Os usuários das Redes Sociais estão estranhando o refreamento no fanatismo que marcou os anos pré e pós ascensão do PT ao poder, quando seus líderes se diziam diferentes e donos de soluções para a maior parte dos problemas do país. A explicação mais razoável é que parte dos dos atuais apoiadores do ex-presidente Lula é formada por pessoas de baixo grau de instrução. São pessoas que não possuem argumentos e não ousam debater os inúmeros escândalos de corrupção que nos quais Lula e seus apoiadores se envolveram ao longo dos últimos anos. Não é por acaso que o ex-presidente acabou preso.
Por outro lado, os apoiadores de Lula de melhor grau de instrução estão conscientes de que não há argumento capaz de justificar toda a roubalheira que Lula comandou e se envolveu, sobretudo após ter deixado a Presidência em 2010, ao fim de seu último mandato. São espertos o suficiente para compreender que não há argumento capaz de dissolver a convicção de boa parte da população de que Lula é ladrão. Deste modo, o fanatismo dos petistas sucumbiu diante dos fatos e hoje eles convivem entre si sem incomodar aqueles que compreendem a natureza da organização criminosa que Lula foi acusado de comandar. De salvador da pátria a presidiário, Lula povoa apenas o imaginário de saudosistas dos tempos áureos dos governos petistas, quando a grana corria solta entre a militância e os felizardos que participaram do aparelhamento da máquina pública. Na última semana, apenas 6 militantes, entre milhões de brasileiros, toparam fazer uma greve de fome pela liberdade de Lula. Não há prova maior de que o Lulopetismo morreu.
Mas como a vida, inclusive na política, parece permeada por ciclos, outros salvadores da pátria e fanáticos vão surgindo. São os donos da razão que mandam todo mundo calar a boca, desejam a morte da imprensa e agem nos mesmos moldes dos adoradores de Lula no passado. O lulopetismo morreu, mas outros babacas nasceram. - Imprensa Viva -
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