA AMÉLIA(CHAPA DOS SONHOS), A SENADORA GAÚCHA É UM SOPRO DE ESPERANÇA PARA A DECADENTE CLASSE POLÍTICA BRASILEIRA E UMA BIOGRAFIA IRRETOCÁVEL QUE VAI ENGRANDECER A DISPUTA DESTE ANO. ESSA SENHORA É DE UMA ALTIVEZ E PROBIDADE INDISCUTÍVEL. É CONSIDERADA PELA CRÍTICA E JORNALISTAS POLÍTICOS QUE COBREM O CONGRESSO NACIONAL COMO A MAIOR REVELAÇÃO POLÍTICA DESSE COMEÇO DE SÉCULO XXI.   

Pois bem!!! Ana Amélia é gaúcha de Lagoa Vermelha/RS. Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS), deixou o jornalismo depois de quase 40 anos trabalhando nessa área, dos quais 33 na RBS. Comunicadora multimídia, esteve presente nos lares gaúchos durante 31 anos, falando diretamente de Brasília. No dia 15 de março de 2010, abriu mão do ofício para concorrer pela primeira vez a um cargo eletivo. FOI ELEITA SENADORA PELO PP/RS COM 3.401.241 VOTOS.

Nos três primeiros anos de mandato, foi escolhida pelos jornalistas no prêmio Congresso em Foco entre os dez melhores senadores de 2011, 2012 e 2013 além de ser indicada entre os cinco melhores parlamentares em outras categorias do prêmio (defensora dos municípios, em 2011; defensora dos servidores públicos e dos aposentados e defesa do consumidor, em 2012; e parlamentares que mais atuam em defesa da educação, em 2013). FOI INDICADA ENTRE OS 100 PARLAMENTARES MAIS INFLUENTES DO CONGRESSO NACIONAL pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) em 2012 e 2013. Neste último ano, também foi apontada pelo Diap como a parlamentar mulher mais influente no Congresso Nacional. Ficou na 18ª colocação entre todos os 594 parlamentares e foi apontada também como a mais influente entre os 34 gaúchos no parlamento.

VIÚVA DE VLADIMIR HERZOG DECLARA VOTO NA CHAPA DOS SONHOS(ANA AMÉLIA & ALCKMIN) E DIZ QUE NO PT, NÃO DÁ MAIS!!!

CLARICE HERZOG SE DECLARA DE ESQUERDA E DIZ QUE, DEPOIS DE TANTOS ESCÂNDALOS, VOTAR NO PT NÃO DÁ MAIS!!!

Em entrevista à Folha de S.Paulo,  Clarice Herzog, viúva do jornalista Vladimir Herzog, morto dia 25 de outubro de 1975, dentro do Doi-Codi de São Paulo, órgão da repressão do governo militar.

Veja o trecho da entrevista onde Clarice declara apoio ao candidato tucano Geraldo Alckmin:

VAI VOTAR EM QUEM? Em nosso governador [Geraldo Alckmin (PSDB)]. Gosto muito do Henrique Meirelles (MDB), fez um trabalho muito bom na economia, mas não tem experiência nenhuma, não tem traquejo político. Aguentar aquilo ali deve ser barra pesada.

COMO SE CLASSIFICA POLITICAMENTE? Sou de esquerda.

VOTA NO PT? Não, sou contra o PT. Depois de tantos escândalos, não dá mais.

Clarice e a viúva de Manoel Fiel Filho, operário cuja morte no Doi-Codi também foi registrada como suicídio, foram homenageadas no verso “Choram Marias e Clarisses” da música “O Bêbado e a Equilibrista”, dos compositores João Bosco e Aldir Blanc, eternizada na voz de Elis Regina.



 O JORNALISTA VLADIMIR HERZOG E SUA MULHER, CLARICE.


No mês passado, dois fatos trouxeram o assassinato novamente à tona. No dia 4, divulgou-se que a Corte Interamericana de Direitos Humanos condenou o Brasil por não esclarecer o crime e ordenou a retomada das investigações. No dia 30, o Ministério Público Federal em São Paulo anunciou que vai reabrir o caso.

Em entrevista à Folha, ela defende que os horrores da ditadura não devem ser esquecidos e se diz assustada com a ascensão do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e com grupos que pedem intervenção militar no país. Fonte: - Blog do Welbi. -

A CHAPA DOS SONHOS

LULA ESTÁ PRESO PORQUE ROUBOU!!!


terça-feira, 7 de agosto de 2018

DEPOIS DE OUTUBRO, O PT ESTARÁ REDUZIDO A PARTIDO NANICO. TCHAU, QUERIDO!!!


Augusto Nunes

Em 2012, o julgamento do Mensalão mostrou que o PT se havia transformado numa organização criminosa. Desde 2015, a Operação Lava Jato vem acumulando descobertas que escancaram a façanha inverossímil: o partido que virou bando conseguiu montar o maior esquema corrupto de todos os tempos. Não é pouca coisa, mas a seita que tem em Lula seu único deus não pode parar.

No momento, o PT faz o diabo para forçar a Justiça a engolir a candidatura presidencial de um corrupto e lavador de dinheiro condenado em segunda instância a 12 anos e um mês de prisão.

Mais: a companheirada também exige que Lula seja autorizado a trocar a cela pelo palanque, e as conversas com carcereiros por debates e entrevistas.

Para alívio do Brasil que presta, essa versão degenerada da Ópera dos Malandros sairá de cena daqui a dois meses. Depois da eleição de outubro, o PT estará reduzido a partido nanico. E Lula será apenas o mais conhecido integrante da população carcerária.

Será também a prova mais eloquente de que o Brasil dos condenados à perpétua impunidade deixou de existir.